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A Igreja vive num campo minado pelo Inimigo. A jornada rumo à
glória não é uma estrada reta, espaçosa e confortável, mas um
caminho sinuoso, cheio de perigos e espinhos. Embora a
caminhada seja difícil e os inimigos sejam muitos, a chegada ao
destino é certa! Algumas verdades são destacadas no trecho que
lemos. Vamos ver quais são.
AS MARCAS DE UMA IGREJA VERDADEIRA – VS. 04-07
Vamos destacar cinco marcas conforme o texto do apóstolo
Paulo à Igreja de Colossos. Vejamos:
Em primeiro lugar:
O que diz o apóstolo no versículo 05:
Era uma Igreja disciplinada – Paulo manifesta sua alegria ao
verificar que aqueles irmãos viviam em ordem e firmados na fé.
A palavra grega “táxis” é traduzida por “fileiras ordenadas”
como em um exército ou “em perfeita disposição”.
A Igreja deve se assemelhar a um exército, com cada “soldado”
em seu devido posto, aguardando a ordem de seu comandante.
Os cristãos devem avançar com disciplina e obediência como
fazem soldados em um campo de batalha.
Em segundo lugar:
Verso 06 – Uma igreja verdadeira manifesta um firme propósito
com o Senhorio de Jesus Cristo.
É uma Igreja que vive para Cristo e Nele.
A vida cristã só é possível se estiver debaixo do senhorio de Jesus
Cristo.
Um dos resultados da conversão é a submissão completa de
nossa vida a Jesus.
Somente no Novo Testamento Jesus é tratado como Salvador 22
vezes e como Senhor por 650 vezes.
Há uma grande ênfase do N.T de testemunhar este senhorio
absoluto!
Terceiro lugar:
também no verso 06 – Uma igreja verdadeira se dispõe a seguir
Cristo! É andar como Ele andou!
O cristão verdadeiro é aquele que caminha com Cristo, vive no
Espírito e faz as mesmas coisas que Cristo fez.
Uma igreja verdadeira fará tudo o que estiver ao seu alcance
para servir a Cristo e praticar Seus ensinos!
Em quarto lugar: Vs. 07 –
Uma Igreja verdadeira evidencia uma inabalável firmeza em
Cristo! Paulo utiliza algumas metáforas para mostrar esta
verdade. A primeira delas é a expressão “enraizados”. Isto sugere
que o cristão verdadeiro tem a estabilidade igual de uma enorme
árvore cujas raízes estão absolutamente firmes no solo e nem o
vento nem a chuva podem arrancá-la ou movê-la.
A segunda figura que Paulo utiliza é a de uma edificação. É uma
figura da arquitetura e revela que nós devemos ser como
edifícios cujo fundamento é o Senhor. Devemos ser como a casa
edificada sobre a rocha. Jesus é a pedra sobre a qual a Igreja
deve estar edificada, fortemente construída. Jesus é o
sustentador da Igreja!
Em quinto lugar:
Uma Igreja verdadeira manifesta grande gratidão a Deus (Vs.07).
Paulo utiliza a palavra “transbordando” para falar da alegria da
Igreja verdadeira. Quando cremos em Jesus uma fonte de alegria
jorra em nossos corações. O cristão é alguém que se enche de
gratidão todos os dias e não de murmuração. Ele sempre se
volta para Deus, a fonte de todo bem, com a alma em festa e
com o coração cheio de gratidão.
Os perigos enfrentados pela Igreja verdadeira
Em primeiro lugar: (vs. 04)
Ser enganada por falsos raciocínios ou falas ideias. Os falsos
mestres tinham chegado a Colossos e a Igreja começou a correr
sérios riscos.
Com palavras persuasivas e mentirosas, aqueles homens estavam
tentando enganar os santos. A Igreja deve estar atenta a toda
forma de engano de Satanás. A Igreja verdadeira não dá ouvidos a
pessoas sedutoras e suas ideias sempre “modernas” ou
traiçoeiramente contrárias à Bíblia.
