O plano propõe a criação de uma malha cicloviária de 72km em Natal para incentivar o uso de bicicletas, interligando todas as zonas urbanas através de eixos principais e ciclovias. A implantação ocorrerá em 4 etapas, começando por um projeto piloto ligando dois parques através de ciclofaixas.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
Aulas de Tratamento de Águas Residuárias e Tratamento de Efluentes. Aulas não revisadas. Vários autores. Aulas de Tratamento de Águas Residuárias e Tratamento de Efluentes. Aulas não revisadas. Vários autores.
Aula 2 exercício od tratamento de águas residuáriasGiovanna Ortiz
Aulas de Tratamento de Águas Residuárias e Tratamento de Efluentes. Aulas não revisadas. Vários autores. Aulas de Tratamento de Águas Residuárias e Tratamento de Efluentes. Aulas não revisadas. Vários autores.
Módulo de Precipitação, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Disciplina de Uso de Dados Espaciais nos Estudos Ambientais. Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental. UFABC, Santo André, abril de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/i4ka2t08gf8t1er8542jfvhyhhovmpf1
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/O1hiz-7FmmI
Essa apresentação foi feita em dupla, na Escola de Aplicação, e gostaria de compartilhar com quem é da área, e já me oferecer para participar de projetos, aulas e etc.
Módulo de Precipitação, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Disciplina de Uso de Dados Espaciais nos Estudos Ambientais. Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental. UFABC, Santo André, abril de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/i4ka2t08gf8t1er8542jfvhyhhovmpf1
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/O1hiz-7FmmI
Essa apresentação foi feita em dupla, na Escola de Aplicação, e gostaria de compartilhar com quem é da área, e já me oferecer para participar de projetos, aulas e etc.
Slides apresentados por Carlos Simon e José Mocellin durante a entrevista coletiva sobre a Copa de 2014 no Brasil concedida para alunos da cadeira Online I do curso de Jornalismo da Famecos/PUCRS. Carlos Simon é jornalista e ex-árbitro de futebol, e, agora, Coordenador geral do Comitê Executivo da Copa de 2014. José Mocellin é Secretário-Adjunto e Gerente Geral da Secretaria Municipal Extraordinária para Copa de 2014.
Apresentação de powerpoint utilizada pelos representantes do Comitê para a Copa 2014 no Rio Grande do Sul, Carlos Simon e José Mocellin, durante entrevista coletiva na Famecos.
AMAR - Apresentação do Master Plan para o Jardim Oceânico - Estudos / Projeto...Amar Jardim Oceânico
Apresentação Master Plan de projetos para o Jardim Oceânico em parceria com a Rio Contemporânea:
1) Conexão Ciclovias
2) Orla Livre Praia do Pepê
3) Projeto Olegário Maciel 24 Horas
4) Ligação Barrinha - Ponte e Praça 'Aqui nasceu a Barra'
5) Molhe - Quebra-Mar
Na história de São Paulo, a urbanização e a industrialização aceleradas são indissociáveis da poluição do rio Tietê e seus afluentes. Hoje grande parte das indústrias já deixou a cidade, mas seus rios continuam a degradar a paisagem urbana.
Cidades europeias enfrentaram com sucesso o mesmo problema. O rio Tâmisa era conhecido como "The Great Stink" (O Grande Fedor) em meados do século 19 e foi considerado biologicamente morto um século depois. Hoje é habitat propício a 125 diferentes espécies de peixe e fonte de transporte, beleza e lazer para os habitantes e visitantes de Londres.
A despoluição do Pinheiros se tornou uma prioridade do atual governo de São Paulo. Desta vez será para valer? O que é necessário para tanto? Qual o papel do governo, qual o papel da sociedade? O que um rio limpo pode vir a significar para a qualidade de vida na cidade?
