O período regencial no Brasil entre 1831 e 1840 foi marcado por grande instabilidade política e social, com diversas revoltas provinciais ameaçando a unidade do país. O governo passou por diferentes regências até a nomeação de Diogo Feijó em 1835, que enfrentou disputas entre grupos favoráveis à descentralização do poder e à autonomia provincial versus aqueles que defendiam a centralização. Uma das maiores revoltas foi a Cabanagem no Grão-Pará, liderada por camadas mais pobres contra a exclusão social e o autoritarismo das elites loc
Trabalho realizado para a disciplina de Direito Econômico e Financeiro no curso de Direito do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UNILESTE.
Trabalho realizado para a disciplina de Direito Econômico e Financeiro no curso de Direito do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - UNILESTE.
Material de apoio para a Era napoleônica. PLÁGIO É CRIME.
Textos e imagens retirados da internet.
Criado por: Matheus Phelipe Alves Pinto, estudante do 2° ano de ensino médio.
Brasil: Período Regencial (1831 - 1840) - significados, grupos políticos, regência trina provisória, regência trina permanente, regência una de Feijó, regência una de Araújo Lima, Golpe da Maioridade, revoltas regenciais (cabanagem, malês, sabinada, balaiada, farroupilha).
RESUMO SOBRE O PERÍODO REGENCIAL NO BRASIL E AS LUTAS SEPARATISTAS QUE OCORRERAM NESSE PERÍODO. SÃO SLIDES COM ILUSTRAÇÕES E MAPAS QUE AJUDAM A COMPREENDER OS PROJETOS QUE ESTAVAM EM JOGO DURANTE ESSA QUADRA DA HISTÓRIA DO BRASIL E QUE QUASE LEVARAM À FRAGMENTAÇÃO TERRITORIAL. ACOMPANHA AS MEDIDAS TOMADAS EM TORNO DAS PROPOSTAS DOS LIBERAIS EXALTADOS E SUA POSTERIOR CONVERGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO PROJETO ESCRAVISTA.
O Período Regencial é um momento da História do Brasil entre os anos de 1831 e 1840. Quando o imperador D. Pedro I abdicou do poder em 1831, seu filho e herdeiro do trono D. Pedro de Alcântara tinha apenas 5 anos de idade.
A Constituição brasileira do período determinava, neste caso, que o país deveria ser governado por regentes, até o herdeiro atingir a maioridade (18 anos).
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Conta um pouco sobre o período regencial, além de movimentos como balaiada, cabanagem, sabinada, farroupilha e sobre as regências de trinas, regência de Feijó, regência de Araujo lima e o golpe da maior idade.
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2. Período Regencial Um dos períodos de maior instabilidade política e social da história do Brasil, iniciado após a abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho Pedro de Alcântara, que estava com apenas 5 anos de idade. No período regencial eclodiram diversas revoltas provinciais que ameaçavam a unidade territorial brasileira.
3. Regência Trina Provisória (1831): formada pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva e pelos senadores Campos Vergueiro e Carneiro de Campos Regência Trina Permanente (1831-1834): formada por Francisco de Lima e Silva e pelos deputados João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Avanço Liberal (1831-1837)
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5. Guarda Nacional: criada em 18 de agosto de 1831, objetivava acabar com as agitações populares e revoltas militares que ameaçavam a ordem interna, conferindo, para isso, amplos poderes aos grandes proprietários rurais, que formaram milícias com seus homens de confiança. O posto mais alto da Guarda era o de coronel (daí o termo coronelismo). Fuzileiros da Guarda Nacional, litografia de Brito e Braga
6. Código do Processo Criminal (1832): aumentou o poder dos juízes de paz, autoridades judiciárias eleitas nos municípios, os quais estavam estritamente vinculados aos interesses dos grandes proprietários de terras e escravos. O Código também determinou a criação de um júri e estabeleceu o habeas corpus .
7. Ato Adicional de 1834: aprovado pela Assembléia Geral, reformou a Constituição de 1824 e representou a medida mais importante no sentido da descentralização do poder. Entre as principais alterações, destacam-se: Suspensão do Poder Moderador
8. Regência Una de Feijó (1835-1837): Diogo Feijó foi eleito regente com 2.826 votos, assumindo o governo em um período de extrema conturbação social, agravado pelas revoltas que se alastravam pelo país. Diogo Antônio Feijó
9. Havia uma acirrada disputa entre os dois principais grupos políticos neste momento: os progressistas e os regressistas. Progressistas Constituíam a base de apoio do governo de Feijó e defendiam maior autonomia administrativa às províncias. Regressistas Opunham-se à descentralização política promovida por Feijó, sendo favoráveis à centralização do poder . Para esse grupo, o Ato Adicional de 1834 era considerado o “código da anarquia”, pois impulsionou as revoltas provinciais que ameaçavam a ordem vigente.
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Notas do Editor
D. Pedro II quando bebê. Fonte: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/dc/Dompedroiibebe.jpg>.