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• TEMA: Lembre-se de quem você é.
• TEXTO: Ap 2:15
• “...Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à
prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei
do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas...“
Utilizando a tradução Almeida Revista e Atualizada.
• É importante lembrar que as cartas
no livro do Apocalipse, dirigidas às
sete Igrejas da Ásia Menor, têm o
objetivo de animar essas
comunidades, bem como também
a todas as outras igrejas cristãs, a
permanecerem fiéis no seguimento
a Jesus Cristo, exortando-as a
corrigirem suas atitudes. Iniciamos
com uma breve apresentação da
cidade de Éfeso. Ela era a cidade
mais importante entre as sete
cidades, às quais as cartas são
dirigidas.
• Era o maior centro comercial da região e de onde a
ideologia do império romano se difundia.
• Na cidade estava localizado o mais importante porto da Ásia
Menor.
• Também era o local para onde os seguidores da deusa
Artemis realizavam uma grande peregrinação.
• Os ourives que lá residiam fabricavam nichos de prata em
homenagem a essa deusa. A Igreja cristã de Éfeso era a
como a igreja mãe da Ásia Menor.
• É a cidade onde Paulo passou mais tempo durante suas
viagens missionárias (na segunda e na terceira) cf. At 18,19-
21; At 19,1-10 e de onde escreveu muitas de suas cartas.
• A estrutura das cartas que se encontram no Apocalipse é a
seguinte:
destinatário,
autor,
qualidade da comunidade (positiva ou negativa),
conselho ou alerta,
Castigo ou punição.
• Faço esse destaque para que possamos ver melhor o texto
que você se refere, pois ele não pode ser deslocado do todo
ao qual pertence.
Destinatário:
• Que é chamado de anjo da Igreja da cidade, que seria o seu
coordenador, como em Ap 2,1;
• Éfeso se tornara uma grande cidade com aproximadamente
500.000 habitantes. pertencia à Ásia menor de então.
• Devido à sua localização geográfica privilegiada se tornou
um parada obrigatória de todos os navios que iam e vinham
desde a África, Egito, Israel, e demais países desta região,
até Roma, capital de um vasto império na época. Era centro
político, econômico e religioso de sua época. seus
habitantes passaram a ouvir falar de JESUS a partir
da segunda viagem missionária de Paulo e passaram a
conhecer mais profundamente a respeito do evangelho a
partir da terceira viagem missionária de Paulo até ali,
quando passou cerca de 3 anos ensinado a palavra de DEUS
em uma escola de um certo Tirano. (Atos 19:9)
• Sabemos algumas coisas sobre a história da igreja em Éfeso
de outros livros do Novo Testamento.
• No final de sua segunda viagem, Paulo deixou Áqüila e
Priscila em Éfeso, onde corrigiram o entendimento
incompleto de Apolo sobre o caminho do Senhor (Atos
18:18-26).
• Na terceira viagem, Paulo voltou para Éfeso, onde pregou a
palavra de Deus por três anos (Atos 19:1-41; 20:31). Na
volta da mesma viagem, passou em Mileto e encontrou-se
com os presbíteros de Éfeso (Atos 20:17-38).
• Durante os anos na prisão, Paulo escreveu a epístola aos
efésios. Também deixou Timóteo em Éfeso para edificar os
irmãos (1 Timóteo 1:3).
• Uma igreja de ministérios excelentes.
• Além de Paulo, a igreja em Éfeso foi pastoreada também por
Timóteo e Tíquico.
• Dizem alguns estudiosos que o seu púlpito teria sido
ocupado ainda, por João, o discípulo amado.
• Os obreiros que por lá passaram eram de comprovada
excelência.
• Que outra igreja, exceto a de Jerusalém, desfrutou de mais
privilégios?
• No entanto, conforme já dissemos, havia um sério problema
com Éfeso.
Autor
• Jesus Cristo, denominado
ou identificado de formas
diferentes em cada carta,
no caso de Ap 2,1:
• “Aquele que conserva na
mão direita as sete
estrelas e que anda no
meio dos sete candeeiros
de ouro”.
• É Jesus quem sustenta e
quem caminha entre as
comunidades cristãs.
Qualidade da comunidade ou sua situação
• Sempre a partir da palavra conheço, onde são destacadas as
suas atitudes positivas e negativas:
• Ap 2,2-3.6, as qualidades são positivas.
• Ap 2,4 aparece a negativa.