Rodolfo Costa e Silva Jr. – Consultor de saneamento
SLIDE - ANTEPROJETO DE INTERVENÇÃO E MOBILIDADE URBANA NA CIDADE DO NATALManoel Fagundes
Este Anteprojeto de intervenção foi desenvolvido com o principal objetivo de proporcionar uma maior mobilidade urbana na cidade do Natal-RN, pesquisando meios modernos de reestruturação de avenidas a fim de proporcionar um fluxo contínuo do tráfego de veículos, planejando parques lineares, ciclovias, propor a implantação do BRT, um meio de transporte principal e rápido para otimizar o transporte público da cidade e traçar meios de compor passarelas, viadutos e passagem de nível para aprimorar a fluidez do trânsito, a fim de proporcionar segurança e conforto para a população de Natal no tocante ao controle no trânsito, separando veículos pequenos de grandes, segregando a ciclovia e revitalizando as calçadas públicas e desenvolvendo dois tipos de transporte alternativo, BRT e Ciclismo, vê-se a importância da mobilidade urbana para a organização geral de uma cidade e com este desenvolvimento de estudo é possível embasar várias possibilidades para melhoria do transporte público e controle do trânsito, A presente pesquisa apresentou relevantes contribuições para o desenvolvimento do Anteprojeto com base nas cidades mais bem estruturadas do mundo e do Brasil. Podendo dessa forma aplicar as soluções na cidade do Natal a fim de obter êxito no objetivo principal do trabalho que é a melhoria no transporte público e melhora da mobilidade do trânsito tanto de veículos quanto de pedestres.
As obras de mobilidade urbana de Natal começam na segunda-feira (28). Em razão dela, a Semob divulgou os desvios de trânsito que ocorrerão na Prudente de Morais.
1. PLANO DE MELHORIA DE
CIRCULAÇÃO VIÁRIO
PROPOSTA CICLOVIÁRIO DA
CIDADE DO NATAL
2. •O Plano Cicloviário teve como objetivo geral incentivar o
uso de um transporte ecologicamente correto, não
poluente, econômico e benéfico à saúde, ou seja, a
bicicleta, tendo em vista que a Cidade do Natal apresenta
índice de viagens acima da média Nacional.
•A proposta contempla a interligação de todas as zonas
urbanas de Natal, ou seja: através dos Centros
Comerciais e de serviços mais populares como ocorre
no Alecrim e Cidade Alta/Petrópolis.
PLANO CICLOVIÁRIO
3. PROPOSTA DE PLANO CICLOVIÁRIO
•A malha cicloviária proposta foi traçada
considerando ligações importantes dentro da
cidade para a demanda por este modo de
transporte e pontos de atração destas viagens.
Nesta malha serão incorporados os projetos
fornecidos pela STTU, onde são eixos cicloviários
os principais corredores para ligação entre
regiões da cidade, a malha cicloviária
corresponde às interligações entre os eixos e os
braços serão ramificações desta malha
necessárias para o atendimento de pontos de
atração de viagens por bicicleta.
4. CONCEITUAÇÃO
CICLOVIA:
•Espaço para circulação exclusiva de bicicletas,
segregada de automóveis e pedestres, mediante
utilização de obstáculos físicos como: calçadas,
muretas ou meios-fios. De acordo com Ministério das
Cidades, deve possuir um mínimo de 0,20 m de desnível,
sendo, normalmente, mais elevada que a pista para
veículos motorizados.
5. CONCEITUAÇÃO
CICLOFAIXAS:
•São faixas exclusivas ou preferenciais para ciclistas
localizadas nas pistas de rolamento e delimitadas por
pinturas e/ou sinalizadores, sendo, portando,
desprovidas de obstáculos físicos segregadores. Também
podem ser demarcadas sobre calçadas.
CICLORROTAS:
•São vias destinadas ao uso compartilhados de bicicletas
e demais veículos com sinalização de advertência para
dar segurança aos ciclistas.
6. DESLOCAMENTO CICLOVIÁRIO
•Os bairros das Quintas, Nordeste, Felipe Camarão, Ponta Negra,
Nª Sra da Apresentação, Lagoa Nova e Pajuçara são os que se
destacam quanto à circulação interna dos ciclistas
(origem/destino), com mais de 900 viagens/dia.
FONTE: OFICINA CONSLUTORES, 2007.
