O documento apresenta as informações sobre a integração de uma Base de Atendimento Pré-Hospitalar, incluindo a missão, visão e valores da organização, apresentação das equipes, equipamentos, materiais, protocolos e avaliações necessárias para o treinamento dos profissionais.
VIII Seminário Nacional de Acreditação, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) nos dias 07 e 08 de novembro de 2016
O papel das lideranças na motivação e na retenção dos profissionais
A experiência do Hospital Geral de Itapecerica da Serra
Dra. Fernanda Freitas de Paula Lopes
Gerente Executivo Hospitalar
Hospital Geral de Itapecerica da Serra
VIII Seminário Nacional de Acreditação, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) nos dias 07 e 08 de novembro de 2016
O que a Acreditação nos trouxe
Bernardete Weber
Superintendência de Qualidade
e Responsabilidade Social
Hospital do Coração - HCOr
VIII Seminário Nacional de Acreditação, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) nos dias 07 e 08 de novembro de 2017
O Papel das Lideranças na Melhoria do Desempenho das Equipes:
avaliação, educação e treinamento
Ivana Lucia Correa Pimentel de Siqueira
Diretora Assistencial
Hospital Sírio Libanes
VIII Seminário Nacional de Acreditação, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) nos dias 07 e 08 de novembro de 2016.
O que a Acreditação nos trouxe? - Bradesco Saude- Flavio Bitter
VIII Seminário Nacional de Acreditação, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) nos dias 07 e 08 de novembro de 2016
O papel das lideranças na motivação e na retenção dos profissionais
A experiência do Hospital Geral de Itapecerica da Serra
Dra. Fernanda Freitas de Paula Lopes
Gerente Executivo Hospitalar
Hospital Geral de Itapecerica da Serra
VIII Seminário Nacional de Acreditação, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) nos dias 07 e 08 de novembro de 2016
O que a Acreditação nos trouxe
Bernardete Weber
Superintendência de Qualidade
e Responsabilidade Social
Hospital do Coração - HCOr
VIII Seminário Nacional de Acreditação, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) nos dias 07 e 08 de novembro de 2017
O Papel das Lideranças na Melhoria do Desempenho das Equipes:
avaliação, educação e treinamento
Ivana Lucia Correa Pimentel de Siqueira
Diretora Assistencial
Hospital Sírio Libanes
VIII Seminário Nacional de Acreditação, promovido pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) nos dias 07 e 08 de novembro de 2016.
O que a Acreditação nos trouxe? - Bradesco Saude- Flavio Bitter
Projeto Diagnóstico de Maturidade - Manutenção - Copia z.pptxGabrieleMedeiros8
PROJETO DE DIAGNOSTICO DE MATURIDADE PARA O SETOR DE MANUTENCAO APLICADO NO SETOR DE MANUTENCAO DE UMA FROTA AUTOMOTIVA E AGRICOLA DE USINA, CONTENDO OS INDICIADORES E NIVEIS DA MANUTENCAO.
Segundo a ISO-9004:2010, maturidade pode ser entendida como o sucesso sustentado de uma organização que pode ser alcançado com base no atendimento das necessidades e expectativas de seus clientes e partes interessadas, de forma balanceada e no longo prazo.
Modelos de maturidade tornaram-se ferramentas essenciais de avaliação das empresas e seus resultados podem ajudá-las a implementar mudanças em busca de melhores resultados, de maneira estruturada. A partir dessa missão verifica-se que é necessário:
a) escolher e aplicar estratégias de manutenção adequadas, em conformidade com o ciclo de vida de cada tipo de ativo;
b) garantir a confiabilidade e a disponibilidade dos ativos por meio do equilíbrio entre custos, riscos, oportunidades e desempenho;
c) garantir a aplicação do conhecimento técnico e científico para implementar as melhores práticas, com o propósito de promover a melhoria contínua dos processos, instalações e dos ativos;
d) controlar e melhorar, por meio de ações sistêmicas, a saúde e a segurança;
e) mapear, controlar e mitigar os riscos de acidentes e/ou impactos negativos que possam, direta ou indiretamente, afetar o meio ambiente.
RESULTADOS ESPERADOS:
a) maximizar a produção com custo adequado, mantendo a qualidade e as condições de segurança;
b) aumentar a vida útil dos equipamentos;
c) monitorar os custos da manutenção;
d) identificar e implantar reduções de custos;
e) prover registros precisos das atividades de manutenção dos ativos;
f) otimizar os recursos de manutenção;
g) minimizar o uso de energia;
h) maximizar a produtividade nas atividades de manutenção.
Projeto Diagnóstico de Maturidade - Manutenção - Copia z.pptxGabrieleMedeiros8
PROJETO DE DIAGNOSTICO DE MATURIDADE PARA O SETOR DE MANUTENCAO APLICADO NO SETOR DE MANUTENCAO DE UMA FROTA AUTOMOTIVA E AGRICOLA DE USINA, CONTENDO OS INDICIADORES E NIVEIS DA MANUTENCAO.
Segundo a ISO-9004:2010, maturidade pode ser entendida como o sucesso sustentado de uma organização que pode ser alcançado com base no atendimento das necessidades e expectativas de seus clientes e partes interessadas, de forma balanceada e no longo prazo.
Modelos de maturidade tornaram-se ferramentas essenciais de avaliação das empresas e seus resultados podem ajudá-las a implementar mudanças em busca de melhores resultados, de maneira estruturada. A partir dessa missão verifica-se que é necessário:
a) escolher e aplicar estratégias de manutenção adequadas, em conformidade com o ciclo de vida de cada tipo de ativo;
b) garantir a confiabilidade e a disponibilidade dos ativos por meio do equilíbrio entre custos, riscos, oportunidades e desempenho;
c) garantir a aplicação do conhecimento técnico e científico para implementar as melhores práticas, com o propósito de promover a melhoria contínua dos processos, instalações e dos ativos;
d) controlar e melhorar, por meio de ações sistêmicas, a saúde e a segurança;
e) mapear, controlar e mitigar os riscos de acidentes e/ou impactos negativos que possam, direta ou indiretamente, afetar o meio ambiente.
