O documento descreve diretrizes para vigilância epidemiológica de infecções hospitalares no município de São Paulo, incluindo definições de termos, agentes causais comuns, fatores de risco e classificação de infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos.
O documento discute a evolução histórica do entendimento e tratamento de infecções cirúrgicas, desde a introdução da lavagem de mãos por Semmelweis e da antissepsia por Lister até o desenvolvimento dos antibióticos. Também aborda conceitos de infecção, causas, profilaxia e tipos de infecções e suas abordagens terapêuticas.
O documento fornece informações sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgico, descrevendo os principais tipos de infecção, agentes causadores, fatores de risco e estratégias centrais para prevenção, como preparo adequado da pele do paciente e da equipe, remoção correta de pelos e uso de profilaxia antimicrobiana.
O documento discute infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos, definindo termos como tempo de observação e classificando diferentes tipos de infecção de sítio cirúrgico. Também descreve os principais agentes microbiológicos associados a essas infecções e fatores de risco para seu desenvolvimento.
O documento discute novas diretrizes para critérios de infecção relacionada à assistência à saúde (ISC) no Brasil. As novas diretrizes abrangem cirurgias ambulatoriais, endovasculares e endoscópicas, além de fornecer definições claras para notificação e cálculo de taxas de ISC. O documento também destaca a importância da vigilância pós-alta e dos indicadores de processo e estrutura para comparar taxas entre hospitais.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
Curso básico de controle de infecção hospitalarlima10
Caderno C: Métodos de Proteção Anti-infecciosa
O caderno apresenta métodos de proteção anti-infecciosa como limpeza, esterilização, desinfecção e anti-sepsia. É explicada a classificação de artigos médicos de acordo com o risco de contaminação, sendo eles críticos, semi-críticos e não críticos. A limpeza deve preceder a desinfecção e esterilização para remover sujeira e reduzir a carga microbiana. A desinfecção é
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
O documento discute a evolução histórica do entendimento e tratamento de infecções cirúrgicas, desde a introdução da lavagem de mãos por Semmelweis e da antissepsia por Lister até o desenvolvimento dos antibióticos. Também aborda conceitos de infecção, causas, profilaxia e tipos de infecções e suas abordagens terapêuticas.
O documento fornece informações sobre prevenção de infecção de sítio cirúrgico, descrevendo os principais tipos de infecção, agentes causadores, fatores de risco e estratégias centrais para prevenção, como preparo adequado da pele do paciente e da equipe, remoção correta de pelos e uso de profilaxia antimicrobiana.
O documento discute infecções relacionadas a procedimentos cirúrgicos, definindo termos como tempo de observação e classificando diferentes tipos de infecção de sítio cirúrgico. Também descreve os principais agentes microbiológicos associados a essas infecções e fatores de risco para seu desenvolvimento.
O documento discute novas diretrizes para critérios de infecção relacionada à assistência à saúde (ISC) no Brasil. As novas diretrizes abrangem cirurgias ambulatoriais, endovasculares e endoscópicas, além de fornecer definições claras para notificação e cálculo de taxas de ISC. O documento também destaca a importância da vigilância pós-alta e dos indicadores de processo e estrutura para comparar taxas entre hospitais.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
Curso básico de controle de infecção hospitalarlima10
Caderno C: Métodos de Proteção Anti-infecciosa
O caderno apresenta métodos de proteção anti-infecciosa como limpeza, esterilização, desinfecção e anti-sepsia. É explicada a classificação de artigos médicos de acordo com o risco de contaminação, sendo eles críticos, semi-críticos e não críticos. A limpeza deve preceder a desinfecção e esterilização para remover sujeira e reduzir a carga microbiana. A desinfecção é
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
O documento discute os aspectos da enfermagem perioperatória, especificamente o período intra-operatório. Ele descreve as funções da enfermagem nesta fase, incluindo monitoramento do paciente, auxílio à equipe cirúrgica e registro de cuidados. Também aborda possíveis complicações e medidas para prevenção de riscos, como verificação de instrumentos e equipamentos cirúrgicos.