• “Abandonaste o teu primeiro amor”, ou seja abandonaram
a Jesus e a prática do amor fraterno, da comunhão.
Reflexão:
(Dt32.15) “...Engordando Jesurum, deu coices...”
https://sites.google.com/site/expositivocom16/jesurum
Conselho, exortação ou alerta.
• Ap 2,5 fica claro: “lembra-te, pois, de onde caíste,
arrepende-te e volta à prática das primeiras obras”,
• A advertência da necessidade de pensar e refletir sobre o
lugar que a comunidade tinha entre as Igrejas cristãs, sua
posição de Igreja mãe, e mais ainda a salvação oferecida à
ela por Jesus Cristo, e, também, sobre o que leva a afastar-
se de Jesus e assim voltar a praticar as primeiras obras: o
amor fraterno, a vida em comunhão.
• (Mt 24: 4-13) “...Vede que ninguém vos engane... Tudo isso é
o princípio das dores...Sereis atribulados... Muitos hão de se
escandalizar... O amor se esfriará... PORÉM QUEM
PERMANECER ATÉ O FIM, ESSE SERÁ SALVO...”
Castigo ou punição
• Ap 2,5: “...e, se não, venho a ti e moverei o teu candeeiro,
caso não te arrependas...”.
• Mover o candeeiro significa retirar do anjo e da comunidade
a sua comunhão com as demais Igrejas, porque se não
acontece a vivência fraterna na comunidade, ela mesma,
quando se afasta da vida em comunhão com o Ressuscitado,
deixa de ser luz. (perder a presença do Espírito Santo.
Reflexão:
(Ez 18:31) “...cria em vós coração novo e espírito novo...”
(Ez 36:26) “...Porei dentro de vós o meu Espírito...”
Salmo 51: 3-12
• 3 Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu
pecado está sempre diante de mim. 4 Pequei contra ti,
contra ti somente, e fiz o que é mau perante os teus olhos,
de maneira que serás tido por justo no teu falar e puro no
teu julgar. 5 Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me
concebeu minha mãe. 6 Eis que te comprazes na verdade
no íntimo e no recôndito me fazes conhecer a sabedoria.
7 Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e
ficarei mais alvo que a neve. 8 Faze-me ouvir júbilo e
alegria, para que exultem os ossos que esmagaste.
9 Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as
minhas iniqüidades. 10 Cria em mim, ó Deus, um coração
puro e renova dentro de mim um espírito inabalável. 11
Não me repulses da tua presença, nem me retires o teu
Santo Espírito. 12 Restitui-me a alegria da tua salvação e
sustenta-me com um espírito voluntário.
1 Pd 2 1: 1-17
 Pedro escreveu esta epístola para transmitir uma mensagem
de esperança e encorajamento; para que os crentes
permaneçam firmes na fé.
 Ele louva Deus pela salvação que há em Cristo, alcançada pela
fé nele.
 Também lembra aos crentes que eles devem ser santos,
imitando o Pai, purificando a alma na obediência à Palavra.
 O Rei George V dizia a seu filho, o Duque de Windsor (que
seria o Rei Eduardo VIII até 1972): “...Lembre-se de quem
você é...”
A mensagem de Pedro
 Nascemos de novo em Cristo (Jo 3.7; 1 Pe 1.23), temos um
novo coração e uma nova vida – somos bebês.
 Precisamos crescer em conhecimento, santida-de, fé, amor,
esperança e obediência.
 Precisamos do “leite espiritual”: a Palavra, para crescer (v2;
Hb 5.12; Ef 4.15).
 “Desejai afetuosamente” – bebês agem como se sua vida
dependesse da próxima refeição.
 A graça de Deus para conosco é o maior incen-tivo para nos
esforçarmos a conhecê-lo mais.
Somos meninos em crescimento
• “...para que não mais sejamos meninos, inconstantes,
levados ao redor por todo vento de doutrina, pela
fraudulência dos homens, pela astúcia tendente à
maquinação do erro; antes, seguindo a verdade em amor,
cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo..." (Ef
4.14,15).
• “...Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda
necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os
primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis
feito tais que necessitais de leite, e não de sólido
mantimento..." (Hb 5.12)
 Jesus é quem edifica a sua igreja (Mt 16.18). Ela tem um
destino eterno.
 Somos parte deste edifício chamado igreja, pois nos
chegamos a Cristo (v4).
 Somos uma comunidade de crentes, ligados uns aos outros
pelo amor, vivendo em unidade, para apoio mútuo (Cl
3.13,14; Ef 4.1-3,16).
