SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 53
INTEGRIDADE 
EM TEMPOS DE 
CRISE 
4º Trimestre de 2014 
Lição 7 
Pr. Moisés Sampaio de Paula
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
2 
Pr. Moisés Sampaio de Paula
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
3
Uma pergunta 
Tem você, professor, também 
uma vida devocional como 
Daniel? 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
4
OBJETIVOS 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
5 
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 
• Saber que Daniel era um homem íntegro, 
mesmo vivendo em um meio corrompido. 
• Analisar o caráter íntegro de Daniel. 
• Compreender porque Daniel foi parar na 
cova dos leões.
OS REIS A QUEM DANIEL SERVIU 
Nome Império Relato da História 
Acontecimentos 
memoráveis 
Nabucodonosor Medo-Persa Capítulos 1-4 
Sadraque, Mesaque 
e Abede-Nego 
foram lançados na 
fornalha ardente; 
Nabucodonosor 
tornou-se insano 
por 7 anos. 
Belsazar Babilônia Capítulos 5, 7, 8 
Daniel leu a 
escritura na parede, 
a qual avisava 
sobre o fim do 
Império Babilônico 
Dario Medo-Persa Capítulos 6, 9 
Daniel é lançado na 
cova dos leões. 
Ciro Medo-Persa Capítulos 10-12 
Os exilados 
retornam a sua 
terra natal, em 
Judá, e à capital 
Jerusalém 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
6
Palavra chave 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
7
Esboço da Lição 
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO 
CORRUPTO (Dn 6.1-6) 
1. Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa 
(Dn 6.1-3). 
2. Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5). 
3. O perigo das confabulações políticas. 
II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM 
SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-16) 
1. Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional 
de oração (Dn 6.10). 
2. A momentânea vitória dos conspiradores. 
3. Preservando a integridade (Dn 6.18-22). 
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) 
1. Daniel preferiu morrer a se dobrar diante de um edito maligno (Dn 
6.16,17). 
2. Daniel foi protegido da morte pelo anjo de Deus (Dn 6.22,23). 
3. Deus mais uma vez foi glorificado através da vida de Daniel (Dn 
6.22,23,25-28). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
8
INTRODUÇÃO 
• O capítulo seis do livro de Daniel, objeto de 
estudo desta lição, destaca o valor da 
integridade moral e espiritual de Daniel e 
seus amigos durante o reinado de Dario. 
• Daniel agora era um homem idoso, todavia, 
sua fé em Deus e sua fidelidade 
permaneceram inabaláveis, mesmo diante 
das falsas acusações e da condenação que 
fizeram com que ele enfrentasse a cova dos 
leões. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
9
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM 
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 
6) 
• 1. Dario reorganiza o governo e 
delega autoridade administrativa (Dn 
6.1-3). 
• 2. Daniel se torna alvo de uma 
conspiração (Dn 6.4,5). 
• 3. O perigo das confabulações políticas. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
10
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
11 
• Mais de sessenta anos já haviam se 
passado desde que Daniel e seus 
companheiros foram levados para o 
palácio babilônio. 
• Apesar disso, eles permaneceram 
íntegros, e mantiveram a fé 
inabalável no Deus vivo, mesmo 
vivendo em meio à idolatria e 
corrupção. 
• Eles não se corromperam com as 
ofertas palacianas.
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM 
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 
6) 
1. Dario reorganiza o governo e delega 
autoridade administrativa (Dn 6.1-3). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
12 
• Pareceu bem ao rei nomear 
120 princípes para presidirem 
sobre todo o reino. Dentre 
estes, três seriam os 
principais. Os outros teriam 
que prestar contas a esses. 
• Daniel estava entre os três e, 
dentre eles, logo se destacou 
e chamou a atenção do rei 
Dario, pois tinha "um espírito 
excelente" (v.3).
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM 
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 
6) 
1. Dario reorganiza o governo e delega 
autoridade administrativa (Dn 6.1-3). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
13 
• Assim, não demorou 
muito para que o rei, 
devido à aptidão de 
Daniel, o constituísse 
sobre todo o reino (v.3). 
Daniel
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM 
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 
6) 
1. Dario reorganiza o governo e delega 
autoridade administrativa (Dn 6.1-3). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
14 
• Tal decisão despertou 
ciúme e inveja nos outros 
líderes, os quais logo se 
tornaram inimigos de 
Daniel (vv.4,5). 
Daniel
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM 
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 
6) 
• A inveja e o ciúme 
fizeram com que 
homens malignos, 
sedentos de poder, 
tentassem derrubar 
Daniel. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
15 
2. Daniel se torna alvo de uma 
conspiração (Dn 6.4,5).
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM 
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 
6) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
16 
2. Daniel se torna alvo de uma 
conspiração (Dn 6.4,5). 
• O problema era que por 
mais que os inimigos de 
Daniel procurassem um 
motivo, político ou moral, 
para acusá-lo, nada 
encontravam que 
pudesse manchar sua 
reputação.
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM 
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 
6) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
17 
2. Daniel se torna alvo de uma 
conspiração (Dn 6.4,5). 
• A integridade e a lealdade 
de Daniel eram tão 
imbatíveis que seus 
inimigos resolveram 
armar uma situação 
ardilosa contra ele, 
utilizando a própria 
fidelidade de Daniel a 
Deus (v.5).
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM 
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 
6) 
3. O perigo das confabulações políticas. 
• A intenção do rei, de promover 
Daniel ao posto de maior 
destaque no governo, suscitou 
raiva nos outros princípes, pois 
um estrangeiro teria poder 
sobre eles. 
• Os princípes se utilizaram da 
vaidade e do ego do próprio 
monarca para estabelecer 
uma trama que prejudicasse 
Daniel. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
18
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM 
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 
6) 
3. O perigo das confabulações políticas. 
• Invejosos se uniram e foram 
até o rei e propuseram que 
fosse feito um edito real 
determinando que: 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
19 
Durante o período de trinta dias, 
ninguém fizesse oração a outro deus, 
ou homem, que não fosse ao rei Dario.
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM 
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 
6) 
3. O perigo das confabulações políticas. 
• Tal edito agradou o vaidoso 
monarca que desejava ser 
adorado como um deus (vv.6- 
9). 
• Daniel não fora consultado 
sobre tal decreto, mas 
certamente sabia que o 
objetivo era atingir a sua 
vida devocional e prejudicar 
sua comunhão com Deus. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
20
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM 
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 
6) 
3. O perigo das confabulações políticas. 
• Depois que o rei aprovou o edito, 
os inimigos de Daniel ficaram na 
espreita, esperando o momento 
em que ele estaria orando ao 
Senhor. Daniel seria apanhado em 
flagrante. 
• Entretanto, Daniel não ficou 
abalado ou preocupado com tal 
edito (v.10). Ele não permitiria que 
nada viesse atrapalhar sua 
comunhão com Deus e suas 
orações. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
21
SINOPSE DO TÓPICO (1) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
22 
Mesmo vivendo em uma 
sociedade pagã, 
corrompida pelo pecado, 
Daniel se manteve íntegro.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
23 
1. Segundo a lição, o que destaca o 
capítulo seis de Daniel? 
R. O capítulo seis do livro de Daniel destaca o 
valor da integridade moral e espiritual de 
Daniel e seus amigos durante o reinado de 
Dario.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
24 
2. O que fez com que Daniel se 
destacasse entre os demais 
presidentes? 
R. Ele tinha "um espírito excelente".
II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE 
NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM 
DEUS (Dn 6.10-16) 
• 1. Nenhuma trama política mudaria em 
Daniel o seu hábito devocional de 
oração (Dn 6.10). 
• 2. A momentânea vitória dos 
conspiradores. 
• 3. Preservando a integridade (Dn 6.18- 
22). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
25
II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO 
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 
16) 
1. Nenhuma trama política mudaria em 
Daniel o seu hábito devocional de oração 
(Dn 6.10). 
• A palavra integridade pode ser 
definida como: 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
26 
• "solidez, ou estado de ser 
inteiro, isto é, completo".
II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO 
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 
16) 
1. Nenhuma trama política mudaria em 
Daniel o seu hábito devocional de oração 
(Dn 6.10). 
• Ainda muito jovem Daniel 
entendera que sua vida 
dependia de sua relação com 
Deus. A oração era a maneira 
de ele ser orientado em suas 
decisões pessoais e políticas. 
Da mesma forma, Deus nos 
orienta e revela a sua vontade 
por intermédio das nossas 
orações. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
27
II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO 
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 
16) 
• Daniel soube do edito real, mas 
não abriria mão da sua fé, 
mesmo que tal resistência lhe 
custasse a vida (v.10). 
• Cientes da integridade de 
Daniel, os inimigos apenas 
esperaram o horário 
costumeiro para fazer o 
flagrante do "infrator" (v.11). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
28 
2. A momentânea vitória dos 
conspiradores.
II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO 
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 
16) 
• De posse das provas, foram ao 
rei e reivindicaram que a lei 
dos medos e dos persas fosse 
cumprida (vv.12,13). 
• Só então Dario percebeu que 
havia sido usado para que os 
inimigos de Daniel 
conseguissem o seu intento 
(vv.13-15) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
29 
2. A momentânea vitória dos 
conspiradores.
II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO 
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 
16) 
• Daniel nos deixou o 
