O documento descreve a história do Império Romano desde a crise da República até sua queda, mencionando eventos como as reformas dos irmãos Graco, o primeiro e segundo triunviratos, a ditadura de César, o principado de Augusto, a crise do século III, as invasões bárbaras e a divisão final do Império entre Oriente e Ocidente.
O documento resume a história de Roma, desde sua fundação até o período imperial, abordando sua organização social e política ao longo dos períodos monárquico, republicano e imperial. Detalha aspectos como as revoltas plebeias na República que exigiam mais direitos, as expansões territoriais e suas consequências, as reformas agrárias dos irmãos Graco, a ascensão de César e dos triunviratos, e o estabelecimento do Império sob Augusto, marcado pela "Pax Romana".
O documento resume a evolução política e social de Roma Antiga, desde suas origens até o declínio do Império Romano. Ele descreve a transição da Monarquia para a República, a expansão territorial através das Guerras Púnicas, e as consequências sociais e políticas disso, como a ascensão de militares e comerciantes e a crise da República. Finalmente, fala sobre o estabelecimento do Império sob Augusto e as causas de seu declínio nos séculos posteriores.
O documento resume os principais eventos da história da Inglaterra entre 1455 e 1688, incluindo as Guerras das Rosas, o estabelecimento da dinastia Tudor, a Reforma Inglesa e a submissão da Igreja ao Estado sob Henrique VIII, as revoluções puritana e gloriosa que limitaram o poder real em favor do Parlamento, e o estabelecimento da monarquia parlamentar sob Guilherme de Orange.
O documento resume a história de Roma, desde suas origens como uma monarquia até se tornar um império. Começa com os primeiros assentamentos na península itálica e a fundação de Roma por latinos. Depois passa para a monarquia, república e expansão através das guerras púnicas, levando ao surgimento do império sob Augusto.
O documento descreve a fundação e o desenvolvimento de Roma, desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Detalha a estrutura política e social de Roma, suas conquistas territoriais, a ascensão do Cristianismo e as causas da queda do Império.
O documento descreve a Belle Époque como um período de paz, progresso tecnológico e científico na Europa entre 1890-1914, caracterizado por uma vida mundana nas cidades e o domínio da alta burguesia. Após a 1a Guerra Mundial, os anos 20 trouxeram uma mudança nos valores com mais liberdade e diversão, incluindo o avanço dos direitos femininos.
O documento descreve a história de Roma, desde seu povoamento inicial por diversos povos até a queda do Império Romano do Ocidente. Inicialmente governada por reis, Roma tornou-se uma república dominada pela elite patrícia, até que as conquistas da plebe proporcionaram mais direitos. A expansão territorial levou a dominação do Mediterrâneo e crise interna, culminando no Império e sua queda diante das invasões bárbaras.
O documento resume a história de Roma, desde sua fundação até o período imperial, abordando sua organização social e política ao longo dos períodos monárquico, republicano e imperial. Detalha aspectos como as revoltas plebeias na República que exigiam mais direitos, as expansões territoriais e suas consequências, as reformas agrárias dos irmãos Graco, a ascensão de César e dos triunviratos, e o estabelecimento do Império sob Augusto, marcado pela "Pax Romana".
O documento resume a evolução política e social de Roma Antiga, desde suas origens até o declínio do Império Romano. Ele descreve a transição da Monarquia para a República, a expansão territorial através das Guerras Púnicas, e as consequências sociais e políticas disso, como a ascensão de militares e comerciantes e a crise da República. Finalmente, fala sobre o estabelecimento do Império sob Augusto e as causas de seu declínio nos séculos posteriores.
O documento resume os principais eventos da história da Inglaterra entre 1455 e 1688, incluindo as Guerras das Rosas, o estabelecimento da dinastia Tudor, a Reforma Inglesa e a submissão da Igreja ao Estado sob Henrique VIII, as revoluções puritana e gloriosa que limitaram o poder real em favor do Parlamento, e o estabelecimento da monarquia parlamentar sob Guilherme de Orange.
O documento resume a história de Roma, desde suas origens como uma monarquia até se tornar um império. Começa com os primeiros assentamentos na península itálica e a fundação de Roma por latinos. Depois passa para a monarquia, república e expansão através das guerras púnicas, levando ao surgimento do império sob Augusto.
O documento descreve a fundação e o desenvolvimento de Roma, desde sua fundação por Rômulo e Remo até a queda do Império Romano do Ocidente. Detalha a estrutura política e social de Roma, suas conquistas territoriais, a ascensão do Cristianismo e as causas da queda do Império.
O documento descreve a Belle Époque como um período de paz, progresso tecnológico e científico na Europa entre 1890-1914, caracterizado por uma vida mundana nas cidades e o domínio da alta burguesia. Após a 1a Guerra Mundial, os anos 20 trouxeram uma mudança nos valores com mais liberdade e diversão, incluindo o avanço dos direitos femininos.
O documento descreve a história de Roma, desde seu povoamento inicial por diversos povos até a queda do Império Romano do Ocidente. Inicialmente governada por reis, Roma tornou-se uma república dominada pela elite patrícia, até que as conquistas da plebe proporcionaram mais direitos. A expansão territorial levou a dominação do Mediterrâneo e crise interna, culminando no Império e sua queda diante das invasões bárbaras.