O documento discute os cuidados necessários com pacientes cirúrgicos para prevenir complicações, incluindo cuidados com feridas cirúrgicas, infecção do sítio cirúrgico, medidas preventivas para ISC, limpeza e desinfecção do centro cirúrgico, complicações do paciente cirúrgico e cuidados com cateteres, drenos e sondas.
O documento discute infecções hospitalares, incluindo suas definições, causas e medidas preventivas. A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar foi criada em 1970 para monitorar e reduzir taxas de infecção através de ações como higiene, isolamento e protocolos. Diferentes tipos de infecção como pneumonia associada à ventilação, infecção do trato urinário e infecção do sítio cirúrgico são explicados com suas respectivas medidas preventivas.
O documento descreve um projeto de melhoria da qualidade para prevenção da infecção do local cirúrgico em uma unidade de cirurgia ambulatorial. O projeto propõe implementar um feixe de intervenções multimodal baseado em evidências, com foco na formação dos profissionais, monitorização de indicadores e envolvimento dos pacientes. O objetivo é aumentar a adesão aos protocolos de prevenção e reduzir a taxa de infecção do local cirúrgico.
O documento descreve os diferentes momentos da cirurgia, incluindo emergências, urgências e eletivas. Também discute os riscos cardíacos, a duração potencial e classificação de acordo com o potencial de contaminação. Por fim, divide o período perioperatório em pré-operatório, transoperatório, intraoperatório e pós-operatório.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras.
2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o incentivo à higienização das mãos.
3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais qualificados em muitos hospitais, resultando em alt
O documento discute cuidados de enfermagem em cirurgias ginecológicas, incluindo cuidados pré e pós-operatórios. Aborda tipos de cirurgias como histerectomia abdominal e vaginal, tratamento de prolapso de órgãos pélvicos e incontinência urinária. Também descreve indicações, técnicas cirúrgicas, possíveis complicações e papel da enfermagem nos diferentes períodos assistenciais.
O documento discute procedimentos-padrão para o controle de infecção hospitalar, incluindo o papel da ANVISA e da CCIH, principais tipos de infecção relacionadas à assistência à saúde como as do trato respiratório e urinário, e medidas de prevenção como higienização das mãos e uso adequado de equipamentos médicos.
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório Ismael Soares
O documento discute infecções hospitalares, fatores de risco, causas, medidas de prevenção e controle no ambiente cirúrgico e pós-operatório. Também aborda a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, seu objetivo de prevenir e combater infecções e a composição usual de seus membros.
O documento discute a infecção relacionada à assistência à saúde (IrAS), incluindo os principais locais e causas de IrAS, como o trato respiratório, trato urinário, corrente sanguínea e feridas cirúrgicas. Também descreve o papel fundamental do enfermeiro no controle da infecção hospitalar através da limpeza e desinfecção adequadas, da higienização das mãos, do uso correto de equipamentos de proteção individual e da manutenção de um ambiente biologicamente seguro no hospital.
O documento discute os conceitos e elementos da clínica cirúrgica, incluindo o objetivo da enfermagem na clínica cirúrgica, as áreas do centro cirúrgico, as posições operatórias, os períodos cirúrgicos e os processos do CME.
O documento descreve um alerta da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia sobre uma bactéria resistente a antibióticos detectada em três hospitais de Salvador entre janeiro e março. A bactéria, Enterococus faecium, costuma ser tratada com o antibiótico vancomicina, mas surgiram novas cepas resistentes. Isso pode levar a surtos hospitalares e aumentar o risco de infecção e tempo de internação de pacientes, principalmente os mais fragilizados.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
1. O documento descreve a prevenção de infecções em unidades de terapia intensiva. 2. As infecções mais comuns em UTIs são infecções pulmonares, de corrente sanguínea, urinárias e intra-abdominais. 3. Os principais microrganismos envolvidos são bactérias Gram-negativas e Gram-positivas como Pseudomonas aeruginosa, estafilococos e enterococos.