7. FONTE: OFICINA CONSULTORES, 2007.
DIVISÃO MODAL DAS VIAGENS
CONSIDERANDO OS DESLOCAMENTOS DE NATAL O
PERCENTUAL É DE 3%. SÃO CERCA DE 54.000 VIAGENS
REALIZADAS TODOS OS DIAS NO MUNICÍPIO.
(FONTE OFICINA CONSULTORES/2007)
9. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA
CICLOVIÁRIO DE NATAL
•A cidade de Natal possui 18,65 km de infra-estrutu_
ra cicloviária, sendo 15,15 km de ciclovias e 3,50km
de ciclofaixas, conforme tabela abaixo:
Parâmetros geométricos da infra-estrutura
cicloviária atual de Natal
INFRA-ESTRUTURA LOCAL EXTENSÃO(km) SUBTOTAL(km) LARGURA(m)
CICLOVIA
DINARTE MARIZ
(VIA COSTEIRA)
9,8
15,15
2,45
ORLA URBANA
AV. CAFÉ FILHO
1,85
2,00
AV. ITAPETINGA
(AMBOS LADOS)
3,5
1,20
CICLOFAIXA
AYRTON SENNA 1,0
3,50
1,90
OMAR O´GRAY 2,5 1,85
TOTAL 18,65
FONTE: OFICINA CONSLUTORES, 2007.
10. OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO
E SUAS JUSTIFICATIVAS
•No espaço de implantação da proposta,
pretende-se dotar toda área destas vias e de seus
entornos de equipamentos de segurança para
o perfeito convívio deste modal com o trânsito de
passagem, com pisos e sinalização adequados,
implantar acessibilidade total em todo seu
segmento com as áreas de passeios...
11. OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO
E SUAS JUSTIFICATIVAS
...tornando estes ambientes agradáveis também
para caminhadas integrando-as aos espaços
lindeiros, de comércios e serviços, encontrados
ao longo das referidas rotas, consolidando-se assim,
numa rota confiável de forma que seja também
atrativa e promova maior frequência de utilização
deste espaço urbano com total segurança aos
seus transeuntes.
12. FONTE: OFICINA CONSULTORES, 2007.
ZONA NORTE
ZONA SUL
ZONA OESTE
PONTE IGAPÓ
ZONA LESTE
PONTE
NEWTON
NAVARRO
VIA COSTEIRA
CENTRO
EIXOS DE PRINCIPAL LIGAÇÃO
ENTRE OS BAIRROS DA CIDADE
13. TRAÇADO DA MALHA CICLOVIÁRIA
•Foram estabelecidas rotas que façam a interligação
entre todas as zonas com demanda acima de 400
viagens. Dessa forma foram definidos 4 Eixos de
ligação, conforme descrição abaixo:
Eixo 1
•Foi concebido para integralizar a região oeste
com a leste;
14. FONTE : OFICINA CONSULTORES, 2007.
EIXOS DE LIGAÇÃO ENTRE BAIRROS
15. TRAÇADO DA MALHA CICLOVIÁRIA
Eixo 2
•Foi concebido para interligar as zonas de praias da
cidade, aproveitando a infraestrutura já existente
na Via Costeira a na Av. Presidente Café Filho,
e integralizar a atual Vila de Ponta Negra (zona 40),
ao restante da malha cicloviária, pois foi observado
que essa zona possui demanda para o final da região
leste. O Eixo 2 também conecta a zona norte
as zonas leste e sul, sendo esta conexão através
da ponte Newton Navarro, aproveitando
a ciclovia existente.
16. FONTE : OFICINA CONSULTORES, 2007.
EIXOS DE LIGAÇÃO ENTRE BAIRROS
17. TRAÇADO DA MALHA CICLOVIÁRIA
Eixo 3
•Foi concebida para interligar a região sul com a
leste, atendendo a conectividade que deve haver na
malha como, por exemplo, atender as zonas do
centro da cidade com demanda um pouco menor
que a especificada;
Eixo 4
•Foi concebido visando unir a zona norte
e conectá-la aos eixos 1 e 3, integrando-a com
o restante da cidade;
18. FONTE : OFICINA CONSULTORES, 2007.
EIXOS DE LIGAÇÃO ENTRE BAIRROS
19. LINHAS DE DESEJO ENTRE BAIRROS
•As linhas de desejo para a malha estão
identificadas na figura representadas pelas linhas
azuis, ligando os bairros.