O Diabo nunca fez tantos ataques a Igreja como em nossos dias.
Portanto, muito cuidado!
Em segundo lugar: (vs.08)
A Igreja corre grande perigo quando dá ouvidos a vãs filosofias.
Falsas filosofias, em especial o gnosticismo tinham invadido a
cidade de Colossos.
Havia naquele lugar uma marcante presença de pessoas hereges
e falsas.
O próprio gnosticismo era assim, uma filosofia que estava
distorcendo as verdades do ensino de Cristo.
Eles não negavam diretamente a pessoa e a Obra de Cristo, mas,
negavam Sua Supremacia e poder.
Eles olhavam para Jesus apenas como mais um mediador entre
os homens e Deus.
• Na verdade Jesus não passava de apenas uma emanação
(aparição espiritual) de Deus.
• Eles estavam tentando destruir a Glória do Senhor Jesus.
• Eles baseavam seus conceitos em adivinhações, astrologias,
elementos da filosofia grega e deuses do panteão grego.
• Não se baseavam na Palavra de Deus e faziam uso de vários
recursos humanos para tentar enganar as pessoas.
As armas de defesa da Igreja verdadeira – 09 e 10
Paula defendeu o uso de duas armas de defesa para a Igreja
verdadeira:
Primeira: (09) – Os gnósticos ensinavam que Jesus não tinha a
Divindade de Deus e que era mais um mediador. Eram homens
que tinham uma visão distorcida de quem é Jesus. A resposta de
Paulo é fulminante – Cristo não é uma revelação ou emanação
de Deus, mas o próprio Deus em toda a Sua plenitude. Jesus é
Deus e perfeitamente Divino. Nele habita toda a Glória de
Deus! Note a diferença: nenhum ser criado pode ter a plenitude
de Deus. Se em Cristo habita toda a plenitude, Jesus é Deus
Emanuel. Nele habita toda a eternidade de Deus e Seu Infinito
Poder!
Segunda arma: (Vs.10)
Jesus é o “cabeça”, o dono de todo poder de Deus.
Jesus é o governador Supremo de todas as coisas, de modo que
todos os anjos do céu O louvam e O obedecem!
Este é o Cristo revelado ao mundo, este é o Cristo que
recebemos em nossas vidas!
O que Cristo fez pela Igreja verdadeira – 11 ao 15
Paulo fala de cinco obras grandiosas
1ª - Transformação interior em lugar de exterior.
Os falsos mestres em Colossos aliados aos judaizantes diziam
que a fé em Cristo não era suficiente para a salvação, os homens
deveriam também fazer a circuncisão para serem salvos.
Sabemos que a circuncisão era um sinal da aliança de Deus com
o povo de Israel, mas nada tinha de espiritual, era apenas uma
marca externa.
Uma simples mudança no corpo nunca poderia salvar alguém.
A circuncisão era apenas uma marca do homem consagrado a
Deus (como o batismo nos dias de hoje).
• Os falsos mestres fizeram uma leitura errada do A.T e
começaram a ensinar que a circuncisão era sinal de salvação
eterna.
• Uma mentira que a Bíblia nunca ensinou.
• A circuncisão que Cristo faz é bem diferente da tradição
judaica! A de Cristo é no coração!
• A judaica era feita por mãos humanas a de Cristo pelo Espírito
Santo!
• A judaica não podia ajudar as pessoas espiritualmente, mas a
de Cristo capacita o homem a vencer o pecado!
2º - Uma vida radicalmente nova (12,13A).
Paulo usa aqui a figura do batismo como nossa identificação com
Cristo.
Quando Cristo morreu nós morremos com Ele.
Quando Cristo ressuscitou nós ressuscitamos com Ele.
Temos vida em Cristo! E uma NOVA VIDA! As coisas velhas
ficaram para trás...
3º - O perdão definitivo dos pecados (02:13b).