O documento categoriza e descreve infecções de feridas em neurocirurgia, incluindo fatores de risco, sinais, tratamento e prevenção. As principais infecções são superficiais, profundas e de espaço profundo, com meningite bacteriana e asséptica também discutidas. Tratamento envolve antibióticos, drenagem e eventualmente cirurgia para remover tecidos infectados.
O documento fornece definições e conceitos relacionados a infecção hospitalar. Apresenta os conceitos de contaminação, colonização, infecção e intoxicação. Também define termos como portador, disseminador, infecção hospitalar, comunitária, prevenível e não prevenível. Discorre sobre áreas críticas, semicríticas e não críticas no hospital. Por fim, aborda a regulamentação da prevenção de infecção hospitalar no Brasil e o programa de controle de infecção hospitalar.
O documento discute o uso de antimicrobianos em cirurgia, incluindo princípios sobre infecção de feridas traumáticas e pós-operatórias, fatores de risco como diabetes e esplenectomia, e diretrizes para antibioticoprofilaxia perioperatória e cateteres venosos centrais de longa permanência.
O documento discute os cuidados necessários com pacientes cirúrgicos para prevenir complicações, incluindo cuidados com feridas cirúrgicas, infecção do sítio cirúrgico, medidas preventivas para ISC, limpeza e desinfecção do centro cirúrgico, complicações do paciente cirúrgico e cuidados com cateteres, drenos e sondas.
O documento discute infecções hospitalares, incluindo suas definições, causas e medidas preventivas. A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar foi criada em 1970 para monitorar e reduzir taxas de infecção através de ações como higiene, isolamento e protocolos. Diferentes tipos de infecção como pneumonia associada à ventilação, infecção do trato urinário e infecção do sítio cirúrgico são explicados com suas respectivas medidas preventivas.
O documento descreve um projeto de melhoria da qualidade para prevenção da infecção do local cirúrgico em uma unidade de cirurgia ambulatorial. O projeto propõe implementar um feixe de intervenções multimodal baseado em evidências, com foco na formação dos profissionais, monitorização de indicadores e envolvimento dos pacientes. O objetivo é aumentar a adesão aos protocolos de prevenção e reduzir a taxa de infecção do local cirúrgico.
O documento descreve os diferentes momentos da cirurgia, incluindo emergências, urgências e eletivas. Também discute os riscos cardíacos, a duração potencial e classificação de acordo com o potencial de contaminação. Por fim, divide o período perioperatório em pré-operatório, transoperatório, intraoperatório e pós-operatório.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras.
2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o incentivo à higienização das mãos.
3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais qualificados em muitos hospitais, resultando em alt
O documento discute cuidados de enfermagem em cirurgias ginecológicas, incluindo cuidados pré e pós-operatórios. Aborda tipos de cirurgias como histerectomia abdominal e vaginal, tratamento de prolapso de órgãos pélvicos e incontinência urinária. Também descreve indicações, técnicas cirúrgicas, possíveis complicações e papel da enfermagem nos diferentes períodos assistenciais.
O documento discute procedimentos-padrão para o controle de infecção hospitalar, incluindo o papel da ANVISA e da CCIH, principais tipos de infecção relacionadas à assistência à saúde como as do trato respiratório e urinário, e medidas de prevenção como higienização das mãos e uso adequado de equipamentos médicos.
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório Ismael Soares
O documento discute infecções hospitalares, fatores de risco, causas, medidas de prevenção e controle no ambiente cirúrgico e pós-operatório. Também aborda a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, seu objetivo de prevenir e combater infecções e a composição usual de seus membros.
