SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
UEMA
PROGRAMA ENSINAR
PEDAGOGIA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DAAPRENDIZAGEM
DOCENTE: ILANNA BRENDA MENDES BATISTA
DISCENTES: JOETE DA SILVA CARVALHO,
JULIETE PEREIRA, LORRANNA TORRES,
RAIMUNDA MACEDO E WALDINE RODRIGUES
BURITICUPU-MA
2023
RELAÇÕES ENTRE DESEMPENHO ESCOLAR
E ORIENTAÇÕES MOTIVACIONAIS
INTRODUÇÃO
A motivação, essencial para o
comportamento humano, influencia tanto
atividades simples quanto complexas. No
contexto educacional, sua ausência é um
desafio significativo, relacionado ao fracasso
escolar. A interação entre aprendizagem e
motivação é crucial, pois ambas se
influenciam mutuamente.
TIPOS DE MOTIVAÇÃO
Motivação Intrínseca
Motivação Extrínseca
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA: MARCOS LEGAIS
 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1988);
 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (1990);
 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (1996);
 POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA (2008);
 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO;
 LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO – LBI .
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
CAPÍTULO III - DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E
DO DESPORTO
Seção I - DA EDUCAÇÃO
Artigo 208. O dever do Estado com a educação
será efetivado mediante a garantia de:
III – atendimento educacional especializado aos
portadores de deficiência, preferencialmente, na rede
regular de ensino;
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO
NACIONAL – LDB N° 9394/96
 Art. 4º. III. atendimento educacional especializado gratuito aos
educandos com necessidades especiais, preferencialmente, na rede
regular de ensino;
CAPÍTULO V
 Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com
necessidades especiais:
 I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização
específicos, para atender às suas necessidades;
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
 Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a
educação superior;
 Atendimento educacional especializado;
 Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino;
 Formação de professores para o atendimento educacional especializado e
demais profissionais da educação para a inclusão escolar;
 Participação da família e da comunidade;
 Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos
transportes, na comunicação e informação;
 Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.
LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO Nº 13.146/2015
 Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar,
incentivar, acompanhar e avaliar:
 II – aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de
acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e
de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão
plena;
 III – projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional
especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender
às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao
currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua
autonomia;
 X – adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial
e continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento
educacional especializado;
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
ACREDITAMOS E PROCLAMAMOS:
 “ toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de
atingir e manter o nível adequado de aprendizagem;
 toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de
aprendizagem que são únicas;
 sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam s
implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais
características e necessidades;
 aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, q
deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfaze
tais necessidades;
 escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios mais
eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades acolhedoras,
construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além disso, ta
escolas proveem uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a eficiênci
e, em última instância, o custo da eficácia de todo o sistema educacional
FALTA DE ACESSIBILIDADE
Um dos principais obstáculos é a falta de acessibilidade
física e digital nas escolas. Muitos alunos com
deficiências enfrentam barreiras para acessar o ambiente
escolar e conteúdo de aprendizagem.
FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
A formação de professores é crucial para o sucesso
da educação inclusiva. No entanto, muitos
educadores precisam de treinamento adicional para
atender às necessidades dos alunos com
deficiências.
O ESTIGMA E O PRECONCEITO
O estigma e o preconceito ainda persistem em nossa
sociedade, dificultando a inclusão de alunos com
deficiências. Mudar percepções e atitudes é um desafio.
CONCLUSÃO
Diante disso, podemos dizer que a educação
especial inclusiva Brasileira durante década
vem passando por transformação e adaptações
com criação da constituição de 1988 novas
diretrizes e leis foram criadas para garantir
direitos as pessoas com necessidades especiais a
partir da década de 90 surgiram as primeiras
leis para as pessoas com deficiência.
REFERÊNCIAS
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República
Federativa do Brasil
Brasília, DF: Presidente da República, [2022]. Disponível
em: https://www.stf.jus.br
LDB : Lei de diretrizes e bases da educação nacional. –
Brasília : Senado Federal,
Coordenação de Edições Técnicas, 2017. 09 e 39 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Especial. Política Nacional
de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP
Estatuto da Pessoa com Deficiência. – 3. ed. – Brasília :
Senado Federal, Coordenação 20 p.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre
necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.
OBRIGADO PELAATENÇÃO!!!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Trabalho da disciplina Educação especial

ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdfARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdfSimoneHelenDrumond
 
17 ARTIGO EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
17 ARTIGO  EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf17 ARTIGO  EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
17 ARTIGO EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdfARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdfSimoneHelenDrumond
 
PIBIDIANOS_DA_UTFPR_MEDIANTE_A_EDUCAÇÃO_INCLUSIVA_COM_NEURODIVERGENTES,_DEFIC...
PIBIDIANOS_DA_UTFPR_MEDIANTE_A_EDUCAÇÃO_INCLUSIVA_COM_NEURODIVERGENTES,_DEFIC...PIBIDIANOS_DA_UTFPR_MEDIANTE_A_EDUCAÇÃO_INCLUSIVA_COM_NEURODIVERGENTES,_DEFIC...
PIBIDIANOS_DA_UTFPR_MEDIANTE_A_EDUCAÇÃO_INCLUSIVA_COM_NEURODIVERGENTES,_DEFIC...GiulianeStauski
 
Inclusão de crianças com deficiência
Inclusão de crianças com deficiênciaInclusão de crianças com deficiência
Inclusão de crianças com deficiênciaRebecaRuan
 
PPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de TaguatingaPPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de TaguatingaAna Silva
 
Monografia
MonografiaMonografia
Monografialeusasa
 
As dificuldades na formação de professores para uma educação inclusiva de qua...
As dificuldades na formação de professores para uma educação inclusiva de qua...As dificuldades na formação de professores para uma educação inclusiva de qua...
As dificuldades na formação de professores para uma educação inclusiva de qua...Nit Portal Social
 
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - UMA APRESENTAÇÃO
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - UMA APRESENTAÇÃOA FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - UMA APRESENTAÇÃO
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - UMA APRESENTAÇÃOpaula685999
 
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfSimoneHelenDrumond
 
5 ARTIGO LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
5 ARTIGO  LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf5 ARTIGO  LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
5 ARTIGO LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfSimoneHelenDrumond
 
Proposta necad ultima
Proposta necad ultimaProposta necad ultima
Proposta necad ultimaJair Melo
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
 
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...Anaí Peña
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfSimoneHelenDrumond
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfSimoneHelenDrumond
 

Semelhante a Trabalho da disciplina Educação especial (20)

ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdfARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
 
17 ARTIGO EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
17 ARTIGO  EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf17 ARTIGO  EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
17 ARTIGO EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
 
ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdfARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
ARTIGO 5 EDUCAÇÃO E INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR.pdf
 
PIBIDIANOS_DA_UTFPR_MEDIANTE_A_EDUCAÇÃO_INCLUSIVA_COM_NEURODIVERGENTES,_DEFIC...
PIBIDIANOS_DA_UTFPR_MEDIANTE_A_EDUCAÇÃO_INCLUSIVA_COM_NEURODIVERGENTES,_DEFIC...PIBIDIANOS_DA_UTFPR_MEDIANTE_A_EDUCAÇÃO_INCLUSIVA_COM_NEURODIVERGENTES,_DEFIC...
PIBIDIANOS_DA_UTFPR_MEDIANTE_A_EDUCAÇÃO_INCLUSIVA_COM_NEURODIVERGENTES,_DEFIC...
 
Inclusão de crianças com deficiência
Inclusão de crianças com deficiênciaInclusão de crianças com deficiência
Inclusão de crianças com deficiência
 
PPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de TaguatingaPPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
PPP 2013 Escola Classe 29 de Taguatinga
 
Monografia
MonografiaMonografia
Monografia
 
As dificuldades na formação de professores para uma educação inclusiva de qua...
As dificuldades na formação de professores para uma educação inclusiva de qua...As dificuldades na formação de professores para uma educação inclusiva de qua...
As dificuldades na formação de professores para uma educação inclusiva de qua...
 
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - UMA APRESENTAÇÃO
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - UMA APRESENTAÇÃOA FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - UMA APRESENTAÇÃO
A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - UMA APRESENTAÇÃO
 
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
 
5 ARTIGO LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
5 ARTIGO  LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf5 ARTIGO  LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
5 ARTIGO LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
 
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdfARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
ARTIGO 2 LIVRO GABRIEL_SIMONE_SANDRO LIVRO ABRÃO 2022.pdf
 
Proposta necad ultima
Proposta necad ultimaProposta necad ultima
Proposta necad ultima
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...EDUCAÇÃO ESPECIAL:  A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...
 