 Se alguém pensa em ser cristão e não pertencer a uma igreja
local, está em contradição com a Bíblia.
Somos pedras em um edifício
• "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra
edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não
prevalecerão contra ela." (Mt 16.18)
• "Rogo-vos, pois, eu, o preso do SENHOR, que andeis como é
digno da vocação com que fostes chamados, com toda a
humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos
uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do
Espírito pelo vinculo da paz." (Ef 4.1-3)
• "Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos
outros, se algum tiver queixa contra outro: assim como
Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo
isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição" (Cl
3.13,14)
Somos sacerdotes santos
 Os sacerdotes do AT tinham dois privilégios: acesso a Deus e
permissão de oferecer sacrifícios a Ele.
 Todos nós gozamos da alegria de poder ter acesso a Deus
(Hb 10.19-22).
 Também podemos oferecer sacrifícios espirituais da nossa
adoração a Ele – o sacerdócio universal de todos os crentes
(v5,9).
 Somos sacerdotes santos chamados para cultuar a Deus (Hb
13.15,16).
• "Portanto ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de
louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque
com tais sacrifícios Deus se agrada" (Hb 13.15,16)
• "Tendo pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo
sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos
consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo um
grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com
verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo os
corações purificados da má consciência, e o corpo lavado
com água limpa" (Hb 10.19-22)
 Somos uma nação (ou povo) de propriedade exclusiva de
Deus (v9).
 Assim como Israel, no AT (Ex 19.5,6), somos um povo
escolhido de Deus.
 Ele nos escolheu para que o adoremos (Is 43.21).
 Ele nos escolheu para sermos suas testemunhas (At 1.8),
anunciando Suas virtudes.
 O cristão que não dá testemunho de sua fé, mesmo tendo
liberdade para fazê-lo, está falhando em cumprir sua
missão.
Somos povo de Deus
• "Esse povo que formei para mim, para que me desse
louvor.“ (Is 43.21)
• "agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e
guardardes o meu concerto, então, sereis a minha
propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a
terra é minha. E vós me sereis reino sacerdotal e povo
santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de
Israel"(Ex 19.5,6)
• "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir
sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém
como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da
terra.“ (At 1.8)
 A nossa condição espiritual é de forasteiros e peregrinos
aqui na terra (v11).
 Forasteiro é aquele que não tem direitos no lugar onde vive.
Peregrino é aquele que não tem lar, que reside
temporariamente em um lugar.
 Somos cidadãos do céu vivendo na terra (Jo 17.14) e
devemos viver de maneira diferente do mundo, para que
Deus seja glorificado(Mt 5.16).
 A força missionária mais poderosa é o viver cristão que atrai
os homens.
 Temos, contudo, responsabilidades como cida-dãos da terra
(vv.13-17; Rm 13.1-7; Mc 12.17).
Somos estrangeiros
• "E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai pois a César o que é
de César, e a Deus o que é de Deus. E maravilharam-se
dele.“ (Mc 12.17)
• "Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os aborreceu, porque
não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.“ (Jo
17.14)
• "ADMOESTO-TE pois, antes de tudo, que se façam
deprecações, orações, intercessões, e ações de graças por
todos os homens; pelos reis, e por todos os que estão em
eminência, para que tenhamos uma vida quieta e
sossegada, em toda a piedade e honestidade. 2.1,2)
 Somos servos que vivem em submissão a Deus e às
autoridades delegadas por Ele (vv13-17).
 Submissão não é mera obediência externa, mas é prestar
obediência consciente a uma autoridade delegada.
 Devemos nos submeter à autoridade direta divi-na e às
autoridades delegadas por Ele (Jo 13.20).
 Em um governo autoritário devemos ser sub-missos; em um
governo democrático, coopera-dores, inclusive orando por
ele (1 Tm 2.1,2).
 Devemos viver como livres, sem abusar da liberdade que
temos, honrando a todos (v17).
Somos servos de Deus
 Crianças recém-nascidas, chamadas a crescer;
 Pedras vivas, chamados à comunhão;
 Sacerdotes santos, chamados à adoração;
 Povo de propriedade de Deus, chamados para testemunhar;
 Estrangeiros e peregrinos, chamados à santidade;
 Servos de Deus, chamados à cidadania dupla.