O documento discute a infecção relacionada à assistência à saúde (IrAS), incluindo os principais locais e causas de IrAS, como o trato respiratório, trato urinário, corrente sanguínea e feridas cirúrgicas. Também descreve o papel fundamental do enfermeiro no controle da infecção hospitalar através da limpeza e desinfecção adequadas, da higienização das mãos, do uso correto de equipamentos de proteção individual e da manutenção de um ambiente biologicamente seguro no hospital.
O documento discute os conceitos e elementos da clínica cirúrgica, incluindo o objetivo da enfermagem na clínica cirúrgica, as áreas do centro cirúrgico, as posições operatórias, os períodos cirúrgicos e os processos do CME.
O documento descreve um alerta da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia sobre uma bactéria resistente a antibióticos detectada em três hospitais de Salvador entre janeiro e março. A bactéria, Enterococus faecium, costuma ser tratada com o antibiótico vancomicina, mas surgiram novas cepas resistentes. Isso pode levar a surtos hospitalares e aumentar o risco de infecção e tempo de internação de pacientes, principalmente os mais fragilizados.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
1. O documento descreve a prevenção de infecções em unidades de terapia intensiva. 2. As infecções mais comuns em UTIs são infecções pulmonares, de corrente sanguínea, urinárias e intra-abdominais. 3. Os principais microrganismos envolvidos são bactérias Gram-negativas e Gram-positivas como Pseudomonas aeruginosa, estafilococos e enterococos.
O documento categoriza e descreve infecções de feridas em neurocirurgia, incluindo fatores de risco, sinais, tratamento e prevenção. As principais infecções são superficiais, profundas e de espaço profundo, com meningite bacteriana e asséptica também discutidas. Tratamento envolve antibióticos, drenagem e eventualmente cirurgia para remover tecidos infectados.
O documento fornece definições e conceitos relacionados a infecção hospitalar. Apresenta os conceitos de contaminação, colonização, infecção e intoxicação. Também define termos como portador, disseminador, infecção hospitalar, comunitária, prevenível e não prevenível. Discorre sobre áreas críticas, semicríticas e não críticas no hospital. Por fim, aborda a regulamentação da prevenção de infecção hospitalar no Brasil e o programa de controle de infecção hospitalar.
O documento discute o uso de antimicrobianos em cirurgia, incluindo princípios sobre infecção de feridas traumáticas e pós-operatórias, fatores de risco como diabetes e esplenectomia, e diretrizes para antibioticoprofilaxia perioperatória e cateteres venosos centrais de longa permanência.
Semelhante a Criterios diagnosticos infeccao_sitio_cirurgico (3) (20)
1. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS
INFECÇÕES HOSPITALARES
Equipe Técnica:
- Gladys Gonsales Igliori
- Maria Gomes Valente
- Milton Soibelmann Lapchik
- Valquiria Oliveira Carvalho Brito
- Vera Regina de Paiva Costa
Tel: 3350 6673
E-mail:infeccaohospitalarsms@prefeitura.sp.gov.br
NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE
INFECÇÃO HOSPITALAR
COVISA – GERÊNCIA DO CENTRO DE PREVENÇÃOE
CONTROLE DE DOENÇAS - CCD
2. Infecções relacionadas aos
procedimentos cirúrgicos
• Procedimentos cirúrgicos
– Pacientes internados ou admitidos
para o procedimento
– Realizados dentro do Centro
Cirúrgico
– Pelo menos 01 incisão
– Também cirurgias onde não há
sutura
– Cirurgias videoscópicas são
incluídas
3. Infecções relacionadas aos
procedimentos cirúrgicos
• Não são cirúrgicos
– Procedimentos fora do
Centro Cirúrgico (sutura
no PS)
– Procedimentos sem
incisão (punções,
incisão prévia)
– Biópsias endoscópicas,
episiotomias e
circuncisões
4. PRINCIPAIS AGENTES MICROBIANOS NA ISC
Staphylococcus aureus e Estafilococos Coagulase -
Negativa
• Colonizante de pele erradicação pela antissepsia
impossível aumento da concentração no decorrer
do procedimento descamação da pele atinge
tecidos lesados pela cirurgia
• Portador nasal de S. aureus (?)
