O documento descreve a implementação de ferramentas de avaliação da participação online de alunos na plataforma SAPO Campus. O autor desenvolveu uma ferramenta de avaliação integrada e mecanismos de visualização de resultados para otimizar o processo de avaliação para professores. O estudo teve como objetivo principal avaliar a participação dos alunos no ambiente online de aprendizagem SAPO Campus.
Este documento descreve um plano de pesquisa para desenvolver ferramentas de avaliação para uma plataforma educacional online chamada SAPO Campus. O objetivo é otimizar o processo de avaliação da participação dos alunos e fornecer visualizações dos resultados da avaliação para incentivar a participação. A metodologia inclui entrevistas com especialistas e testes de usabilidade para projetar as ferramentas de avaliação.
O documento descreve um projeto educativo sobre a ferramenta web 2.0 Slideshare. Ele caracteriza a ferramenta, explica como funciona e destaca suas potencialidades no processo de ensino-aprendizagem, como compartilhar apresentações, publicar trabalhos acadêmicos e fomentar a interação entre estudantes.
O documento apresenta um modelo de avaliação para cursos online com base em quatro níveis: reação/satisfação dos alunos, aprendizagem, transferência de conhecimento e impacto. Propõe avaliação formativa e somativa utilizando questionários mistos com questões abertas e fechadas sobre conteúdos, tutor, ambiente de aprendizagem e interação. O objetivo é melhorar continuamente a qualidade do ensino a distância.
Este documento propõe um modelo de avaliação para cursos de e-learning com quatro níveis: 1) satisfação dos alunos, 2) aprendizagem, 3) comportamento, e 4) impacto. O modelo sugere avaliar continuamente a plataforma, conteúdo, metodologias, e resultados do curso usando o ciclo PDCA de planeamento, execução, verificação e ação.
O documento descreve uma proposta de utilização de ferramentas da web social como complemento à aprendizagem no ensino superior. O autor descreve o desenvolvimento de uma plataforma integrada com ferramentas como wikis, blogs e redes sociais para apoiar o ensino de uma unidade curricular. Os resultados demonstraram melhorias significativas na participação e desempenho dos estudantes.
Usabilidade de interface para busca e recuperação de informação na webRobson Santos
O documento discute interfaces para busca de informação em bibliotecas online. Foi desenvolvido um protótipo de interface e avaliado por meio de questionários e grupos focais, que resultaram em recomendações de melhoria. Os resultados indicaram que o protótipo facilitou a busca de forma efetiva, eficiente e satisfatória para os usuários.
Este documento propõe um modelo de avaliação para cursos online com base na análise de trabalhos de outras equipes. O modelo enfatiza a importância da avaliação formativa e somativa de estudantes e cursos, e sugere que a avaliação deve ser multifacetada, adequada à tecnologia e especificidades do curso.
Este documento propõe um modelo de avaliação para cursos online com três dimensões: design, entrega e resultados. O design deve avaliar a qualidade do sistema, informação e serviço. A entrega deve avaliar o professor/formador e recursos. Os resultados devem avaliar as aprendizagens dos alunos e satisfação com o curso através de questionários e instrumentos de avaliação.
Este documento descreve um plano de pesquisa para desenvolver ferramentas de avaliação para uma plataforma educacional online chamada SAPO Campus. O objetivo é otimizar o processo de avaliação da participação dos alunos e fornecer visualizações dos resultados da avaliação para incentivar a participação. A metodologia inclui entrevistas com especialistas e testes de usabilidade para projetar as ferramentas de avaliação.
O documento descreve um projeto educativo sobre a ferramenta web 2.0 Slideshare. Ele caracteriza a ferramenta, explica como funciona e destaca suas potencialidades no processo de ensino-aprendizagem, como compartilhar apresentações, publicar trabalhos acadêmicos e fomentar a interação entre estudantes.
O documento apresenta um modelo de avaliação para cursos online com base em quatro níveis: reação/satisfação dos alunos, aprendizagem, transferência de conhecimento e impacto. Propõe avaliação formativa e somativa utilizando questionários mistos com questões abertas e fechadas sobre conteúdos, tutor, ambiente de aprendizagem e interação. O objetivo é melhorar continuamente a qualidade do ensino a distância.
