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História do Brasil 7
Período Regencial
(1831-1840)
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Fernanda Caroline Stang
Consolidação do Proc. De Independência
 1831 – D. Pedro abdica em favor de seu filho mais velho (5 anos).
 A abdicação de D. Pedro encerrou o processo de independência.
 José Bonifácio foi tutor do garoto.
E D. Pedro?
 Foi para Portugal lutar pelo trono de sua filha.
Como foram os primeiros anos após a
abdicação?
 Constituição – Regência Trina
 Indicada pela Assembleia
 Duraria até a maioridade
 Sem assembleia – regência trina provisória
 Regentes:
 Francisco de Lima e Silva (militar)
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 Tentaram manter a ordem;
 Reconduziram o ministério dos brasileiros ao poder;
 Anistiaram presos políticos;
 Exoneraram oficiais portugueses;
 Suspenderam a aplicação do Poder Moderador.
Regência Trina Permanente
1831-1835
 Francisco de Lima e Silva
 João Bráulio Muniz
 José da Costa Carvalho
 Padré Diogo Feijó
 Assumiu o Ministério da Justiça
 Comandava as forças policiais
 Criação da Guarda Nacional
Contexto Político
 Elites
 Partido Moderado
 Chimango
 Direita liberal – liberalismo de fachada
 Sociedade Defensora da Liberdade e Independência Nacional
 Camada Média Urbana
 Exaltados, farroupilhas, jurujubas
 Ideias republicanas, federalistas (maior autonomia às províncias) e radicais.
 “esquerda”
 Sociedade Federal
 Restauradores/ Caramurus
 Portugueses que lutavam pelo retorno de D. Pedro I ao poder.
 Direita conservadora
 Sociedade Militar
Avanço Liberal (1831-1836)
 Primeira Fase do Período Regencial (1831-1835)
 Medidas de caráter descentralizador
 Setores agrários queriam resgatar o poder antes concentrado nas mãos do
imperador.
 Criação da Guarda Municipal
 Código de Processo Criminal
 Ato Adicional
Avanço Liberal
 Código de Processo Criminal
 Enormes poderes ao juiz de paz, escolhido pelos proprietários locais.
 Ato Adicional
 Criação das assembleias legislativas provinciais
 Abolição do principal órgão de auxílio do Imperador, chamado de Conselho de
Estado
 Criação do Município Neutro
 Eleição para regente seria eletiva e temporária
 Redução de 3 para 1 o número de regentes.
O Período Repressivo (1831-1832)
 Ministro da Justiça, padre Diogo Feijó
 Violenta pressão aos liberais exaltados
 Extinguiu a Guarda Municipal, criando em seu lugar a Guarda Nacional,
diretamente subordinada ao Ministério da Justiça
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1832 – Feijó tenta dar um golpe de Estado
Fim da Primeira fase da Regência Permanente
O Período Reformista (1833-1835)
 Código de Processo Criminal
 Descentralização do sistema judiciário
 Autonomia dos municípios
 Ato Adicional – 1834
 Reformas na Constituição de 1824
Ato Adicional - 1834
 Descentralização do poder, concedendo maior autonomia política,
administrativa e financeira às províncias;
 Criação, em cada província, de uma Assembleia Legislativa Provincial formada
por deputados eleitos;
 Abolição do Conselho de Estado, mantendo-se, porém, o Poder Moderador;
 Transferência da capital da província do Rio de Janeiro para Niterói
 Transformação da cidade do Rio de Janeiro em Município Neutro, uma espécie
de Distrito Federal;
 Redução da autonomia dos municípios;
 Transformação da Regência Trina em Regência Uma, eleita pelos eleitores de
província
O Regresso Conservador
 1834 – Partido Restaurador desaparece – morte de D. Pedro I.
 1835 – Ano da eleição do regente uno.
 Formaram-se dois novos partidos:
 Partido Regressista (conservador)
 Antigos moderados e restauradores
 Governo forte e centralizado
 Defendiam a revisão do Ato adicional
O Regresso Conservador
 Partido Progressista (liberal)
 Liderança de Feijó
 Sobreviventes do Partido Exaltado e alguns antigos moderados
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A Regência de Feijó (1835-1837)
 Péssimo político e administrador
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 Não conseguiu derrotar as duas rebeliões que então ocorriam: a Farroupilha,
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 Partido Regressista vence as eleições legislativas de 1836.
 Bernardo de Vasconcelos paralisa os trabalhos parlamentares, impedindo
assim a ação administrativa do governo.