Enterobactérias (Gram -) E. coli, Klebsiella,
Enterobacter
• Presentes em grandes concentrações em cavidades
ocas cirurgias do tubo digestivo, vias biliares e
urinárias
• Uso abusivo de cefalosporinas
Gram (–) não fermentadores P. aeruginosa,
Acinetobacter
• Internação prolongada, uso prévio de antimicrobianos,
maior gravidade clínica
5. PRINCIPAIS AGENTES MICROBIANOS NA ISC
Anaeróbios
• Principalmente cirurgias do trato digestivo; em geral, agem
acompanhados de outros patógenos
Enterococos
• Freqüência elevada, predominando em cirurgias do trato
digestivo e ginecológicas
• Uso abusivo de cefalosporinas
Estreptococos
• Menos freqüentes, porém curto período de incubação e
maior gravidade
• Profissionais de saúde colonizados associados a surtos
6. PRINCIPAIS AGENTES MICROBIANOS NA ISC
• Considerar as características específicas da
instituição
– População atendida
– Principais patologias cirúrgicas
– Normas para uso de antimicrobianos
– Disponibilidade de antimicrobianos
– Média de permanência antes do procedimento
– Outras
7. FATORES DE RISCO PARA ISC
• Microrganismos atingem a ferida operatória em geral
durante o ato cirúrgico
• Quando não há fechamento primário, ou há dreno, ocorreu
manipulação excessiva da ferida ou deiscência
contaminação pode ocorrer no pós-operatório
• Implante secundário de patógenos por via hematogênica
A ruptura de continuidade da pele é o
principal fator para ISC !
8. FATORES DE RISCO PARA ISC
• Relacionados ao paciente
– Estado clínico doenças agudas ou crônicas
descompensadas e infecção em sítio distante
avaliação clínica criteriosa é imprescindível !
– Tempo de internação pré-operatório (por
desorganização da unidade hospitalar ou estado clínico
do paciente) relacionado à colonização da pele pela
microbiota hospitalar
– Estado nutricional desnutrição ou obesidade
– Imunodepressão e uso de corticosteróides menor
inóculo e retardamento do processo de cicatrização
9. FATORES DE RISCO PARA ISC
• Relacionados ao procedimento cirúrgico
– Classificação da cirurgia de acordo com o
potencial de contaminação fator clássico de
risco !
LIMPA
POTENCIALMENTE CONTAMINADA
CONTAMINADA
INFECTADA
10. FATORES DE RISCO PARA ISC
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS POR POTENCIAL DE
CONTAMINAÇÃO
• Cirurgias limpas
– Eletivas, primariamente fechadas e sem
drenos
– Feridas não traumáticas e não
infectadas, sem sinais inflamatórios
– Não há quebra de técnica
– Não há abordagem de vísceras ocas
Herniorrafia / Safenectomia
11. FATORES DE RISCO PARA ISC
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS POR POTENCIAL DE
CONTAMINAÇÃO
• Cirurgias potencialmente contaminadas
– Há abordagem dos tratos digestivo, respiratório, genitourinário e
orofaringe sob situações controladas, sem sinais de processo
inflamatório
– Pequena quebra de técnica ou implantação de dreno
nefrectomia gastrectomia
12. FATORES DE RISCO PARA ISC
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS POR POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO
• Cirurgias contaminadas
– Feridas traumáticas recentes (menos de 04 horas), abertas
– Contaminação grosseira durante cirurgia do trato digestivo
– Manipulação de via biliar ou genitourinária na presença de bile ou
urina infectadas
– Quebras maiores de técnica
– Inflamação, mas não secreção purulenta
fratura exposta recente
Colecistectomia com inflamação
13. FATORES DE RISCO PARA ISC
CLASSIFICAÇÃO DAS CIRURGIAS POR POTENCIAL DE
CONTAMINAÇÃO
• Cirurgias infectadas