Este documento propõe um modelo de avaliação para cursos de e-learning com quatro níveis: 1) satisfação dos alunos, 2) aprendizagem, 3) comportamento, e 4) impacto. O modelo sugere avaliar continuamente a plataforma, conteúdo, metodologias, e resultados do curso usando o ciclo PDCA de planeamento, execução, verificação e ação.
O documento descreve uma proposta de utilização de ferramentas da web social como complemento à aprendizagem no ensino superior. O autor descreve o desenvolvimento de uma plataforma integrada com ferramentas como wikis, blogs e redes sociais para apoiar o ensino de uma unidade curricular. Os resultados demonstraram melhorias significativas na participação e desempenho dos estudantes.
Usabilidade de interface para busca e recuperação de informação na webRobson Santos
O documento discute interfaces para busca de informação em bibliotecas online. Foi desenvolvido um protótipo de interface e avaliado por meio de questionários e grupos focais, que resultaram em recomendações de melhoria. Os resultados indicaram que o protótipo facilitou a busca de forma efetiva, eficiente e satisfatória para os usuários.
Este documento propõe um modelo de avaliação para cursos online com base na análise de trabalhos de outras equipes. O modelo enfatiza a importância da avaliação formativa e somativa de estudantes e cursos, e sugere que a avaliação deve ser multifacetada, adequada à tecnologia e especificidades do curso.
Este documento propõe um modelo de avaliação para cursos online com três dimensões: design, entrega e resultados. O design deve avaliar a qualidade do sistema, informação e serviço. A entrega deve avaliar o professor/formador e recursos. Os resultados devem avaliar as aprendizagens dos alunos e satisfação com o curso através de questionários e instrumentos de avaliação.
Senac - Desafios e conquistas nas redes sociaisVarejo 2.0
O documento descreve as estratégias e atividades de marketing digital e mídias sociais do Senac São Paulo. Ele destaca o crescimento da audiência em redes sociais, o uso de conteúdo como vídeos, fotos e apresentações, e ações como geolocalização e campanhas em tempos de inscrições.
O documento descreve o cenário atual de sistemas de informação e tecnologia da informação da UFS, incluindo softwares utilizados e seus problemas. Também apresenta projetos e metas, como a adoção de software livre, computação em nuvem e novos sistemas como o SAGU para melhorar a gestão acadêmica. Referências sobre essas tecnologias são listadas no final.
11th CONTECSI 2014 - Proposta de software integrado ao Facebook para auxílio ...Paulo Manseira
O documento propõe o desenvolvimento de um aplicativo integrado ao Facebook para auxiliar estudantes na preparação para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) em uma instituição de ensino superior no sul do Brasil, fornecendo objetos educacionais e exercícios de teste. O aplicativo será construído usando as APIs do Facebook e testado com alunos de cursos de computação para avaliar sua eficácia.
O documento apresenta um modelo de avaliação para cursos online chamado "Modelo Tripé", que avalia a Forma, Conteúdo e Recursos Humanos. O modelo inclui categorias de análise para cada área com itens importantes para considerar na avaliação da qualidade e consistência de um curso online.
O uso das ferramentas Web 2.0 no processo do ensino e aprendizagem: CASO DA UEML. Neves Cabral Domingos
O documento descreve um estudo sobre o uso de ferramentas Web 2.0 no processo de ensino e aprendizagem na Universidade Eduardo Mondlane em Moçambique, incluindo objetivos do estudo, ferramentas implementadas como wikis e redes sociais, resultados, e desafios como infraestrutura e literacia digital.
O B2Learn é a primeira solução brasileira de aprendizagem colaborativa e social com 10 anos de experiência e 200.000 usuários. Ele oferece salas virtuais gerenciadas para compartilhamento de conhecimento, discussões e monitoramento do engajamento através de ferramentas como fóruns, bate-papos e publicações.