O documento descreve a história de Roma, desde seu povoamento inicial por italiotas, etruscos e gregos até a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. Inicialmente uma monarquia, Roma tornou-se uma república governada pelos patrícios, até conquistas da plebe como a Lei das Doze Tábuas e o acesso a cargos políticos. A expansão territorial levou ao controle do Mediterrâneo e crise da República no século I a.C. Sob o
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil no período da República Velha, entre 1889 e 1930. Inclui a proclamação da República, as revoltas federalistas contra Floriano Peixoto, o domínio das elites cafeeiras e a política do café com leite, os movimentos messiânicos como Canudos e Contestado, as revoltas populares como da Vacina e da Chibata, e os movimentos tenentistas contra o sistema político oligárquico.
A guerra civil inglesa começou devido ao autoritarismo dos reis Jaime I e Carlos I e à cobrança abusiva de impostos, perseguição aos calvinistas e fechamento do parlamento. O parlamento e as forças burguesas derrotaram o rei, extinguindo a monarquia e formando a república puritana sob Oliver Cromwell.
A sociedade medieval sofreu uma crise no século XIV marcada por (1) a Peste Negra que dizimou um terço da população européia e (2) a Guerra dos Cem Anos entre a França e a Inglaterra. (3) Revoltas camponesas eclodiram em meio a essa turbulência social.
1) Júlio César foi assassinado em 44 a.C. após adquirir grandes poderes como ditador perpétuo e censor vitalício, suscitando lutas políticas no Senado Romano.
2) A sociedade urbana greco-romana se caracterizava pela propriedade da terra e agricultura, e os privilégios dos cidadãos se originavam de sua condição como proprietários rurais.
3) A expansão romana pelo Mediterrâneo trouxe influência da cultura grega, domínio político
Roma começou como uma monarquia governada por reis etruscos, mas evoluiu para uma república com cônsules e senado. A sociedade romana era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, que lutaram por mais direitos políticos. Sob o Império, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, mas eventualmente entrou em crise devido a pressões externas e disputas internas, levando ao surgimento do Cristianismo como religião oficial e à queda do Império Romano do
07. aula sobre idade média parte 3 baixa idade médiaDarlan Campos
O documento descreve as características da Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV, incluindo o crescimento populacional e econômico, o movimento cruzadista, o renascimento comercial e urbano, e a formação das monarquias nacionais.
O documento descreve os principais projetos políticos da época da Proclamação da República em 1889 e os principais acontecimentos políticos e sociais do período da República Velha no Brasil entre 1889 e 1930. São apresentados os projetos positivista, jacobino e da oligarquia agrária, além de detalhes sobre presidências, fraudes eleitorais, empréstimos externos, revoltas sociais e o coronelismo no período.
Esta aula busca desenvolver um resumo interessante e prático a respeito da Revolução Francesa, com diversos exemplos de obras de arte e documentos produzidos durante o período trabalhado.
The document summarizes the major crises and revolutions that occurred in Europe during the 14th century. Specifically, it discusses (1) the factors that led to famine and plague across Europe, including overpopulation, stagnating agriculture, and changing climate; (2) the devastating impact of the Black Death pandemic from 1347 to 1350, which killed around 1/3 of Europe's population; and (3) the resulting social upheaval, including peasant revolts and the 1383 revolution in Portugal that led to a new ruling dynasty.
Roma teve origens lendárias e foi povoada por italiotas e etruscos. Dividiu-se em três períodos: a Monarquia, a República e o Império. A República expandiu o território romano pela península itálica e pelo mundo antigo através de guerras, enquanto lidava com conflitos entre patrícios e plebeus. Sob o Império, Augusto promoveu reformas sociais e a Pax Romana, mas o Império dividiu-se e enfrentou ataques que levar
As guerras púnicas entre Roma e Cartago levaram à expansão romana pelo Mediterrâneo. Após três guerras, Roma destruiu Cartago e conquistou suas colônias na Itália, Espanha e Norte da África. Internamente, as conquistas enriqueceram os patrícios às custas dos plebeus, levando a tensões sociais e o surgimento de líderes militares como César e Augusto, que estabeleceram o Império Romano.
A República Romana foi estabelecida em 509 a.C. quando os reis etruscos perderam o apoio da aristocracia e do povo, dando início ao governo dos cidadãos. Inicialmente, apenas os patrícios governavam e elegiam os cônsules, causando descontentamento entre os plebeus. Após rebeliões, os plebeus conquistaram mais direitos políticos, embora as conquistas tenham beneficiado principalmente os mais ricos. A expansão territorial trouxe riquezas a Roma, mas também gerou crises sociais
História - Antigo Regime e Revolução InglesaVictoria Souza
O documento discute a Idade Moderna na Europa, comparando os sistemas políticos da Inglaterra e da França, com destaque para o absolutismo monárquico defendido por Thomas Hobbes e Jacques Bossuet e ilustrado pelo reinado de Luís XIV da França. Também resume a evolução do sistema político inglês das dinastias Tudor e Stuart até a Revolução Gloriosa de 1688.
O documento descreve o Período Regencial e o Segundo Império Brasileiro de 1831 a 1889, quando houve a formação e consolidação do Estado Nacional Brasileiro sob Dom Pedro II. O período foi marcado por rebeliões, disputas políticas e a gradual abolição da escravidão, culminando na Proclamação da República em 1889.
1) A Revolução Inglesa ocorreu devido a transformações econômicas e sociais na Inglaterra que fortaleceram a burguesia, enquanto o rei Carlos I aumentou impostos e perseguiu protestantes.
2) Isto levou a uma guerra civil entre realistas e parlamentaristas, resultando na execução de Carlos I em 1649 e no estabelecimento de uma república puritana sob Oliver Cromwell.
