Jesus ensinou com autoridade, diferentemente dos escribas. Sua mensagem vinha diretamente de Deus e tocava questões profundas da vida e da eternidade. Ele chamou doze discípulos para estar com Ele e aprender Seus métodos de ensino para continuar Seu trabalho.
Lição_222016_Início do ministério de Cristo_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Comentário bíblico para Domingo de Ramos - Anos B
- Tema: "JESUS, MESTRE DA JUSTIÇA, REI E MESSIAS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/domingo-de-ramos-ano-b-2015-texto-completo-e-temas
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=354
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Lição_222016_Início do ministério de Cristo_GGRGerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
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Comentário bíblico para Domingo de Ramos - Anos B
- Tema: "JESUS, MESTRE DA JUSTIÇA, REI E MESSIAS"
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- OUTROS:
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SOBRE LECIONÁRIOS:
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Unidade 7 - A Natureza da Tentacão e do PecadoRamón Zazatt
Visite o nosso espaço: https://cursobiblicoideal.wordpress.com/
O curso Bíblico Ideal Cristão, é um roteiro idealizado para o estudo da Bíblia.
– Do Gênesis ao apocalipse – Método baseado e 5 princípios bíblicos de interpretação. Juntos a Razão e a Fé.
É destinado ao interessado em entender as Escrituras sagradas.Também é útil quando usado como ferramenta para o professor que, já tem um conhecimento, o qual pode ampliar com comentários para o aluno. O uso é gratuito. Dispomos da versão PPT.
Comentário: 22º Domingo Tempo Comum - Ano AJosé Lima
Comentário bíblico: 22° Domingo do Tempo Comum - Ano A
- TEMA: "O CAMINHO DE JESUS E DOS CRISTÃOS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-22-domingo-do-tempo-comum-ano-a-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
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SOBRE LECIONÁRIOS:
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Comentário: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
Comentário bíblico: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A
- TEMA: "JESUS É A LUZ DO MUNDO"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
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Comentário: 22º Domingo Tempo Comum - Ano AJosé Lima
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Também facilita se for imprimir por usar bem menos tinta que a lição convencional.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Retiro do Advento_Parte 3_primeira semanaCris Simoni
Material para Retiro do Advento.
Link Original: http://www.jesuitasbrasil.com/jst/conteudo/visualiza_lo12.php?pag=;portaljesuitas;paginas;visualiza_lo12&cod=3321&secao=205
Lição 13 jesus cristo o modelo supremo de caráter_editadoPr Neto
Eis o fato mais surpreendente, extraordinário e maravilhoso em toda história da humanidade: Jesus Cristo, o Filho de Deus, a segunda Pessoa da Trindade, Se fez um de nós. Ele, que vive desde a eternidade e por meio do quais todas as coisas foram criadas (Jo 1:1-3). Ele, que é eternal, soberano e glorioso Deus, reinando sobre todo o Universo, na companhia do Pai e do Espírito. Ele, que é a fonte da vida, o Criador, decidiu tornar-Se "criatura" a fim de resgatar Sua obra danificada pelo pecado - o ser humano.
Comentário bíblico para o domingo da Ascensão do Senhor - Ano B
- TEMA: "A HISTÓRIA DE JESUS CONTINUA NA VIDA DA COMUNIDADE"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/ascencao-do-senhor-b-2015-ra
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=854
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
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- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Estudo dos PGs da PIB Araruama falando sobre a revelação de Jesus aos seus discípulos de como se daria a sua morte. Este estudo traz um anexo com as profecias da morte de Cristo cumpridas no seu último dia de vida.
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e CJosé Lima
Leituras bíblicas: Sexta-Feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e C
Tema: "JESUS: SERVIÇO, REI, SACERDOTE"
- Textos da Bíblia em português Brasil. Tradução de João Ferreira de Almeida, Revista e atualizada no Brasil.