Este documento fornece uma introdução sobre ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e sistemas de gerenciamento de aprendizagem (SGA). Ele explica o que são AVAs, SGAs e sistemas de gerenciamento de conteúdo, e discute as vantagens do uso de SGAs para criar AVAs, incluindo compartilhamento de materiais, ferramentas de discussão, testes, tarefas e notas. Também descreve o Moodle como um SGA de código aberto que tem se tornado popular devido à sua filosofia educ
O documento descreve o projeto SAPO Campus, uma plataforma integrada de serviços Web 2.0 para instituições de ensino superior. O projeto tem como objetivos promover o uso da Web 2.0, criar um ambiente de aprendizagem pessoal suportado institucionalmente e disseminar atividades formais e informais. O projeto envolve investigação em vários níveis com foco no desenvolvimento do produto.
Apresentação à Comissão de Acompanhamento do PhDJoaquim Silva
Sou professor do ensino secundário há treze anos e constato que cada ano que passa os códigos dos alunos modificam-se mais rapidamente. Será possível estabelecer pontes entre o ensino formal e a aprendizagem informal, suportados por redes sociais? De que forma esta conexão poderá efectivar o processo de aquisição de competências-chave pelos alunos na escola? A solução proposta é a ferramenta L-Tree.org que interliga as plataformas Moodle e Hi5 para permitir actividades extra-aula com avaliação
A plataforma moodle como exemplo de ambiente virtualtemastransversais
O documento discute as vantagens da plataforma Moodle como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), destacando sua gratuidade, funcionalidade e principalmente a interatividade que permite entre os envolvidos no processo educacional.
O uso de learning vectors em avaliações de atividades presenciaisIFCE
O documento discute o uso de Learning Vectors (LV) para avaliar atividades presenciais como seminários, trabalhos em equipe, aulas gamificadas e práticas laboratórias. Atualmente, a educação vem passando por mudanças com o uso de tecnologias para melhorar o ensino-aprendizagem. O LV é um modelo de avaliação que quantifica qualitativamente a participação dos alunos em Ambientes Virtuais de Aprendizagem. O documento propõe adaptar o LV para avaliar atividades presenciais de forma justa
A caminho de um modelo de apoio à avaliação contínuaTelEduc
1. O documento discute um modelo inicial de apoio à avaliação contínua em ambientes de educação a distância baseados na web, utilizando agentes de interface.
2. O modelo proposto inclui módulos de acompanhamento da participação dos alunos, auxílio na análise do aproveitamento dos alunos e validação dos resultados das avaliações.
3. O objetivo é diminuir a sobrecarga de tarefas do professor na avaliação contínua, explorando as potencialidades dos agentes de interface para filtrar e apresentar
O documento discute Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs), definindo-os como ferramentas tecnológicas que apoiam o aprendizado a distância. Detalha características de bons AVAs e exemplos como Moodle, Blackboard e e-Proinfo. Explica como os AVAs podem ser usados para compartilhar materiais, realizar discussões, testes e atividades colaborativas, melhorando a participação e reduzindo a evasão de alunos.
[1] O documento propõe um modelo de avaliação para cursos online com três dimensões: design, entrega e resultados. [2] A dimensão de design avalia a qualidade do sistema, informação e serviço. [3] A dimensão de entrega avalia os recursos, atividades e papel do professor.
O documento apresenta soluções da Microsoft para a educação, incluindo: (1) acesso à tecnologia para educadores e alunos; (2) acesso à tecnologia para instituições de ensino por meio da nuvem; (3) capacitação de educadores e estudantes com programas como Aluno Monitor e Desafio Digital.
Plataforma Colaborativa Digital - Gestão Capacitação IplanRio linciplanrio
Apresentação de final de curso da Segunda Turma do Projeto Inovação da IplanRio. Proposta de Plataforma Digital Colaborativa para Gestão de Capacitação.
Avaliacao online das aprendizagens: vantagens e problemáticasNeuza Pedro
O documento discute as vantagens e desvantagens da avaliação online das aprendizagens. A avaliação online pode potenciar atividades mais significativas e feedback imediato, mas também apresenta riscos como fraude e dependência tecnológica. É importante que a avaliação online seja diversificada, transparente e promova a auto-regulação.
O documento discute o perfil dos alunos da geração digital no ensino superior, como lidar com eles, e como ferramentas da Web 2.0 podem ser aplicadas na educação superior para apoiar a aprendizagem colaborativa e a avaliação formativa. Dois estudos de caso são apresentados ilustrando como ferramentas como YouTube, Google Docs e fóruns online podem ser usados. Uma metodologia de avaliação quadrivalorada é também descrita.