Quem somos nós
Lembre-se de quem você é
 Somos chamados ao discipulado individual e, também, à
comunhão corporativa;
 Somos chamados para adorar, prestar a Deus nosso culto, e,
também, para testemunhar, mostrar ao mundo a nossa fé.
 Somos chamados para viver como peregrinos e para a
cidadania terrestre, com deveres para com os dois domínios
aos quais pertencemos.
Discipulado Comunhão
Adoração Testemunho
Santidade Cidadania
Conclusão
 Devemos lembrar-nos de quem somos, pois nos
comportaremos de acordo com a nossa identidade.
 Devemos viver uma vida cristã equilibrada, sem negligenciar
qualquer aspecto do nosso discipulado.

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Lembre se de quem você é

  • 1.
  • 2. • TEMA: Lembre-se de quem você é. • TEXTO: Ap 2:15 • “...Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas...“ Utilizando a tradução Almeida Revista e Atualizada.
  • 3. • É importante lembrar que as cartas no livro do Apocalipse, dirigidas às sete Igrejas da Ásia Menor, têm o objetivo de animar essas comunidades, bem como também a todas as outras igrejas cristãs, a permanecerem fiéis no seguimento a Jesus Cristo, exortando-as a corrigirem suas atitudes. Iniciamos com uma breve apresentação da cidade de Éfeso. Ela era a cidade mais importante entre as sete cidades, às quais as cartas são dirigidas.
  • 4. • Era o maior centro comercial da região e de onde a ideologia do império romano se difundia. • Na cidade estava localizado o mais importante porto da Ásia Menor. • Também era o local para onde os seguidores da deusa Artemis realizavam uma grande peregrinação. • Os ourives que lá residiam fabricavam nichos de prata em homenagem a essa deusa. A Igreja cristã de Éfeso era a como a igreja mãe da Ásia Menor. • É a cidade onde Paulo passou mais tempo durante suas viagens missionárias (na segunda e na terceira) cf. At 18,19- 21; At 19,1-10 e de onde escreveu muitas de suas cartas.
  • 5. • A estrutura das cartas que se encontram no Apocalipse é a seguinte: destinatário, autor, qualidade da comunidade (positiva ou negativa), conselho ou alerta, Castigo ou punição. • Faço esse destaque para que possamos ver melhor o texto que você se refere, pois ele não pode ser deslocado do todo ao qual pertence.
  • 6. Destinatário: • Que é chamado de anjo da Igreja da cidade, que seria o seu coordenador, como em Ap 2,1; • Éfeso se tornara uma grande cidade com aproximadamente 500.000 habitantes. pertencia à Ásia menor de então. • Devido à sua localização geográfica privilegiada se tornou um parada obrigatória de todos os navios que iam e vinham desde a África, Egito, Israel, e demais países desta região, até Roma, capital de um vasto império na época. Era centro político, econômico e religioso de sua época. seus habitantes passaram a ouvir falar de JESUS a partir da segunda viagem missionária de Paulo e passaram a conhecer mais profundamente a respeito do evangelho a partir da terceira viagem missionária de Paulo até ali, quando passou cerca de 3 anos ensinado a palavra de DEUS em uma escola de um certo Tirano. (Atos 19:9)
  • 7. • Sabemos algumas coisas sobre a história da igreja em Éfeso de outros livros do Novo Testamento. • No final de sua segunda viagem, Paulo deixou Áqüila e Priscila em Éfeso, onde corrigiram o entendimento incompleto de Apolo sobre o caminho do Senhor (Atos 18:18-26). • Na terceira viagem, Paulo voltou para Éfeso, onde pregou a palavra de Deus por três anos (Atos 19:1-41; 20:31). Na volta da mesma viagem, passou em Mileto e encontrou-se com os presbíteros de Éfeso (Atos 20:17-38). • Durante os anos na prisão, Paulo escreveu a epístola aos efésios. Também deixou Timóteo em Éfeso para edificar os irmãos (1 Timóteo 1:3).
  • 8. • Uma igreja de ministérios excelentes. • Além de Paulo, a igreja em Éfeso foi pastoreada também por Timóteo e Tíquico. • Dizem alguns estudiosos que o seu púlpito teria sido ocupado ainda, por João, o discípulo amado. • Os obreiros que por lá passaram eram de comprovada excelência. • Que outra igreja, exceto a de Jerusalém, desfrutou de mais privilégios? • No entanto, conforme já dissemos, havia um sério problema com Éfeso.
