1. QUANDO NOS RESTA APENAS ESPERAR
DANIEL 6.1-28
I – DE CATIVO A UMA POSIÇÃO IMPORTANTE NO REINO PERSA
1. Daniel chegou à posição importante na condução dos negócios do
reino de Dario (v.2). Daniel foi colocado como um dos três
presidentes.
2. Havia em Daniel ‘um espírito excelente’, o que fez com que se
destacasse dos demais (v.3).
3. Daniel era fiel e homem sem culpa ou erro (v.4). Não havia como
alguém acusá-lo de qualquer deslize ou de infidelidade nas coisas
que era responsável.
4. A fidelidade a Deus levou Daniel a ser fiel também com as coisas
dos homens, deste mundo.
II – A FIDELIDADE DO SERVO DE DEUS QUE SE DESTACA PODE
LHE TRAZER DIFICULDADES TEMPORAIS.
1. Dario intencionava colocar Daniel na posição de primeiro-ministro
(v.3). A intenção do rei não foi vista com bons olhos pelos demais
(v.4). É bom lembrarmos que Daniel era um estrangeiro na Babilônia
(1.1-7).
2. Como os homens do mal não viam do que acusar Daniel,
persuadiram o rei, a estabelecer um decreto que, apenas a ele as
pessoas poderiam recorrer no espaço de trinta dias (v.7); qualquer
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2. que desobedecesse o decreto real deveria ser lançado na cova dos
leões.
3. Daniel tinha compromisso de oração com Deus, o que foi usado
pelos homens do mal contra ele (v.5). Mas nada mudou a rotina
daquele homem de oração (v.10).
4. Como não mudou a sua rotina, Daniel quebrou o decreto real e foi
acusado diante do rei Dario (v.11-13).
5. Daniel estava em dificuldades; o decreto real não podia ser revogado
(v.8). O rei não teria como favorecer ou ajudar Daniel, embora
tentou fazê-lo (v.14). Os homens do mal não saiam da ‘cola’ do rei
(v.15).
6. O rei Dario, penalizado, manda prender Daniel, mas antes que ele
fosse jogado na cova dos leões, o próprio rei lhe diz: “O teu Deus, a
quem tu continuamente serves, que ele te livre” (v.16). Não foi da
parte do rei um lavar das mãos como fez Pilatos, mas um desejo
sincero do seu coração.
III – QUANDO AS COISAS PARECEM DIFÍCEIS SÓ NOS RESTA
APENAS ESPERAR
1. O destino de Daniel parecia selado, assim pensavam todos (v.17),
menos para o rei, que muito estimava Daniel (v.18).
2. Dario logo de manhã busca a Daniel, na esperança que o seu Deus, o
Deus vivo o tenha livrado dos leões (v.19).
3. Do fundo da cova, Daniel saúda o rei (v.21), e lhe disse o modo
como Deus operou em seu favor (v.22). No caso de Daniel, por
razões e propósitos divinos ele foi poupado.
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3. 4. Daniel foi poupado porque crera em Deus. Muitos outros que
também creram não foram poupados, por razões e propósitos divinos
(Hb 11).
5. Os acusadores de Daniel pagaram o preço da inveja e da
maledicência, tomaram do próprio remédio (v.24).
6. Deus transformou uma situação má em bem, e o seu Nome foi
divulgado em todo o Império (v.25-27). A fidelidade de Daniel a
Deus fez com que prosperasse até o próximo reinado (v.28)
CONCLUSÃO
Daniel entendeu que nada podia fazer por si mesmo; ele sabia que não
havia nada a fazer, a não ser esperar.
Daniel esperou e Deus agiu em sua vida segundo os Seus propósitos.
Deus também quer agir em nossas vidas, mas sempre, de acordo com os
Seus propósitos.
Mantenhamos a nossa fidelidade. Fidelidade foi a marca na vida de
Daniel.
Amém.
PR. Eli da Rocha Silva
(Res. Irmã Dusolina – 10/11/2009)
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