Análise da Utilização de Métodos Ágeis no Desenvolvimento de Ambientes Virtua...Ari Amaral
Trabalho de defesa de mestrado relatando aplicação de métodos ágeis em um software complexo de EAD onde foi demonstrado que uma gestão focada em pessoas pode alavancar excelente resultados.
Este documento descreve o processo de formação da Rede de Formação para Inclusão Digital no Brasil, que inclui universidades, organizações da sociedade civil e o Ministério das Comunicações. A rede usa métodos de produção coletiva e tecnologias sociais digitais e presenciais para capacitar tutores e monitores em tópicos como inclusão digital, telecentros e cultura digital. Até o momento, a rede formou 220 tutores e oferece formação inicial para 1205 monitores em 351 cidades brasileiras.
O documento discute um programa de formação de professores para o uso de novas tecnologias chamado "Aprender em Parceria". O programa capacita professores através de encontros presenciais e online para que possam incorporar tecnologias de forma criativa em suas aulas. O documento detalha a implementação do programa em diferentes redes de ensino.
Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji UlbraClayton Ferraz
Este documento descreve um sistema web de avaliação institucional desenvolvido para o Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (CEULJI). O sistema permite que alunos respondam anonimamente perguntas sobre professores, coordenadores e a instituição. Após a avaliação, os resultados são visualizados através de gráficos interativos. O sistema foi desenvolvido usando PHP, MySQL e a biblioteca FusionCharts. Ele possui módulos para administração, coordenação e avaliação por alunos. O sistema provou ser e
Senac - Desafios e conquistas nas redes sociaisVarejo 2.0
O documento descreve as estratégias e atividades de marketing digital e mídias sociais do Senac São Paulo. Ele destaca o crescimento da audiência em redes sociais, o uso de conteúdo como vídeos, fotos e apresentações, e ações como geolocalização e campanhas em tempos de inscrições.
O documento descreve o cenário atual de sistemas de informação e tecnologia da informação da UFS, incluindo softwares utilizados e seus problemas. Também apresenta projetos e metas, como a adoção de software livre, computação em nuvem e novos sistemas como o SAGU para melhorar a gestão acadêmica. Referências sobre essas tecnologias são listadas no final.
11th CONTECSI 2014 - Proposta de software integrado ao Facebook para auxílio ...Paulo Manseira
O documento propõe o desenvolvimento de um aplicativo integrado ao Facebook para auxiliar estudantes na preparação para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) em uma instituição de ensino superior no sul do Brasil, fornecendo objetos educacionais e exercícios de teste. O aplicativo será construído usando as APIs do Facebook e testado com alunos de cursos de computação para avaliar sua eficácia.
O documento apresenta um modelo de avaliação para cursos online chamado "Modelo Tripé", que avalia a Forma, Conteúdo e Recursos Humanos. O modelo inclui categorias de análise para cada área com itens importantes para considerar na avaliação da qualidade e consistência de um curso online.
O uso das ferramentas Web 2.0 no processo do ensino e aprendizagem: CASO DA UEML. Neves Cabral Domingos
O documento descreve um estudo sobre o uso de ferramentas Web 2.0 no processo de ensino e aprendizagem na Universidade Eduardo Mondlane em Moçambique, incluindo objetivos do estudo, ferramentas implementadas como wikis e redes sociais, resultados, e desafios como infraestrutura e literacia digital.
O B2Learn é a primeira solução brasileira de aprendizagem colaborativa e social com 10 anos de experiência e 200.000 usuários. Ele oferece salas virtuais gerenciadas para compartilhamento de conhecimento, discussões e monitoramento do engajamento através de ferramentas como fóruns, bate-papos e publicações.