 1837 – Feijó renuncia.
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A Regência de Araújo Lima (1837-1840)
 Reformularam o Ato Adicional e o Código Criminal
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governo central.
 A Oligarquia – Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais
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O Golpe da Maioridade (1840)
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 Regressistas não podiam se opor...
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 Não seria inteligente se opor contra os desejos de um príncipe
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 1840 – Fim da regência e início do Segundo Reinado
Principais rebeliões
regenciais
Cabanagem (1835 – 1840)
 Pará
 + Popular
 Indicação de um conservador para o governo da Província
 Teve vários líderes
 A repressão foi violenta e a pacificação custou a vida de quase 30 mil pessoas.
Sabinada (1837 – 1838)
 Liderada pelo médico Sabino da Rocha Vieira.
 Bahia.
 Pretendia proclamar uma República que vigoraria até a maioridade do
Imperador.
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Balaiada (1838 – 1841)
 Maranhão.
 Luta entre a facção liberal-radical, denominada de bem-te-vis, e os grupos
conservadores e elitistas, chamados de cabanos.
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Alves de Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias) no início do Segundo
Reinado.
Farroupilha (1835 – 1845) – A mais longa
guerra civil da história do Brasil
 Sul do Brasil
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administrativa no RJ
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externo, e a economia do RS, baseada na criação de gado e na produção de
charque, voltada para o mercado interno.
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 1842 – Luís Alves de Lima e Silva foi indicado para pacificar o conflito.
 Final: acordo.

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  • 1. História do Brasil 7 Período Regencial (1831-1840) Cursinho Popular Unioeste Fernanda Caroline Stang
  • 2. Consolidação do Proc. De Independência  1831 – D. Pedro abdica em favor de seu filho mais velho (5 anos).  A abdicação de D. Pedro encerrou o processo de independência.  José Bonifácio foi tutor do garoto. E D. Pedro?  Foi para Portugal lutar pelo trono de sua filha.
  • 3. Como foram os primeiros anos após a abdicação?  Constituição – Regência Trina  Indicada pela Assembleia  Duraria até a maioridade  Sem assembleia – regência trina provisória  Regentes:  Francisco de Lima e Silva (militar)  Joaquim Carneiro de Campos (conservador)  Nicolau de Campos Vergueiro (liberal)
  • 4. Regência Trina Provisória  Tentaram manter a ordem;  Reconduziram o ministério dos brasileiros ao poder;  Anistiaram presos políticos;  Exoneraram oficiais portugueses;  Suspenderam a aplicação do Poder Moderador.
  • 5. Regência Trina Permanente 1831-1835  Francisco de Lima e Silva  João Bráulio Muniz  José da Costa Carvalho  Padré Diogo Feijó  Assumiu o Ministério da Justiça  Comandava as forças policiais  Criação da Guarda Nacional
  • 6. Contexto Político  Elites  Partido Moderado  Chimango  Direita liberal – liberalismo de fachada  Sociedade Defensora da Liberdade e Independência Nacional  Camada Média Urbana  Exaltados, farroupilhas, jurujubas  Ideias republicanas, federalistas (maior autonomia às províncias) e radicais.  “esquerda”  Sociedade Federal  Restauradores/ Caramurus  Portugueses que lutavam pelo retorno de D. Pedro I ao poder.  Direita conservadora  Sociedade Militar
  • 7. Avanço Liberal (1831-1836)  Primeira Fase do Período Regencial (1831-1835)  Medidas de caráter descentralizador  Setores agrários queriam resgatar o poder antes concentrado nas mãos do imperador.  Criação da Guarda Municipal  Código de Processo Criminal  Ato Adicional
  • 8. Avanço Liberal  Código de Processo Criminal  Enormes poderes ao juiz de paz, escolhido pelos proprietários locais.  Ato Adicional  Criação das assembleias legislativas provinciais  Abolição do principal órgão de auxílio do Imperador, chamado de Conselho de Estado  Criação do Município Neutro  Eleição para regente seria eletiva e temporária  Redução de 3 para 1 o número de regentes.
