4. Uma pergunta
Tem você, professor, também
uma vida devocional como
Daniel?
Pr. Moisés Sampaio de Paula
4
5. OBJETIVOS
Pr. Moisés Sampaio de Paula
5
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Saber que Daniel era um homem íntegro,
mesmo vivendo em um meio corrompido.
• Analisar o caráter íntegro de Daniel.
• Compreender porque Daniel foi parar na
cova dos leões.
6. OS REIS A QUEM DANIEL SERVIU
Nome Império Relato da História
Acontecimentos
memoráveis
Nabucodonosor Medo-Persa Capítulos 1-4
Sadraque, Mesaque
e Abede-Nego
foram lançados na
fornalha ardente;
Nabucodonosor
tornou-se insano
por 7 anos.
Belsazar Babilônia Capítulos 5, 7, 8
Daniel leu a
escritura na parede,
a qual avisava
sobre o fim do
Império Babilônico
Dario Medo-Persa Capítulos 6, 9
Daniel é lançado na
cova dos leões.
Ciro Medo-Persa Capítulos 10-12
Os exilados
retornam a sua
terra natal, em
Judá, e à capital
Jerusalém
Pr. Moisés Sampaio de Paula
6
8. Esboço da Lição
I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO
CORRUPTO (Dn 6.1-6)
1. Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa
(Dn 6.1-3).
2. Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5).
3. O perigo das confabulações políticas.
II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM
SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-16)
1. Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional
de oração (Dn 6.10).
2. A momentânea vitória dos conspiradores.
3. Preservando a integridade (Dn 6.18-22).
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24)
1. Daniel preferiu morrer a se dobrar diante de um edito maligno (Dn
6.16,17).
2. Daniel foi protegido da morte pelo anjo de Deus (Dn 6.22,23).
3. Deus mais uma vez foi glorificado através da vida de Daniel (Dn
6.22,23,25-28).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
8
9. INTRODUÇÃO
• O capítulo seis do livro de Daniel, objeto de
estudo desta lição, destaca o valor da
integridade moral e espiritual de Daniel e
seus amigos durante o reinado de Dario.
• Daniel agora era um homem idoso, todavia,
sua fé em Deus e sua fidelidade
permaneceram inabaláveis, mesmo diante
das falsas acusações e da condenação que
fizeram com que ele enfrentasse a cova dos
leões.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
9
10. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-
6)
• 1. Dario reorganiza o governo e
delega autoridade administrativa (Dn
6.1-3).
• 2. Daniel se torna alvo de uma
conspiração (Dn 6.4,5).
• 3. O perigo das confabulações políticas.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
10
11. Pr. Moisés Sampaio de Paula
11
• Mais de sessenta anos já haviam se
passado desde que Daniel e seus
companheiros foram levados para o
palácio babilônio.
• Apesar disso, eles permaneceram
íntegros, e mantiveram a fé
inabalável no Deus vivo, mesmo
vivendo em meio à idolatria e
corrupção.
• Eles não se corromperam com as
ofertas palacianas.
12. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-
6)
1. Dario reorganiza o governo e delega
autoridade administrativa (Dn 6.1-3).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
12
• Pareceu bem ao rei nomear
120 princípes para presidirem
sobre todo o reino. Dentre
estes, três seriam os
principais. Os outros teriam
que prestar contas a esses.
• Daniel estava entre os três e,
dentre eles, logo se destacou
e chamou a atenção do rei
Dario, pois tinha "um espírito
excelente" (v.3).
13. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-
6)
1. Dario reorganiza o governo e delega
autoridade administrativa (Dn 6.1-3).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
13
• Assim, não demorou
muito para que o rei,
devido à aptidão de
Daniel, o constituísse
sobre todo o reino (v.3).
Daniel
14. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-
6)
1. Dario reorganiza o governo e delega
autoridade administrativa (Dn 6.1-3).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
14
• Tal decisão despertou
ciúme e inveja nos outros
líderes, os quais logo se
tornaram inimigos de
Daniel (vv.4,5).
Daniel
15. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-
6)
• A inveja e o ciúme
fizeram com que
homens malignos,
sedentos de poder,
tentassem derrubar
Daniel.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
15
2. Daniel se torna alvo de uma
conspiração (Dn 6.4,5).
16. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-
6)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
16
2. Daniel se torna alvo de uma
conspiração (Dn 6.4,5).
• O problema era que por
mais que os inimigos de
Daniel procurassem um
motivo, político ou moral,
para acusá-lo, nada
encontravam que
pudesse manchar sua
reputação.
17. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-
6)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
17
2. Daniel se torna alvo de uma
conspiração (Dn 6.4,5).
• A integridade e a lealdade
de Daniel eram tão
imbatíveis que seus
inimigos resolveram
armar uma situação
ardilosa contra ele,
utilizando a própria
fidelidade de Daniel a
Deus (v.5).
18. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-
6)
3. O perigo das confabulações políticas.
• A intenção do rei, de promover
Daniel ao posto de maior
destaque no governo, suscitou
raiva nos outros princípes, pois
um estrangeiro teria poder
sobre eles.
• Os princípes se utilizaram da
vaidade e do ego do próprio
monarca para estabelecer
uma trama que prejudicasse
Daniel.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
18
19. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-
6)
3. O perigo das confabulações políticas.
• Invejosos se uniram e foram
até o rei e propuseram que
fosse feito um edito real
determinando que:
Pr. Moisés Sampaio de Paula
19
Durante o período de trinta dias,
ninguém fizesse oração a outro deus,
ou homem, que não fosse ao rei Dario.
20. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-
6)
3. O perigo das confabulações políticas.
• Tal edito agradou o vaidoso
monarca que desejava ser
adorado como um deus (vv.6-
9).
• Daniel não fora consultado
sobre tal decreto, mas
certamente sabia que o
objetivo era atingir a sua
vida devocional e prejudicar
sua comunhão com Deus.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
20
21. I. - DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM
UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-
6)
3. O perigo das confabulações políticas.
• Depois que o rei aprovou o edito,
os inimigos de Daniel ficaram na
espreita, esperando o momento
em que ele estaria orando ao
Senhor. Daniel seria apanhado em
flagrante.
• Entretanto, Daniel não ficou
abalado ou preocupado com tal
edito (v.10). Ele não permitiria que
nada viesse atrapalhar sua
comunhão com Deus e suas
orações.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
21
22. SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
22
Mesmo vivendo em uma
sociedade pagã,
corrompida pelo pecado,
Daniel se manteve íntegro.
23. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
23
1. Segundo a lição, o que destaca o
capítulo seis de Daniel?
R. O capítulo seis do livro de Daniel destaca o
valor da integridade moral e espiritual de
Daniel e seus amigos durante o reinado de
Dario.
24. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
24
2. O que fez com que Daniel se
destacasse entre os demais
presidentes?
R. Ele tinha "um espírito excelente".
25. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE
NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM
DEUS (Dn 6.10-16)
• 1. Nenhuma trama política mudaria em
Daniel o seu hábito devocional de
oração (Dn 6.10).
• 2. A momentânea vitória dos
conspiradores.
• 3. Preservando a integridade (Dn 6.18-
22).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
25
26. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-
16)
1. Nenhuma trama política mudaria em
Daniel o seu hábito devocional de oração
(Dn 6.10).
• A palavra integridade pode ser
definida como:
Pr. Moisés Sampaio de Paula
26
• "solidez, ou estado de ser
inteiro, isto é, completo".
27. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-
16)
1. Nenhuma trama política mudaria em
Daniel o seu hábito devocional de oração
(Dn 6.10).
• Ainda muito jovem Daniel
entendera que sua vida
dependia de sua relação com
Deus. A oração era a maneira
de ele ser orientado em suas
decisões pessoais e políticas.
Da mesma forma, Deus nos
orienta e revela a sua vontade
por intermédio das nossas
orações.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
27
28. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-
16)
• Daniel soube do edito real, mas
não abriria mão da sua fé,
mesmo que tal resistência lhe
custasse a vida (v.10).
• Cientes da integridade de
Daniel, os inimigos apenas
esperaram o horário
costumeiro para fazer o
flagrante do "infrator" (v.11).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
28
2. A momentânea vitória dos
conspiradores.
29. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-
16)
• De posse das provas, foram ao
rei e reivindicaram que a lei
dos medos e dos persas fosse
cumprida (vv.12,13).
• Só então Dario percebeu que
havia sido usado para que os
inimigos de Daniel
conseguissem o seu intento
(vv.13-15)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
29
2. A momentânea vitória dos
conspiradores.
30. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-
16)
• Daniel nos deixou o
exemplo de que é possível
permanecer íntegro
mesmo vivendo em meio a
corrupção.
• Os servos de Deus são
chamados para que sejam
luz em meio às trevas.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
30
3. Preservando a integridade (Dn 6.18-
22).
31. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-
16)
• Uma pessoa íntegra:
Pr. Moisés Sampaio de Paula
31
3. Preservando a integridade (Dn 6.18-
22).
não é dividida,
não age com duplicidade,
não finge,
não faz de conta e,
mesmo diante do perigo, não nega a sua
fé.
32. II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO
TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-
16)
• Daniel nunca escondeu sua fé e
o fato de que orava a Deus, pois
segundo o texto bíblico, ele
orava em seu quarto com as
janelas abertas (v.10).