  • 9. Autor • Jesus Cristo, denominado ou identificado de formas diferentes em cada carta, no caso de Ap 2,1: • “Aquele que conserva na mão direita as sete estrelas e que anda no meio dos sete candeeiros de ouro”. • É Jesus quem sustenta e quem caminha entre as comunidades cristãs.
  • 10. Qualidade da comunidade ou sua situação • Sempre a partir da palavra conheço, onde são destacadas as suas atitudes positivas e negativas: • Ap 2,2-3.6, as qualidades são positivas. • Ap 2,4 aparece a negativa. • “Abandonaste o teu primeiro amor”, ou seja abandonaram a Jesus e a prática do amor fraterno, da comunhão. Reflexão: (Dt32.15) “...Engordando Jesurum, deu coices...” https://sites.google.com/site/expositivocom16/jesurum
  • 11. Conselho, exortação ou alerta. • Ap 2,5 fica claro: “lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras”, • A advertência da necessidade de pensar e refletir sobre o lugar que a comunidade tinha entre as Igrejas cristãs, sua posição de Igreja mãe, e mais ainda a salvação oferecida à ela por Jesus Cristo, e, também, sobre o que leva a afastar- se de Jesus e assim voltar a praticar as primeiras obras: o amor fraterno, a vida em comunhão. • (Mt 24: 4-13) “...Vede que ninguém vos engane... Tudo isso é o princípio das dores...Sereis atribulados... Muitos hão de se escandalizar... O amor se esfriará... PORÉM QUEM PERMANECER ATÉ O FIM, ESSE SERÁ SALVO...”
  • 12. Castigo ou punição • Ap 2,5: “...e, se não, venho a ti e moverei o teu candeeiro, caso não te arrependas...”. • Mover o candeeiro significa retirar do anjo e da comunidade a sua comunhão com as demais Igrejas, porque se não acontece a vivência fraterna na comunidade, ela mesma, quando se afasta da vida em comunhão com o Ressuscitado, deixa de ser luz. (perder a presença do Espírito Santo. Reflexão: (Ez 18:31) “...cria em vós coração novo e espírito novo...” (Ez 36:26) “...Porei dentro de vós o meu Espírito...”
  • 13. Salmo 51: 3-12 • 3 Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. 4 Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mau perante os teus olhos, de maneira que serás tido por justo no teu falar e puro no teu julgar. 5 Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe. 6 Eis que te comprazes na verdade no íntimo e no recôndito me fazes conhecer a sabedoria. 7 Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais alvo que a neve. 8 Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que exultem os ossos que esmagaste. 9 Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniqüidades. 10 Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável. 11 Não me repulses da tua presença, nem me retires o teu Santo Espírito. 12 Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário.
  • 14. 1 Pd 2 1: 1-17  Pedro escreveu esta epístola para transmitir uma mensagem de esperança e encorajamento; para que os crentes permaneçam firmes na fé.  Ele louva Deus pela salvação que há em Cristo, alcançada pela fé nele.  Também lembra aos crentes que eles devem ser santos, imitando o Pai, purificando a alma na obediência à Palavra.  O Rei George V dizia a seu filho, o Duque de Windsor (que seria o Rei Eduardo VIII até 1972): “...Lembre-se de quem você é...” A mensagem de Pedro
  • 15.  Nascemos de novo em Cristo (Jo 3.7; 1 Pe 1.23), temos um novo coração e uma nova vida – somos bebês.  Precisamos crescer em conhecimento, santida-de, fé, amor, esperança e obediência.  Precisamos do “leite espiritual”: a Palavra, para crescer (v2; Hb 5.12; Ef 4.15).  “Desejai afetuosamente” – bebês agem como se sua vida dependesse da próxima refeição.  A graça de Deus para conosco é o maior incen-tivo para nos esforçarmos a conhecê-lo mais. Somos meninos em crescimento
  • 16. • “...para que não mais sejamos meninos, inconstantes, levados ao redor por todo vento de doutrina, pela fraudulência dos homens, pela astúcia tendente à maquinação do erro; antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo..." (Ef 4.14,15). • “...Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento..." (Hb 5.12)
  • 17.  Jesus é quem edifica a sua igreja (Mt 16.18). Ela tem um destino eterno.  Somos parte deste edifício chamado igreja, pois nos chegamos a Cristo (v4).  Somos uma comunidade de crentes, ligados uns aos outros pelo amor, vivendo em unidade, para apoio mútuo (Cl 3.13,14; Ef 4.1-3,16).  Se alguém pensa em ser cristão e não pertencer a uma igreja local, está em contradição com a Bíblia. Somos pedras em um edifício
  • 18. • "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela." (Mt 16.18) • "Rogo-vos, pois, eu, o preso do SENHOR, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vinculo da paz." (Ef 4.1-3) • "Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro: assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição" (Cl 3.13,14)
  • 19. Somos sacerdotes santos  Os sacerdotes do AT tinham dois privilégios: acesso a Deus e permissão de oferecer sacrifícios a Ele.  Todos nós gozamos da alegria de poder ter acesso a Deus (Hb 10.19-22).  Também podemos oferecer sacrifícios espirituais da nossa adoração a Ele – o sacerdócio universal de todos os crentes (v5,9).  Somos sacerdotes santos chamados para cultuar a Deus (Hb 13.15,16).