3) A monarquia foi restaurada em 1660 sob Carlos II, mas com poderes reduzidos pelo Parlamento
A crise da República Romana levou ao fortalecimento dos generais e do militarismo, resultando na ditadura de Mário e Sila e no primeiro triunvirato entre César, Pompeu e Crasso. Isso marcou o fim da República e a ascensão do Principado sob Augusto. O Alto Império expandiu o território romano através do militarismo e do escravismo. O cristianismo se espalhou e desafiou os valores romanos. A crise do Baixo Império incluiu invasões bárbaras e a
A história antiga de Roma começou com a monarquia de Rômulo e Remo. A república foi estabelecida e caracterizada pelo senado, cônsules e ditadores. A plebe lutou por direitos e houve expansão através das guerras púnicas. O primeiro triunvirato levou ao império de Augusto, marcado pela pax romana e cristianismo, até as invasões bárbaras causarem a queda de Roma.
História Geral - Idade Moderna - Revolução Inglesa [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e levou à supressão do feudalismo e ao surgimento do capitalismo na Inglaterra. O movimento revolucionário começou com os puritanos se opondo ao rei Carlos I e levando à guerra civil. Oliver Cromwell emergiu como líder da facção vitoriosa e estabeleceu um governo republicano, antes da monarquia ser restaurada sob Carlos II, que tentou restaurar o absolutismo, levando a nova revolução e fortalecimento do Parlamento.
O documento descreve a história de Roma, desde sua fundação até o período do Império Bizantino. Ele aborda a transição da Monarquia para a República Romana, a expansão territorial de Roma, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, o surgimento do Império e sua queda. Também fala sobre a fundação de Constantinopla como nova capital do Império Romano do Oriente e o declínio gradual do Império Bizantino até sua queda para os otomanos em 1453.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento descreve a história de Roma, desde seu povoamento inicial por italiotas, etruscos e gregos até a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. Inicialmente uma monarquia, Roma tornou-se uma república governada pelos patrícios, até conquistas da plebe como a Lei das Doze Tábuas e o acesso a cargos políticos. A expansão territorial levou ao controle do Mediterrâneo e crise da República no século I a.C. Sob o
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil no período da República Velha, entre 1889 e 1930. Inclui a proclamação da República, as revoltas federalistas contra Floriano Peixoto, o domínio das elites cafeeiras e a política do café com leite, os movimentos messiânicos como Canudos e Contestado, as revoltas populares como da Vacina e da Chibata, e os movimentos tenentistas contra o sistema político oligárquico.
A guerra civil inglesa começou devido ao autoritarismo dos reis Jaime I e Carlos I e à cobrança abusiva de impostos, perseguição aos calvinistas e fechamento do parlamento. O parlamento e as forças burguesas derrotaram o rei, extinguindo a monarquia e formando a república puritana sob Oliver Cromwell.
A sociedade medieval sofreu uma crise no século XIV marcada por (1) a Peste Negra que dizimou um terço da população européia e (2) a Guerra dos Cem Anos entre a França e a Inglaterra. (3) Revoltas camponesas eclodiram em meio a essa turbulência social.
1) Júlio César foi assassinado em 44 a.C. após adquirir grandes poderes como ditador perpétuo e censor vitalício, suscitando lutas políticas no Senado Romano.
2) A sociedade urbana greco-romana se caracterizava pela propriedade da terra e agricultura, e os privilégios dos cidadãos se originavam de sua condição como proprietários rurais.
3) A expansão romana pelo Mediterrâneo trouxe influência da cultura grega, domínio político
Roma começou como uma monarquia governada por reis etruscos, mas evoluiu para uma república com cônsules e senado. A sociedade romana era dividida entre patrícios ricos e plebeus pobres, que lutaram por mais direitos políticos. Sob o Império, Roma expandiu seu território através de conquistas militares, mas eventualmente entrou em crise devido a pressões externas e disputas internas, levando ao surgimento do Cristianismo como religião oficial e à queda do Império Romano do
07. aula sobre idade média parte 3 baixa idade médiaDarlan Campos
O documento descreve as características da Baixa Idade Média entre os séculos XI-XV, incluindo o crescimento populacional e econômico, o movimento cruzadista, o renascimento comercial e urbano, e a formação das monarquias nacionais.
O documento descreve os principais projetos políticos da época da Proclamação da República em 1889 e os principais acontecimentos políticos e sociais do período da República Velha no Brasil entre 1889 e 1930. São apresentados os projetos positivista, jacobino e da oligarquia agrária, além de detalhes sobre presidências, fraudes eleitorais, empréstimos externos, revoltas sociais e o coronelismo no período.
Esta aula busca desenvolver um resumo interessante e prático a respeito da Revolução Francesa, com diversos exemplos de obras de arte e documentos produzidos durante o período trabalhado.
The document summarizes the major crises and revolutions that occurred in Europe during the 14th century. Specifically, it discusses (1) the factors that led to famine and plague across Europe, including overpopulation, stagnating agriculture, and changing climate; (2) the devastating impact of the Black Death pandemic from 1347 to 1350, which killed around 1/3 of Europe's population; and (3) the resulting social upheaval, including peasant revolts and the 1383 revolution in Portugal that led to a new ruling dynasty.