• As pessoas íntegras não
escondem nada de
ninguém. Suas vidas são
transparentes.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
32
3. Preservando a integridade (Dn 6.18-
22).
33. SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
33
A fé de Daniel contribuiu
para que ele tivesse uma
vida devocional bem-sucedida.
34. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
34
3. Os inimigos de Daniel
confabularam contra ele buscando
que tipo de falha?
R. Falhas políticas ou morais.
35. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
35
4. Defina a palavra integridade.
R. A palavra integridade pode ser definida
como "solidez, ou estado de ser inteiro, isto é,
completo"
36. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES
(Dn 6.16-24)
• 1. Os jovens hebreus foram acusados e
denunciados (vv.8-12).
• 2. A resposta corajosa dos jovens
hebreus (Dn 3.16-18).
• 3. Reação à intimidação (Dn 3.16-18).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
36
37. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn
6.16-24)
1. Daniel preferiu morrer a se dobrar
diante de um edito maligno (Dn 6.16,17).
• Daniel não discutiu nem
questionou com o rei o seu
edito. Quando soube da lei
real, foi para o seu quarto e,
como de costume, orou a
Deus (v.10).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
37
38. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn
6.16-24)
1. Daniel preferiu morrer a se dobrar
diante de um edito maligno (Dn 6.16,17).
• Na verdade, Daniel tinha certeza
de que Deus poderia livrá-lo se
assim o quisesse.
• A grande lição é que sua
integridade não o livrou da
maldade e da inveja dos
seus inimigos, pois foi
denunciado, preso e lançado na
cova dos leões (vv.16,17).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
38
39. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn
6.16-24)
• A firmeza de Daniel estava acima
de qualquer trama diabólica. Com
essa confiança, resignadamente
aceitou a sua arbitrária
condenação (vv.16,17).
• Porém, na cova, Daniel constatou
o livramento do Senhor, que
enviou o seu anjo e fechou a
boca dos leões, os quais não
puderam devorá-lo (v.22).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
39
2. Daniel foi protegido da morte pelo
anjo de Deus (Dn 6.22,23).
40. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn
6.16-24)
• O rei Dario ficou temeroso e triste
ao ver que não poderia livrar seu
fiel súdito daquela situação (v.14).
Porém, no seu íntimo, o rei sabia
que o Deus de Daniel poderia
operar um milagre.
• Por isso, foi à cova para constatar
o livramento (vv.18-20). Ali, o
monarca foi surpreendido pelos
feitos do Todo-Poderoso.
•
Pr. Moisés Sampaio de Paula
40
2. Daniel foi protegido da morte pelo
anjo de Deus (Dn 6.22,23).
41. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn
6.16-24)
• Daniel foi retirado da cova
sem nenhum ferimento
(vv.22,23). Então, o rei
ordenou que todos
aqueles que haviam
tramado contra Daniel
fossem lançados na cova
(v.24). Os inimigos
experimentaram o castigo
que eles mesmos haviam
preparado.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
41
2. Daniel foi protegido da morte pelo
anjo de Deus (Dn 6.22,23).
42. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn
6.16-24)
3. Deus mais uma vez foi glorificado
através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25-
28).
• Daniel não saiu da cova
esbravejando e
amaldiçoando os
conspiradores.
• Ao contrário, ele reafirmou
sua inocência e disse que
Deus havia enviado o seu
anjo para livrá-lo (v.22).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
42
43. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn
6.16-24)
3. Deus mais uma vez foi glorificado
através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25-
28).
• Mediante a fidelidade de
Daniel, o rei Dario
aprendeu uma
importante lição e, por
isso, decidiu honrar o
Deus de Daniel com um
edito.
• Portanto, não há e nem
houve um Deus como o
da Igreja.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
43
44. III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn
6.16-24)
3. Deus mais uma vez foi glorificado
através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25-
28).
Este decretava que todos os
habitantes do império babilônico
temessem ao Deus de Daniel
"porque ele é o Deus vivo e
para sempre permanente, e o
seu reino não se pode destruir;
o seu domínio é até ao fim. Ele
livra, e salva, e opera sinais e
maravilhas no céu e na terra;
ele livrou Daniel do poder dos
leões" (vv.26,27).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
44
45. SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr. Moisés Sampaio de Paula
45
Daniel não se dobrou diante
de um edito maligno. Ele foi
fiel e o Senhor o livrou dos
leões.
46. Perguntas
Pr. Moisés Sampaio de Paula
46
5. Quem Deus enviou para fechar a
boca dos leões?
R. Deus enviou seu anjo
47. Conclusão
• Daniel foi próspero e abençoado
durante todo o reinado de Dario
e no reinado de Ciro, o persa
(v.28).
• Deus honrou a fé do seu servo.
Ele também vai honrar a sua fé
e o livrará de todo o mal. Confie!