RESULTADOS ESPERADOS:
a) maximizar a produção com custo adequado, mantendo a qualidade e as condições de segurança;
b) aumentar a vida útil dos equipamentos;
c) monitorar os custos da manutenção;
d) identificar e implantar reduções de custos;
e) prover registros precisos das atividades de manutenção dos ativos;
f) otimizar os recursos de manutenção;
g) minimizar o uso de energia;
h) maximizar a produtividade nas atividades de manutenção.
Apostila de manutenção mecânica do SENAI.
Atualmente, a área de Manutenção tem assumido a responsabilidade de atividades mais específicas, como o PCM (Planejamento e Controle de Manutenção), os estudos de Confiabilidade e o LCC (Life Cycle Cost) ou Custo do
Ciclo de Vida dos Equipamentos. Os operadores assumiram as atividades básicas de manutenção (Manutenção Autônoma), tais como inspeção dos 5 sentidos, limpezas, lubrificações e pequenos ajustes.
Unidade Operacional
Centro de Formação Profissional “Euvaldo Lodi”
Contagem – MG
2008
1. Centro de Educação
Continuada
BEM – Base Santos
Integração Base Santos
Enfº RT. Eduardo G.Silva – Coren 223268
Gerente Operacional – Marcos Grava
Av. Conselheiro Nébias, 475 – Cep: 11045-001 – Santos – SP – Fone/Fax: (13) 3221-2227 – www.grupobem.com.br
2. Missão
Prover excelência em serviços de
emergências médicas, assistência e
atenção domiciliar à saúde, através de
uma relação transparente, humanizada
e sustentável para com nossos
colaboradores, clientes e fornecedores,
salvando vidas e gerando soluções e
conhecimento
3. Visão
Prover um sistema integrado de
soluções através de serviços
complementares, direcionados a
recuperação, prevenção e promoção
em saúde, atuando de forma
humanizada e socialmente responsável
4. Valores
Responsabilidade: cada colaborador
deve assumir seus atos com
compromisso às metas e aos prazos
estabelecidos
Ética: agir com honestidade e
transparência através do
comprometimento com a verdade e aos
princípios éticos
5. Valores
Flexibilidade: atender de forma pró-
ativa, ágil, versátil e sempre aberto às
mudanças
Excelência: superar as expectativas
dos clientes internos/externos, através
de melhorias contínuas e com
qualidade superior
6. Valores
Resultado: convergir todos os esforços
e recursos no sentido de atingir as
metas estabelecidas, com segurança e
lucratividade
Humanização: atuar com atenção,
respeito e compreensão às
necessidades do ser humano, gerando
afeto, segurança e satisfação a todos
os envolvidos
7. Integração Base Santos
Reconhecimento de Área Física
Apresentação das Equipes
Memorial Descritivo de Tarefas (MDT)
Orientações Gerais
Apresentação das Viaturas
Materiais e Equipamentos
APH Prático
8. Integração Base Santos
Avaliação Teórica
Avaliação Prática
Atendimentos Supervisionados
Registro de Atividades
Análise de Aproveitamento
Início de Escala
9. Reconhecimento de Área
Física
Setor administrativo
Central de Regulação Médica
Área de Estacionamento Externo
Área de Estacionamento de Viaturas
Guarnição de Cilindros
Expurgo
Programa de Coleta de Resíduos
10. Reconhecimento de Área
Física
Acomodações – Orientações Gerais
Copa – Orientações
Conforto das Equipes
Uso dos Sanitários
Sala de Reuniões e Educação Continuada
Almoxarifado e Farmácia
Setor de Manutenção e Análise de Frota
11. Reconhecimento de Área
Física
Almoxarifado e Farmácia
Setor de Manutenção e Análise de
Frota
Gerencia Operacional
Departamento de Enfermagem
Departamento de Negócios e Clientes
Médico Responsável Técnico
16. Orientações Gerais
Preenchimento dos Impressos:
Check List de Ambulância UTI/Simples
Ficha Multidisciplinar
Relatórios de Intercorrências
Quadro de Escala Mensal
Folgas
Troca de Plantão
18. Orientações Gerais
Limpeza Terminal de Viaturas
Uso do rádio
Código dos Atendimentos
Uniformes
Apresentação pessoal
PPR
Eventos
Manual de Normas e Rotinas
19. Unidade de Suporte Básico à
Vida
Equipamentos internos
Materiais
Rotinas
Características dos Atendimentos
20. Unidade de Suporte Avançado
à Vida
Equipamentos internos
Materiais
Rotinas
Características dos Atendimentos
25. Equipamentos e Materiais
Mochila de trauma simples
Mochila de trauma UTI
Mochila de Acesso Venoso (vermelha)
Mochila de Vias Aéreas (azul)
Mochila de Procedimentos (cinza)
Mochila Pediátrica (verde)
Prancha de Imobilização
Cadeira de rodas
28. Avaliação Prática
Após o treinamento para avaliar o
aproveitamento do curso APH Prático
Reciclagem
29. Registro de Treinamento
Profissional
Dados preenchidos pelo colaborador
referente as atividades e treinamentos
executados
Anexado ao prontuário do colaborador:
MDT, dados gerais, Declaração de
Treinamento e Acompanhamento
Atendimentos Supervisionados
Início de escala