Educação Inclusiva
Educação InclusivaEducação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
Temáticas inclusivas
Temáticas inclusivasTemáticas inclusivas
Temáticas inclusivas
 
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
Necessidades educacionais especiais no ensino fundamental anos finais cef vil...
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
 
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdfARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
ARTIGO 2 PRATICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA .pdf
 

Último

Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 

Último (20)

XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 

Trabalho da disciplina Educação especial

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA PROGRAMA ENSINAR PEDAGOGIA DISCIPLINA: PSICOLOGIA DAAPRENDIZAGEM DOCENTE: ILANNA BRENDA MENDES BATISTA DISCENTES: JOETE DA SILVA CARVALHO, JULIETE PEREIRA, LORRANNA TORRES, RAIMUNDA MACEDO E WALDINE RODRIGUES BURITICUPU-MA 2023
  • 2. RELAÇÕES ENTRE DESEMPENHO ESCOLAR E ORIENTAÇÕES MOTIVACIONAIS
  • 3. INTRODUÇÃO A motivação, essencial para o comportamento humano, influencia tanto atividades simples quanto complexas. No contexto educacional, sua ausência é um desafio significativo, relacionado ao fracasso escolar. A interação entre aprendizagem e motivação é crucial, pois ambas se influenciam mutuamente.
  • 4. TIPOS DE MOTIVAÇÃO Motivação Intrínseca Motivação Extrínseca
  • 5. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA: MARCOS LEGAIS  CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1988);  ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (1990);  LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (1996);  POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA (2008);  PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO;  LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO – LBI .
  • 6. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CAPÍTULO III - DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I - DA EDUCAÇÃO Artigo 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III – atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente, na rede regular de ensino;
  • 7. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LDB N° 9394/96  Art. 4º. III. atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente, na rede regular de ensino; CAPÍTULO V  Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:  I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
  • 8. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA  Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior;  Atendimento educacional especializado;  Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino;  Formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão escolar;  Participação da família e da comunidade;  Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação;  Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.
  • 9. LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO Nº 13.146/2015  Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar:  II – aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena;  III – projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia;  X – adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento educacional especializado;
  • 10. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA ACREDITAMOS E PROCLAMAMOS:  “ toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem;  toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas;  sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam s implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades;  aqueles com necessidades educacionais especiais devem ter acesso à escola regular, q deveria acomodá-los dentro de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfaze tais necessidades;  escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além disso, ta escolas proveem uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a eficiênci e, em última instância, o custo da eficácia de todo o sistema educacional
  • 11.
  • 12. FALTA DE ACESSIBILIDADE Um dos principais obstáculos é a falta de acessibilidade física e digital nas escolas. Muitos alunos com deficiências enfrentam barreiras para acessar o ambiente escolar e conteúdo de aprendizagem.
  • 13. FORMAÇÃO DOS PROFESSORES A formação de professores é crucial para o sucesso da educação inclusiva. No entanto, muitos educadores precisam de treinamento adicional para atender às necessidades dos alunos com deficiências.
  • 14. O ESTIGMA E O PRECONCEITO O estigma e o preconceito ainda persistem em nossa sociedade, dificultando a inclusão de alunos com deficiências. Mudar percepções e atitudes é um desafio.
  • 15. CONCLUSÃO Diante disso, podemos dizer que a educação especial inclusiva Brasileira durante década vem passando por transformação e adaptações com criação da constituição de 1988 novas diretrizes e leis foram criadas para garantir direitos as pessoas com necessidades especiais a partir da década de 90 surgiram as primeiras leis para as pessoas com deficiência.
  • 16. REFERÊNCIAS BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil Brasília, DF: Presidente da República, [2022]. Disponível em: https://www.stf.jus.br LDB : Lei de diretrizes e bases da educação nacional. – Brasília : Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2017. 09 e 39 p. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP Estatuto da Pessoa com Deficiência. – 3. ed. – Brasília : Senado Federal, Coordenação 20 p. BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994.