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TEXTO AÚREO
“Antes, sede uns para com os outros benignos,
misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros,
como também Deus vos perdoou em Cristo.” (Ef
4.32)
VERDADE PRÁTICA
A benignidade na vida do crente torna-o uma
testemunha do amor de Deus.
LEITURA BÍBLICA
Colossenses 3.12-17
12 - Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados,
de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade,
mansidão, longanimidade,
13 - suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos
outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo
vos perdoou, assim fazei vós também.
14 - E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da
perfeição.
15 - E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em
um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
16 - A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em
toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos
outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao
Senhor com graça em vosso coração.
17 - E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo
em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Na lição de hoje estudaremos mais um aspecto do fruto
do Espírito, a benignidade e mais um aspecto das obras
da carne, a porfia.
• Veremos que o crente cheio do Espírito tem um coração
benigno e procura ter relacionamentos saudáveis,
evitando discussões, disputas e polêmicas.
• Devemos fugir das discussões, polêmicas e debates
inúteis, que não acrescentam nada à fé (Tt 3.9).
PONTO CENTRAL
A benignidade é um antídoto contra a porfia.
I - A BENIGNIDADE
FUNDAMENTA-SE NO AMOR
1. O que é benignidade?
• Benignidade significa índole boa, bom caráter;
benevolência, humanidade e bondade.
• Não é resultado de formação acadêmica ou de uma
família funcional. Benignidade faz parte do fruto do
Espírito.
• Deus é a fonte de toda benevolência e amor (1 Jo 4.8).
• Muitas pessoas vivem desesperadas e deprimidas porque
o que as move são pensamentos maléficos .
AP – O que tem movido suas ações?
2. Jesus, exemplo de benignidade
• Jesus, como homem perfeito, é o nosso maior exemplo
de benignidade e amor (Jo 3.16).
• Ele amou os ricos e os pobres e sempre ajudou a todos
que foram até Ele, inclusive estrangeiros (Mt 15.21-28).
• Jesus, em sua bondade, não se prendeu a debates
religiosos ou políticos, pois sabia que a sua missão era
salvar e resgatar os que estavam perdidos (Lc 19.10).
AP – No que você tem se “prendido”?
3.A benignidade na prática
• O evangelista Billy Graham disse que é muito fácil ser
indelicado e impaciente com os que erram e falham.
• É fácil ser bondoso e gentil com quem nos trata bem.
• Muitas pessoas rejeitam o cristianismo porque alguns
cristãos não amam como o seu Mestre.
• Jesus não fazia acepções (Mt 9.11,12; Lc 19.1-10).
• Na cruz, em sua última hora, foi benigno com seu
companheiro de cruz, um ladrão condenado (Lc
23.42,43).
AP – O exemplo de Jesus tem sido sua referência de vida?
SÍNTESE DO TÓPICO
A benignidade, fruto do Espírito, está
fundamentada no amor.
II - A PORFIA FUNDAMENTA-SE
NA INVEJA E NO ORGULHO
1. Inimizade e porfia
• Embora estas duas palavras pareçam ter o mesmo
significado, elas são distintas.
• Segundo o Dicionário Houaiss, inimizade é ódio,
indisposição e malquerença; porfia significa contendas
de palavras, discussão, disputa e polêmica.
• Devemos fugir de tais ações (Gl 5.20,21), pois causam
estragos significativos em todas áreas de nossa vida.
• Quantas pessoas você conhece que vivem criando
inimizades e dissensões? Que lucro tiveram?
AP – Quanto tempo de sua vida você já perdeu, dando
lugar a inimizades e porfias?
2. Evódia e Síntique
• Eram irmãs valorosas que serviam a Deus na igreja de
Filipos (Fp 4.2).
• Tudo indica que essas irmãs se deixaram levar pela velha
natureza e estavam envolvidas em alguma porfia.
• Paulo exorta ambas para que acabem de uma vez por
todas com as diferenças.
• Em meio às porfias não existem vencedores. Todos
acabam perdendo e dando lugar ao Diabo (Ef 4.27).