• O perdão de Deus é gratuito, generoso e fundamental para
nós. Uma das melhores experiências que temos com Deus é o
perdão real de nossos pecados! “Uma consciência
atormentada pelo peso da culpa é uma das maiores tragédias
espirituais da Humanidade “ – Hernandes Dias Lopes.
• Mas Jesus derramou Seu sangue precioso para uma completa
remissão de nossos pecados.
• Deus apaga nossas transgressões em Cristo e não se lembra
mais deles - Isaias 43:45.
4º O cancelamento total da dívida (02:14)
Jesus não somente levou nossos pecados sobre a cruz, mas
cancelou a dívida que tínhamos para com Deus por causa de
nossos pecados!
Que dívida é esta?
Quando falamos em dívida falamos em um preço que estamos
devendo.
Qual seria o preço justo que deveríamos pagar por tamanha
salvação?
Quanto custa nossa salvação eterna?
• O preço não pode ser mensurado, mas há um preço!
• Portanto esta “dívida” foi paga por Jesus em seu lugar!
• Deus anulou nossa dívida por meio da morte de Cristo!
• O preço já foi pago!
• A palavra grega “exaleifein” traduzida significa “remover”,
“anular” ou “inutilizar”.
• Deus anulou todas as dívidas que tínhamos, cancelou nosso
débito impagável!
• Em Sua imensa misericórdia o Senhor destruiu, eliminou
todos os registros das nossas dívidas!
• Jesus tornou-se o nosso fiador espiritual e pagou tudo aquilo
que devíamos! Quando Cristo foi à cruz, Deus lançou sobre
Ele a iniquidade de todos nós.
• Por isso Jesus bradou no topo da cruz: “Está consumado!” –
João 19:30.
5º O triunfo final sobre o mal e suas potestades (02:15)
Jesus não somente lidou com o pecado na cruz, mas também
com Satanás. Jesus despojou os principados e potestades,
triunfando sobre todos os poderes satânicos. Jesus quebrou de
uma vez e para sempre o poder das trevas. A vitória final de
Jesus alcançou todo o Universo! As trevas foram derrotadas não
apenas na Terra, mas em todo o Universo! A cruz foi o golpe
definitivo contra o mal e agora os salvos não precisam mais ter
medo desses “agentes malignos”. Paulo já havia dito sobre esta
liberdade – Col. 01:13. Não é Cristo o Cabeça de todo poder e
autoridade? (02:10). Não foi Cristo quem amarrou o valente?
(Mateus 12:29). A cruz exibiu publicamente a vergonha dos
poderes malignos, triunfando sobre eles!
“Cristo venceu os principados e potestades
ao vencer todas as tentações satânicas,
vivendo uma vida absolutamente sem
pecado. Mas ainda, Cristo os venceu pela
morte. Os poderes do mal tentaram
destruir Jesus publicamente, pela rejeição
do povo que gritava: Crucifica-O! - e pelo
poder dos políticos e líderes israelitas com a
concordância de Roma. Justamente na
tentativa da maior vitória das trevas sobre
o Senhor da Glória, Ele rompeu os grilhões
da morte, demonstrando Sua vitória sobre
as trevas e o poder do pecado em Sua
expiação na cruz e por sua ressurreição”.
Dr. Russel Shedd
Doutor em Teologia,
(Pastor). Fundador da
“Edições Vida Nova” e
filho de missionários
Batistas americanos.
Pr. Warren Wiersbe
Doutor e professor
em Seminários nos
EUA
“Jesus conquistou três vitórias na cruz:
1) Jesus despojou os principados e
potestades, tirando de Satanás e seu
exército todas as suas armas.
2) Jesus publicamente os expôs à vergonha e
à derrota.
3) Jesus triunfou sobre todas as hostes do
mal! Jesus Cristo conquistou uma vitória
absoluta, voltando à Glória em um grande
cortejo triunfal” – Efésios 04:08.