Pr. Moisés Sampaio de Paula
47
48. Conclusão
• Atualmente, os inimigos dos
servos de Deus também
procuram, mediante articulações
ardilosas, caluniar e mentir
contra aqueles que servem ao
Senhor fielmente e se destacam
no cenário político e
eclesiástico.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
48
49. Conclusão
• Estes lançam calúnias a fim de
denegrir a integridade daqueles
que legislam e realizam seu
trabalho com excelência. Muitas
vezes os íntegros também
padecem diante de leis injustas.
• A fé do profeta fez com que ele
mantivesse sua comunhão com
Deus mesmo em tempo de
crise.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
49
50. Conclusão
• A fé em Deus nos dá paz e
convicção interior para enfrentar as
situações adversas da vida. Como
crentes, estaríamos dispostos a
sacrificar nossa vida e até morrer
pelo nome de Jesus? O Mestre
declarou que no final dos tempos
os verdadeiros discípulos seriam
odiados, atormentados e levados à
morte. Temos pessoas como
Daniel? Oremos a Deus para que
sejamos como este profeta.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
50
51. Subsídio Bibliológico
Pr. Moisés Sampaio de Paula
51
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O
Subsídio Bibliológico
"Os males da inveja (6.4)
Os companheiros de cargo de Daniel, movidos por amarga inveja, tinham más intenções
contra o servo de Deus.
Todos têm de vigiar contra este mostro destruidor: a inveja. Ainda neste versículo vemos
outra virtude de Daniel: integridade de caráter 'nenhum erro nem culpa'. O plano diabólico de
matar Daniel seria executado através dos dirigentes do povo, e da vaidade do rei. Em Daniel
2.12, o Diabo, em seu plano anterior de matar Daniel, agiu através da ira do rei
Nabucodonosor. Agora ele usou outro rei e outras armas: a presunção, a vaidade, o orgulho, a
vanglória pessoal.
O Diabo percebeu que Daniel seria o homem que intercederia junto a Deus, com oração e
jejum, para que os cativos de Israel retornassem à sua terra.
O rei seria um deus por trinta dias (v. 7). Assim, movido por orgulho e vaidade, assinaria o
decreto de morte (v. 9). Ainda hoje, muitos decretos, leis, estatutos, resoluções, decisões,
votações e reuniões são feitas para prejudicar os outros" (GILBERTO, Antonio. Daniel &
Apocalipse: Como entender o plano de Deus para os últimos dias. Rio de Janeiro: CPAD,
2006, p.38).
52. Subsídio Bibliológico
Pr. Moisés Sampaio de Paula
52
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I
Subsídio Bibliológico
"Avanço Político de Daniel (6.1-3)
Na reorganização do governo, Dario seguiu a política liberal de Ciro e logo dividiu a responsabilidade da
administração. A nomeação de 120 presidentes, sobre os quais foram colocados três príncipes, pode ter sido
um arranjo temporário para assegurar a coleta regular dos impostos e manter um sistema de arrecadação e
contabilidade. A breve explicação do versículo 2 parece indicar isso: aos quais esses presidentes dessem
conta, para que o rei não sofresse dano.
Dos três presidentes, Daniel se distinguiu. E Dario encontrou nele um espírito excelente e planejava
estender sua autoridade sobre todo o reino.
Daniel devia ter em torno de 85 anos ou talvez se aproximasse dos 90 anos. Ele tinha passado diversas
crises políticas. Agora, a sua reputação de homem íntegro e honesto chegara ao conhecimento dos novos
governantes. Talvez informantes tenham aconselhado os novos governantes acerca da posição de Daniel na
noite fatal da queda de Belsazar. Quaisquer que fossem as circunstâncias, o homem de Deus estava pronto
para servir onde fosse necessário.
Um homem de fidelidade e honestidade é desconcertante para maquinadores desonestos. Ver Daniel
prestes a receber uma promoção que o colocaria acima deles era mais do que os príncipes e os presidentes
podiam tolerar. Eles precisavam destruir Daniel a qualquer custo. O fracasso em encontrar falhas na
administração de Daniel os fez buscar uma maneira de atacá-lo no seu ponto mais forte sua religião e a lei do
seu Deus.
O rei foi ingênuo no que tange à sugestão dos inimigos de Daniel. Era bastante comum para os
governantes dos medos e persas colocar-se no lugar de um dos seus deuses e requerer a adoração do povo.
Dario sentiu-se lisonjeado em ser o centro da devoção religiosa por um mês, assim, assinou esta escritura e
edito" (PRICE, Ross E.; GRAY, Paul C. (Eds.). Comentário Bíblico Beacon. Vol. 4. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2005, pp.518-9).
53. Pr. Moisés Sampaio de Paula
53
Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e
pregador no Brasil e exterior.
• Contato