  • 20. • "Portanto ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada" (Hb 13.15,16) • "Tendo pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa" (Hb 10.19-22)
  • 21.  Somos uma nação (ou povo) de propriedade exclusiva de Deus (v9).  Assim como Israel, no AT (Ex 19.5,6), somos um povo escolhido de Deus.  Ele nos escolheu para que o adoremos (Is 43.21).  Ele nos escolheu para sermos suas testemunhas (At 1.8), anunciando Suas virtudes.  O cristão que não dá testemunho de sua fé, mesmo tendo liberdade para fazê-lo, está falhando em cumprir sua missão. Somos povo de Deus
  • 22. • "Esse povo que formei para mim, para que me desse louvor.“ (Is 43.21) • "agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha. E vós me sereis reino sacerdotal e povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel"(Ex 19.5,6) • "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra.“ (At 1.8)
  • 23.  A nossa condição espiritual é de forasteiros e peregrinos aqui na terra (v11).  Forasteiro é aquele que não tem direitos no lugar onde vive. Peregrino é aquele que não tem lar, que reside temporariamente em um lugar.  Somos cidadãos do céu vivendo na terra (Jo 17.14) e devemos viver de maneira diferente do mundo, para que Deus seja glorificado(Mt 5.16).  A força missionária mais poderosa é o viver cristão que atrai os homens.  Temos, contudo, responsabilidades como cida-dãos da terra (vv.13-17; Rm 13.1-7; Mc 12.17). Somos estrangeiros
  • 24. • "E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E maravilharam-se dele.“ (Mc 12.17) • "Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os aborreceu, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.“ (Jo 17.14) • "ADMOESTO-TE pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças por todos os homens; pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade. 2.1,2)
  • 25.  Somos servos que vivem em submissão a Deus e às autoridades delegadas por Ele (vv13-17).  Submissão não é mera obediência externa, mas é prestar obediência consciente a uma autoridade delegada.  Devemos nos submeter à autoridade direta divi-na e às autoridades delegadas por Ele (Jo 13.20).  Em um governo autoritário devemos ser sub-missos; em um governo democrático, coopera-dores, inclusive orando por ele (1 Tm 2.1,2).  Devemos viver como livres, sem abusar da liberdade que temos, honrando a todos (v17). Somos servos de Deus
  • 26.  Crianças recém-nascidas, chamadas a crescer;  Pedras vivas, chamados à comunhão;  Sacerdotes santos, chamados à adoração;  Povo de propriedade de Deus, chamados para testemunhar;  Estrangeiros e peregrinos, chamados à santidade;  Servos de Deus, chamados à cidadania dupla. Quem somos nós
  • 27. Lembre-se de quem você é  Somos chamados ao discipulado individual e, também, à comunhão corporativa;  Somos chamados para adorar, prestar a Deus nosso culto, e, também, para testemunhar, mostrar ao mundo a nossa fé.  Somos chamados para viver como peregrinos e para a cidadania terrestre, com deveres para com os dois domínios aos quais pertencemos. Discipulado Comunhão Adoração Testemunho Santidade Cidadania
  • 28. Conclusão  Devemos lembrar-nos de quem somos, pois nos comportaremos de acordo com a nossa identidade.  Devemos viver uma vida cristã equilibrada, sem negligenciar qualquer aspecto do nosso discipulado.

Notas do Editor

  1. O Discípulo Radical, de John Stott, Editora Ultimato.
  2. A liberdade cristã está condicionada à responsabilidade, que está condicionada ao amor. Não é ser livre para fazer o que quiser, mas o que agrada a Deus.