exemplo de que é possível 
permanecer íntegro 
mesmo vivendo em meio a 
corrupção. 
• Os servos de Deus são 
chamados para que sejam 
luz em meio às trevas. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
30 
3. Preservando a integridade (Dn 6.18- 
22).
II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO 
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 
16) 
• Uma pessoa íntegra: 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
31 
3. Preservando a integridade (Dn 6.18- 
22). 
não é dividida, 
não age com duplicidade, 
não finge, 
não faz de conta e, 
mesmo diante do perigo, não nega a sua 
fé.
II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO 
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 
16) 
• Daniel nunca escondeu sua fé e 
o fato de que orava a Deus, pois 
segundo o texto bíblico, ele 
orava em seu quarto com as 
janelas abertas (v.10). 
• As pessoas íntegras não 
escondem nada de 
ninguém. Suas vidas são 
transparentes. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
32 
3. Preservando a integridade (Dn 6.18- 
22).
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
33 
A fé de Daniel contribuiu 
para que ele tivesse uma 
vida devocional bem-sucedida.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
34 
3. Os inimigos de Daniel 
confabularam contra ele buscando 
que tipo de falha? 
R. Falhas políticas ou morais.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
35 
4. Defina a palavra integridade. 
R. A palavra integridade pode ser definida 
como "solidez, ou estado de ser inteiro, isto é, 
completo"
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES 
(Dn 6.16-24) 
• 1. Os jovens hebreus foram acusados e 
denunciados (vv.8-12). 
• 2. A resposta corajosa dos jovens 
hebreus (Dn 3.16-18). 
• 3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
36
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 
6.16-24) 
1. Daniel preferiu morrer a se dobrar 
diante de um edito maligno (Dn 6.16,17). 
• Daniel não discutiu nem 
questionou com o rei o seu 
edito. Quando soube da lei 
real, foi para o seu quarto e, 
como de costume, orou a 
Deus (v.10). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
37
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 
6.16-24) 
1. Daniel preferiu morrer a se dobrar 
diante de um edito maligno (Dn 6.16,17). 
• Na verdade, Daniel tinha certeza 
de que Deus poderia livrá-lo se 
assim o quisesse. 
• A grande lição é que sua 
integridade não o livrou da 
maldade e da inveja dos 
seus inimigos, pois foi 
denunciado, preso e lançado na 
cova dos leões (vv.16,17). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
38
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 
6.16-24) 
• A firmeza de Daniel estava acima 
de qualquer trama diabólica. Com 
essa confiança, resignadamente 
aceitou a sua arbitrária 
condenação (vv.16,17). 
• Porém, na cova, Daniel constatou 
o livramento do Senhor, que 
enviou o seu anjo e fechou a 
boca dos leões, os quais não 
puderam devorá-lo (v.22). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
39 
2. Daniel foi protegido da morte pelo 
anjo de Deus (Dn 6.22,23).
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 
6.16-24) 
• O rei Dario ficou temeroso e triste 
ao ver que não poderia livrar seu 
fiel súdito daquela situação (v.14). 
Porém, no seu íntimo, o rei sabia 
que o Deus de Daniel poderia 
operar um milagre. 
• Por isso, foi à cova para constatar 
o livramento (vv.18-20). Ali, o 
monarca foi surpreendido pelos 
feitos do Todo-Poderoso. 
• 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
40 
2. Daniel foi protegido da morte pelo 
anjo de Deus (Dn 6.22,23).
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 
6.16-24) 
• Daniel foi retirado da cova 
sem nenhum ferimento 
(vv.22,23). Então, o rei 
ordenou que todos 
aqueles que haviam 
tramado contra Daniel 
fossem lançados na cova 
(v.24). Os inimigos 
experimentaram o castigo 
que eles mesmos haviam 
preparado. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
41 
2. Daniel foi protegido da morte pelo 
anjo de Deus (Dn 6.22,23).
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 
6.16-24) 
3. Deus mais uma vez foi glorificado 
através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25- 
28). 
• Daniel não saiu da cova 
esbravejando e 
amaldiçoando os 
conspiradores. 
• Ao contrário, ele reafirmou 
sua inocência e disse que 
Deus havia enviado o seu 
anjo para livrá-lo (v.22). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
42
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 
6.16-24) 
3. Deus mais uma vez foi glorificado 
através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25- 
28). 
• Mediante a fidelidade de 
Daniel, o rei Dario 
aprendeu uma 
importante lição e, por 
isso, decidiu honrar o 
Deus de Daniel com um 
edito. 
• Portanto, não há e nem 
houve um Deus como o 
da Igreja. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
43
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 
6.16-24) 
3. Deus mais uma vez foi glorificado 
através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25- 
28). 
Este decretava que todos os 
habitantes do império babilônico 
temessem ao Deus de Daniel 
"porque ele é o Deus vivo e 
para sempre permanente, e o 
seu reino não se pode destruir; 
o seu domínio é até ao fim. Ele 
livra, e salva, e opera sinais e 
maravilhas no céu e na terra; 
ele livrou Daniel do poder dos 
leões" (vv.26,27). 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
44
SINOPSE DO TÓPICO (3) 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
45 
Daniel não se dobrou diante 
de um edito maligno. Ele foi 
fiel e o Senhor o livrou dos 
leões.
Perguntas 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
46 
5. Quem Deus enviou para fechar a 
boca dos leões? 
R. Deus enviou seu anjo
Conclusão 
• Daniel foi próspero e abençoado 
durante todo o reinado de Dario 
e no reinado de Ciro, o persa 
(v.28). 
• Deus honrou a fé do seu servo. 
Ele também vai honrar a sua fé 
e o livrará de todo o mal. Confie! 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
47
Conclusão 
• Atualmente, os inimigos dos 
servos de Deus também 
procuram, mediante articulações 
ardilosas, caluniar e mentir 
contra aqueles que servem ao 
Senhor fielmente e se destacam 
no cenário político e 
eclesiástico. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
48
Conclusão 
• Estes lançam calúnias a fim de 
denegrir a integridade daqueles 
que legislam e realizam seu 
trabalho com excelência. Muitas 
vezes os íntegros também 
padecem diante de leis injustas. 
• A fé do profeta fez com que ele 
mantivesse sua comunhão com 
Deus mesmo em tempo de 
crise. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
49
Conclusão 
• A fé em Deus nos dá paz e 
convicção interior para enfrentar as 
situações adversas da vida. Como 
crentes, estaríamos dispostos a 
sacrificar nossa vida e até morrer 
pelo nome de Jesus? O Mestre 
declarou que no final dos tempos 
os verdadeiros discípulos seriam 
odiados, atormentados e levados à 
morte. Temos pessoas como 
Daniel? Oremos a Deus para que 
sejamos como este profeta. 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
50
Subsídio Bibliológico 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
51 
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O 
Subsídio Bibliológico 
"Os males da inveja (6.4) 
Os companheiros de cargo de Daniel, movidos por amarga inveja, tinham más intenções 
contra o servo de Deus. 
Todos têm de vigiar contra este mostro destruidor: a inveja. Ainda neste versículo vemos 
outra virtude de Daniel: integridade de caráter 'nenhum erro nem culpa'. O plano diabólico de 
matar Daniel seria executado através dos dirigentes do povo, e da vaidade do rei. Em Daniel 
2.12, o Diabo, em seu plano anterior de matar Daniel, agiu através da ira do rei 
Nabucodonosor. Agora ele usou outro rei e outras armas: a presunção, a vaidade, o orgulho, a 
vanglória pessoal. 
O Diabo percebeu que Daniel seria o homem que intercederia junto a Deus, com oração e 
jejum, para que os cativos de Israel retornassem à sua terra. 
O rei seria um deus por trinta dias (v. 7). Assim, movido por orgulho e vaidade, assinaria o 
decreto de morte (v. 9). Ainda hoje, muitos decretos, leis, estatutos, resoluções, decisões, 
votações e reuniões são feitas para prejudicar os outros" (GILBERTO, Antonio. Daniel & 
Apocalipse: Como entender o plano de Deus para os últimos dias. Rio de Janeiro: CPAD, 
2006, p.38).
Subsídio Bibliológico 
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
52 
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I 
Subsídio Bibliológico 
"Avanço Político de Daniel (6.1-3) 
Na reorganização do governo, Dario seguiu a política liberal de Ciro e logo dividiu a responsabilidade da 
administração. A nomeação de 120 presidentes, sobre os quais foram colocados três príncipes, pode ter sido 
um arranjo temporário para assegurar a coleta regular dos impostos e manter um sistema de arrecadação e 
contabilidade. A breve explicação do versículo 2 parece indicar isso: aos quais esses presidentes dessem 
conta, para que o rei não sofresse dano. 
Dos três presidentes, Daniel se distinguiu. E Dario encontrou nele um espírito excelente e planejava 
estender sua autoridade sobre todo o reino. 
Daniel devia ter em torno de 85 anos ou talvez se aproximasse dos 90 anos. Ele tinha passado diversas 
crises políticas. Agora, a sua reputação de homem íntegro e honesto chegara ao conhecimento dos novos 
governantes. Talvez informantes tenham aconselhado os novos governantes acerca da posição de Daniel na 
noite fatal da queda de Belsazar. Quaisquer que fossem as circunstâncias, o homem de Deus estava pronto 
para servir onde fosse necessário. 
Um homem de fidelidade e honestidade é desconcertante para maquinadores desonestos. Ver Daniel 
prestes a receber uma promoção que o colocaria acima deles era mais do que os príncipes e os presidentes 
podiam tolerar. Eles precisavam destruir Daniel a qualquer custo. O fracasso em encontrar falhas na 
administração de Daniel os fez buscar uma maneira de atacá-lo no seu ponto mais forte sua religião e a lei do 
seu Deus. 
O rei foi ingênuo no que tange à sugestão dos inimigos de Daniel. Era bastante comum para os 
governantes dos medos e persas colocar-se no lugar de um dos seus deuses e requerer a adoração do povo. 
Dario sentiu-se lisonjeado em ser o centro da devoção religiosa por um mês, assim, assinou esta escritura e 
edito" (PRICE, Ross E.; GRAY, Paul C. (Eds.). Comentário Bíblico Beacon. Vol. 4. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 
2005, pp.518-9).
Pr. Moisés Sampaio de Paula 
53 
Pr. Moisés Sampaio 
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia 
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. 
• Palestrante de seminários e 
pregador no Brasil e exterior. 
• Contato