– Presença de secreção purulenta
– Tecidos desvitalizados
– Corpos estranhos
– Contaminação fecal
– Trauma penetrante há mais de 04 horas
Ceco perfurado / fratura exposta há mais de 04 horas
14. FATORES DE RISCO PARA ISC
• Relacionados ao procedimento cirúrgico duração do
procedimento cirúrgico
– Maior exposição ao ambiente externo
– Maior complexidade
– Pior estado clínico
– Menor experiência da equipe
– Desorganização da sala cirúrgica
15. FATORES DE RISCO PARA ISC
• Cirurgias de urgência
– Preparo inadequado do paciente
– Pior estado clínico
– Técnica menos rigorosa
18. Infecção de Ferida Cirúrgica – IFC
Incisional Superficial
Infecção dentro de 30 dias após o ato
operatório e envolve somente pele ou
tecido celular sub-cutâneo da incisão e pelo
menos um dos seguintes:
19. Infecção de Ferida Cirúrgica – IFC
Incisional Superficial
1.Drenagem purulenta da incisão superficial
2.Isolamento de microrganismos em cultura
de fluidos ou tecidos obtidos de modo
asséptico da incisão superficial
20. Infecção de Ferida Cirúrgica – IFC
Incisional Superficial
3.Pelo menos um dos seguintes sinais ou
sintomas: dor, edema, calor ou rubor e a
incisão superficial é deliberadamente
aberta pelo cirurgião mesmo que a
cultura da incisão seja negativa.
4.Diagnóstico de infecção incisional
superficial pelo cirurgião ou médico-
assistente
21. O seguinte não é relacionado como IFC
incisional superficial:
a) Abscesso do ponto: inflamação mínima ou
drenagem confinada aos pontos de penetração da sutura;
b) Infecção de episiotomia ou de circuncisão
do neonato;
c) Queimaduras infectadas;
d) Infecção incisional que se estende aos
planos da fascia e músculos.
IFC - Incisional Superficial
22. IFC - Incisional profunda
Infecção dentro de 30 dias após
o ato cirúrgico se não for
deixado implante local ou
dentro de 1 ano se for
deixado implante local e a
infecção aparenta estar
relacionada com o ato
operatório e Infecção
envolve tecidos moles
profundos (planos
musculares/fascia) da incisão
e um dos seguintes:
23. IFC - Incisional Profunda
1. Drenagem purulenta da incisão profunda não de
órgão/espaço componente do sítio cirúrgico
2. Deiscência espontânea de incisão profunda OU esta
é deliberadamente aberta pelo cirurgião quando o
paciente apresenta pelo menos 1 dos seguintes:
febre>38oC, dor localizada (ou aumento da
sensibilidade), mesmo que a cultura da incisão seja
negativa
24. IFC Incisional Profunda
3. Abscesso ou outra evidência de infecção envolvendo a
incisão profunda é encontrado no exame direto, durante re-
operação ou por exame radiológico ou histopatológico;OU
4. Diagnóstico de infecção incisional profunda pelo cirurgião
ou médico-assistente.
25. IFC órgão/espaço
Infecção ocorre dentro de 30 dias após ato
operatório se não há colocação de implante OU
dentro de 1 ANO se há colocação de implante
E a infecção aparenta estar relacionada com o
ato operatório; OU ...Infecção envolve
qualquer parte do corpo excluindo a incisão da
pele, fáscia ou camada muscular que foi aberta
OU manipulada durante o ato operatório;
E ... Pelo menos um dos seguintes:
26. IFC órgão/espaço
1. Drenagem purulenta de um dreno que esteja colocado
dentro de órgão/espaço;
2. Organismos isolados de fluidos ou tecidos obtidos de
modo asséptico do órgão/espaço;
3. Abscesso ou outra evidência de infecção envolvendo o
órgão/espaço no exame clínico, durante re-operação ou
exame histopatológico ou radiológico;
4.Diagnóstico de uma infecção de órgão/espaço pelo
cirurgião ou médico-assistente.