Roma teve origens lendárias e foi povoada por italiotas e etruscos. Dividiu-se em três períodos: a Monarquia, a República e o Império. A República expandiu o território romano pela península itálica e pelo mundo antigo através de guerras, enquanto lidava com conflitos entre patrícios e plebeus. Sob o Império, Augusto promoveu reformas sociais e a Pax Romana, mas o Império dividiu-se e enfrentou ataques que levar
As guerras púnicas entre Roma e Cartago levaram à expansão romana pelo Mediterrâneo. Após três guerras, Roma destruiu Cartago e conquistou suas colônias na Itália, Espanha e Norte da África. Internamente, as conquistas enriqueceram os patrícios às custas dos plebeus, levando a tensões sociais e o surgimento de líderes militares como César e Augusto, que estabeleceram o Império Romano.
A República Romana foi estabelecida em 509 a.C. quando os reis etruscos perderam o apoio da aristocracia e do povo, dando início ao governo dos cidadãos. Inicialmente, apenas os patrícios governavam e elegiam os cônsules, causando descontentamento entre os plebeus. Após rebeliões, os plebeus conquistaram mais direitos políticos, embora as conquistas tenham beneficiado principalmente os mais ricos. A expansão territorial trouxe riquezas a Roma, mas também gerou crises sociais
História - Antigo Regime e Revolução InglesaVictoria Souza
O documento discute a Idade Moderna na Europa, comparando os sistemas políticos da Inglaterra e da França, com destaque para o absolutismo monárquico defendido por Thomas Hobbes e Jacques Bossuet e ilustrado pelo reinado de Luís XIV da França. Também resume a evolução do sistema político inglês das dinastias Tudor e Stuart até a Revolução Gloriosa de 1688.
O documento descreve o Período Regencial e o Segundo Império Brasileiro de 1831 a 1889, quando houve a formação e consolidação do Estado Nacional Brasileiro sob Dom Pedro II. O período foi marcado por rebeliões, disputas políticas e a gradual abolição da escravidão, culminando na Proclamação da República em 1889.
1) A Revolução Inglesa ocorreu devido a transformações econômicas e sociais na Inglaterra que fortaleceram a burguesia, enquanto o rei Carlos I aumentou impostos e perseguiu protestantes.
2) Isto levou a uma guerra civil entre realistas e parlamentaristas, resultando na execução de Carlos I em 1649 e no estabelecimento de uma república puritana sob Oliver Cromwell.
3) A monarquia foi restaurada em 1660 sob Carlos II, mas com poderes reduzidos pelo Parlamento
A crise da República Romana levou ao fortalecimento dos generais e do militarismo, resultando na ditadura de Mário e Sila e no primeiro triunvirato entre César, Pompeu e Crasso. Isso marcou o fim da República e a ascensão do Principado sob Augusto. O Alto Império expandiu o território romano através do militarismo e do escravismo. O cristianismo se espalhou e desafiou os valores romanos. A crise do Baixo Império incluiu invasões bárbaras e a
A história antiga de Roma começou com a monarquia de Rômulo e Remo. A república foi estabelecida e caracterizada pelo senado, cônsules e ditadores. A plebe lutou por direitos e houve expansão através das guerras púnicas. O primeiro triunvirato levou ao império de Augusto, marcado pela pax romana e cristianismo, até as invasões bárbaras causarem a queda de Roma.
História Geral - Idade Moderna - Revolução Inglesa [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e levou à supressão do feudalismo e ao surgimento do capitalismo na Inglaterra. O movimento revolucionário começou com os puritanos se opondo ao rei Carlos I e levando à guerra civil. Oliver Cromwell emergiu como líder da facção vitoriosa e estabeleceu um governo republicano, antes da monarquia ser restaurada sob Carlos II, que tentou restaurar o absolutismo, levando a nova revolução e fortalecimento do Parlamento.
O documento descreve a história de Roma, desde sua fundação até o período do Império Bizantino. Ele aborda a transição da Monarquia para a República Romana, a expansão territorial de Roma, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, o surgimento do Império e sua queda. Também fala sobre a fundação de Constantinopla como nova capital do Império Romano do Oriente e o declínio gradual do Império Bizantino até sua queda para os otomanos em 1453.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Rio Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Sua origem mítica é atribuída a lendas gregas e locais. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, caracterizados por expansão territorial e profundas transformações sociais. Sua queda no século V se deveu a invasões bárbaras e crises internas no Baixo Império.
Roma Antiga - monarquia, república e império romanoMunis Pedro
Slides de aula sobre História de Roma na Antiguidade para Ensino Médio.
Contém conteúdo sobre os períodos de fundação, monarquia, república, império, além de aspectos sobre conflitos e cultura.
O documento descreve a história de Roma, desde suas origens míticas até a queda do Império Romano do Ocidente. Inicialmente uma pequena cidade-estado agrícola, Roma expandiu-se territorialmente através de guerras, estabelecendo um período republicano e depois imperial. Após séculos de apogeu, o Império entrou em declínio devido a invasões bárbaras e divisões internas, findando a Idade Antiga.
Roma surgiu ao redor de um forte às margens do Tibre para evitar a invasão dos Etruscos. Passou por períodos monárquico, republicano e imperial, expandindo-se por toda a península Itálica e Mediterrâneo. Sua sociedade era estratificada e hierárquica, com patrícios no poder e plebeus sem direitos. Após séculos de expansão e crises internas, o Império Romano dividiu-se e eventualmente caiu diante das invasões bárbaras.
A fundação de Roma ocorreu no século VIII a.C. pela união dos latinos e sabinos para se defenderem dos ataques etruscos. Após passar por uma monarquia, Roma estabeleceu uma república no século V a.C. e expandiu seu território pela península itálica e Mediterrâneo, criando o maior império do mundo antigo até o século I d.C., quando Augusto tornou Roma um império. O Império Romano do Ocidente caiu em 476 d.C
O documento resume as origens e a história da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda os períodos da Monarquia, República e Império, destacando aspectos como a expansão territorial, as guerras púnicas, as reformas de César e Augusto, a Pax Romana e as invasões bárbaras que levaram ao fim do Império no século V d.C.
