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TENTATIVA DE REFORMAS DOS IRMÃOS GRACO
• Tibério Graco
• Objetivava a reforma agrária.
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Civilização Romana - Império

  • 1. CIVILIZAÇÃO ROMANA IMPÉRIO FERNANDA CAROLINE STANG CURSINHO POPULAR UNIOESTE
  • 2. A CRISE DA REPÚBLICA ROMANA
  • 3. TENTATIVA DE REFORMAS DOS IRMÃOS GRACO • Tibério Graco • Objetivava a reforma agrária. • Caio Graco • Lei frumentária • Fundação de colônias • Tentou estender o direito da cidadania romana a todos os itálicos, sofreu violenta oposição.
  • 4. O PRIMEIRO TRIUNVIRATO 60 A.C. Pompeu Crasso Júlio César
  • 5. A DITADURA DE CÉSAR
  • 6. O SEGUNDO TRIUNVIRATO 43 A.C. Marco Antônio Lépido Otávio
  • 7. O IMPÉRIO (27 A.C. – 476)
  • 8. OTÁVIO AUGUSTO (27 A.C. – 14 D.C.) • Recebeu os títulos de “imperador” e “augusto”. • Reduziu o poder do Senado. • Guarda Pretoriana. • Política do Pão e Circo. • Fortaleceu o exército e expandiu as fronteiras do Império. • Sucessores: • Tibério • Calígula • Cláudio • Nero • Galba, Otão, Vitélio • Vespasiano • Tito • Adriano • Antônio Pio • Antônio Pio • Cômodo
  • 9. O ESCRAVISMO EM ROMA • Teve papel fundamental para a sociedade e a economia da Roma Antiga. • Origens: guerra, dívidas e comércio internacional. • Revolta de Espártaco.
  • 10. O LEGADO CULTURAL • O Direito • Lei das XII Tábuas 1. Lus Civile (Direito Divil) 2. Lus Gentium (Direito dos Povos) 3. Lus Naturale (Direito Natural) • O Cristianismo
  • 11. A CRISE DO SÉCULO III A CRISE DO ESCRAVISMO Fim das guerras de conquistas Diminui quantidade de escravos Crise econômica Desagregação da sociedade • Sétimo Severo (193-211) • Caracala • Edito de Caracala (212)
  • 12. O BAIXO IMPÉRIO (285 – 476) • Diocleciano • Tetrarquia • Edito Máximo (301) • Abdicou • Constantino • Reunificou o Império • Constantinopla – Nova Roma • Edito de Milão (313) • Com sua morte, o Império se divide em 2 • Teodósio • Cristianismo se torna religião oficial do Império Romano. • Divide em Império do Ocidente e Oriente. • Invasões Bárbaras
  • 13. A QUEDA DO IMPÉRIO • Crise econômica, política e militar durante o século III. • Crise do escravismo; • Fim do expansionismo militar; • Vulnerabilidade das fronteiras romanas. • Justiniano (527) • Revolta de Niké