AP – Você tem alguma questão com alguém?
Aproveite esta lição para se motivar a resolver a questão!
3. Miriã e Arão
• Moisés o líder escolhido e que tinha como características
pessoais a mansidão e a humildade (Nm 12.3).
• Os irmãos de Moisés, Miriã e Arão, se indignaram com
ele por ele ter se casado com uma mulher cuxita (Nm
12.1). Possível sentimento de inveja.
• Como consequência, Miriã experimentou o isolamento
(Nm 12.15).
• Tenha cuidado com a porfia, pois ela trará prejuízos!
AP – Você tem entrado em questões que não lhe dizem
respeito? Já analisou nas consequências negativas?
SÍNTESE DO TÓPICO
A porfia é obra da carne e se fundamenta na
inveja e no orgulho.
III - REVISTAMO-NOS DE
BENIGNIDADE
1. Retirando as vestes velhas
• Paulo exorta os crentes de Colossos a se despirem da
velha natureza, deixando de lado a ira, a malícia, a
maledicência e as palavras torpes (Cl 3.8).
• Precisamos nos revestir de vestes novas (novas atitudes),
testemunhando da benignidade de Deus (1 Pe 2.9).
• Não podemos tomar a forma do mundo (Rm 12.1), mas
sermos santos (separados) para o agir de Deus em nossas
vidas (Hb 12.14).
• O cristão deve demonstrar como suas atitudes a
transformação anunciada pelo Evangelho.
AP – Suas “vestes” são novas?
2. Sede benignos
• A benignidade é um antídoto e um escudo contra as
porfias.
• A maneira como somos perdoados por Deus devemos
perdoar àqueles que nos ofendem e magoam (Mt
6.12,14,15).
• Jesus nos ensinou a amarmos até mesmo os nossos
inimigos (Mt 5.44). Não é fácil, mas necessário para
sermos vitoriosos e felizes.
AP – Você tem facilidade para perdoar e fazer o bem?
3. Imitando a conduta de Paulo
• O apóstolo Paulo tinha uma vida ilibada e teve coragem
de desafiar as pessoas o imitarem (1 Co 11.1).
• Paulo seguia o exemplo de Jesus. Ser cristão é ser
semelhante a Cristo.
• Jesus deve ser o padrão para o nosso viver. Ele tinha uma
vida social intensa; ia a casamentos (Jo 2.1-12), jantares
na casa dos amigos (Jo 12.1-11). Em todas ocasiões
deixou um bom exemplo.
AP – Você é imitador de Paulo? Você se parece com Cristo?
SÍNTESE DO TÓPICO I
O crente precisa se revestir de benignidade.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nós aprendemos que:
1. Se realmente desejamos expressar um cristianismo vivo,
autêntico, precisamos excluir do nosso meio as porfias,
pois são obras da carne e maculam corpo de Cristo.
2. Precisamos seguir o exemplo de Jesus Cristo, que, com
sua benignidade, atraía as pessoas para Deus.
REFERÊNCIAS
COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON. Gálatas a Filemom. Rio de Janeiro:
CPAD, 2006.
DICIONÁRIO VINE: O significado exegético e expositivo das palavras do
Antigo e do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
DICIONÁRIO BÍBLICO WYCLIFFE. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009.
GOMES, Osiel. As obras da carne e o fruto do Espírito. Rio de Janeiro:
CPAD, 2016.
HORTON, Stanley H. Teologia Sistemática: Uma perspectiva
pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996.
LIÇÕES BÍBLICAS ADULTOS - PROFESSOR. As obras da carne e o fruto
do Espírito. Comentarista Pr. Osiel Gomes. 1º Trim. Rio de Janeiro:
CPAD, 2017.
MANUAL DA BÍBLIA DE APLICAÇÃO PESSOAL. Rio de Janeiro: CPAD,
2013.
REFERÊNCIAS
NEVES, Natalino das. Educação Cristã Libertadora. São Paulo: Fonte
Editorial, 2013
NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da
Salvação em Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015.