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

2016 3 TRI LIÇÃO 7 - A CHAMADA E PURIFICAÇÃO DO PROFETA
2016 3 TRI LIÇÃO 7 - A CHAMADA E PURIFICAÇÃO DO PROFETA2016 3 TRI LIÇÃO 7 - A CHAMADA E PURIFICAÇÃO DO PROFETA
2016 3 TRI LIÇÃO 7 - A CHAMADA E PURIFICAÇÃO DO PROFETANatalino das Neves Neves
 
A firmeza do caráter moral e espiritual de daniel
A firmeza do caráter moral e espiritual de danielA firmeza do caráter moral e espiritual de daniel
A firmeza do caráter moral e espiritual de danielMoisés Sampaio
 
Livro de Daniel introdução e parte 01
Livro de Daniel   introdução e parte 01Livro de Daniel   introdução e parte 01
Livro de Daniel introdução e parte 01Daniel M Junior
 
Lição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de DaviLição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de DaviÉder Tomé
 
Integridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - IntroducaoIntegridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - IntroducaoMoisés Sampaio
 
Lição 13 - A Velhice de Davi
Lição 13 - A Velhice de DaviLição 13 - A Velhice de Davi
Lição 13 - A Velhice de DaviÉder Tomé
 
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUS
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUSLIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUS
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUSMarcus Wagner
 
Lição 09 - A geração que fracassou na terra da promessa
Lição 09 - A geração que fracassou na terra da promessaLição 09 - A geração que fracassou na terra da promessa
Lição 09 - A geração que fracassou na terra da promessaÉder Tomé
 
Lição 7: Davi é Ungido Rei
Lição 7: Davi é Ungido ReiLição 7: Davi é Ungido Rei
Lição 7: Davi é Ungido ReiMarina de Morais
 
A providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humanaA providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humanaMoisés Sampaio
 
Lição 12 - O Fiel Experimenta Socorro Divino Mesmo em Tempos de Crise
Lição 12 - O Fiel Experimenta Socorro Divino Mesmo em Tempos de CriseLição 12 - O Fiel Experimenta Socorro Divino Mesmo em Tempos de Crise
Lição 12 - O Fiel Experimenta Socorro Divino Mesmo em Tempos de CriseÉder Tomé
 
Esforca te
Esforca teEsforca te
Esforca tegospel10
 
Livro de Daniel - Cap. 01
Livro de Daniel - Cap. 01Livro de Daniel - Cap. 01
Livro de Daniel - Cap. 01Daniel M Junior
 