Este documento fornece uma introdução sobre ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) e sistemas de gerenciamento de aprendizagem (SGA). Ele explica o que são AVAs, SGAs e sistemas de gerenciamento de conteúdo, e discute as vantagens do uso de SGAs para criar AVAs, incluindo compartilhamento de materiais, ferramentas de discussão, testes, tarefas e notas. Também descreve o Moodle como um SGA de código aberto que tem se tornado popular devido à sua filosofia educ
O documento descreve o projeto SAPO Campus, uma plataforma integrada de serviços Web 2.0 para instituições de ensino superior. O projeto tem como objetivos promover o uso da Web 2.0, criar um ambiente de aprendizagem pessoal suportado institucionalmente e disseminar atividades formais e informais. O projeto envolve investigação em vários níveis com foco no desenvolvimento do produto.
Apresentação à Comissão de Acompanhamento do PhDJoaquim Silva
Sou professor do ensino secundário há treze anos e constato que cada ano que passa os códigos dos alunos modificam-se mais rapidamente. Será possível estabelecer pontes entre o ensino formal e a aprendizagem informal, suportados por redes sociais? De que forma esta conexão poderá efectivar o processo de aquisição de competências-chave pelos alunos na escola? A solução proposta é a ferramenta L-Tree.org que interliga as plataformas Moodle e Hi5 para permitir actividades extra-aula com avaliação
A plataforma moodle como exemplo de ambiente virtualtemastransversais
O documento discute as vantagens da plataforma Moodle como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), destacando sua gratuidade, funcionalidade e principalmente a interatividade que permite entre os envolvidos no processo educacional.
O uso de learning vectors em avaliações de atividades presenciaisIFCE
O documento discute o uso de Learning Vectors (LV) para avaliar atividades presenciais como seminários, trabalhos em equipe, aulas gamificadas e práticas laboratórias. Atualmente, a educação vem passando por mudanças com o uso de tecnologias para melhorar o ensino-aprendizagem. O LV é um modelo de avaliação que quantifica qualitativamente a participação dos alunos em Ambientes Virtuais de Aprendizagem. O documento propõe adaptar o LV para avaliar atividades presenciais de forma justa
A caminho de um modelo de apoio à avaliação contínuaTelEduc
1. O documento discute um modelo inicial de apoio à avaliação contínua em ambientes de educação a distância baseados na web, utilizando agentes de interface.
2. O modelo proposto inclui módulos de acompanhamento da participação dos alunos, auxílio na análise do aproveitamento dos alunos e validação dos resultados das avaliações.
3. O objetivo é diminuir a sobrecarga de tarefas do professor na avaliação contínua, explorando as potencialidades dos agentes de interface para filtrar e apresentar
O documento discute Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs), definindo-os como ferramentas tecnológicas que apoiam o aprendizado a distância. Detalha características de bons AVAs e exemplos como Moodle, Blackboard e e-Proinfo. Explica como os AVAs podem ser usados para compartilhar materiais, realizar discussões, testes e atividades colaborativas, melhorando a participação e reduzindo a evasão de alunos.
[1] O documento propõe um modelo de avaliação para cursos online com três dimensões: design, entrega e resultados. [2] A dimensão de design avalia a qualidade do sistema, informação e serviço. [3] A dimensão de entrega avalia os recursos, atividades e papel do professor.
O documento apresenta soluções da Microsoft para a educação, incluindo: (1) acesso à tecnologia para educadores e alunos; (2) acesso à tecnologia para instituições de ensino por meio da nuvem; (3) capacitação de educadores e estudantes com programas como Aluno Monitor e Desafio Digital.
Plataforma Colaborativa Digital - Gestão Capacitação IplanRio linciplanrio
Apresentação de final de curso da Segunda Turma do Projeto Inovação da IplanRio. Proposta de Plataforma Digital Colaborativa para Gestão de Capacitação.
Avaliacao online das aprendizagens: vantagens e problemáticasNeuza Pedro
O documento discute as vantagens e desvantagens da avaliação online das aprendizagens. A avaliação online pode potenciar atividades mais significativas e feedback imediato, mas também apresenta riscos como fraude e dependência tecnológica. É importante que a avaliação online seja diversificada, transparente e promova a auto-regulação.
O documento discute o perfil dos alunos da geração digital no ensino superior, como lidar com eles, e como ferramentas da Web 2.0 podem ser aplicadas na educação superior para apoiar a aprendizagem colaborativa e a avaliação formativa. Dois estudos de caso são apresentados ilustrando como ferramentas como YouTube, Google Docs e fóruns online podem ser usados. Uma metodologia de avaliação quadrivalorada é também descrita.