- AS PERÍCOPES Tem como base o Lecionário Dominical: PALAVRA DO SENHOR A-B-C, Editora Paulus 2009, / http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2013&mes=3&dia=24
- AUTORIA DE TEMAS E COMENTÁRIOS: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- ORAÇÃO E BENÇÃO: LIVRO DE ORAÇÃO COMUM, Forma abreviada e atualizada com os Salmos Litúrgicos, Conforme o uso da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil
- COMENTÁRIO TEOLÓGICO E EXEGESE BÍBLICA:
http://pt.slideshare.net/josejlima3/sexta-feira-santa-ano-a-2014
SOBRE LECIONÁRIOS:
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Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
Pela fé, Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e, por ela, depois de morto, ainda fala” (Hb 11.4).
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017Pr. Andre Luiz
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim."
(Gl 5.20)
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
15. The Amplified New Testament traz: “estavam atônitos e dominados de perplexa
admiração." Essas traduções são todas elas muito úteis. O significado literal do original é
“ficaram como que fora de si”. Tem-se sugerido “tirados de seus sentidos”. Compare-se também
com o alemão “ser trazido para fora de si” (Lenski, op. cit., p.305) e o holandês “derrotados para
fora do campo ”. O tempo do verbo mostra que esse estado de assombro não foi só uma
experiência momentânea, mas que durou algum tempo. Poder-se-ia muito bem perguntar:
Quais foram algumas das razões desse sentimento de admiração e assombro? Mt 13.54,55
poderia fornecer parte da resposta. Não obstante, com base no próprio sermão e em 7.28 (“não
como os seus escribas”), os seguintes temas merecem consideração: a. Ele falava a verdade (Jo
14.6; 18.37). O arrazoado corrupto e evasivo caracterizava os sermões de muitos dos escribas
(Mt 5.21 ss.). b. Ele apresentava assuntos de grande relevância, questões de vida, morte e
eternidade. Eles com freqüência desperdiçavam seu tempo com trivialidades (Mt 23.23; Lc
11.42). c. Havia sistema na pregação de Jesus. Segundo o Talmude deles comprova, eles com
freqüência divagavam sem parar. d. Ele excitava a curiosidade ao fazer uso generoso de
ilustrações (5.13-16; 6.26-30; 7.24-27; etc.) e exemplos concretos (5.21—6.24; etc.), como o
sermão o revela do princípio ao fim. Os discursos deles eram com freqüência áridos como o pó.
e. Ele falava como aquele que amava os homens, como aquele que se preocupava com o bem-
estar eterno de seus ouvintes e apontava para o Pai e seu amor (5.44-48). A falta de amor por
parte deles é evidente com base em passagens tais como 23.4,13-15; Mc 12.40; etc. f.
Finalmente, e este aspecto é o mais importante, pois ele é especificamente declarado aqui
(v.28). Ele falava “com autoridade” (Mt 5.18,26; etc.), porque sua mensagem vinha diretamente
do coração e mente do Pai (Jo 8.26), daí também vir do mais profundo de seu próprio ser e das
Escrituras (5.17; 7.12; cf. 4.4,7,10).
17. Jesus foi o maior especialista na arte de ensinar. Ele é O Mestre.
Ensinou com maestria invulgar. Sobrepujou os grandes deste mundo. Foi
Mestre em grau superlativo. Dominou com capacidade inigualável todos
os recursos pedagógicos. Variava de método de acordo com as
circunstâncias e pessoas. Para cada caso, usava um método próprio e
adequado. Assim o Comentário Esperança (Editora Evangélica
Esperança) comenta Jo 13.15: “Porque eu vos dei um exemplo, para que
vós façais como eu vos fiz. Representa uma distorção do evangelho se
virmos em Jesus apenas um exemplo, ao qual queremos imitar com
nossas próprias forças. Nessa leitura se ignoraria o que Jesus disse em Jo
3.1ss ao sério fariseu Nicodemos sobre a necessidade do novo
nascimento. Por outro lado, também não podemos nem devemos negar
que Jesus é exemplo. Em consonância, ele próprio está se colocando a
seus discípulos como exemplo precisamente em sua função apostólica.
18.
19.
20.
21.