PALMER, Michael D. Panorama do Pensamento Cristão. Rio de
Janeiro: CPAD, 2001.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de
Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2012.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Facebook: www.facebook.com/natalino.neves
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 98409 8094 (TIM)

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LBA Lição 7 - Benignidade, um escudo protetor contra as porfias

  • 1.
  • 2.
  • 3. TEXTO AÚREO “Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” (Ef 4.32)
  • 4. VERDADE PRÁTICA A benignidade na vida do crente torna-o uma testemunha do amor de Deus.
  • 6. 12 - Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, 13 - suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. 14 - E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição. 15 - E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. 16 - A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração. 17 - E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
  • 8. INTRODUÇÃO • Na lição de hoje estudaremos mais um aspecto do fruto do Espírito, a benignidade e mais um aspecto das obras da carne, a porfia. • Veremos que o crente cheio do Espírito tem um coração benigno e procura ter relacionamentos saudáveis, evitando discussões, disputas e polêmicas. • Devemos fugir das discussões, polêmicas e debates inúteis, que não acrescentam nada à fé (Tt 3.9).
  • 9. PONTO CENTRAL A benignidade é um antídoto contra a porfia.
  • 10. I - A BENIGNIDADE FUNDAMENTA-SE NO AMOR
  • 11. 1. O que é benignidade? • Benignidade significa índole boa, bom caráter; benevolência, humanidade e bondade. • Não é resultado de formação acadêmica ou de uma família funcional. Benignidade faz parte do fruto do Espírito. • Deus é a fonte de toda benevolência e amor (1 Jo 4.8). • Muitas pessoas vivem desesperadas e deprimidas porque o que as move são pensamentos maléficos . AP – O que tem movido suas ações?
  • 12. 2. Jesus, exemplo de benignidade • Jesus, como homem perfeito, é o nosso maior exemplo de benignidade e amor (Jo 3.16). • Ele amou os ricos e os pobres e sempre ajudou a todos que foram até Ele, inclusive estrangeiros (Mt 15.21-28). • Jesus, em sua bondade, não se prendeu a debates religiosos ou políticos, pois sabia que a sua missão era salvar e resgatar os que estavam perdidos (Lc 19.10). AP – No que você tem se “prendido”?
  • 13. 3.A benignidade na prática • O evangelista Billy Graham disse que é muito fácil ser indelicado e impaciente com os que erram e falham. • É fácil ser bondoso e gentil com quem nos trata bem. • Muitas pessoas rejeitam o cristianismo porque alguns cristãos não amam como o seu Mestre. • Jesus não fazia acepções (Mt 9.11,12; Lc 19.1-10). • Na cruz, em sua última hora, foi benigno com seu companheiro de cruz, um ladrão condenado (Lc 23.42,43). AP – O exemplo de Jesus tem sido sua referência de vida?
  • 14. SÍNTESE DO TÓPICO A benignidade, fruto do Espírito, está fundamentada no amor.
  • 15. II - A PORFIA FUNDAMENTA-SE NA INVEJA E NO ORGULHO
  • 16. 1. Inimizade e porfia • Embora estas duas palavras pareçam ter o mesmo significado, elas são distintas. • Segundo o Dicionário Houaiss, inimizade é ódio, indisposição e malquerença; porfia significa contendas de palavras, discussão, disputa e polêmica. • Devemos fugir de tais ações (Gl 5.20,21), pois causam estragos significativos em todas áreas de nossa vida. • Quantas pessoas você conhece que vivem criando inimizades e dissensões? Que lucro tiveram? AP – Quanto tempo de sua vida você já perdeu, dando lugar a inimizades e porfias?
  • 17. 2. Evódia e Síntique • Eram irmãs valorosas que serviam a Deus na igreja de Filipos (Fp 4.2). • Tudo indica que essas irmãs se deixaram levar pela velha natureza e estavam envolvidas em alguma porfia. • Paulo exorta ambas para que acabem de uma vez por todas com as diferenças. • Em meio às porfias não existem vencedores. Todos acabam perdendo e dando lugar ao Diabo (Ef 4.27). AP – Você tem alguma questão com alguém? Aproveite esta lição para se motivar a resolver a questão!