O documento descreve a história da civilização romana desde sua fundação até sua queda, abordando os períodos da Monarquia, República e Império. Destaca a expansão territorial romana, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, a crise da República e a ascensão de César, e o apogeu cultural durante o Alto Império, marcado pela pax romana.
O documento descreve a evolução do Estado Romano desde sua fundação até sua queda, passando pela República Romana, o Império Romano dividido em Oriental e Ocidental, e a herança deixada ao Império Bizantino. Detalha a estrutura social romana antiga, as conquistas territoriais, as guerras contra Cartago, a crise da República, a transição para o Império e as invasões bárbaras que levaram à queda do Império Romano no Ocidente.
O documento resume a história de Roma desde a fundação da República até o início do Império, destacando as lutas entre patrícios e plebeus, as Guerras Púnicas, as reformas dos irmãos Graco, a expansão territorial, a transição para o Império sob Augusto e as primeiras dinastias imperiais.
O documento resume a história da Roma Antiga, desde seus antecedentes até a queda do Império Romano do Ocidente. É dividido em três períodos principais: a Monarquia, a República e o Império, subdividido em Alto e Baixo Império. Destaca aspectos como a expansão territorial romana, as lutas entre patrícios e plebeus, a crise na República e a ascensão do cristianismo.
A República Romana entrou em crise nos séculos II-I a.C. devido ao êxodo rural, desemprego e conflitos entre patrícios e plebeus. Isso levou à formação do Primeiro Triunvirato por Júlio César, Pompeu e Crasso em 59 a.C. para estabilizar a situação política. Após a morte de César, Augusto tornou-se o primeiro imperador romano em 27 a.C., dando início ao período do Alto Império Romano.
1) Roma antiga passou por três formas de governo: monarquia, república e império.
2) No século VIII a.C., a península itálica era ocupada por diversos povos como os latinos, gregos e etruscos.
3) Roma teria surgido no século X a.C. a partir da união de aldeias latinas, crescendo com a influência etrusca e passando por um período de monarquia até a implantação da república em 509 a.C.
Módulo 6 monarquia e república romanas 111 112-113Edson
1 - O documento discute a formação da civilização romana, seus conflitos sociais e a luta pela cidadania.
2 - Explica as origens lendárias e históricas de Roma, bem como a estrutura política e social da Monarquia Romana.
3 - Descreve a República Romana, as revoltas da plebe e suas conquistas, além da expansão e crise final da República que levou ao Império Romano.
O documento resume a história de Roma, desde suas origens na península itálica até o surgimento e queda do Império Romano. Aborda a monarquia, a república, as conquistas que levaram ao domínio do Mediterrâneo, a crise da república e o surgimento do Império sob Augusto. Também discute as dinastias imperiais, a expansão da cultura romana e os fatores que levaram ao declínio do Império do Ocidente.
O documento resume a história de Roma desde suas origens lendárias com Rômulo e Remo até o estabelecimento do Império Romano sob o governo de Otávio Augusto. Aborda a monarquia romana, a república e suas instituições, as guerras contra Cartago, as reformas de Mário e os Gracos, a ditadura de César e o segundo triunvirato que levou à vitória de Otávio e ao início do Império.
O documento descreve a ascensão, apogeu e decadência da civilização romana desde sua fundação até o fim do Império Romano. Detalha as fases da Monarquia, República e Império, com ênfase nas instituições políticas, conquistas territoriais, crises sociais e dinastias que governaram Roma.
O documento fornece um resumo da história da civilização romana, desde sua formação até o período imperial. Aborda a monarquia romana, a república romana e o império romano, destacando aspectos como a estrutura política e social, as conquistas territoriais e as dinastias que governaram o império durante o alto e baixo período imperial.
O documento resume a origem e o desenvolvimento da civilização romana em 3 frases:
1) Roma foi fundada em 753 a.C. pelos irmãos Rômulo e Remo e se tornou o centro de um grande império.
2) A República romana expandiu o território de Roma através de conquistas militares, mas enfrentou crises sociais que levaram ao Império.
3) O Império Romano atingiu seu auge entre os séculos I a.C. e III d.C., mas entrou em declínio
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) foi causada por nacionalismos e alianças entre potências europeias e resultou em milhões de mortes e abalos econômicos. A Revolução Mexicana (1910) buscou reformas democráticas e agrárias contra a ditadura de Porfírio Diaz. O fascismo na Itália sob Mussolini (1922) estabeleceu um Estado totalitário.
O documento resume a história da Rússia desde o Czarismo até o poder soviético, incluindo a Revolução de 1905, a Primeira Guerra Mundial, as Revoluções de Fevereiro e Outubro de 1917 que levaram os bolcheviques ao poder, a Guerra Civil Russa, a Nova Política Econômica e a consolidação do regime stalinista.
A Revolução Francesa iniciou devido à crise econômica e insatisfação da burguesia com o absolutismo monárquico. A Tomada da Bastilha em 1789 marcou o início da revolta que levou à queda da monarquia e ao estabelecimento de uma república burguesa com a Declaração dos Direitos do Homem. Contudo, disputas internas entre girondinos e jacobinos levaram ao regime de terror de Robespierre. Sua queda em 1794 deu início ao período do Diretório, marcado por
O documento descreve os principais aspectos da Revolução Industrial na Inglaterra no século XVIII, como a acumulação de capital, a existência de matérias-primas e mão de obra barata que possibilitaram o surgimento da manufatura e da maquinofatura. Também menciona as transformações sociais e econômicas decorrentes deste processo, como a separação entre trabalho e capital e a formação da classe operária.