Próxima semana:
A ameaça do engano religioso – 02:16-23.

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Colossences 2 (parte 2)

  • 1.
  • 2. A Igreja vive num campo minado pelo Inimigo. A jornada rumo à glória não é uma estrada reta, espaçosa e confortável, mas um caminho sinuoso, cheio de perigos e espinhos. Embora a caminhada seja difícil e os inimigos sejam muitos, a chegada ao destino é certa! Algumas verdades são destacadas no trecho que lemos. Vamos ver quais são. AS MARCAS DE UMA IGREJA VERDADEIRA – VS. 04-07
  • 3. Vamos destacar cinco marcas conforme o texto do apóstolo Paulo à Igreja de Colossos. Vejamos: Em primeiro lugar: O que diz o apóstolo no versículo 05: Era uma Igreja disciplinada – Paulo manifesta sua alegria ao verificar que aqueles irmãos viviam em ordem e firmados na fé. A palavra grega “táxis” é traduzida por “fileiras ordenadas” como em um exército ou “em perfeita disposição”. A Igreja deve se assemelhar a um exército, com cada “soldado” em seu devido posto, aguardando a ordem de seu comandante. Os cristãos devem avançar com disciplina e obediência como fazem soldados em um campo de batalha.
  • 4. Em segundo lugar: Verso 06 – Uma igreja verdadeira manifesta um firme propósito com o Senhorio de Jesus Cristo. É uma Igreja que vive para Cristo e Nele. A vida cristã só é possível se estiver debaixo do senhorio de Jesus Cristo. Um dos resultados da conversão é a submissão completa de nossa vida a Jesus. Somente no Novo Testamento Jesus é tratado como Salvador 22 vezes e como Senhor por 650 vezes. Há uma grande ênfase do N.T de testemunhar este senhorio absoluto!
  • 5. Terceiro lugar: também no verso 06 – Uma igreja verdadeira se dispõe a seguir Cristo! É andar como Ele andou! O cristão verdadeiro é aquele que caminha com Cristo, vive no Espírito e faz as mesmas coisas que Cristo fez. Uma igreja verdadeira fará tudo o que estiver ao seu alcance para servir a Cristo e praticar Seus ensinos!
  • 6. Em quarto lugar: Vs. 07 – Uma Igreja verdadeira evidencia uma inabalável firmeza em Cristo! Paulo utiliza algumas metáforas para mostrar esta verdade. A primeira delas é a expressão “enraizados”. Isto sugere que o cristão verdadeiro tem a estabilidade igual de uma enorme árvore cujas raízes estão absolutamente firmes no solo e nem o vento nem a chuva podem arrancá-la ou movê-la.
  • 7. A segunda figura que Paulo utiliza é a de uma edificação. É uma figura da arquitetura e revela que nós devemos ser como edifícios cujo fundamento é o Senhor. Devemos ser como a casa edificada sobre a rocha. Jesus é a pedra sobre a qual a Igreja deve estar edificada, fortemente construída. Jesus é o sustentador da Igreja!
  • 8. Em quinto lugar: Uma Igreja verdadeira manifesta grande gratidão a Deus (Vs.07). Paulo utiliza a palavra “transbordando” para falar da alegria da Igreja verdadeira. Quando cremos em Jesus uma fonte de alegria jorra em nossos corações. O cristão é alguém que se enche de gratidão todos os dias e não de murmuração. Ele sempre se volta para Deus, a fonte de todo bem, com a alma em festa e com o coração cheio de gratidão.
  • 9. Os perigos enfrentados pela Igreja verdadeira Em primeiro lugar: (vs. 04) Ser enganada por falsos raciocínios ou falas ideias. Os falsos mestres tinham chegado a Colossos e a Igreja começou a correr sérios riscos. Com palavras persuasivas e mentirosas, aqueles homens estavam tentando enganar os santos. A Igreja deve estar atenta a toda forma de engano de Satanás. A Igreja verdadeira não dá ouvidos a pessoas sedutoras e suas ideias sempre “modernas” ou traiçoeiramente contrárias à Bíblia. O Diabo nunca fez tantos ataques a Igreja como em nossos dias. Portanto, muito cuidado!