Análise da Utilização de Métodos Ágeis no Desenvolvimento de Ambientes Virtua...Ari Amaral
Trabalho de defesa de mestrado relatando aplicação de métodos ágeis em um software complexo de EAD onde foi demonstrado que uma gestão focada em pessoas pode alavancar excelente resultados.
Este documento descreve o processo de formação da Rede de Formação para Inclusão Digital no Brasil, que inclui universidades, organizações da sociedade civil e o Ministério das Comunicações. A rede usa métodos de produção coletiva e tecnologias sociais digitais e presenciais para capacitar tutores e monitores em tópicos como inclusão digital, telecentros e cultura digital. Até o momento, a rede formou 220 tutores e oferece formação inicial para 1205 monitores em 351 cidades brasileiras.
O documento discute um programa de formação de professores para o uso de novas tecnologias chamado "Aprender em Parceria". O programa capacita professores através de encontros presenciais e online para que possam incorporar tecnologias de forma criativa em suas aulas. O documento detalha a implementação do programa em diferentes redes de ensino.
Sistema de AutoAvalição Web para o Ceulji UlbraClayton Ferraz
Este documento descreve um sistema web de avaliação institucional desenvolvido para o Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná (CEULJI). O sistema permite que alunos respondam anonimamente perguntas sobre professores, coordenadores e a instituição. Após a avaliação, os resultados são visualizados através de gráficos interativos. O sistema foi desenvolvido usando PHP, MySQL e a biblioteca FusionCharts. Ele possui módulos para administração, coordenação e avaliação por alunos. O sistema provou ser e
Apresentacao do Curso de Formacao de E-FormadoresFrancisco Pires
Este documento descreve um curso de formação de e-formadores com 40 horas de duração. O curso é dividido em 6 módulos que abordam tópicos como conceitos e sistemas de e-learning, perfil e competências do e-formador, animação de grupos online e concepção de projetos de cursos online. O curso será ministrado na plataforma Moodle e inclui atividades assíncronas, síncronas e avaliações para certificar os participantes.
O documento apresenta uma proposta de arquitetura para análise de aprendizagem apoiada por métodos analíticos no uso de laboratórios remotos. A arquitetura integra laboratórios remotos com sistemas de recomendação e coleta de métricas de aprendizagem por meio do padrão xAPI para melhorar o processo de ensino-aprendizagem.
O documento descreve as funcionalidades do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Portal Universitário desenvolvido pelo Grupo Positivo. O AVA fornece ferramentas para gestão do ensino, pesquisa, extensão e avaliação institucional e permite ensino presencial e a distância. Ele disponibiliza projetos pedagógicos, gerencia projetos de pesquisa e extensão e questionários de autoavaliação. O AVA também conta com ferramentas de comunicação como quadro de avisos.
O documento introduz um sistema de avaliação de software educacional chamado SACAUSEF e seu objetivo de promover avaliação, certificação e uso de software livre e educação a distância. Também descreve a adaptação de uma grelha de avaliação para analisar plataformas e ferramentas Web 2.0 com foco na identificação técnica, atividades didáticas e relevância educacional.
O documento propõe uma avaliação formativa do Projeto Um Computador por Aluno (UCA) Fase II, com o objetivo de subsidiar políticas educacionais e de inclusão digital, identificar necessidades de ajuste no projeto e adequá-lo às diferentes realidades escolares. A avaliação analisará indicadores de implementação, processos intermediários, impactos e resultados dos pilotos do projeto.
[1] Blackboard Learn é uma plataforma de ensino e aprendizagem online que permite colocar cursos, comunidades, conteúdos e processos de avaliação na internet.
[2] Fornece várias ferramentas para engajamento dos alunos, colaboração, entrega de cursos, gestão de portefólios e avaliação de resultados.
[3] A plataforma suporta interfaces intuitivas, blogs, fóruns de discussão e ferramentas para aprendizagem colaborativa e avaliação online.
An2 b - trabalho colaborativo com as ferramentas google - edição e publicação...Jorge Teixeira
Este documento descreve uma proposta de formação contínua para professores sobre o uso de ferramentas Google para edição e publicação de conteúdos. A formação consiste em sessões presenciais e trabalho online e tem como objetivos promover novas práticas pedagógicas com tecnologias digitais e a produção de recursos educativos digitais.