Este documento resume os principais pensadores e ideias do Iluminismo no século 18, como John Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau, bem como as revoluções inglesas que o antecederam. Aborda a revolução científica, o racionalismo, a defesa das liberdades individuais e o anticlericalismo e antiabsolutismo. Explica também as tensões entre o Parlamento e os reis absolutistas ingleses que levaram à guerra civil e à limitação do poder real.
A Revolução Inglesa do século XVII resultou no estabelecimento de condições mais favoráveis ao desenvolvimento capitalista na Inglaterra do que as que prevaleciam anteriormente. A ascensão da burguesia ao controle do Estado após a Revolução levou à adoção de medidas que propiciaram sua afirmação econômica, como os Atos de Navegação de 1651.
O documento descreve a formação do feudalismo na Europa a partir do século 5 d.C., quando os francos unificaram a Gália sob o reino Merovíngio. O enfraquecimento desse reino levou ao empoderamento dos majordomos e da dinastia Carolíngia no século 8. Carlos Magno expandiu o reino. Após sua morte, o Tratado de Verdun em 843 dividiu o império em três partes. Isso marcou a transição para o sistema feudal, caracterizado pela fragmentação do poder e relações de dependência pesso
O documento descreve o período da Baixa Idade Média na Europa, marcado pelo renascimento comercial e urbano entre os séculos XI e XIII, seguido por uma crise no século XIV devido à fome, peste negra e guerras como a Guerra dos Cem Anos. O período de renascimento foi impulsionado pela revolução agrícola e expansão do comércio através de rotas marítimas e terrestres entre cidades na Itália, Flandres e Hansa Germânica. A crise no século X
O documento discute o absolutismo e o mercantilismo nos estados nacionais modernos. Aborda a centralização do poder político sob monarcas absolutos em Portugal, Espanha, França e Inglaterra. Também descreve as principais características dos estados modernos como exércitos permanentes, justiça centralizada e impostos reais.
As Guerras Médicas opuseram gregos e persas no século V a.C., resultando na derrota dos persas. Atenas se tornou uma potência marítima e entrou em conflito com Esparta, enquanto a Macedônia conquistou a Grécia. Alexandre Magno expandiu o império helênico até a Índia. Arte, teatro, jogos e ciência floresceram na civilização grega.
[1] O documento discute a civilização grega antiga, mencionando aspectos da Grécia pré-homérica como as comunidades gentílicas e o surgimento da pólis grega. [2] Também aborda detalhes das sociedades espartana e ateniense, como o militarismo em Esparta e a democracia estabelecida em Atenas por Clístenes. [3] Por fim, descreve as principais instituições políticas de Atenas na época de Péricles, como a Eclésia, a Bulé e os
O documento descreve a civilização do antigo Egito, desde sua unificação sob Menés por volta de 3200 a.C. até sua conquista pelos persas em 525 a.C. Detalha aspectos como a economia centralizada baseada na agricultura ao longo do Nilo, a hierarquia social estratificada e a religião politeísta. Também aborda importantes períodos dinásticos e eventos históricos, como as invasões dos hicsos e dos assírios.
O documento apresenta informações sobre três civilizações antigas do Oriente Médio: Fenícios, Persas e Hebreus. Resume aspectos geográficos, econômicos, sociais, políticos, culturais e religiosos de cada uma, incluindo mapas, imagens e perguntas.
O documento discute os diferentes modos de produção ao longo da história, incluindo o modo de produção primitivo, escravista, feudal e capitalista. Ele também descreve características-chave de cada modo de produção, como a ausência de propriedade privada no modo primitivo e a exploração de escravos pelo modo escravista. Além disso, discute as fases do capitalismo como pré-capitalismo, capitalismo comercial e industrial.
O documento descreve o enfraquecimento da República Velha no Brasil devido a crises política, econômica e social na década de 1920. Isso levou ao governo provisório de Getúlio Vargas em 1930, que implementou reformas populares para beneficiar trabalhadores e industrialização, antes de instituir o Estado Novo autoritário em 1937.
O documento resume eventos importantes da história do Brasil entre 1910 e 1930, incluindo a Revolta da Chibata, a Guerra do Contestado, a Primeira Guerra Mundial, a Semana de Arte Moderna, a Coluna Prestes e a crise de 1929, culminando na Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, marcando o início da Era Vargas.
Prudente de Morais enfrentou a Revolta Federalista e a Guerra de Canudos no Nordeste, além de dificuldades financeiras. Campos Sales estabeleceu o equilíbrio financeiro do país através de cortes de gastos e aumento de impostos. Seu governo marcou o início da Política do Café com Leite entre São Paulo e Minas Gerais. Rodrigues Alves representou os interesses dos cafeicultores e promoveu a vacinação obrigatória no Rio de Janeiro.