Notas do Editor

  1. Os irmãos gracos eram tribunos da plebe. O principal objetivo de Tibério era realizar uma reforma agrária, já prevista por leis antigas, limitando a posse de terras públicas por particulares. Ao tentar reeleger-se Tribuno (em sua época, proibido por lei), durante um tumulto foi assassinado. Seu irmão Caio foi eleito tribuno. Lei frumentária: venda de trigo, a preços baixos, às populações pobres. Fundação de colônias, com concessão de terras . Quando tentou estender o direito da cidadania romana a todos os itálicos, sofreu violenta oposição que culminaria om a morte de vários partidários seus e a sua, inclusive. Caio ordenou a um escravo que o matasse.
  2. Pompeu – triunfara na Espanha Crasso – o homem mais rico de Roma Júlio César – o favorito da plebe romana. Ao primeiro coube o comando do exército da Espanha, ao segundo, o do Oriente e ao terceiro, o das Gálias. Na camapnha da Gália, graças às vitórias e pilhagens, César conquistou a fortuna e a glória que lhe faltavam para igualar-se a Craso e Pompeu. O carisma pessoal e o prestígio perante o povo colocavam-no acima deles. A morte de Crasso, na Síria, levou César e Pompeu a lutarem entre si pelo poder único. César: A sorte está lançada. César venceu Pompeu na Batalha de Farsália
  3. César nunca foi imperador, se autodominou ditador vitalício de Roma, protetor de Roma. Apoiado pela plebe e cumulado de títulos pelo Senado, César realizou um conjunto de reformas sociais ferindo os interesses da classe domunante. Pretendia unificar o mundo romano ampliando o direito de cidadania aos habitantes das províncias; promoveu a fundação de várias colônicas fora da Itália; reformou o calendário romano; organizou as finanças públicas, proibindo o abuso do luzo, e construiu diversas obras públicas para gerar emprego aos plebeus. Dentre as novas leis que atingiram diretamente os privilégios da aristocracia, devemos destacar a obrigação de os proprietários empregarem pelo menos um terço dos homens livres em suas terras e a introdução de cidadãos estrangeiros no Senado. A aristocracia romana (senado), despojada de muitos de seus privilégios e temendo que César se tornasse imperador articulou seu assassinato.
  4. Marco Antônio – general – Ásia – aliou-se à Cleópatra Lépido – comandante da cavalaria - África Otávio – sobrinho e herdeiro de César – coube a Europa – Conquistou o Egito e tornou-se senhor absoluto de Roma e seu primeiro imperador.
  5. Otávio completou a unificação do mundo mediterrâneo. Não se proclamou rei ou ditador. Fingiu respeitar as instituições republicanas, porém impôs o princípio monárquico e a hereditariedade do poder, pois acreditava que só assim haveria estabilidade no Império. Bajulado pelo Senado, Otávio recebeu vários títulos: Imperador – Título reservado aos generais vitoriosos; Augusto – Quer dizer divino, título até então atribuído aenas aos deuses. Passou a ter o completo controle de todas as províncias, as quais foram divididas em civis (governadas diretamente pelo senado e indiretamente pelo imperador) e militares (governadas diretamente pelo imperador). Calígula assassinado. Cláudio assassinado pela mulher. Nero foi acusado de matar o irmão, a esposa, a amante e seu preceptor o filósofo Sêneca. Perseguiu os cristãos. Se suicidou. Galba foi assassinado, Otão se suicidou, Vitélio foi linchado. Vespasiano e seu filho Tito se ocupavam do assédio a Jerusalém. Meio milhão de judeus morreram e 100000 foram escravizados.
  6. A origem da grande maioria dos escravos era a Guerra. Constituíam a base da mão e obra agrícola e de outras importantes atividades produtivas que sustentavam a economia romana. Mesmo após a Lei Licínia, que poibiu a escravidão por dívidas, esta prática continuou existindo, pois a lei se referia apenas aos cidadãos romanos. A excessiva exploração e a condição subumana em que viva grande parte dos escravos romanos provocaram uma série e rebeliões ocorridas durante o período republicano. Nesse sentido, devemos destacar um dos movimentos mais significativos de luta contra a escravidão, a Revolta de Espártaco. Espártaco, frente à duzentos gladiadores, revoltou-se em Cápua. Incitaram os escravos da Itália à rebelião e chegaram a formar um poderoso exército de 100 mil combatentes. Em dois anos, os insurretos aniquilaram cinco exércitos romanos e abalaram as estruturas da república escravista. Em 71 a.C., o cônsul Licínio Crasso sufocou a revolta e mandou crucificar, ao longo da Via Ápia, 6 mil escravos
  7. A legislação foi modificada por novos fatos e princípios que provinham de diversas fontes: modificações dos costumes, decisões dos pretores (juízes ) de Roma, opiniões dos juristas e, sobretudo, edito dos pretores. O pretor urbano era o juiz da cidade, que julgava os casos dos cidadãos romanos; a estes aplicava-se o luz civile. Lus civile – Lei de Roma e de seus cidadãos, incluindo os costumes e as leis escritas Lus Gentium – Era a lei comum de todos os homens, sem levar em consideração a sua nacionalidade; essa legislação autorizava a escravidão, a propriedade privada, os contratos e as transações de compra e venda. Luz Naturale – Segundo esse direito, todos os homens têm, por natureza, certos direitos que os governos não têm autoridade para negar. Após a invasão de Roma pelos bárbaros, foram conservadas as principais leis romanas, muitas transmitidas pela tradição. No século VI, o imperados de Constantinopla mandou codificar o Direito Romano. Os juristas de Justiniano organizaram o Corpo de Direito Divil (Corpus Luriz Civilis) cuja influência na legislação dos países ocidentais dura até hoje. É o famoso CÓDIGO DE JUSTINIANO. O CRISTIANISMO A doutrina cristão se alicerça na simplicidade, no desapego aos bens materiais, no perdão às ofensas e no amor ao próximo. Jesus nasceu em Belém, no reinado de Augusto, sendo morto no reinado de Tibério. Os sucessores de Tibério, especialmente a partir do reinado de Nero, foram intolerantes com a popularização da doutrina cristã entre os romanos e perseguiram violentamente os adeptos do cristianismo.
  8. Com o assassinato do imperador cômodo, houve um período de anarquia até que aclamaram Sétimo Severo como imperador. Ele recompensou bem suas tropas. Desprezou o Senado e as tradições romanas, preferindo governar com o apoio do Exército. Seu filho, Caracala, concedeu em 212, a cidadania romana a todos os habitantes livres do Império (Edito de Caracala). Morreu assassinado. O mesmo aconteceu com seus sucessores.
  9. Tetrarquia – 4 imperadores, dois com o título de augusto e dois com o título de César. Ainda assim, Diocleciano dominava os demais. Procurou conte4r a alta dos preços e salários com o Edito Máximo, O congelamento da economia acabou fracassando. Edito de Milão – fim das perseguições ao cristianismo e concedu aos cristãos liberdade de culto. O cristianismo transformou-se na grande força espiritual da sociedade romana e na religião da esmagadora maioria. A única solução viável era incorporá-lo e comprometê-lo com a ordem estabelecida, transformando=o em aliado e um instrumento ideológico de justificação e manutenção do Estado Imperial. Constantinopla foi fundada no lugar de uma antiga colônia grega (bizâncio). Hoje, Constantinopla é Istambul. Localização privilegiada, numa encruzilhada de importantes rotas marítimas (entre o mar Negro e o mar Mediterrâneo). Se tornari potência marítima e comercial. Constantinopla Resistiu as invasões bárbaras do século V. O Império do Oriente só caiu em 1453, conquistado pelos turcos.
  10. Revolta de niké tentava destituir o imperador, mas Justiniano a esmagou. Mais de 30.000 pessoas foram mortas em combate