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014Pr. Andre Luiz
 
Lição 7 - Davi é Ungido Rei
Lição 7 - Davi é Ungido ReiLição 7 - Davi é Ungido Rei
Lição 7 - Davi é Ungido ReiÉder Tomé
 
2016 3 TRI LIÇÃO 4 - O JUÍZO DE JUDÁ E DE JERUSALÉM
2016 3 TRI LIÇÃO 4 -  O JUÍZO DE JUDÁ E DE JERUSALÉM2016 3 TRI LIÇÃO 4 -  O JUÍZO DE JUDÁ E DE JERUSALÉM
2016 3 TRI LIÇÃO 4 - O JUÍZO DE JUDÁ E DE JERUSALÉMNatalino das Neves Neves
 
A queda do império babilônico
A queda do império babilônicoA queda do império babilônico
A queda do império babilônicoMoisés Sampaio
 

Mais procurados (20)

2016 3 TRI LIÇÃO 7 - A CHAMADA E PURIFICAÇÃO DO PROFETA
2016 3 TRI LIÇÃO 7 - A CHAMADA E PURIFICAÇÃO DO PROFETA2016 3 TRI LIÇÃO 7 - A CHAMADA E PURIFICAÇÃO DO PROFETA
2016 3 TRI LIÇÃO 7 - A CHAMADA E PURIFICAÇÃO DO PROFETA
 
A firmeza do caráter moral e espiritual de daniel
A firmeza do caráter moral e espiritual de danielA firmeza do caráter moral e espiritual de daniel
A firmeza do caráter moral e espiritual de daniel
 
Livro de Daniel introdução e parte 01
Livro de Daniel   introdução e parte 01Livro de Daniel   introdução e parte 01
Livro de Daniel introdução e parte 01
 
Lição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de DaviLição 8 - O Exílio de Davi
Lição 8 - O Exílio de Davi
 
Integridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - IntroducaoIntegridade moral e espiritual - Introducao
Integridade moral e espiritual - Introducao
 
Lição 13 - A Velhice de Davi
Lição 13 - A Velhice de DaviLição 13 - A Velhice de Davi
Lição 13 - A Velhice de Davi
 
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUS
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUSLIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUS
LIÇÃO 9 - DECIDI SER FIEL A DEUS
 
Lição 09 - A geração que fracassou na terra da promessa
Lição 09 - A geração que fracassou na terra da promessaLição 09 - A geração que fracassou na terra da promessa
Lição 09 - A geração que fracassou na terra da promessa
 
09 enc juizes reis profetas
09 enc juizes reis profetas09 enc juizes reis profetas
09 enc juizes reis profetas
 
Lição 7: Davi é Ungido Rei
Lição 7: Davi é Ungido ReiLição 7: Davi é Ungido Rei
Lição 7: Davi é Ungido Rei
 
A providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humanaA providência divina na fidelidade humana
A providência divina na fidelidade humana
 
Lição 12 - O Fiel Experimenta Socorro Divino Mesmo em Tempos de Crise
Lição 12 - O Fiel Experimenta Socorro Divino Mesmo em Tempos de CriseLição 12 - O Fiel Experimenta Socorro Divino Mesmo em Tempos de Crise
Lição 12 - O Fiel Experimenta Socorro Divino Mesmo em Tempos de Crise
 
Esforca te
Esforca teEsforca te
Esforca te
 
Livro de Daniel - Cap. 01
Livro de Daniel - Cap. 01Livro de Daniel - Cap. 01
Livro de Daniel - Cap. 01
 
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014
 
Lição 7 - Davi é Ungido Rei
Lição 7 - Davi é Ungido ReiLição 7 - Davi é Ungido Rei
Lição 7 - Davi é Ungido Rei
 
2016 3 TRI LIÇÃO 4 - O JUÍZO DE JUDÁ E DE JERUSALÉM
2016 3 TRI LIÇÃO 4 -  O JUÍZO DE JUDÁ E DE JERUSALÉM2016 3 TRI LIÇÃO 4 -  O JUÍZO DE JUDÁ E DE JERUSALÉM
2016 3 TRI LIÇÃO 4 - O JUÍZO DE JUDÁ E DE JERUSALÉM
 
A queda do império babilônico
A queda do império babilônicoA queda do império babilônico
A queda do império babilônico
 
41. O Profeta Habacuque
41. O Profeta Habacuque41. O Profeta Habacuque
41. O Profeta Habacuque
 
Profeta jeremias
Profeta jeremiasProfeta jeremias
Profeta jeremias
 

Destaque

Lição 1 - A sobrevivência em tempos de crise
Lição 1 - A sobrevivência em tempos de criseLição 1 - A sobrevivência em tempos de crise
Lição 1 - A sobrevivência em tempos de criseNatalino das Neves Neves
 
A formação do caráter cristão jorge himitian
A formação do caráter  cristão   jorge himitianA formação do caráter  cristão   jorge himitian
A formação do caráter cristão jorge himitianEbenézer Ximenes de Melo
 
Caráter e principios versus a responsabilidade cristã
Caráter e principios versus a responsabilidade cristãCaráter e principios versus a responsabilidade cristã
Caráter e principios versus a responsabilidade cristãvanderleicruz
 
Conversas do Oleiro - Sobre o Caráter
Conversas do Oleiro - Sobre o CaráterConversas do Oleiro - Sobre o Caráter
Conversas do Oleiro - Sobre o CaráterTiago de Souza
 
Lição 3 aprendendo com as portas de jerusalém
Lição 3   aprendendo com as portas de jerusalémLição 3   aprendendo com as portas de jerusalém
Lição 3 aprendendo com as portas de jerusalémSergio Silva
 
A RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL - NEEMIAS
A RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL  - NEEMIASA RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL  - NEEMIAS
A RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL - NEEMIASSandra Dias
 
O jovem cristão e a globalização
O jovem cristão e a globalizaçãoO jovem cristão e a globalização
O jovem cristão e a globalizaçãoTeo Silva
 
Sinceridade ou Hipocrisia - Tema 18/03/2012
Sinceridade ou Hipocrisia - Tema 18/03/2012Sinceridade ou Hipocrisia - Tema 18/03/2012
Sinceridade ou Hipocrisia - Tema 18/03/2012EBJ IPBCP
 
Parabola do marceneiro
Parabola do marceneiroParabola do marceneiro
Parabola do marceneiroMaria Dias
 
Hipocrisia ou sinceridade
Hipocrisia ou sinceridadeHipocrisia ou sinceridade
Hipocrisia ou sinceridadeEBJ IPBCP
 
Lição 5 - O Arrebatamento da Igreja
Lição 5 - O Arrebatamento da IgrejaLição 5 - O Arrebatamento da Igreja
Lição 5 - O Arrebatamento da IgrejaAndrew Guimarães
 
O que é ser cidadão .
O que é ser cidadão .O que é ser cidadão .
O que é ser cidadão .Amanda Guckert
 

Destaque (20)

Lição 1 - A sobrevivência em tempos de crise
Lição 1 - A sobrevivência em tempos de criseLição 1 - A sobrevivência em tempos de crise
Lição 1 - A sobrevivência em tempos de crise
 
Ap009
Ap009Ap009
Ap009
 
A formação do caráter cristão jorge himitian
A formação do caráter  cristão   jorge himitianA formação do caráter  cristão   jorge himitian
A formação do caráter cristão jorge himitian
 