  • 10. Em segundo lugar: (vs.08) A Igreja corre grande perigo quando dá ouvidos a vãs filosofias. Falsas filosofias, em especial o gnosticismo tinham invadido a cidade de Colossos. Havia naquele lugar uma marcante presença de pessoas hereges e falsas. O próprio gnosticismo era assim, uma filosofia que estava distorcendo as verdades do ensino de Cristo. Eles não negavam diretamente a pessoa e a Obra de Cristo, mas, negavam Sua Supremacia e poder. Eles olhavam para Jesus apenas como mais um mediador entre os homens e Deus.
  • 11. • Na verdade Jesus não passava de apenas uma emanação (aparição espiritual) de Deus. • Eles estavam tentando destruir a Glória do Senhor Jesus. • Eles baseavam seus conceitos em adivinhações, astrologias, elementos da filosofia grega e deuses do panteão grego. • Não se baseavam na Palavra de Deus e faziam uso de vários recursos humanos para tentar enganar as pessoas.
  • 12. As armas de defesa da Igreja verdadeira – 09 e 10 Paula defendeu o uso de duas armas de defesa para a Igreja verdadeira: Primeira: (09) – Os gnósticos ensinavam que Jesus não tinha a Divindade de Deus e que era mais um mediador. Eram homens que tinham uma visão distorcida de quem é Jesus. A resposta de Paulo é fulminante – Cristo não é uma revelação ou emanação de Deus, mas o próprio Deus em toda a Sua plenitude. Jesus é Deus e perfeitamente Divino. Nele habita toda a Glória de Deus! Note a diferença: nenhum ser criado pode ter a plenitude de Deus. Se em Cristo habita toda a plenitude, Jesus é Deus Emanuel. Nele habita toda a eternidade de Deus e Seu Infinito Poder!
  • 13. Segunda arma: (Vs.10) Jesus é o “cabeça”, o dono de todo poder de Deus. Jesus é o governador Supremo de todas as coisas, de modo que todos os anjos do céu O louvam e O obedecem! Este é o Cristo revelado ao mundo, este é o Cristo que recebemos em nossas vidas! O que Cristo fez pela Igreja verdadeira – 11 ao 15 Paulo fala de cinco obras grandiosas
  • 14. 1ª - Transformação interior em lugar de exterior. Os falsos mestres em Colossos aliados aos judaizantes diziam que a fé em Cristo não era suficiente para a salvação, os homens deveriam também fazer a circuncisão para serem salvos. Sabemos que a circuncisão era um sinal da aliança de Deus com o povo de Israel, mas nada tinha de espiritual, era apenas uma marca externa. Uma simples mudança no corpo nunca poderia salvar alguém. A circuncisão era apenas uma marca do homem consagrado a Deus (como o batismo nos dias de hoje).
  • 15. • Os falsos mestres fizeram uma leitura errada do A.T e começaram a ensinar que a circuncisão era sinal de salvação eterna. • Uma mentira que a Bíblia nunca ensinou. • A circuncisão que Cristo faz é bem diferente da tradição judaica! A de Cristo é no coração! • A judaica era feita por mãos humanas a de Cristo pelo Espírito Santo! • A judaica não podia ajudar as pessoas espiritualmente, mas a de Cristo capacita o homem a vencer o pecado!
  • 16. 2º - Uma vida radicalmente nova (12,13A). Paulo usa aqui a figura do batismo como nossa identificação com Cristo. Quando Cristo morreu nós morremos com Ele. Quando Cristo ressuscitou nós ressuscitamos com Ele. Temos vida em Cristo! E uma NOVA VIDA! As coisas velhas ficaram para trás...