20. FONTE : OFICINA CONSULTORES, 2007.
LINHAS DE DESEJO ENTRE BAIRROS
21. OBSERVAÇÃO
•Convém salientar que este plano cicloviário foi
contemplado tomando como referência as
informações de pesquisas de recalibragem
realizadas pela COPPTEC na ocasião do diagnóstico
para o estudo do Plano de Mobilidade da Cidade do
Natal e a existência de outros planos ou projetos já
existentes em que propõe alguma estrutura
cicloviária, como por exemplo:
22. OBSERVAÇÃO
• PROGRAMA PRO-TRANSPORTES, na zona Norte;
• Segmento Via Costeira, já construída;
• PAC da COPA 2014;
• Reestruturação geométrica da avenida Antônio
Basílio;
• Ciclo-faixas no Parque da Cidade, integrada com
essa estrutura através da avenida Omar O’gray
e Avenida Solange Nunes em Cidade Nova.
• Ligação do Parque das Dunas com o Parque da
Cidade através da avenida Prudente de Morais
e Alexandrino de Alencar.
•Plano Diretor de Transporte e Trânsito da RM.
23. MEMORIAL DESCRITIVO DA
PROPOSTA APRESENTADA
•A proposta contempla a interligação de todas
as zonas urbanas de Natal, ou seja: através dos
Centros comerciais e de serviços mais populares
como ocorre no Alecrim e Cidade Alta/Petrópolis,
o usuário deste modal, poderá chegar com
segurança, a qualquer zona e consequentemente,
ao seu bairro de destino, ou seja:
24. MEMORIAL DESCRITIVO DA
PROPOSTA APRESENTADA
•O acesso à zona norte, pela ponte nova,
utilizando-se das vias que fazem também
o caminho para a Zona Leste:
1 • Floriano Peixoto e seu prolongamento; Avenida
Café Filho e a Ponte Newton Navarro. A partir daí,
a rota proposta fará integração com as vias
contempladas com ciclovias no programa
PRÓ-TRANSPORTES, em obras.
25. MEMORIAL DESCRITIVO DA
PROPOSTA APRESENTADA
•O acesso à zona norte, pela ponte velha,
segue-se pelas vias:
2 • Jaguararí; Presidente Quaresma; Rua dos Caicós;
Rua presidente Mascarenhas; Rua Dr. Mário
Negócio; Rua Felizardo Moura; Ponte de Igapó;
Avenida Tomáz Landim; interligando com vias já
contempladas com ciclovias previstas no programa
PRÓ-TRANPORTES, em obras.
26. MEMORIAL DESCRITIVO DA
PROPOSTA APRESENTADA
•O acesso à zona sul, utilizando-se das vias:
3 • Rua Jundiaí; Avenida Rodrigues Alves/Romualdo
Galvão; Avenida Alexandrino de Alencar; Rua
Zacarias Monteiro/Avenida Rui Barbosa; Avenida
Amintas Barros; rua Djalma Maranhão; Anel Viário
do CAMPUS-UFRN; rua Dr. Solon de Miranda Galvão;
avenida Roberto Freire, interligando-a com
a ciclovia existente na Via Costeira.
27. MEMORIAL DESCRITIVO DA
PROPOSTA APRESENTADA
•O acesso à zona Oeste, através das vias:
4 • Rua Jaguararí; rua Presidente Quaresma; Rua dos
Caicós; Rua Rio Grande do Norte; Avenida Solange
Nunes; Avenida Engenheiro João Hélio; Rua
Miramangue; e Avenida Monte-Rey.
28. PLANO CICLOVIÁRIO
•A implantação da rede cicloviária foi dividida
em 04 etapas, tendo início com o projeto piloto da
seguinte forma:
PILOTO: Ciclofaixa interligando o Parque da
Cidade ao Parque das Dunas;
01: Eixos Leste e Central;
02: Eixo Sul.
03: Eixos Norte e Oeste;
•Após implantado dessas etapas, Natal contará com
aproximadamente 72km de rede cicloviária.