  • 18. 3. Miriã e Arão • Moisés o líder escolhido e que tinha como características pessoais a mansidão e a humildade (Nm 12.3). • Os irmãos de Moisés, Miriã e Arão, se indignaram com ele por ele ter se casado com uma mulher cuxita (Nm 12.1). Possível sentimento de inveja. • Como consequência, Miriã experimentou o isolamento (Nm 12.15). • Tenha cuidado com a porfia, pois ela trará prejuízos! AP – Você tem entrado em questões que não lhe dizem respeito? Já analisou nas consequências negativas?
  • 19. SÍNTESE DO TÓPICO A porfia é obra da carne e se fundamenta na inveja e no orgulho.
  • 20. III - REVISTAMO-NOS DE BENIGNIDADE
  • 21. 1. Retirando as vestes velhas • Paulo exorta os crentes de Colossos a se despirem da velha natureza, deixando de lado a ira, a malícia, a maledicência e as palavras torpes (Cl 3.8). • Precisamos nos revestir de vestes novas (novas atitudes), testemunhando da benignidade de Deus (1 Pe 2.9). • Não podemos tomar a forma do mundo (Rm 12.1), mas sermos santos (separados) para o agir de Deus em nossas vidas (Hb 12.14). • O cristão deve demonstrar como suas atitudes a transformação anunciada pelo Evangelho. AP – Suas “vestes” são novas?
  • 22. 2. Sede benignos • A benignidade é um antídoto e um escudo contra as porfias. • A maneira como somos perdoados por Deus devemos perdoar àqueles que nos ofendem e magoam (Mt 6.12,14,15). • Jesus nos ensinou a amarmos até mesmo os nossos inimigos (Mt 5.44). Não é fácil, mas necessário para sermos vitoriosos e felizes. AP – Você tem facilidade para perdoar e fazer o bem?
  • 23. 3. Imitando a conduta de Paulo • O apóstolo Paulo tinha uma vida ilibada e teve coragem de desafiar as pessoas o imitarem (1 Co 11.1). • Paulo seguia o exemplo de Jesus. Ser cristão é ser semelhante a Cristo. • Jesus deve ser o padrão para o nosso viver. Ele tinha uma vida social intensa; ia a casamentos (Jo 2.1-12), jantares na casa dos amigos (Jo 12.1-11). Em todas ocasiões deixou um bom exemplo. AP – Você é imitador de Paulo? Você se parece com Cristo?
  • 24. SÍNTESE DO TÓPICO I O crente precisa se revestir de benignidade.
  • 26. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta lição nós aprendemos que: 1. Se realmente desejamos expressar um cristianismo vivo, autêntico, precisamos excluir do nosso meio as porfias, pois são obras da carne e maculam corpo de Cristo. 2. Precisamos seguir o exemplo de Jesus Cristo, que, com sua benignidade, atraía as pessoas para Deus.
  • 27. REFERÊNCIAS COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON. Gálatas a Filemom. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. DICIONÁRIO VINE: O significado exegético e expositivo das palavras do Antigo e do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. DICIONÁRIO BÍBLICO WYCLIFFE. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. GOMES, Osiel. As obras da carne e o fruto do Espírito. Rio de Janeiro: CPAD, 2016. HORTON, Stanley H. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996. LIÇÕES BÍBLICAS ADULTOS - PROFESSOR. As obras da carne e o fruto do Espírito. Comentarista Pr. Osiel Gomes. 1º Trim. Rio de Janeiro: CPAD, 2017. MANUAL DA BÍBLIA DE APLICAÇÃO PESSOAL. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
  • 28. REFERÊNCIAS NEVES, Natalino das. Educação Cristã Libertadora. São Paulo: Fonte Editorial, 2013 NEVES, Natalino das. Justiça e Graça: um estudo da doutrina da Salvação em Romanos. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. PALMER, Michael D. Panorama do Pensamento Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
  • 29. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Facebook: www.facebook.com/natalino.neves Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 98409 8094 (TIM)