22. Ele os “ordenou” para duas finalidades. 1) Primeiramente, devem
estar junto dele. Devem perseverar com ele em suas tentações até chegarem ao
Getsêmani; afinal, devem tornar-se testemunhas dele até os confins do mundo
(At 1.8). Precisavam conhecer suas “horas silenciosas”, conviver com ele no dia-
a-dia, observar seu trabalho, obter uma visão dos mistérios de sua sabedoria de
educador, e até mesmo familiarizar-se com os objetivos de sua ação. 2) O
segundo aspecto é que eles partilharão de sua autoridade. Dessa maneira ele
providencia, de certo modo, pernas e pés, línguas e lábios que levem adiante sua
obra. Mateus relata a convocação e o credenciamento dos apóstolos em uma
ocasião (Mt 10.1ss), e Lucas o faz em dois trechos, mais precisamente como
segue: de acordo com Lucas, o primeiro passo de Jesus foi nomeá-los,
provavelmente para que passassem a ser seus alunos de modo especial. Isso
aconteceu aqui em Lc 6.12-16. A capacitação é relatada em Lc 9.1-6, onde Jesus
lhes confere a autoridade para servir como apóstolos. O relato mais preciso
indica que esse deve ter sido o processo. Mateus reúne em uma só ocasião as
duas ações de Jesus. Isso tem a ver com sua característica de enfatizar tão-
somente o aspecto doutrinário e fundamental. Dessa forma o Redentor obteve,
portanto, um grupo de auxiliares para sua obra. Ele, o maravilhoso canal da
poderosa benignidade de Deus, fora multiplicado por doze.
24. Anthony Lee Ash em O Evangelho Segundo Lucas (Editora Vida
Cristã), escreve: “Quem se qualifica como discípulo?” (vs. 26,27,33).
Essas palavras foram ditas em vista da paixão de JESUS que estava
próxima e deveriam separar o verdadeiro discípulo dos seguidores
indiferentes. O primeiro teste do discipulado se referia aos parentes mais
próximos (cf. 18:29). Jesus apoiava o amor familiar, mas mesmo este
precisa ser subordinado ao amor a Deus. Aborrecer é um termo duro,
mas o paralelo em Mateus 10:37 indica que significa “amar menos”
(também Gn 29:30; Dt 21:15). Além da família, a pessoa precisa amar a
sua própria vida menos do que ama Jesus. Vida abrange todos os
interesses mundanos, até mesmo o nosso próprio ser (cf. Jo 12:25). (27)
A cruz, sugerindo um criminoso desprezado seguindo para a sua morte
terrível, amplia a idéia de aborrecer a própria vida (veja 9:23). É preciso
estar disposto, se necessário, a sofrer um destino assim horrível por
causa de Jesus. Essas palavras teriam ainda maior significado para os
cristãos depois da crucificação e ressurreição de Jesus (cf. G1 2:20; 6:14).
25.
26.
27.
28. O Comentário Bíblico de William Barclay esclarece: “Jesus estabelece
as condições do serviço daqueles que o seguem. (1) Negar-se a si mesmo. O
que significa isto? Um grande erudito dá o significado seguinte: Pedro uma vez
negou a seu Senhor. Disse: "Não conheço esse homem." Negar-nos a nós
mesmos quer dizer: "Não me conheço a mim mesmo." É ignorar a existência de
si mesmo. É tratar o eu como se não existisse. Quase sempre tratamos a nós
mesmos como se nosso eu fora com muito o mais importante do mundo. Se
queremos seguir ao Jesus devemos destruir o eu e nos esquecer de que existe.
(2) Tomar sua cruz. O que significa isto? Jesus sabia muito bem o que
significava a crucificação. Quando era menino de uns onze anos, Judas o
Galileo tinha encabeçado uma rebelião contra Roma. Tinha atacado ao
exército real em Séforis (capital da Galiléia), que estava a uns seis quilômetros
de Nazaré. A vingança dos romanos foi rápida e repentina. Queimaram a
cidade integralmente; seus habitantes foram vendidos como escravos; e dois
mil rebeldes foram crucificados com o passar do caminho para que fossem uma
terrível advertência para outros que queriam fazer o mesmo. Tomar nossa cruz
significa estar preparados para enfrentar coisas como esta por nossa fidelidade
a Deus; significa estar dispostos a suportar o pior que um homem nos possa
fazer pela graça de ser fiéis para com Deus.