Caráter e principios versus a responsabilidade cristã
Caráter e principios versus a responsabilidade cristãCaráter e principios versus a responsabilidade cristã
Caráter e principios versus a responsabilidade cristã
 
Conversas do Oleiro - Sobre o Caráter
Conversas do Oleiro - Sobre o CaráterConversas do Oleiro - Sobre o Caráter
Conversas do Oleiro - Sobre o Caráter
 
Lição 3 aprendendo com as portas de jerusalém
Lição 3   aprendendo com as portas de jerusalémLição 3   aprendendo com as portas de jerusalém
Lição 3 aprendendo com as portas de jerusalém
 
A RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL - NEEMIAS
A RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL  - NEEMIASA RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL  - NEEMIAS
A RESTAURAÇÃO ESPIRITUAL - NEEMIAS
 
O jovem cristão e a globalização
O jovem cristão e a globalizaçãoO jovem cristão e a globalização
O jovem cristão e a globalização
 
Sinceridade ou Hipocrisia - Tema 18/03/2012
Sinceridade ou Hipocrisia - Tema 18/03/2012Sinceridade ou Hipocrisia - Tema 18/03/2012
Sinceridade ou Hipocrisia - Tema 18/03/2012
 
ESCOLHA, PAIXÕES E CONSCIÊNCIA
ESCOLHA, PAIXÕES E CONSCIÊNCIAESCOLHA, PAIXÕES E CONSCIÊNCIA
ESCOLHA, PAIXÕES E CONSCIÊNCIA
 
Consciência e verdade
Consciência e verdadeConsciência e verdade
Consciência e verdade
 
Dinâmica da Sinceridade
Dinâmica da  SinceridadeDinâmica da  Sinceridade
Dinâmica da Sinceridade
 
Parabola do marceneiro
Parabola do marceneiroParabola do marceneiro
Parabola do marceneiro
 
Hipocrisia ou sinceridade
Hipocrisia ou sinceridadeHipocrisia ou sinceridade
Hipocrisia ou sinceridade
 
Valorização Profissional
Valorização Profissional Valorização Profissional
Valorização Profissional
 
Ser jovem ser cristão
Ser jovem ser cristãoSer jovem ser cristão
Ser jovem ser cristão
 
Lição 5 - O Arrebatamento da Igreja
Lição 5 - O Arrebatamento da IgrejaLição 5 - O Arrebatamento da Igreja
Lição 5 - O Arrebatamento da Igreja
 
Cidadão
CidadãoCidadão
Cidadão
 
Proposta de relacionamento Amanco
Proposta de relacionamento AmancoProposta de relacionamento Amanco
Proposta de relacionamento Amanco
 
O que é ser cidadão .
O que é ser cidadão .O que é ser cidadão .
O que é ser cidadão .
 

Semelhante a Daniel mantém integridade em tempos de crise

LIÇÃO 07 – INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISE
LIÇÃO 07 – INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISELIÇÃO 07 – INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISE
LIÇÃO 07 – INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISELourinaldo Serafim
 
Daniel 6 1 28 Quando Nos Resta Apenas Esperar
Daniel 6 1 28 Quando Nos Resta Apenas EsperarDaniel 6 1 28 Quando Nos Resta Apenas Esperar
Daniel 6 1 28 Quando Nos Resta Apenas Esperarguestb91e17
 
2021 1º trimestre jovens lição 07
2021 1º trimestre jovens lição 072021 1º trimestre jovens lição 07
2021 1º trimestre jovens lição 07Joel Silva
 
10 provação e triunfo com dario
10 provação e triunfo com dario10 provação e triunfo com dario
10 provação e triunfo com darioDiego Fortunatto
 
80 estudo panorâmico da bíblia (o livro de daniel - parte 4)
80   estudo panorâmico da bíblia (o livro de daniel - parte 4)80   estudo panorâmico da bíblia (o livro de daniel - parte 4)
80 estudo panorâmico da bíblia (o livro de daniel - parte 4)Robson Tavares Fernandes
 
Profecia de Daniel 3
Profecia de Daniel 3Profecia de Daniel 3
Profecia de Daniel 3Criataobr
 
2014 4 tri lição 3 - O Deus que intervém na história
2014 4 tri lição 3 - O Deus que intervém na história2014 4 tri lição 3 - O Deus que intervém na história
2014 4 tri lição 3 - O Deus que intervém na históriaNatalino das Neves Neves
 
Lição 07 do 4º Trimestre de 2014
Lição 07 do 4º Trimestre de 2014Lição 07 do 4º Trimestre de 2014
Lição 07 do 4º Trimestre de 2014ebddenice
 
Os estágios na vida do cristão parte 04
Os estágios na vida do cristão parte 04Os estágios na vida do cristão parte 04
Os estágios na vida do cristão parte 04Rômulo Martins
 
1° lição Daniel nosso "contemporâneo"
1° lição   Daniel nosso "contemporâneo"1° lição   Daniel nosso "contemporâneo"
1° lição Daniel nosso "contemporâneo"Luis Carlos Oliveira
 
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humanaNatalino das Neves Neves
 
A firmeza do caráter moral e espiritual de Daniel
A firmeza do caráter moral e espiritual de DanielA firmeza do caráter moral e espiritual de Daniel
A firmeza do caráter moral e espiritual de DanielAilton da Silva
 
NOS PREPARANDO PARA OS DIAS PIORES DA VIDA - DANIEL 6.1-28.pptx
NOS PREPARANDO PARA OS DIAS PIORES DA VIDA - DANIEL 6.1-28.pptxNOS PREPARANDO PARA OS DIAS PIORES DA VIDA - DANIEL 6.1-28.pptx
NOS PREPARANDO PARA OS DIAS PIORES DA VIDA - DANIEL 6.1-28.pptxJorge Teixeira
 
Livro de Daniel.
Livro de Daniel.Livro de Daniel.
Livro de Daniel.Karla Maria
 

Semelhante a Daniel mantém integridade em tempos de crise (20)

LIÇÃO 07 – INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISE
LIÇÃO 07 – INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISELIÇÃO 07 – INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISE
LIÇÃO 07 – INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISE
 
Daniel 6 1 28 Quando Nos Resta Apenas Esperar
Daniel 6 1 28 Quando Nos Resta Apenas EsperarDaniel 6 1 28 Quando Nos Resta Apenas Esperar
Daniel 6 1 28 Quando Nos Resta Apenas Esperar
 
2021 1º trimestre jovens lição 07
2021 1º trimestre jovens lição 072021 1º trimestre jovens lição 07
2021 1º trimestre jovens lição 07
 
10 provação e triunfo com dario
10 provação e triunfo com dario10 provação e triunfo com dario
10 provação e triunfo com dario
 
80 estudo panorâmico da bíblia (o livro de daniel - parte 4)
80   estudo panorâmico da bíblia (o livro de daniel - parte 4)80   estudo panorâmico da bíblia (o livro de daniel - parte 4)
80 estudo panorâmico da bíblia (o livro de daniel - parte 4)
 
Profecia de Daniel 3
Profecia de Daniel 3Profecia de Daniel 3
Profecia de Daniel 3
 
2014 4 tri lição 3 - O Deus que intervém na história
2014 4 tri lição 3 - O Deus que intervém na história2014 4 tri lição 3 - O Deus que intervém na história
2014 4 tri lição 3 - O Deus que intervém na história
 