27. IFC envolve mais de um sítio
específico
Infecção que envolve AMBOS sítios
incisionais, superficial e profundo é
classificada como Incisional Profunda
Infecção de órgão/espaço que drena através
da incisão e não há necessidade de
reoperação é classificada como Incisional
Profunda
28. ANO: 200_
HOSPITAL:
CCIH realiza vigilância de infecções cirúrgicas pós-alta?
Sim Não
Em caso afirmativo, informar o método:
MUNICÍPIO:
DIR:
RESPONSÁVEL NO MUNICÍPIO:
RESPONSÁVEL NA DIR:
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO
COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD
CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
“PROF. ALEXANDRE VRANJAC” – CVE
busca telefônica:
carta pré-selada para paciente dar retorno dos sintomas:
ambulatório de egressos com acompanhamento de um membro da CCIH:
DIVISÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR
e.mail: planhosp@cve.saude.sp.gov.br
telefone: (11) 3066-8261 e 3081-7526 FAX: (11) 3066-8261 e 3082-9395
REGISTRO DE INFECÇÕES HOSPITALARES
PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DO HOSPITAL
PRESIDENTE DA CCIH:
29. Janeiro
#DIV/0!
#DIV/0!
#DIV/0!
#DIV/0!
#DIV/0!
#DIV/0!
#DIV/0!
0 #DIV/0!0Total
NEUCI
PLANILHA 1 - INFECÇÕES EM CIRURGIA LIMPA
Indicação: indicado para preenchimento por hospitais e clínicas-dia que realizam cirurgias limpas.
Indicador que será gerado: Incidência de infecção em ferida cirúrgica limpa. (IIFCL)
IMPORTANTE: NÃO EDITAR AS PLANILHAS.
Fórmula de cálculo: IFC / CL x 100
Número de infecções em
ferida cirúrgica limpa (IFC)
Número de cirurgias
limpas realizadas (CL)
IIFCLEspecialidade cirúrgica
Preencher um quadro para cada mês do ano e enviar os dados mensalmente.
CCARD
CGERA
CIRPE
UROCI
CIVAS
ORTOP
GINEC
PLAST
TORAX
GASCI
#DIV/0!
#DIV/0!
#DIV/0!
#DIV/0!
30. EXERCÍCIO 1
• IJW, 30 anos, masculino, deu entrada no hospital de referência com
supuração de parede, 15 dias após hernioplastia realizada no hospital
geral.
• O paciente foi internado apresentando drenagem de secreção purulenta
da ferida cirúrgica com acometimento de tecidos profundos.
• Foi colhida cultura e instituída terapia antimicrobiana.
• O agente isolado foi E. coli.
• Perguntas
• Qual a síndrome infecciosa apresentada pelo paciente?
• È infecção hospitalar? Justifique.
31. EXERCÍCIO 2
• TAN, sexo masculino, 68anos, admitido na Unidade de Cirurgia Geral
em 07/03/03 com diagnóstico de fratura de colo de femur. Submetido a
correção cirúrgica com colocação de prótese em 07/03/03.
• Após 2 meses iniciou quadro de febre diária (>°38C) e dor no local da
incisão cirúrgica. Exame radiológico mostrou evidências de
osteomielite.
• Não foram realizadas culturas
• Perguntas
• Qual o potencial de contaminação da cirurgia realizada?
• Qual a síndrome infecciosa que o paciente apresenta? Justifique.
• Preenche o critério de Infecção Hospitalar? Justifique.