30. O Senhor aqui os adverte contra um outro ramo da avareza, ao
qual eles estão mais sujeitos à tentação, o de terem apenas um pouco neste
mundo (que, na melhor hipótese, era o caso dos discípulos, muito mais agora
que haviam deixado tudo para seguir a Cristo), sentindo uma ansiosa solicitude
pelas coisas que são necessárias para a manutenção da vida: “Não estejais
apreensivos pela vossa vida, seja pela preservação dela, se estiver em perigo,
ou pela provisão que deve ser feita para ela, seja de comida ou de roupas, o
que comereis ou o que vestireis” . Esta é a advertência que o Senhor havia
enfatizado, Mateus 6.25 e versículos seguintes. E os argumentos usados aqui
são em boa parte os mesmos, tendo como propósito o nosso encorajamento
para lançarmos todo o nosso cuidado sobre Deus, que é o modo correto de nos
tranquilizarmos. Uma busca excessiva e ansiosa das coisas deste mundo,
mesmo das coisas necessárias, não é algo que convenha aos discípulos de Cristo
(w. 29,30): “A despeito daquilo que outros façam, não pergunteis o que haveis
de comer ou o que haveis de beber. Não andeis inquietos com preocupações
confusas, nem vos canseis com trabalhos constantes. Não vos apresseis em
perguntar o que haveis de comer ou beber como os inimigos de Davi que
vagueavam buscando o que comer (SI 59.15) ou como a águia que, de longe,
descobre a sua presa, Jó 39.29. Que os discípulos de Cristo, portanto, não
apenas trabalhem pelo alimento, mas peçam-no a Deus todos os dias.
31.
32.
33.
34. Jesus anunciou o Reino pregando a Palavra de Deus e curando
os enfermos. Se Ele tivesse se limitado a pregar, as pessoas poderiam
imaginar o seu Reino com um caráter apenas espiritual. Por outro lado,
se tivesse curado sem pregar, talvez elas não percebessem a
importância espiritual da missão de Jesus. A maioria dos ouvintes
esperava um Messias que traria riqueza e poder à nação judaica; o
povo preferia os benefícios materiais ao discernimento espiritual. A
verdade sobre Jesus é que Ele é o Deus encarnado, tem duas naturezas:
uma divina e outra humana; possui espírito, alma e corpo; a salvação
que Ele oferece é tanto para a alma quanto para o corpo. Qualquer
ensino que enfatize a salvação da alma à custa do corpo ou o contrário
distorce as Boas Novas de Jesus Cristo. Russell Norman Champlin
escreve em sua Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia (Vol. 5)
(Editora Hagnos): “A grande abundância de referências ao ensino e à
pregação demonstra o papel primordial dessas funções, no Novo
Testamento.
35. A missão dos discípulos era pregar o Evangelho do Reino a todos.
36. Russell Norman Champlin em O Novo Testamento Interpretado
versículo por versículo (Editora Candeias), escreve: «ELE MESMO tomou as
nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças». Profecia messiânica,
que se acha em Is. 53:4. A citação foi tirada do hebraico, porque a LXX
interpreta essa profecia como referência ao pecado. No grego a expressão é
enfática. O Messias, Cristo Jesus, veio com a finalidade de aliviar (ευκολία - Lê-
se - ef̱kolíá) o sofrimento humano. Esse versículo tem recebido diversas
interpretações: 1. Refere-se ao ministério espiritual do Messias, ao levar o
pecado do mundo. O texto de Isaías aborda exatamente isso, e a LXX reflete isso
na tradução. 2. Segundo o uso de Mateus, indica apenas as doenças físicas. A
profecia, pois, expõe outro aspecto do ministério de Cristo; sem mencionar aqui
a expiação pelo pecado. 3. Refere-se a ambas as coisas — o pecado e as
enfermidades e doenças —, provavelmente considerando as doenças como
resultantes do pecado, ou então com ligação direta ao pecado; o Messias veio
para tratar da enfermidade espiritual e física da natureza humana.