A República da Espada (1889-1894) foi o período turbulento de consolidação do regime republicano no Brasil após a Proclamação da República. O governo provisório de Deodoro da Fonseca enfrentou crises como o Encilhamento e a Questão das Missões, até renunciar sob pressão em 1891. Seu vice, Floriano Peixoto, manteve um governo autoritário e reprimiu violentamente a Revolta Federalista, consolidando a República. Em 1894, Prudente de Morais foi eleito como o primeiro presidente
Durante o Segundo Reinado Brasileiro (1840-1889), as principais forças que contestaram o Império foram os republicanos e militares. Eles lideraram o golpe de 15 de novembro de 1889 que derrubou a monarquia e proclamou a República. O parlamentarismo no Brasil era controlado pelo Imperador, que escolhia os primeiros-ministros e podia dissolver o parlamento, tornando os partidos Liberal e Conservador meras facções sem diferenças ideológicas significativas que se alternavam no poder sob
O documento resume o período da Regência no Brasil (1831-1840), marcado por instabilidade política entre liberais e conservadores. Houve várias rebeliões regionais, como a Cabanagem no Pará, Sabinada na Bahia e a longa Guerra Farroupilha no Rio Grande do Sul, em busca de maior autonomia provincial. O período terminou com a maioridade de D. Pedro II aos 14 anos em 1840.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
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Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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3. TENTATIVA DE REFORMAS DOS IRMÃOS GRACO
• Tibério Graco
• Objetivava a reforma agrária.
• Caio Graco
• Lei frumentária
• Fundação de colônias
• Tentou estender o direito da cidadania romana a todos os itálicos, sofreu violenta
oposição.
8. OTÁVIO AUGUSTO (27 A.C. – 14 D.C.)
• Recebeu os títulos de “imperador” e
“augusto”.
• Reduziu o poder do Senado.
• Guarda Pretoriana.
• Política do Pão e Circo.
• Fortaleceu o exército e expandiu as
fronteiras do Império.
• Sucessores:
• Tibério
• Calígula
• Cláudio
• Nero
• Galba, Otão, Vitélio
• Vespasiano
• Tito
• Adriano
• Antônio Pio
• Antônio Pio
• Cômodo
9. O ESCRAVISMO EM ROMA
• Teve papel fundamental para a
sociedade e a economia da Roma
Antiga.
• Origens: guerra, dívidas e comércio
internacional.
• Revolta de Espártaco.
10. O LEGADO CULTURAL
• O Direito
• Lei das XII Tábuas
1. Lus Civile (Direito Divil)
2. Lus Gentium (Direito dos Povos)
3. Lus Naturale (Direito Natural)
• O Cristianismo
11. A CRISE DO SÉCULO III
A CRISE DO ESCRAVISMO
Fim das guerras de
conquistas
Diminui quantidade
de escravos
Crise econômica
Desagregação da
sociedade
• Sétimo Severo (193-211)
• Caracala
• Edito de Caracala (212)
12. O BAIXO IMPÉRIO (285 – 476)
• Diocleciano
• Tetrarquia
• Edito Máximo (301)
• Abdicou
• Constantino
• Reunificou o Império
• Constantinopla – Nova Roma
• Edito de Milão (313)
• Com sua morte, o Império se divide
em 2
• Teodósio
• Cristianismo se torna religião oficial
do Império Romano.
• Divide em Império do Ocidente e
Oriente.
• Invasões Bárbaras
13. A QUEDA DO IMPÉRIO
• Crise econômica, política e militar
durante o século III.
• Crise do escravismo;
• Fim do expansionismo militar;
• Vulnerabilidade das fronteiras
romanas.
• Justiniano (527)
• Revolta de Niké
Notas do Editor
Os irmãos gracos eram tribunos da plebe. O principal objetivo de Tibério era realizar uma reforma agrária, já prevista por leis antigas, limitando a posse de terras públicas por particulares. Ao tentar reeleger-se Tribuno (em sua época, proibido por lei), durante um tumulto foi assassinado. Seu irmão Caio foi eleito tribuno.
Lei frumentária: venda de trigo, a preços baixos, às populações pobres.
Fundação de colônias, com concessão de terras . Quando tentou estender o direito da cidadania romana a todos os itálicos, sofreu violenta oposição que culminaria om a morte de vários partidários seus e a sua, inclusive. Caio ordenou a um escravo que o matasse.
Pompeu – triunfara na Espanha
Crasso – o homem mais rico de Roma
Júlio César – o favorito da plebe romana.
Ao primeiro coube o comando do exército da Espanha, ao segundo, o do Oriente e ao terceiro, o das Gálias. Na camapnha da Gália, graças às vitórias e pilhagens, César conquistou a fortuna e a glória que lhe faltavam para igualar-se a Craso e Pompeu. O carisma pessoal e o prestígio perante o povo colocavam-no acima deles.
A morte de Crasso, na Síria, levou César e Pompeu a lutarem entre si pelo poder único.
César: A sorte está lançada.
César venceu Pompeu na Batalha de Farsália
César nunca foi imperador, se autodominou ditador vitalício de Roma, protetor de Roma. Apoiado pela plebe e cumulado de títulos pelo Senado, César realizou um conjunto de reformas sociais ferindo os interesses da classe domunante. Pretendia unificar o mundo romano ampliando o direito de cidadania aos habitantes das províncias; promoveu a fundação de várias colônicas fora da Itália; reformou o calendário romano; organizou as finanças públicas, proibindo o abuso do luzo, e construiu diversas obras públicas para gerar emprego aos plebeus.
Dentre as novas leis que atingiram diretamente os privilégios da aristocracia, devemos destacar a obrigação de os proprietários empregarem pelo menos um terço dos homens livres em suas terras e a introdução de cidadãos estrangeiros no Senado. A aristocracia romana (senado), despojada de muitos de seus privilégios e temendo que César se tornasse imperador articulou seu assassinato.