  • 9. O Período Repressivo (1831-1832)  Ministro da Justiça, padre Diogo Feijó  Violenta pressão aos liberais exaltados  Extinguiu a Guarda Municipal, criando em seu lugar a Guarda Nacional, diretamente subordinada ao Ministério da Justiça  Militares foram marginalizados 1832 – Feijó tenta dar um golpe de Estado Fim da Primeira fase da Regência Permanente
  • 10. O Período Reformista (1833-1835)  Código de Processo Criminal  Descentralização do sistema judiciário  Autonomia dos municípios  Ato Adicional – 1834  Reformas na Constituição de 1824
  • 11. Ato Adicional - 1834  Descentralização do poder, concedendo maior autonomia política, administrativa e financeira às províncias;  Criação, em cada província, de uma Assembleia Legislativa Provincial formada por deputados eleitos;  Abolição do Conselho de Estado, mantendo-se, porém, o Poder Moderador;  Transferência da capital da província do Rio de Janeiro para Niterói  Transformação da cidade do Rio de Janeiro em Município Neutro, uma espécie de Distrito Federal;  Redução da autonomia dos municípios;  Transformação da Regência Trina em Regência Uma, eleita pelos eleitores de província
  • 12. O Regresso Conservador  1834 – Partido Restaurador desaparece – morte de D. Pedro I.  1835 – Ano da eleição do regente uno.  Formaram-se dois novos partidos:  Partido Regressista (conservador)  Antigos moderados e restauradores  Governo forte e centralizado  Defendiam a revisão do Ato adicional
  • 13. O Regresso Conservador  Partido Progressista (liberal)  Liderança de Feijó  Sobreviventes do Partido Exaltado e alguns antigos moderados  Aceitavam uma monarquia constitucional  Queriam manter o Ato Adicional
  • 14. A Regência de Feijó (1835-1837)  Péssimo político e administrador  Sem apoio parlamentar  Não conseguiu derrotar as duas rebeliões que então ocorriam: a Farroupilha, no RS e a Cabanagem, no Pará.  Partido Regressista vence as eleições legislativas de 1836.  Bernardo de Vasconcelos paralisa os trabalhos parlamentares, impedindo assim a ação administrativa do governo.  1837 – Feijó renuncia.  O líder regressista Araújo Lima é nomeado ministro do império.
  • 15. A Regência de Araújo Lima (1837-1840)  Reformularam o Ato Adicional e o Código Criminal  Lei de Interpretação do Ato Adicional  Transferiram ao governo central o controle de todo o sistema jurídico e policial  Reduziram drasticamente a autoridade dos juízes de paz (eleitos pelos eleitores de paróquia), cujos poderes transferiram-se aos chefes de polícia provincial, aos delegados de polícia e aos juízes municipais, nomeados pelo governo central.  A Oligarquia – Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais  Café
  • 16. O Golpe da Maioridade (1840)  D. Pedro II – sobe ao trono com 14 anos  Artimanha política dos progressistas – Movimento maiorista  Regressistas não podiam se opor...  A subida do imperador ao trono consolidaria a Monarquia  Não seria inteligente se opor contra os desejos de um príncipe  Liberais – Já eram amiguinhos do imperador  1840 – Fim da regência e início do Segundo Reinado
  • 18. Cabanagem (1835 – 1840)  Pará  + Popular  Indicação de um conservador para o governo da Província  Teve vários líderes  A repressão foi violenta e a pacificação custou a vida de quase 30 mil pessoas.
  • 19. Sabinada (1837 – 1838)  Liderada pelo médico Sabino da Rocha Vieira.  Bahia.  Pretendia proclamar uma República que vigoraria até a maioridade do Imperador.  Ocuparam Salvador.  Movimento rapidamente sufocado.
  • 20. Balaiada (1838 – 1841)  Maranhão.  Luta entre a facção liberal-radical, denominada de bem-te-vis, e os grupos conservadores e elitistas, chamados de cabanos.  Caráter popular e sertanejo.  O movimento só foi contido pelas tropas do governo (sob a liderança de Luís Alves de Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias) no início do Segundo Reinado.
  • 21. Farroupilha (1835 – 1845) – A mais longa guerra civil da história do Brasil  Sul do Brasil  A mais longa de todas as revoltas regenciais  Inconformismo das elites rio-grandenses com a centralização político- administrativa no RJ  Incompatibilidade entre a economia nacional, voltada para o mercado externo, e a economia do RS, baseada na criação de gado e na produção de charque, voltada para o mercado interno.  Teve as lideranças de Bento Golçalves, Davi Canabarro e Giuseppe Garibaldi..  Os rebeldes proclamaram as repúblicas de Piratini e Juliana.  1842 – Luís Alves de Lima e Silva foi indicado para pacificar o conflito.  Final: acordo.