Lição 07 do 4º Trimestre de 2014
Lição 07 do 4º Trimestre de 2014Lição 07 do 4º Trimestre de 2014
Lição 07 do 4º Trimestre de 2014
 
Livro de daniel cap 6
Livro de daniel cap 6Livro de daniel cap 6
Livro de daniel cap 6
 
Os estágios na vida do cristão parte 04
Os estágios na vida do cristão parte 04Os estágios na vida do cristão parte 04
Os estágios na vida do cristão parte 04
 
1° lição Daniel nosso "contemporâneo"
1° lição   Daniel nosso "contemporâneo"1° lição   Daniel nosso "contemporâneo"
1° lição Daniel nosso "contemporâneo"
 
Capítulo 1 de daniel
Capítulo 1 de danielCapítulo 1 de daniel
Capítulo 1 de daniel
 
Daniel 1
Daniel 1Daniel 1
Daniel 1
 
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
2014 4 tri lição 4 - A providência divina na fidelidade humana
 
A firmeza do caráter moral e espiritual de Daniel
A firmeza do caráter moral e espiritual de DanielA firmeza do caráter moral e espiritual de Daniel
A firmeza do caráter moral e espiritual de Daniel
 
NOS PREPARANDO PARA OS DIAS PIORES DA VIDA - DANIEL 6.1-28.pptx
NOS PREPARANDO PARA OS DIAS PIORES DA VIDA - DANIEL 6.1-28.pptxNOS PREPARANDO PARA OS DIAS PIORES DA VIDA - DANIEL 6.1-28.pptx
NOS PREPARANDO PARA OS DIAS PIORES DA VIDA - DANIEL 6.1-28.pptx
 
Posso ser como daniel
Posso ser como danielPosso ser como daniel
Posso ser como daniel
 
Livro de Daniel.
Livro de Daniel.Livro de Daniel.
Livro de Daniel.
 
Ate quando daniel 12
Ate quando   daniel 12Ate quando   daniel 12
Ate quando daniel 12
 
Desvendando daniel
Desvendando danielDesvendando daniel
Desvendando daniel
 

Mais de Moisés Sampaio

Mais de Moisés Sampaio (20)

Jesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiroJesus e o dinheiro
Jesus e o dinheiro
 
As limitações dos discípulos
As limitações dos discípulosAs limitações dos discípulos
As limitações dos discípulos
 
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demôniosO poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
O poder de Jesus sobre a natureza e os demônios
 
Poder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e mortePoder sobre as doenças e morte
Poder sobre as doenças e morte
 
Mulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram JesusMulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram Jesus
 
Jesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulosJesus escolhe seus discípulos
Jesus escolhe seus discípulos
 
A tentação de Jesus
A tentação de JesusA tentação de Jesus
A tentação de Jesus
 
A infância de Jesus
A infância de JesusA infância de Jesus
A infância de Jesus
 
O nascimento de Jesus
O nascimento de JesusO nascimento de Jesus
O nascimento de Jesus
 
O evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo LucasO evangelho segundo Lucas
O evangelho segundo Lucas
 
A igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de DeusA igreja e a lei de Deus
A igreja e a lei de Deus
 
9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum9 - Cafarnaum
9 - Cafarnaum
 
8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia8 - Mar da Galiléia
8 - Mar da Galiléia
 
Não cobiçarás
Não cobiçarásNão cobiçarás
Não cobiçarás
 
7- Tiberíades
7- Tiberíades7- Tiberíades
7- Tiberíades
 
6 meggido
6   meggido6   meggido
6 meggido
 
Não darás falso testemunho
Não darás falso testemunhoNão darás falso testemunho
Não darás falso testemunho
 
5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo5 - Monte Carmelo
5 - Monte Carmelo
 
4 - Haifa
4 - Haifa4 - Haifa
4 - Haifa
 
3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima3 - Cesaréia Marítima
3 - Cesaréia Marítima
 

Último

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Último (20)

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Daniel mantém integridade em tempos de crise