  • 17. 3º - O perdão definitivo dos pecados (02:13b). • O perdão de Deus é gratuito, generoso e fundamental para nós. Uma das melhores experiências que temos com Deus é o perdão real de nossos pecados! “Uma consciência atormentada pelo peso da culpa é uma das maiores tragédias espirituais da Humanidade “ – Hernandes Dias Lopes. • Mas Jesus derramou Seu sangue precioso para uma completa remissão de nossos pecados. • Deus apaga nossas transgressões em Cristo e não se lembra mais deles - Isaias 43:45.
  • 18. 4º O cancelamento total da dívida (02:14) Jesus não somente levou nossos pecados sobre a cruz, mas cancelou a dívida que tínhamos para com Deus por causa de nossos pecados! Que dívida é esta? Quando falamos em dívida falamos em um preço que estamos devendo. Qual seria o preço justo que deveríamos pagar por tamanha salvação? Quanto custa nossa salvação eterna?
  • 19. • O preço não pode ser mensurado, mas há um preço! • Portanto esta “dívida” foi paga por Jesus em seu lugar! • Deus anulou nossa dívida por meio da morte de Cristo! • O preço já foi pago! • A palavra grega “exaleifein” traduzida significa “remover”, “anular” ou “inutilizar”.
  • 20. • Deus anulou todas as dívidas que tínhamos, cancelou nosso débito impagável! • Em Sua imensa misericórdia o Senhor destruiu, eliminou todos os registros das nossas dívidas! • Jesus tornou-se o nosso fiador espiritual e pagou tudo aquilo que devíamos! Quando Cristo foi à cruz, Deus lançou sobre Ele a iniquidade de todos nós. • Por isso Jesus bradou no topo da cruz: “Está consumado!” – João 19:30.
  • 21. 5º O triunfo final sobre o mal e suas potestades (02:15) Jesus não somente lidou com o pecado na cruz, mas também com Satanás. Jesus despojou os principados e potestades, triunfando sobre todos os poderes satânicos. Jesus quebrou de uma vez e para sempre o poder das trevas. A vitória final de Jesus alcançou todo o Universo! As trevas foram derrotadas não apenas na Terra, mas em todo o Universo! A cruz foi o golpe definitivo contra o mal e agora os salvos não precisam mais ter medo desses “agentes malignos”. Paulo já havia dito sobre esta liberdade – Col. 01:13. Não é Cristo o Cabeça de todo poder e autoridade? (02:10). Não foi Cristo quem amarrou o valente? (Mateus 12:29). A cruz exibiu publicamente a vergonha dos poderes malignos, triunfando sobre eles!
  • 22. “Cristo venceu os principados e potestades ao vencer todas as tentações satânicas, vivendo uma vida absolutamente sem pecado. Mas ainda, Cristo os venceu pela morte. Os poderes do mal tentaram destruir Jesus publicamente, pela rejeição do povo que gritava: Crucifica-O! - e pelo poder dos políticos e líderes israelitas com a concordância de Roma. Justamente na tentativa da maior vitória das trevas sobre o Senhor da Glória, Ele rompeu os grilhões da morte, demonstrando Sua vitória sobre as trevas e o poder do pecado em Sua expiação na cruz e por sua ressurreição”. Dr. Russel Shedd Doutor em Teologia, (Pastor). Fundador da “Edições Vida Nova” e filho de missionários Batistas americanos.
  • 23. Pr. Warren Wiersbe Doutor e professor em Seminários nos EUA “Jesus conquistou três vitórias na cruz: 1) Jesus despojou os principados e potestades, tirando de Satanás e seu exército todas as suas armas. 2) Jesus publicamente os expôs à vergonha e à derrota. 3) Jesus triunfou sobre todas as hostes do mal! Jesus Cristo conquistou uma vitória absoluta, voltando à Glória em um grande cortejo triunfal” – Efésios 04:08.
  • 24. Próxima semana: A ameaça do engano religioso – 02:16-23.