Marco Antônio – general – Ásia – aliou-se à Cleópatra
Lépido – comandante da cavalaria - África
Otávio – sobrinho e herdeiro de César – coube a Europa – Conquistou o Egito e tornou-se senhor absoluto de Roma e seu primeiro imperador.
Otávio completou a unificação do mundo mediterrâneo. Não se proclamou rei ou ditador. Fingiu respeitar as instituições republicanas, porém impôs o princípio monárquico e a hereditariedade do poder, pois acreditava que só assim haveria estabilidade no Império.
Bajulado pelo Senado, Otávio recebeu vários títulos:
Imperador – Título reservado aos generais vitoriosos;
Augusto – Quer dizer divino, título até então atribuído aenas aos deuses.
Passou a ter o completo controle de todas as províncias, as quais foram divididas em civis (governadas diretamente pelo senado e indiretamente pelo imperador) e militares (governadas diretamente pelo imperador).
Calígula assassinado. Cláudio assassinado pela mulher. Nero foi acusado de matar o irmão, a esposa, a amante e seu preceptor o filósofo Sêneca. Perseguiu os cristãos. Se suicidou. Galba foi assassinado, Otão se suicidou, Vitélio foi linchado. Vespasiano e seu filho Tito se ocupavam do assédio a Jerusalém. Meio milhão de judeus morreram e 100000 foram escravizados.
A origem da grande maioria dos escravos era a Guerra. Constituíam a base da mão e obra agrícola e de outras importantes atividades produtivas que sustentavam a economia romana.
Mesmo após a Lei Licínia, que poibiu a escravidão por dívidas, esta prática continuou existindo, pois a lei se referia apenas aos cidadãos romanos.
A excessiva exploração e a condição subumana em que viva grande parte dos escravos romanos provocaram uma série e rebeliões ocorridas durante o período republicano. Nesse sentido, devemos destacar um dos movimentos mais significativos de luta contra a escravidão, a Revolta de Espártaco. Espártaco, frente à duzentos gladiadores, revoltou-se em Cápua. Incitaram os escravos da Itália à rebelião e chegaram a formar um poderoso exército de 100 mil combatentes. Em dois anos, os insurretos aniquilaram cinco exércitos romanos e abalaram as estruturas da república escravista. Em 71 a.C., o cônsul Licínio Crasso sufocou a revolta e mandou crucificar, ao longo da Via Ápia, 6 mil escravos
A legislação foi modificada por novos fatos e princípios que provinham de diversas fontes: modificações dos costumes, decisões dos pretores (juízes ) de Roma, opiniões dos juristas e, sobretudo, edito dos pretores. O pretor urbano era o juiz da cidade, que julgava os casos dos cidadãos romanos; a estes aplicava-se o luz civile.
Lus civile – Lei de Roma e de seus cidadãos, incluindo os costumes e as leis escritas
Lus Gentium – Era a lei comum de todos os homens, sem levar em consideração a sua nacionalidade; essa legislação autorizava a escravidão, a propriedade privada, os contratos e as transações de compra e venda.
Luz Naturale – Segundo esse direito, todos os homens têm, por natureza, certos direitos que os governos não têm autoridade para negar.
Após a invasão de Roma pelos bárbaros, foram conservadas as principais leis romanas, muitas transmitidas pela tradição. No século VI, o imperados de Constantinopla mandou codificar o Direito Romano. Os juristas de Justiniano organizaram o Corpo de Direito Divil (Corpus Luriz Civilis) cuja influência na legislação dos países ocidentais dura até hoje. É o famoso CÓDIGO DE JUSTINIANO.
O CRISTIANISMO
A doutrina cristão se alicerça na simplicidade, no desapego aos bens materiais, no perdão às ofensas e no amor ao próximo. Jesus nasceu em Belém, no reinado de Augusto, sendo morto no reinado de Tibério. Os sucessores de Tibério, especialmente a partir do reinado de Nero, foram intolerantes com a popularização da doutrina cristã entre os romanos e perseguiram violentamente os adeptos do cristianismo.
Com o assassinato do imperador cômodo, houve um período de anarquia até que aclamaram Sétimo Severo como imperador. Ele recompensou bem suas tropas. Desprezou o Senado e as tradições romanas, preferindo governar com o apoio do Exército. Seu filho, Caracala, concedeu em 212, a cidadania romana a todos os habitantes livres do Império (Edito de Caracala). Morreu assassinado. O mesmo aconteceu com seus sucessores.
Tetrarquia – 4 imperadores, dois com o título de augusto e dois com o título de César. Ainda assim, Diocleciano dominava os demais.
Procurou conte4r a alta dos preços e salários com o Edito Máximo, O congelamento da economia acabou fracassando.
Edito de Milão – fim das perseguições ao cristianismo e concedu aos cristãos liberdade de culto. O cristianismo transformou-se na grande força espiritual da sociedade romana e na religião da esmagadora maioria. A única solução viável era incorporá-lo e comprometê-lo com a ordem estabelecida, transformando=o em aliado e um instrumento ideológico de justificação e manutenção do Estado Imperial.
Constantinopla foi fundada no lugar de uma antiga colônia grega (bizâncio). Hoje, Constantinopla é Istambul. Localização privilegiada, numa encruzilhada de importantes rotas marítimas (entre o mar Negro e o mar Mediterrâneo). Se tornari potência marítima e comercial.
Constantinopla
Resistiu as invasões bárbaras do século V.
O Império do Oriente só caiu em 1453, conquistado pelos turcos.
Revolta de niké tentava destituir o imperador, mas Justiniano a esmagou. Mais de 30.000 pessoas foram mortas em combate