  • 1. INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISE 4º Trimestre de 2014 Lição 7 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 2. Pr. Moisés Sampaio de Paula 2 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 3. Pr. Moisés Sampaio de Paula 3
  • 4. Uma pergunta Tem você, professor, também uma vida devocional como Daniel? Pr. Moisés Sampaio de Paula 4
  • 5. OBJETIVOS Pr. Moisés Sampaio de Paula 5 Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Saber que Daniel era um homem íntegro, mesmo vivendo em um meio corrompido. • Analisar o caráter íntegro de Daniel. • Compreender porque Daniel foi parar na cova dos leões.
  • 6. OS REIS A QUEM DANIEL SERVIU Nome Império Relato da História Acontecimentos memoráveis Nabucodonosor Medo-Persa Capítulos 1-4 Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram lançados na fornalha ardente; Nabucodonosor tornou-se insano por 7 anos. Belsazar Babilônia Capítulos 5, 7, 8 Daniel leu a escritura na parede, a qual avisava sobre o fim do Império Babilônico Dario Medo-Persa Capítulos 6, 9 Daniel é lançado na cova dos leões. Ciro Medo-Persa Capítulos 10-12 Os exilados retornam a sua terra natal, em Judá, e à capital Jerusalém Pr. Moisés Sampaio de Paula 6
  • 7. Palavra chave Pr. Moisés Sampaio de Paula 7
  • 8. Esboço da Lição I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-6) 1. Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa (Dn 6.1-3). 2. Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5). 3. O perigo das confabulações políticas. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-16) 1. Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional de oração (Dn 6.10). 2. A momentânea vitória dos conspiradores. 3. Preservando a integridade (Dn 6.18-22). III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) 1. Daniel preferiu morrer a se dobrar diante de um edito maligno (Dn 6.16,17). 2. Daniel foi protegido da morte pelo anjo de Deus (Dn 6.22,23). 3. Deus mais uma vez foi glorificado através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25-28). Pr. Moisés Sampaio de Paula 8
  • 9. INTRODUÇÃO • O capítulo seis do livro de Daniel, objeto de estudo desta lição, destaca o valor da integridade moral e espiritual de Daniel e seus amigos durante o reinado de Dario. • Daniel agora era um homem idoso, todavia, sua fé em Deus e sua fidelidade permaneceram inabaláveis, mesmo diante das falsas acusações e da condenação que fizeram com que ele enfrentasse a cova dos leões. Pr. Moisés Sampaio de Paula 9
  • 10. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 6) • 1. Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa (Dn 6.1-3). • 2. Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5). • 3. O perigo das confabulações políticas. Pr. Moisés Sampaio de Paula 10
  • 11. Pr. Moisés Sampaio de Paula 11 • Mais de sessenta anos já haviam se passado desde que Daniel e seus companheiros foram levados para o palácio babilônio. • Apesar disso, eles permaneceram íntegros, e mantiveram a fé inabalável no Deus vivo, mesmo vivendo em meio à idolatria e corrupção. • Eles não se corromperam com as ofertas palacianas.
  • 12. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 6) 1. Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa (Dn 6.1-3). Pr. Moisés Sampaio de Paula 12 • Pareceu bem ao rei nomear 120 princípes para presidirem sobre todo o reino. Dentre estes, três seriam os principais. Os outros teriam que prestar contas a esses. • Daniel estava entre os três e, dentre eles, logo se destacou e chamou a atenção do rei Dario, pois tinha "um espírito excelente" (v.3).
  • 13. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 6) 1. Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa (Dn 6.1-3). Pr. Moisés Sampaio de Paula 13 • Assim, não demorou muito para que o rei, devido à aptidão de Daniel, o constituísse sobre todo o reino (v.3). Daniel
  • 14. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 6) 1. Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa (Dn 6.1-3). Pr. Moisés Sampaio de Paula 14 • Tal decisão despertou ciúme e inveja nos outros líderes, os quais logo se tornaram inimigos de Daniel (vv.4,5). Daniel
  • 15. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 6) • A inveja e o ciúme fizeram com que homens malignos, sedentos de poder, tentassem derrubar Daniel. Pr. Moisés Sampaio de Paula 15 2. Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5).
  • 16. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 6) Pr. Moisés Sampaio de Paula 16 2. Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5). • O problema era que por mais que os inimigos de Daniel procurassem um motivo, político ou moral, para acusá-lo, nada encontravam que pudesse manchar sua reputação.
  • 17. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 6) Pr. Moisés Sampaio de Paula 17 2. Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5). • A integridade e a lealdade de Daniel eram tão imbatíveis que seus inimigos resolveram armar uma situação ardilosa contra ele, utilizando a própria fidelidade de Daniel a Deus (v.5).
  • 18. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 6) 3. O perigo das confabulações políticas. • A intenção do rei, de promover Daniel ao posto de maior destaque no governo, suscitou raiva nos outros princípes, pois um estrangeiro teria poder sobre eles. • Os princípes se utilizaram da vaidade e do ego do próprio monarca para estabelecer uma trama que prejudicasse Daniel. Pr. Moisés Sampaio de Paula 18
  • 19. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 6) 3. O perigo das confabulações políticas. • Invejosos se uniram e foram até o rei e propuseram que fosse feito um edito real determinando que: Pr. Moisés Sampaio de Paula 19 Durante o período de trinta dias, ninguém fizesse oração a outro deus, ou homem, que não fosse ao rei Dario.
  • 20. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 6) 3. O perigo das confabulações políticas. • Tal edito agradou o vaidoso monarca que desejava ser adorado como um deus (vv.6- 9). • Daniel não fora consultado sobre tal decreto, mas certamente sabia que o objetivo era atingir a sua vida devocional e prejudicar sua comunhão com Deus. Pr. Moisés Sampaio de Paula 20
  • 21. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1- 6) 3. O perigo das confabulações políticas. • Depois que o rei aprovou o edito, os inimigos de Daniel ficaram na espreita, esperando o momento em que ele estaria orando ao Senhor. Daniel seria apanhado em flagrante. • Entretanto, Daniel não ficou abalado ou preocupado com tal edito (v.10). Ele não permitiria que nada viesse atrapalhar sua comunhão com Deus e suas orações. Pr. Moisés Sampaio de Paula 21
  • 22. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr. Moisés Sampaio de Paula 22 Mesmo vivendo em uma sociedade pagã, corrompida pelo pecado, Daniel se manteve íntegro.
  • 23. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 23 1. Segundo a lição, o que destaca o capítulo seis de Daniel? R. O capítulo seis do livro de Daniel destaca o valor da integridade moral e espiritual de Daniel e seus amigos durante o reinado de Dario.
  • 24. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 24 2. O que fez com que Daniel se destacasse entre os demais presidentes? R. Ele tinha "um espírito excelente".
  • 25. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-16) • 1. Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional de oração (Dn 6.10). • 2. A momentânea vitória dos conspiradores. • 3. Preservando a integridade (Dn 6.18- 22). Pr. Moisés Sampaio de Paula 25
  • 26. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 16) 1. Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional de oração (Dn 6.10). • A palavra integridade pode ser definida como: Pr. Moisés Sampaio de Paula 26 • "solidez, ou estado de ser inteiro, isto é, completo".
  • 27. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 16) 1. Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional de oração (Dn 6.10). • Ainda muito jovem Daniel entendera que sua vida dependia de sua relação com Deus. A oração era a maneira de ele ser orientado em suas decisões pessoais e políticas. Da mesma forma, Deus nos orienta e revela a sua vontade por intermédio das nossas orações. Pr. Moisés Sampaio de Paula 27
  • 28. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 16) • Daniel soube do edito real, mas não abriria mão da sua fé, mesmo que tal resistência lhe custasse a vida (v.10). • Cientes da integridade de Daniel, os inimigos apenas esperaram o horário costumeiro para fazer o flagrante do "infrator" (v.11). Pr. Moisés Sampaio de Paula 28 2. A momentânea vitória dos conspiradores.
  • 29. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 16) • De posse das provas, foram ao rei e reivindicaram que a lei dos medos e dos persas fosse cumprida (vv.12,13). • Só então Dario percebeu que havia sido usado para que os inimigos de Daniel conseguissem o seu intento (vv.13-15) Pr. Moisés Sampaio de Paula 29 2. A momentânea vitória dos conspiradores.
  • 30. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 16) • Daniel nos deixou o exemplo de que é possível permanecer íntegro mesmo vivendo em meio a corrupção. • Os servos de Deus são chamados para que sejam luz em meio às trevas. Pr. Moisés Sampaio de Paula 30 3. Preservando a integridade (Dn 6.18- 22).
  • 31. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 16) • Uma pessoa íntegra: Pr. Moisés Sampaio de Paula 31 3. Preservando a integridade (Dn 6.18- 22). não é dividida, não age com duplicidade, não finge, não faz de conta e, mesmo diante do perigo, não nega a sua fé.