Semelhante a Implementação de mecanismos de avaliação da participação online - Defesa de dissertação de Mestrado (20)
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Implementação de mecanismos de avaliação da participação online - Defesa de dissertação de Mestrado
1. Rodolfo Branco Costa Implementação de
Universidade de Aveiro
15 de Janeiro 2010 mecanismos de avaliação
da participação online
Um estudo na plataforma SAPO Campus
Sapo Campus
2. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Internet no Ensino Superior
O início da utilização da Internet no Ensino Superior
3. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Internet no Ensino Superior
Surgem então os Learning Management Systems (LMS) de forma a
responder às necessidades das instituições.
4. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
A sociedade em rede
“The basic [idea] of the Web is that [of] an information space through which people can
communicate, but communicate in a special way: communicate by sharing their knowledge in a
pool. The idea was not just that it should be a big browsing medium. The idea was that
everybody would be putting their ideas in, as well as taking them out.” (Berners-Lee, 1999).
5. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Web 2.0
A Web era vista como um local de consulta de informação. Com o
aparecimento dos serviços da Web 2.0, a partilha e interacção
assumem o papel de destaque.
6. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Web 2.0
A Web 2.0 possui uma vertente mais social, chamando a si os
conceitos de comunidade, colaboração e contribuição. (Anderson,
2007)
7. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Prosumer
• “The Third Wave”: Alvin Toffler, 1980
• producer + consumer
• User Generated Content (UGC)
• O prosumer é o arquitecto, construtor e
habitante da Web 2.0
8. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Web 2.0 na educação
Existe uma forte aprendizagem quando os indivíduos se
empreendem em actividades sociais, partilhando conhecimento e
explorando-o em conjunto. (McMahon, 1997)
9. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Web 2.0 na educação
Cross Downes Siemens
10. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
SAPO Campus
11. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
SAPO Campus
O SAPO Campus permitirá a uma instituição disponibilizar serviços
de blogs, vídeos, fotos, social bookmarking, wikis, comunidades
sociais e instant messaging.
12. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Porquê avaliar?
Grande uxo de conteúdos e interacção.
13. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Importância da avaliação
Num contexto disciplinar em que a metodologia aponte para a utilização de ferramentas da
Web 2.0 para a construção de comunidades de aprendizagem, torna- se pertinente a
existência de uma avaliação das participações dos alunos. (Santos, 2005)
14. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Visualização de resultados
Com o grande número de dados gerados, torna-se necessária a
disponibilização de um sistema de visualização de resultados.
15. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Avaliação - estado da arte
Quando comparada com a avaliação tradicional, a avaliação da participação online dos
alunos é uma actividade recente. Porém, já existem alguns autores com estudos efectuados
nesta área.
16. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Avaliação - estado da arte
Rob Phillips Andrew Stapleton
Konrad Glogowski Carlos Santos
17. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Pergunta de investigação
"Como optimizar o processo de avaliação da
participação dos alunos numa plataforma
para a educação na Web 2.0?"
18. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Objectivos
19. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Objectivos
• Implementação da ferramenta de avaliação integrada no interface de consumo da
informação da plataforma SAPO Campus.
• Permitir ao docente a personalização da avaliação com recurso à escolha de escalas que
re ictam metodologias de avaliação distintas, a escolha dos recursos a avaliar e de nição de
permissões de avaliação.
• Efectuar estudo teórico de mecanismos que permitam a visualização sob diferentes
formatos da informação relativa aos resultados da avaliação.
• Efectuar estudo teórico de mecanismos que forneçam à comunidade dados qualitativos da
avaliação ao longo do processo de aprendizagem, com recurso à metáfora da tag cloud.
20. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Metodologia
Abordagem mista:
investigação-acção + investigação-desenvolvimento
21. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Metodologia
Investigação-acção tem como objectivos a melhoria da prática
através de uma aprendizagem contínua e resolução progressiva de
problemas, uma compreensão da prática e desenvolvimento de uma
teoria de acção (Riel, 2007).
22. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Metodologia
A implementação das ferramentas que visam a resposta ao problema
existente é baseada numa abordagem de investigação-
desenvolvimento.
23. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Público-alvo
O público-alvo deste projecto de investigação são os professores da Universidade de Aveiro
que utilizam as tecnologias da Web 2.0 para promover a colaboração na aprendizagem e
fomentar a partilha de conhecimento nas suas disciplinas e que pretendem efectuar a
avaliação da participação dos seus alunos nessas ferramentas.
24. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Recolha de dados
As técnicas de recolha de dados utilizadas
foram os inquéritos por questionário e
observações das sessões de teste.
25. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Implementação
Implementação da ferramenta de avaliação integrada no Personal
Learning Environment (PLE) SAPO Campus.
26. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Conceptualização
A base de implementação da ferramenta de avaliação da participação
online é a plataforma em que se insere, o PLE SAPO Campus.
O funcionamento desta plataforma gira em torno do conceito de widgets.
27. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Ferramenta de avaliação
28. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Ferramenta de avaliação
A widget de avaliação distingue-se da widget de leitura de rss pela
presença dos marcadores à esquerda.
29. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Ferramenta de avaliação
Na janela modal o utilizador pode ler os conteúdos e efectuar a
avaliação.
30. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Ferramenta de avaliação
Área de opções avançadas permite acrescentar mais dados à
avaliação.
31. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Ferramenta de avaliação
Opcionalmente é possível inserir um comentário.
32. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Ferramenta de avaliação
A área de avaliação pode ser escondida para facilitar a leitura.
33. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Ferramenta de visualização
Foi efectuada a conceptualização, criados alguns mockups e feitos
testes com as tecnologias a utilizar.
34. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Apresentação e análise dos dados
35. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Questionário pré-teste
36. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Resultados: questionário pré-teste
• Partilha de conteúdos, informação e discussão dos assuntos
• Parâmetros qualitativos e avaliação de forma contínua
• Excel e/ou folha de papel + lápis
• Fluxo elevado de participações
• Di culdade em identi car o que já foi avaliado bem como os autores das participações
• Referência à morosidade do processo de avaliação
37. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Sessões de teste
38. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Resultados: observação dos testes
• Rápida aprendizagem e entendimento do funcionamento da ferramenta
• Perante uma tarefa nova os participantes identi caram rapidamente como a concretizar
• Foram identi cadas algumas falhas a corrigir, mas nada impeditivo da concretização das
tarefas
"Primeiro estranha-se. Depois entranha-se."
39. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Questionário pós-teste
40. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Resultados: questionário pós-teste
• Agregação + Agilização do processo de avaliação + Facilidade de uso
• Adição de novas escalas + de nição de permissões de avaliação = implementar
• Melhorias a implementar: feedback visual de gravação, link de área de comentário mais
visível
• Ferramenta de visualização: exportar para excel, grá cos, tabelas
• Ferramenta de feedback para os alunos = implementar
41. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Conclusões
42. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Conclusões
"Implementação da ferramenta de avaliação integrada no interface de consumo da
informação da plataforma SAPO Campus"
"Permitir ao docente a personalização da avaliação com recurso à escolha de escalas que
re ictam metodologias de avaliação distintas, a escolha de recursos a avaliar e de nição de
permissões de avaliação".
"Efectuar estudo teórico de mecanismos que permitam a visualização sob diferentes
formatos da informação relativa aos resultados da avaliação."
"Efectuar estudo teórico de mecanismos que forneçam à comunidade dados qualitativos da
avaliação ao longo do processo de aprendizagem, com recurso à metáfora da tag cloud."
43. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Conclusões
"Como optimizar o processo de avaliação da participação dos alunos numa plataforma para
a educação na Web 2.0?"
44. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Conclusões
"Como optimizar o processo de avaliação da participação dos alunos numa plataforma para
a educação na Web 2.0?"
45. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Limitações
46. Sapo Campus Implementação de mecanismos de avaliação da participação online
Perspectivas futuras
47. Rodolfo Branco Costa Implementação de
Universidade de Aveiro
15 de Janeiro 2010 mecanismos de avaliação
da participação online
Um estudo na plataforma SAPO Campus
Sapo Campus