  • 32. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10- 16) • Daniel nunca escondeu sua fé e o fato de que orava a Deus, pois segundo o texto bíblico, ele orava em seu quarto com as janelas abertas (v.10). • As pessoas íntegras não escondem nada de ninguém. Suas vidas são transparentes. Pr. Moisés Sampaio de Paula 32 3. Preservando a integridade (Dn 6.18- 22).
  • 33. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr. Moisés Sampaio de Paula 33 A fé de Daniel contribuiu para que ele tivesse uma vida devocional bem-sucedida.
  • 34. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 34 3. Os inimigos de Daniel confabularam contra ele buscando que tipo de falha? R. Falhas políticas ou morais.
  • 35. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 35 4. Defina a palavra integridade. R. A palavra integridade pode ser definida como "solidez, ou estado de ser inteiro, isto é, completo"
  • 36. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) • 1. Os jovens hebreus foram acusados e denunciados (vv.8-12). • 2. A resposta corajosa dos jovens hebreus (Dn 3.16-18). • 3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18). Pr. Moisés Sampaio de Paula 36
  • 37. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) 1. Daniel preferiu morrer a se dobrar diante de um edito maligno (Dn 6.16,17). • Daniel não discutiu nem questionou com o rei o seu edito. Quando soube da lei real, foi para o seu quarto e, como de costume, orou a Deus (v.10). Pr. Moisés Sampaio de Paula 37
  • 38. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) 1. Daniel preferiu morrer a se dobrar diante de um edito maligno (Dn 6.16,17). • Na verdade, Daniel tinha certeza de que Deus poderia livrá-lo se assim o quisesse. • A grande lição é que sua integridade não o livrou da maldade e da inveja dos seus inimigos, pois foi denunciado, preso e lançado na cova dos leões (vv.16,17). Pr. Moisés Sampaio de Paula 38
  • 39. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) • A firmeza de Daniel estava acima de qualquer trama diabólica. Com essa confiança, resignadamente aceitou a sua arbitrária condenação (vv.16,17). • Porém, na cova, Daniel constatou o livramento do Senhor, que enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, os quais não puderam devorá-lo (v.22). Pr. Moisés Sampaio de Paula 39 2. Daniel foi protegido da morte pelo anjo de Deus (Dn 6.22,23).
  • 40. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) • O rei Dario ficou temeroso e triste ao ver que não poderia livrar seu fiel súdito daquela situação (v.14). Porém, no seu íntimo, o rei sabia que o Deus de Daniel poderia operar um milagre. • Por isso, foi à cova para constatar o livramento (vv.18-20). Ali, o monarca foi surpreendido pelos feitos do Todo-Poderoso. • Pr. Moisés Sampaio de Paula 40 2. Daniel foi protegido da morte pelo anjo de Deus (Dn 6.22,23).
  • 41. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) • Daniel foi retirado da cova sem nenhum ferimento (vv.22,23). Então, o rei ordenou que todos aqueles que haviam tramado contra Daniel fossem lançados na cova (v.24). Os inimigos experimentaram o castigo que eles mesmos haviam preparado. Pr. Moisés Sampaio de Paula 41 2. Daniel foi protegido da morte pelo anjo de Deus (Dn 6.22,23).
  • 42. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) 3. Deus mais uma vez foi glorificado através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25- 28). • Daniel não saiu da cova esbravejando e amaldiçoando os conspiradores. • Ao contrário, ele reafirmou sua inocência e disse que Deus havia enviado o seu anjo para livrá-lo (v.22). Pr. Moisés Sampaio de Paula 42
  • 43. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) 3. Deus mais uma vez foi glorificado através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25- 28). • Mediante a fidelidade de Daniel, o rei Dario aprendeu uma importante lição e, por isso, decidiu honrar o Deus de Daniel com um edito. • Portanto, não há e nem houve um Deus como o da Igreja. Pr. Moisés Sampaio de Paula 43
  • 44. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24) 3. Deus mais uma vez foi glorificado através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25- 28). Este decretava que todos os habitantes do império babilônico temessem ao Deus de Daniel "porque ele é o Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até ao fim. Ele livra, e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou Daniel do poder dos leões" (vv.26,27). Pr. Moisés Sampaio de Paula 44
  • 45. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr. Moisés Sampaio de Paula 45 Daniel não se dobrou diante de um edito maligno. Ele foi fiel e o Senhor o livrou dos leões.
  • 46. Perguntas Pr. Moisés Sampaio de Paula 46 5. Quem Deus enviou para fechar a boca dos leões? R. Deus enviou seu anjo
  • 47. Conclusão • Daniel foi próspero e abençoado durante todo o reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa (v.28). • Deus honrou a fé do seu servo. Ele também vai honrar a sua fé e o livrará de todo o mal. Confie! Pr. Moisés Sampaio de Paula 47
  • 48. Conclusão • Atualmente, os inimigos dos servos de Deus também procuram, mediante articulações ardilosas, caluniar e mentir contra aqueles que servem ao Senhor fielmente e se destacam no cenário político e eclesiástico. Pr. Moisés Sampaio de Paula 48
  • 49. Conclusão • Estes lançam calúnias a fim de denegrir a integridade daqueles que legislam e realizam seu trabalho com excelência. Muitas vezes os íntegros também padecem diante de leis injustas. • A fé do profeta fez com que ele mantivesse sua comunhão com Deus mesmo em tempo de crise. Pr. Moisés Sampaio de Paula 49
  • 50. Conclusão • A fé em Deus nos dá paz e convicção interior para enfrentar as situações adversas da vida. Como crentes, estaríamos dispostos a sacrificar nossa vida e até morrer pelo nome de Jesus? O Mestre declarou que no final dos tempos os verdadeiros discípulos seriam odiados, atormentados e levados à morte. Temos pessoas como Daniel? Oremos a Deus para que sejamos como este profeta. Pr. Moisés Sampaio de Paula 50
  • 51. Subsídio Bibliológico Pr. Moisés Sampaio de Paula 51 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O Subsídio Bibliológico "Os males da inveja (6.4) Os companheiros de cargo de Daniel, movidos por amarga inveja, tinham más intenções contra o servo de Deus. Todos têm de vigiar contra este mostro destruidor: a inveja. Ainda neste versículo vemos outra virtude de Daniel: integridade de caráter 'nenhum erro nem culpa'. O plano diabólico de matar Daniel seria executado através dos dirigentes do povo, e da vaidade do rei. Em Daniel 2.12, o Diabo, em seu plano anterior de matar Daniel, agiu através da ira do rei Nabucodonosor. Agora ele usou outro rei e outras armas: a presunção, a vaidade, o orgulho, a vanglória pessoal. O Diabo percebeu que Daniel seria o homem que intercederia junto a Deus, com oração e jejum, para que os cativos de Israel retornassem à sua terra. O rei seria um deus por trinta dias (v. 7). Assim, movido por orgulho e vaidade, assinaria o decreto de morte (v. 9). Ainda hoje, muitos decretos, leis, estatutos, resoluções, decisões, votações e reuniões são feitas para prejudicar os outros" (GILBERTO, Antonio. Daniel & Apocalipse: Como entender o plano de Deus para os últimos dias. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.38).
  • 52. Subsídio Bibliológico Pr. Moisés Sampaio de Paula 52 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I Subsídio Bibliológico "Avanço Político de Daniel (6.1-3) Na reorganização do governo, Dario seguiu a política liberal de Ciro e logo dividiu a responsabilidade da administração. A nomeação de 120 presidentes, sobre os quais foram colocados três príncipes, pode ter sido um arranjo temporário para assegurar a coleta regular dos impostos e manter um sistema de arrecadação e contabilidade. A breve explicação do versículo 2 parece indicar isso: aos quais esses presidentes dessem conta, para que o rei não sofresse dano. Dos três presidentes, Daniel se distinguiu. E Dario encontrou nele um espírito excelente e planejava estender sua autoridade sobre todo o reino. Daniel devia ter em torno de 85 anos ou talvez se aproximasse dos 90 anos. Ele tinha passado diversas crises políticas. Agora, a sua reputação de homem íntegro e honesto chegara ao conhecimento dos novos governantes. Talvez informantes tenham aconselhado os novos governantes acerca da posição de Daniel na noite fatal da queda de Belsazar. Quaisquer que fossem as circunstâncias, o homem de Deus estava pronto para servir onde fosse necessário. Um homem de fidelidade e honestidade é desconcertante para maquinadores desonestos. Ver Daniel prestes a receber uma promoção que o colocaria acima deles era mais do que os príncipes e os presidentes podiam tolerar. Eles precisavam destruir Daniel a qualquer custo. O fracasso em encontrar falhas na administração de Daniel os fez buscar uma maneira de atacá-lo no seu ponto mais forte sua religião e a lei do seu Deus. O rei foi ingênuo no que tange à sugestão dos inimigos de Daniel. Era bastante comum para os governantes dos medos e persas colocar-se no lugar de um dos seus deuses e requerer a adoração do povo. Dario sentiu-se lisonjeado em ser o centro da devoção religiosa por um mês, assim, assinou esta escritura e edito" (PRICE, Ross E.; GRAY, Paul C. (Eds.). Comentário Bíblico Beacon. Vol. 4. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.518-9).
  • 53. Pr. Moisés Sampaio de Paula 53 Pr. Moisés Sampaio • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato