O documento descreve o período da República Velha no Brasil entre 1889 e 1894, quando os militares controlavam o poder. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o golpe que derrubou a monarquia e governou como presidente provisório até 1891, quando renunciou. Seu vice, Floriano Peixoto, assumiu e governou de forma autoritária até 1894, reprimindo revoltas e consolidando o regime republicano.
O documento descreve a história do Brasil desde a proclamação da República em 1889 até 1985. Ele divide este período em diferentes eras: a República Velha (1889-1930), a Era Vargas (1930-1945), a República Populista (1945-1964), a Ditadura Militar (1964-1985) e a Nova República (a partir de 1985). O documento fornece detalhes sobre os principais eventos e líderes políticos de cada uma destas eras.
1) Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente do Brasil após a proclamação da República em 1889, tendo liderado um golpe militar que derrubou o Império.
2) Seu governo foi marcado por grande instabilidade política e econômica devido às tentativas de centralização do poder e à oposição dos monarquistas.
3) Sua renúncia em 1891 ocorreu após o fechamento do Congresso Nacional, em meio à crise política do novo regime republicano.
O documento resume os principais aspectos da República Velha no Brasil, dividida entre a República da Espada (1889-1894), quando o governo foi exercido por militares, e a República Oligárquica (1894-1930), também conhecida como Café com Leite, quando o governo foi exercido por representantes das elites agrárias de São Paulo e Minas Gerais.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil no período da Primeira República, desde a proclamação da República em 1889 até o governo de Artur Bernardes em 1926. Detalha as crises políticas, revoltas e conflitos que marcaram esse período turbulento, incluindo a Revolta da Armada, a Guerra de Canudos e a Revolta da Vacina.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889, que pôs fim à monarquia e ao reinado de Dom Pedro II através de um golpe militar liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca. A família imperial foi forçada ao exílio na mesma noite, com Dom Pedro II morrendo no exílio na França em 1891.
O documento descreve a queda da monarquia no Brasil em 1889 e o estabelecimento da República, dividindo-a em diferentes períodos como a República Velha e a República da Espada. Detalha fatores que levaram à queda da monarquia como questões religiosas, militares e abolicionistas, e o crescimento do movimento republicano.
3° Ano Aula 16 A 19 Brasil RepúBlica RepúBlica VelhaLela Leite
1) O documento descreve o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, dividido em duas fases principais: a República da Espada e a República das Oligarquias.
2) A República das Oligarquias foi marcada pelo domínio político dos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais e pelo sistema de "café com leite" no nível federal.
3) A sociedade brasileira enfrentou diversos movimentos messiânicos e de banditismo social durante este período, em resposta aos
O documento descreve o período da Primeira República Brasileira entre 1889-1894, marcado por governos militares autoritários. O Marechal Deodoro da Fonseca presidiu o Governo Provisório e estabeleceu medidas como a separação entre Igreja e Estado. Seu sucessor, Floriano Peixoto, governou de forma centralizadora e reprimiu revoltas como a Revolta da Armada e a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul.
O documento descreve a história do Brasil desde a proclamação da República em 1889 até 1985. Ele divide este período em diferentes eras: a República Velha (1889-1930), a Era Vargas (1930-1945), a República Populista (1945-1964), a Ditadura Militar (1964-1985) e a Nova República (a partir de 1985). O documento fornece detalhes sobre os principais eventos e líderes políticos de cada uma destas eras.
1) Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente do Brasil após a proclamação da República em 1889, tendo liderado um golpe militar que derrubou o Império.
2) Seu governo foi marcado por grande instabilidade política e econômica devido às tentativas de centralização do poder e à oposição dos monarquistas.
3) Sua renúncia em 1891 ocorreu após o fechamento do Congresso Nacional, em meio à crise política do novo regime republicano.
O documento resume os principais aspectos da República Velha no Brasil, dividida entre a República da Espada (1889-1894), quando o governo foi exercido por militares, e a República Oligárquica (1894-1930), também conhecida como Café com Leite, quando o governo foi exercido por representantes das elites agrárias de São Paulo e Minas Gerais.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos do Brasil no período da Primeira República, desde a proclamação da República em 1889 até o governo de Artur Bernardes em 1926. Detalha as crises políticas, revoltas e conflitos que marcaram esse período turbulento, incluindo a Revolta da Armada, a Guerra de Canudos e a Revolta da Vacina.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889, que pôs fim à monarquia e ao reinado de Dom Pedro II através de um golpe militar liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca. A família imperial foi forçada ao exílio na mesma noite, com Dom Pedro II morrendo no exílio na França em 1891.
O documento descreve a queda da monarquia no Brasil em 1889 e o estabelecimento da República, dividindo-a em diferentes períodos como a República Velha e a República da Espada. Detalha fatores que levaram à queda da monarquia como questões religiosas, militares e abolicionistas, e o crescimento do movimento republicano.
3° Ano Aula 16 A 19 Brasil RepúBlica RepúBlica VelhaLela Leite
1) O documento descreve o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, dividido em duas fases principais: a República da Espada e a República das Oligarquias.
2) A República das Oligarquias foi marcada pelo domínio político dos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais e pelo sistema de "café com leite" no nível federal.
3) A sociedade brasileira enfrentou diversos movimentos messiânicos e de banditismo social durante este período, em resposta aos
O documento descreve o período da Primeira República Brasileira entre 1889-1894, marcado por governos militares autoritários. O Marechal Deodoro da Fonseca presidiu o Governo Provisório e estabeleceu medidas como a separação entre Igreja e Estado. Seu sucessor, Floriano Peixoto, governou de forma centralizadora e reprimiu revoltas como a Revolta da Armada e a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul.
O documento descreve a queda da monarquia no Brasil em 1889 e o estabelecimento da primeira república, marcada por um período inicial de governo provisório e militarizado, seguido por décadas de domínio oligárquico conhecido como "Política do Café com Leite". O texto também aborda os principais conflitos e revoltas durante a chamada República Velha.
O documento descreve eventos importantes da história do Brasil no período da República, desde a Proclamação da República em 1889 até a década de 2010. Ele aborda a instauração do regime republicano no Brasil, o período da República Oligárquica entre 1894-1930, quando o país era governado por grandes proprietários, e transformações econômicas e sociais no início do século XX, como a industrialização e a imigração.
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889 e 1894, quando o Império foi derrubado por um golpe militar e o Marechal Deodoro da Fonseca se tornou o primeiro presidente do país. Seu governo provisório promulgou a primeira Constituição brasileira em 1891, estabelecendo o Brasil como uma república federativa presidencialista. No entanto, Deodoro renunciou em 1891 devido à crise econômica e políticas autoritárias, sendo sucedido por Floriano Peixoto, que
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...João Medeiros
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) O início da República após um golpe militar que derrubou a Monarquia em 1889.
2) O domínio dos militares e oligarquias cafeeiras que governaram de forma autoritária.
3) Crise econômica e política durante os governos iniciais, incluindo a tentativa frustrada do Encilhamento.
O documento descreve os diferentes projetos de república no Brasil após a proclamação da república em 1889, incluindo a república liberal defendida pelos cafeicultores paulistas, a república jacobina defendida por intelectuais urbanos e a república positivista. Também resume os governos provisório e constitucional de Deodoro da Fonseca e o governo de Floriano Peixoto, marcando o fim da República da Espada e a vitória do projeto liberal paulista com a eleição de Prudente de Morais.
A República no Brasil (1889-1930) teve início com a queda da Monarquia devido à incompetência desta e aos ideais republicanos e positivistas dos militares. A nova República trouxe poucas mudanças e manteve o domínio de oligarquias locais, enquanto as classes populares tiveram piora nas condições de vida. O período foi marcado por instabilidade política, crises econômicas e conflitos regionais como a Revolta da Armada e a Guerra de Canudos.
O documento descreve a história do Brasil desde o período pré-colonial até a proclamação da República em 1889, dividindo-a em diferentes períodos: pré-colonial, colonial, Império e República. Resume os principais acontecimentos no processo de implantação da República no Brasil em 1889, como a deposição da monarquia e a instauração de um governo provisório composto por cafeicultores, profissionais liberais e militares.
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil no período da República, desde a Proclamação da República em 1889 até o governo de Fernando Henrique Cardoso nos anos 1990, incluindo a Era Vargas, a ditadura militar e a redemocratização.
O documento descreve os diferentes projetos republicanos durante a República Velha no Brasil (1889-1930) e os principais acontecimentos políticos durante a chamada República da Espada (1889-1894), quando o país foi governado por dois presidentes militares. Inclui a abolição das instituições imperiais, a proclamação da República e a crise econômica causada pelo encilhamento durante o governo Deodoro da Fonseca, assim como as revoltas estaduais contra o governo centralizador de Floriano Peixoto.
O documento resume os principais pontos da transição do Império para a República no Brasil entre 1889-1930, incluindo a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, o período da República Velha caracterizado pela oligarquia e política do café-com-leite, e os principais presidentes deste período como Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Moraes.
A República Velha no Brasil foi marcada por: 1) A proclamação da república em 1889 e o estabelecimento de um governo provisório liderado por militares; 2) A constituição de 1891 que representava os interesses das elites agrárias; 3) O período da República do Café com Leite dominado por São Paulo e Minas Gerais.
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889-1894, quando o país passou por uma transição tumultuada após o fim do Império. O Marechal Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente do novo regime republicano, mas renunciou em meio a uma crise econômica e política. Seu vice, Floriano Peixoto, assumiu e precisou lidar com várias rebeliões militares durante seu governo autoritário, até entregar o cargo ao primeiro presidente civil, Prudente de Morais, em 1894.
O documento descreve a transição da Monarquia para a República no Brasil entre 1870-1889, incluindo os movimentos abolicionistas e republicanos que levaram à proclamação da República em 1889. A República Velha entre 1889-1930 foi marcada por governos oligárquicos e autoritários. Getúlio Vargas liderou o Brasil durante a Era Vargas de 1930-1945, primeiro como ditador e depois como presidente democraticamente eleito.
A Primeira República Portuguesa durou de 1910 a 1926 e foi marcada por instabilidade política com 7 parlamentos, 8 presidentes e 45 governos. A revolução de 5 de Outubro de 1910 pôs fim à monarquia e instaurou a república. Os principais presidentes foram Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Bernardino Machado e Sidónio Pais, que tentou estabelecer uma "República Nova" mais autoritária.
O documento resume a proclamação da República no Brasil em 1889, destacando que a República foi proclamada em 15 de novembro de 1889 após um golpe liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca, resultando no exílio de Dom Pedro II. A constituição da 1a República foi promulgada em 1891 e estabeleceu o Brasil como uma república federativa presidencialista.
1) O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889 e os governos provisórios que se seguiram.
2) A constituição de 1891 estabeleceu um sistema federativo presidencialista com três poderes.
3) Os governos de Deodoro e Floriano se caracterizaram pela centralização do poder e repressão a opositores.
A República Velha no Brasil durou de 1889 a 1930. Foi dividida em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por governos militares provisórios; e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo.
O documento descreve a instalação da República no Brasil em 1889, quando o povo assistiu à queda da monarquia de forma surpresa e sem compreender o significado do acontecimento. Também menciona a convergência entre o Exército e os fazendeiros de café que possibilitou a concretização da proclamação da República.
Durante a Primeira República:
- O café foi o principal produto de exportação e beneficiou-se de incentivos governamentais.
- Os governos estaduais interferiram para garantir preços mínimos para o café, como no Convênio de Taubaté.
- Houve desenvolvimento da indústria e das cidades, porém as condições de trabalho eram precárias.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da República Velha no Brasil, entre 1889 e 1930. A República foi inicialmente controlada por militares e oligarquias do café, que mantinham o poder através de fraudes eleitorais e violência. Isso gerou tensões sociais que culminaram em revoltas como a de Canudos e a Greve Geral de 1917. A economia dependia principalmente da exportação de café e borracha, e houve lento crescimento da industrialização.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889 pelo Marechal Deodoro da Fonseca com apoio dos militares e republicanos. O povo não participou ativamente do movimento. A República trouxe mudanças como a separação entre Igreja e Estado e a instituição do casamento civil. Um governo provisório liderado por Deodoro da Fonseca organizou a nova forma de governo até a primeira Constituição em 1891.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por governos militares autoritários e pelo domínio das elites rurais e do Exército. A proclamação da República em 1889 resultou em um golpe liderado por militares e fazendeiros para proteger seus interesses, sem muitas mudanças nas estruturas econômicas e sociais. Os governos de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto enfrentaram crises políticas e econômicas, além de revoltas regionais como a Revolta Federalista no Rio
O documento descreve a queda da monarquia no Brasil em 1889 e o estabelecimento da primeira república, marcada por um período inicial de governo provisório e militarizado, seguido por décadas de domínio oligárquico conhecido como "Política do Café com Leite". O texto também aborda os principais conflitos e revoltas durante a chamada República Velha.
O documento descreve eventos importantes da história do Brasil no período da República, desde a Proclamação da República em 1889 até a década de 2010. Ele aborda a instauração do regime republicano no Brasil, o período da República Oligárquica entre 1894-1930, quando o país era governado por grandes proprietários, e transformações econômicas e sociais no início do século XX, como a industrialização e a imigração.
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889 e 1894, quando o Império foi derrubado por um golpe militar e o Marechal Deodoro da Fonseca se tornou o primeiro presidente do país. Seu governo provisório promulgou a primeira Constituição brasileira em 1891, estabelecendo o Brasil como uma república federativa presidencialista. No entanto, Deodoro renunciou em 1891 devido à crise econômica e políticas autoritárias, sendo sucedido por Floriano Peixoto, que
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...João Medeiros
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) O início da República após um golpe militar que derrubou a Monarquia em 1889.
2) O domínio dos militares e oligarquias cafeeiras que governaram de forma autoritária.
3) Crise econômica e política durante os governos iniciais, incluindo a tentativa frustrada do Encilhamento.
O documento descreve os diferentes projetos de república no Brasil após a proclamação da república em 1889, incluindo a república liberal defendida pelos cafeicultores paulistas, a república jacobina defendida por intelectuais urbanos e a república positivista. Também resume os governos provisório e constitucional de Deodoro da Fonseca e o governo de Floriano Peixoto, marcando o fim da República da Espada e a vitória do projeto liberal paulista com a eleição de Prudente de Morais.
A República no Brasil (1889-1930) teve início com a queda da Monarquia devido à incompetência desta e aos ideais republicanos e positivistas dos militares. A nova República trouxe poucas mudanças e manteve o domínio de oligarquias locais, enquanto as classes populares tiveram piora nas condições de vida. O período foi marcado por instabilidade política, crises econômicas e conflitos regionais como a Revolta da Armada e a Guerra de Canudos.
O documento descreve a história do Brasil desde o período pré-colonial até a proclamação da República em 1889, dividindo-a em diferentes períodos: pré-colonial, colonial, Império e República. Resume os principais acontecimentos no processo de implantação da República no Brasil em 1889, como a deposição da monarquia e a instauração de um governo provisório composto por cafeicultores, profissionais liberais e militares.
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil no período da República, desde a Proclamação da República em 1889 até o governo de Fernando Henrique Cardoso nos anos 1990, incluindo a Era Vargas, a ditadura militar e a redemocratização.
O documento descreve os diferentes projetos republicanos durante a República Velha no Brasil (1889-1930) e os principais acontecimentos políticos durante a chamada República da Espada (1889-1894), quando o país foi governado por dois presidentes militares. Inclui a abolição das instituições imperiais, a proclamação da República e a crise econômica causada pelo encilhamento durante o governo Deodoro da Fonseca, assim como as revoltas estaduais contra o governo centralizador de Floriano Peixoto.
O documento resume os principais pontos da transição do Império para a República no Brasil entre 1889-1930, incluindo a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, o período da República Velha caracterizado pela oligarquia e política do café-com-leite, e os principais presidentes deste período como Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Moraes.
A República Velha no Brasil foi marcada por: 1) A proclamação da república em 1889 e o estabelecimento de um governo provisório liderado por militares; 2) A constituição de 1891 que representava os interesses das elites agrárias; 3) O período da República do Café com Leite dominado por São Paulo e Minas Gerais.
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889-1894, quando o país passou por uma transição tumultuada após o fim do Império. O Marechal Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente do novo regime republicano, mas renunciou em meio a uma crise econômica e política. Seu vice, Floriano Peixoto, assumiu e precisou lidar com várias rebeliões militares durante seu governo autoritário, até entregar o cargo ao primeiro presidente civil, Prudente de Morais, em 1894.
O documento descreve a transição da Monarquia para a República no Brasil entre 1870-1889, incluindo os movimentos abolicionistas e republicanos que levaram à proclamação da República em 1889. A República Velha entre 1889-1930 foi marcada por governos oligárquicos e autoritários. Getúlio Vargas liderou o Brasil durante a Era Vargas de 1930-1945, primeiro como ditador e depois como presidente democraticamente eleito.
A Primeira República Portuguesa durou de 1910 a 1926 e foi marcada por instabilidade política com 7 parlamentos, 8 presidentes e 45 governos. A revolução de 5 de Outubro de 1910 pôs fim à monarquia e instaurou a república. Os principais presidentes foram Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Bernardino Machado e Sidónio Pais, que tentou estabelecer uma "República Nova" mais autoritária.
O documento resume a proclamação da República no Brasil em 1889, destacando que a República foi proclamada em 15 de novembro de 1889 após um golpe liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca, resultando no exílio de Dom Pedro II. A constituição da 1a República foi promulgada em 1891 e estabeleceu o Brasil como uma república federativa presidencialista.
1) O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889 e os governos provisórios que se seguiram.
2) A constituição de 1891 estabeleceu um sistema federativo presidencialista com três poderes.
3) Os governos de Deodoro e Floriano se caracterizaram pela centralização do poder e repressão a opositores.
A República Velha no Brasil durou de 1889 a 1930. Foi dividida em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por governos militares provisórios; e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo.
O documento descreve a instalação da República no Brasil em 1889, quando o povo assistiu à queda da monarquia de forma surpresa e sem compreender o significado do acontecimento. Também menciona a convergência entre o Exército e os fazendeiros de café que possibilitou a concretização da proclamação da República.
Durante a Primeira República:
- O café foi o principal produto de exportação e beneficiou-se de incentivos governamentais.
- Os governos estaduais interferiram para garantir preços mínimos para o café, como no Convênio de Taubaté.
- Houve desenvolvimento da indústria e das cidades, porém as condições de trabalho eram precárias.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da República Velha no Brasil, entre 1889 e 1930. A República foi inicialmente controlada por militares e oligarquias do café, que mantinham o poder através de fraudes eleitorais e violência. Isso gerou tensões sociais que culminaram em revoltas como a de Canudos e a Greve Geral de 1917. A economia dependia principalmente da exportação de café e borracha, e houve lento crescimento da industrialização.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 15 de novembro de 1889 pelo Marechal Deodoro da Fonseca com apoio dos militares e republicanos. O povo não participou ativamente do movimento. A República trouxe mudanças como a separação entre Igreja e Estado e a instituição do casamento civil. Um governo provisório liderado por Deodoro da Fonseca organizou a nova forma de governo até a primeira Constituição em 1891.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por governos militares autoritários e pelo domínio das elites rurais e do Exército. A proclamação da República em 1889 resultou em um golpe liderado por militares e fazendeiros para proteger seus interesses, sem muitas mudanças nas estruturas econômicas e sociais. Os governos de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto enfrentaram crises políticas e econômicas, além de revoltas regionais como a Revolta Federalista no Rio
1) O documento descreve vários conflitos sociais na República Velha no Brasil, incluindo a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado e o Cangaço.
2) A Guerra de Canudos foi um conflito entre o governo e os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro na década de 1890.
3) A Guerra do Contestado envolveu camponeses sem terra se rebelando contra grandes proprietários rurais e o governo na década de 1910.
O documento descreve movimentos messiânicos e revoltas populares que ocorreram no Brasil durante a República Velha, incluindo a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado e o Cangaço. As revoltas foram motivadas por fatores como fome, miséria, desigualdade social e desejo por uma vida melhor, e foram lideradas por figuras messiânicas que pregavam uma nova era de justiça. O governo reprimiu violentamente esses movimentos.
O documento descreve o coronelismo, um sistema político no Brasil no início da República em que ricos fazendeiros controlavam a política por meio de fraude eleitoral, voto de cabresto e política do café-com-leite entre os estados de São Paulo e Minas Gerais. Embora o coronelismo tenha perdido força com a Revolução de 1930, seus reflexos de corrupção e imposição de vontades ainda influenciam a sociedade brasileira atual.
O documento descreve vários conflitos sociais que ocorreram no Brasil durante a República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos (1896-1897), a Revolta de Juazeiro (1913), a Guerra do Contestado (1912-1916), e o banditismo social no Nordeste. Muitos desses conflitos foram resultado da miséria, seca, má distribuição de terras e descaso do Estado com os mais pobres.
A Terceira Revolução Industrial. Robotization, 3D Printing and Social Manufa...matheusmutta
O documento discute como a Terceira Revolução Industrial está transformando a manufatura através da produção na nuvem, microfábricas especializadas, manufatura aditiva, automação, novos materiais e produção colaborativa.
A revolução tecnocientífica trouxe profundas mudanças na produção industrial desde o século XVIII. A terceira revolução industrial se caracterizou pelo avanço de tecnologias de ponta como a energia nuclear, microeletrônica e biotecnologia. Isso exigiu mão de obra mais qualificada e organização flexível do trabalho.
1. A Guerra de Canudos foi um movimento liderado pelo beato Antônio Conselheiro que questionava a autoridade dos coronéis e do governo, resultando na destruição de Canudos e milhares de mortes.
2. A Revolta da Vacina no Rio de Janeiro expressou a insatisfação popular com as demolições de moradias e ações sanitárias autoritárias que representavam a exclusão social dos pobres.
3. A Guerra do Contestado foi uma revolta de posseiros na fronteira PR-SC contra a misé
O documento descreve os principais conflitos sociais e movimentos que ocorreram no Brasil durante o período da República Velha (1889-1930), incluindo a Guerra de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta dos Marinheiros, o movimento tenentista e a Revolução de 1930 que pôs fim ao regime oligárquico da República Velha.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
1. O documento descreve a queda do Império e a proclamação da República no Brasil. Questões como a abolição da escravatura, conflitos religiosos e militares enfraqueceram o Império, levando à ascensão dos ideais republicanos. Em 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca liderou um golpe que derrubou a Monarquia e estabeleceu uma República.
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Jaqueline Sarges
O documento apresenta um resumo sobre os principais movimentos de vanguarda europeus no início do século XX. Ele discute o Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Surrealismo e Dadáismo, descrevendo as principais características de cada um destes movimentos artísticos e literários que revolucionaram a arte moderna. O trabalho foi solicitado pela professora de Língua Portuguesa e apresenta uma introdução, seções sobre cada vanguarda, considerações finais e referências.
O documento resume o processo de abolição da escravatura no Brasil em 3 etapas: 1) O movimento abolicionista que pressionou pela abolição através de ideias e propaganda. 2) Leis como a Lei do Ventre Livre que aboliram gradualmente a escravatura. 3) A vida difícil dos libertos após a Lei Áurea sem receber apoio e tendo que competir com imigrantes.
A República da Espada (1889-1894) foi o período em que os militares controlaram o poder político após derrubarem o Império Brasileiro. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o governo provisório e promulgou a primeira Constituição em 1891, mas renunciou após conflitos. Seu vice, o marechal Floriano Peixoto, reprimiu violentamente a oposição para consolidar o regime, encerrando a fase da República da Espada.
A República da Espada (1889-1894) foi o período em que os militares controlaram o poder político após derrubarem o Império Brasileiro. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o governo provisório e foi o primeiro presidente, renunciando em 1891. Seu vice, o marechal Floriano Peixoto, reprimiu violentamente a oposição, consolidando o novo regime.
A República da Espada (1889-1894) foi marcada pelo domínio dos militares e das elites agrárias. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o golpe que derrubou a monarquia e governou como presidente de 1889 a 1891. Após sua renúncia, o marechal Floriano Peixoto reprimiu violentamente a oposição e governou até 1894, consolidando o novo regime republicano.
O período de 1889 a 1894 no Brasil é conhecido como a República da Espada, quando os militares controlaram o poder político após derrubarem a monarquia. Marechal Deodoro da Fonseca liderou o governo provisório e promulgou a primeira constituição do Brasil republicano em 1891, mas renunciou devido a disputas políticas. O vice Marechal Floriano Peixoto assumiu de forma autoritária e reprimiu violentamente a Revolta da Armada que contestou seu governo.
O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889, que derrubou o Império Brasileiro por um golpe militar liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca. O Marechal Deodoro governou como presidente do Governo Provisório até 1891, quando foi promulgada a primeira Constituição do Brasil e realizaram-se as primeiras eleições, vencidas por Deodoro e seu vice Floriano Peixoto. Floriano assumiu a presidência após a renúncia de Deodoro em 1891 e enfrentou várias
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889-1894, quando o país foi governado por uma aliança de militares e fazendeiros após o golpe que derrubou o Império. O Marechal Deodoro foi o primeiro presidente e estabeleceu um governo provisório. Seu governo enfrentou crises econômicas e oposição, levando à sua renúncia. Floriano Peixoto assumiu e combateu revoltas, antes de entregar o poder a Prudente de Morais, primeiro presidente civil ele
A República da Espada (1889-1894) foi marcada pelo domínio dos militares no governo após o golpe que derrubou a monarquia. O marechal Deodoro da Fonseca liderou o governo provisório e foi o primeiro presidente, mas teve que renunciar devido à crise econômica e política. Seu vice, Floriano Peixoto, enfrentou revoltas e assumiu de forma autoritária, mas conseguiu manter a República. Sua saída permitiu a posse do primeiro presidente civil, Prudent
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889-1894, quando os militares controlavam o poder político após derrubarem a monarquia. O Marechal Deodoro da Fonseca liderou o movimento golpista e governou de 1889 a 1891, quando renunciou devido à crise econômica causada por sua política monetária. Seu vice, Marechal Floriano Peixoto, assumiu e governou de 1891 a 1894 enfrentando revoltas, como a dos estados federalistas, que foram sufocadas.
A República da Espada (1889-1894) foi marcada pelo domínio dos militares no governo após o golpe que derrubou a monarquia. O Marechal Deodoro da Fonseca liderou o governo provisório e foi o primeiro presidente, mas renunciou devido à crise econômica causada pelo "encilhamento". Seu vice, Floriano Peixoto, enfrentou revoltas armadas para manter-se no poder até entregar a presidência ao civil Prudente de Morais em 1894, encerrando o período da Rep
O documento descreve o período da República da Espada no Brasil entre 1889-1894, quando os militares controlavam o poder político após derrubarem a monarquia. O Marechal Deodoro da Fonseca liderou o movimento golpista e governou de 1889 a 1891, quando renunciou devido à crise econômica causada por sua política monetária. Seu vice, Marechal Floriano Peixoto, assumiu e governou de 1891 a 1894 enfrentando revoltas, como a dos estados federalistas, que foram sufocadas.
1. O documento descreve a proclamação da República no Brasil em 1889, liderada por militares, cafeicultores e profissionais liberais, com Deodoro da Fonseca como chefe do governo provisório.
2. Deodoro renuncia em 1891 devido à oposição do Congresso, sendo substituído por Floriano Peixoto, que usa apoio popular para combater monarquistas.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por treze presidentes sob domínio da oligarquia cafeeira. O primeiro governo provisório implementou medidas como a separação entre Igreja e Estado e a "grande naturalização", mas sua política de emissão desenfreada de moeda causou inflação e especulação. A Constituição de 1891 inspirou-se no modelo americano e estabeleceu um sistema presidencialista e federalista. Floriano Peixoto assumiu após a renúncia de Deodoro da Fonseca, mas
A República da Espada se refere ao período inicial da história republicana brasileira, onde os militares exerceram o poder através dos presidentes Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Foi um momento de consolidação das instituições republicanas e temor de reação monárquica.
1) A República Velha no Brasil foi dividida em dois períodos: a República da Espada e a República Oligárquica. 2) A República da Espada foi o período inicial da história republicana, onde dois presidentes militares governaram devido ao medo de uma reação monárquica. 3) A República Oligárquica foi caracterizada pelo controle do poder pelas grandes oligarquias de proprietários de terras, especialmente a oligarquia cafeeira paulista e mineira.
A Primeira República Brasileira instalou um governo republicano centralizado e fortemente repressivo, causando descontentamento entre as oligarquias rurais e cafeicultores. Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente, mas seu governo autoritário levou a uma crise política e sua renúncia. Floriano Peixoto assumiu de forma ditatorial e consolidou a República por meio de forte repressão a revoltas.
1. O documento descreve a transição do Império para a República no Brasil no final do século XIX. Várias questões, como a abolição da escravatura e descontentamento militar, levaram à queda da Monarquia. Em 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República. A transição para o novo regime foi feita sem grandes alterações, e os militares controlaram o governo inicialmente.
1. O documento descreve a queda do Império e a proclamação da República no Brasil. Várias questões, como a abolição da escravidão e descontentamento militar, levaram à crise do Império e apoio à causa republicana. Em 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca liderou um golpe militar e proclamou a República.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por governos instáveis e fraudes eleitorais. O período foi dominado por oligarquias regionais e pelo coronelismo, com poderosos fazendeiros controlando votos por meio de clientelismo. A economia dependia principalmente do café e outros produtos agrícolas de exportação.
A República da Espada (1889-1894) foi o primeiro período republicano no Brasil após a queda da Monarquia, caracterizado pela forte influência dos militares. Dois marechais governaram neste período: Deodoro da Fonseca, que renunciou em 1891, e Floriano Peixoto, que enfrentou revoltas da Marinha e dos federalistas no sul do país.
O documento descreve o tráfico de escravos africanos para o Brasil Colonial, as condições desumanas que enfrentavam, e sua contribuição fundamental para a economia colonial. Também discute as formas de resistência dos escravos, como quilombos e cultura, apesar da repressão que sofreram. O maior quilombo, Palmares, resistiu por 60 anos antes de ser destruído.
Os Iorubás são o segundo maior grupo étnico na Nigéria e vivem principalmente no sudoeste do país. Sua história urbana data de 500 d.C. e cidades importantes incluem Lagos e Ibadan. Ifé é considerada a cidade sagrada dos Iorubás e onde teria começado a formação da terra segundo suas crenças.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a geografia e história da Arábia pré-islâmica, com foco nos assentamentos de Meca e Medina como importantes centros de comércio. Também aborda a vida e missão do profeta Maomé, desde suas primeiras revelações até o estabelecimento do Islã como religião dominante na península arábica.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla no século IV até seu declínio final. Destaca o auge do império sob o imperador Justiniano no século VI, quando houve conquistas territoriais e a codificação do direito romano, além do florescimento das artes e da arquitetura bizantinas.
O documento descreve os principais aspectos da Guerra Fria na Alemanha, Europa e mundo entre 1949 e 1991, incluindo a construção e queda do Muro de Berlim, a crise do bloco socialista e o fim da União Soviética.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio na Europa entre os séculos V e IX. Os francos, liderados por Clóvis I, unificaram as tribos germânicas e estabeleceram o Reino Franco. Carlos Magno expandiu o reino e foi coroado imperador pelo Papa em 800, formando o Império Carolíngio. Após a morte de Carlos Magno, o império entrou em declínio e foi dividido pelo Tratado de Verdún em 843.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e estabeleceu um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução ocorreu devido à insatisfação popular com as desigualdades sociais e a influência dos EUA na política e economia cubanas. Em 1961, os EUA organizaram a invasão da Baía dos Porcos para derrubar Castro, mas falharam, fortalecendo o governo cubano.
O documento descreve a história do Reino de Kush e seu sucessor, o Reino de Méroe, localizados no atual Sudão. O Reino de Kush controlou o Egito entre os séculos VIII-VII a.C. e manteve sua independência por cerca de 900 anos, mesmo após o Egito ser conquistado por outros impérios. No século IV d.C., o enfraquecido Reino de Méroe foi conquistado pelo Reino de Axum, localizado na atual Etiópia.
1) D. Pedro I proclama a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 nas margens do Rio Ipiranga, após pressões de Portugal para que retornasse.
2) O Brasil passa a ser um império independente sob o comando de D. Pedro I.
3) Algumas províncias brasileiras ainda resistiram à independência e precisaram ser conquistadas militarmente nos anos seguintes.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil sob a ameaça da invasão napoleônica em 1807, estabelecendo a capital no Rio de Janeiro e transformando profundamente a cidade. A transferência da família real deu início ao processo de independência do Brasil ao elevar o país à condição de Reino Unido em 1815. Contudo, pressões políticas levaram D. João VI a retornar a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
A República Romana começou em 509 a.C. após a queda da monarquia, mas o poder ficou concentrado nos patrícios, excluindo os plebeus. Ao longo dos séculos, os plebeus conquistaram mais direitos políticos através de manifestações. No apogeu da República, o poder era dividido entre o Senado, os magistrados e as assembléias, se aproximando da democracia ateniense. Contudo, as conquistas militares e a crise agrária minaram a igualdade política conquistada.
O documento descreve a origem e os primeiros períodos da civilização romana, incluindo a fundação mítica de Roma por Rômulo e Remo, o domínio inicial dos etruscos, e o período da Monarquia Romana, quando Roma era governada por sete reis até a queda do último rei etrusco e o estabelecimento da República Romana.
O Império de Gana foi fundado por volta de 300 d.C. pelos soninkés e atingiu seu auge entre 900-1200 d.C. com o comércio de ouro. Em 1235, o Império de Mali conquistou Gana sob a liderança de Sundiata e estabeleceu um império centralizado. No século 15, o Império Songhai ressurgiu na região e alcançou seu apogeu sob Askia Mohammed, antes de ser conquistado por Marrocos em 1591.
O documento descreve três povos africanos antigos e suas características culturais: os bérberes nômades do deserto do Saara que comerciavam com caravanas; os bantos agricultores e pescadores que formaram o grande Reino do Congo; e os soninkés do Império de Gana, que viviam da criação de animais, agricultura, mineração de ouro e comércio com os bérberes.
A Guerra do Vietnã foi um longo conflito entre forças nacionalistas vietnamitas e tropas de intervenção norte-americanas entre 1946-1975. A guerra começou como uma luta pela independência contra o domínio colonial francês e depois se tornou um confronto entre o Vietnã do Norte comunista e o Vietnã do Sul anticomunista apoiado pelos EUA. Após anos de combates e uso de armas químicas pelos EUA, como o Agente Laranja, os comunistas venceram em 1976, formando a Rep
A Guerra Fria teve início após a Segunda Guerra Mundial, quando Estados Unidos e União Soviética passaram a disputar a hegemonia mundial de forma ideológica e econômica. Cada potência defendia sistemas políticos e econômicos opostos, espalhando sua influência por meio de alianças militares e corrida armamentista até o fim da Guerra Fria em 1989.
A 2ª guerra mundial do dia d ao fim da g na europa - 2013historiando
O documento resume os principais eventos da 2a Guerra Mundial na Europa, desde o Dia D, quando os Aliados desembarcaram na Normandia, até a queda de Berlim e o fim da guerra na Europa. Detalha as campanhas na Itália e no Norte da África, com ênfase na participação brasileira ao lado dos Aliados.
O documento descreve o Holocausto, o extermínio de milhões de judeus e outros grupos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, e o uso das bombas atômicas pelos Estados Unidos contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki no final da guerra.
1. O Início da República no Brasil:
1889 – 1894
A República da Espada:
2.
3. • O período que vai de 1889 a 1930 é conhecido
como a República Velha. Este período da
História do Brasil é marcado pelo domínio
político das elites agrárias mineiras, paulistas
e cariocas.
4. • O Império Brasileiro foi derrubado por um
golpe militar. A Proclamação da República foi
um movimento que ocorreu sem luta e sem a
participação direta das camadas populares.
Uma aliança entre a elite militar do Exército e
os fazendeiros cafeicultores do oeste paulista
possibilitou aos republicanos tomarem o
poder.
5. • O marechal Deodoro da Fonseca a liderança
do movimento golpista de derrubada do
governo monárquico. De 1889 a 1894, os
militares controlaram o poder político e
comandaram os destinos da nação.
7. Governo Provisório e República da
Espada
• A fase em que os militares governaram o Brasil
ficou conhecida como a República da Espada.
Com a derrubada do governo monárquico foi
constituído um governo provisório chefiado
pelo marechal Deodoro da Fonseca, que
governou o país até 1891.
8. • O Governo Provisório tomou algumas medidas
importantes:
• a separação oficial entre a Igreja e o Estado;
• Fim do regime do Padroado (a Igreja obteve
autonomia e liberdade para tomar decisões
relativas a questões religiosas e administrativas);
• a instituição do casamento civil obrigatório e a
certidão de nascimento;
• a criação da bandeira republicana com o lema
"Ordem e Progresso".
9.
10. • No Governo Provisório surgiram também
disputas políticas em torno do modelo
republicano que seria implantado. Os militares
defenderam um regime republicano
centralizado, com um Poder Executivo forte o
bastante para controlar o Poder Legislativo e
Judiciário, e no qual os Estados (as antigas
províncias) não tivessem autonomia.
11. • Os grandes fazendeiros, principalmente os
ricos cafeicultores paulistas, eram contra e
defenderam um regime republicano
federalista, onde os Estados fossem
autônomos a ponto de poderem ser
controlados econômica e administrativamente
em benefício dos seus interesses.
12. A Constituição de 1891:
• A mais importante medida do Governo
Provisório foi a promulgação da Constituição
de 1891. O Brasil passava a ser uma República
Federativa presidencialista. A República unia e
congregava vinte Estados com ampla
autonomia econômica e administrativa.
13. • A Constituição garantiu a descentralização
política. Os Estados puderam constituir seus
poderes Executivo e Legislativo, ou seja,
tinham liberdade para eleger seus
governadores e deputados, criar impostos,
possuir suas próprias forças militares e
elaborar constituições.
14. • Mas a autonomia dos Estados não ameaçou a
soberania da União. O poder central ficou
responsável pela defesa nacional, pelas
relações exteriores e deteve as melhores
fontes de renda proveniente dos impostos. Os
Estados deviam plena obediência à
Constituição Federal.
15. • O poder central era constituído por três poderes: o
Poder Executivo, ocupado por um presidente e um
vice-presidente; o Poder Legislativo era formado:
• pelo Senado e pela Câmara Federal (cada Estado da
federação era representado por três
senadores, enquanto que o número de deputados
federais era proporcional ao número de habitantes de
cada Estado); e por fim o Poder Judiciário, formado por
juízes e tribunais federais, sendo a instituição mais
importante o Supremo Tribunal Federal.
16. • As eleições passaram a ser pelo voto direto, mas
continuou a ser a descoberto (não-secreto);
• Os mandatos tinham duração de quatro anos para o
presidente, nove anos para senadores e três anos para
deputados federais;
• Não haveria reeleição de Presidente e vice para o
mandato imediatamente seguinte, não havendo
impedimentos para um posterior a esse;
• Os candidatos a voto efetivo seriam escolhidos por
homens maiores de 21 anos, à exceção de
analfabetos, mendigos, soldados, mulheres e religiosos
sujeitos ao voto de obediência;
17. • Embora a Constituição de 1891 tenha
estabelecido eleições diretas por meio do voto
popular para a escolha do chefe da
nação, determinou, em caráter
excepcional, que o primeiro governante fosse
escolhido pelo Legislativo Federal. Os
marechais Deodoro da Fonseca e Floriano
Peixoto, foram eleitos presidente e vice-
presidentes respectivamente.
18. • Deodoro deveria governar até 1894, mas o
agravamento da crise econômica e os
constantes desentendimentos entre o Poder
Executivo e Legislativo e ainda os conflitos
entre militares e civis, o levaram a renunciar
nove meses após ter assumido o poder. A
chefia do governo passou ao vice-
presidente, o marechal Floriano Peixoto.
20. A Crise do Encilhamento:
• Rui Barbosa era o ministro da Fazenda e
tentou estabelecer novo regime
financeiro, provocando uma crise econômica
de 1889 a 1892 que foi chamada de Crise do
Encilhamento.
• O governo facilitou o crédito, de liberdade aos
Bancos, emitiu muito dinheiro; o objetivo era
estimular a economia republicana.
23. • Os resultados, porém, foram diversos. Não
foram criadas grandes empresas agrícolas ou
industriais e sim companhias dedicadas
sobretudo à exploração dos valores das
respectivas ações, desenvolvendo-se
desenfreado jogo de Bolsa.
24. • Quando se evidenciou que as fabulosas
empresas eram absolutamente
insolváveis, era tarde. O país já sofria os
efeitos de uma inflação desordenada e as
taxas cambiais favoreciam substancialmente
as moedas estrangeiras
25. Marechal Deodoro da Fonseca (1891):
• Embora a constituição de 1891 afirmasse que
o presidente da república seria eleito pelo
voto direto da população, afirmava também
que após a sua promulgação o primeiro
presidente seria eleito excepcionalmente pelo
Congresso.
26. • Candidataram-se ao cargo de presidente o
Mal. Deodoro da Fonseca e o presidente do
Congresso Prudente de Morais; à vice-
presidência concorreram o ex-ministro da
Marinha almirante Eduardo Wandenkolk e o
ex-ministro da Guerra Floriano Peixoto. (OBS.
A constituição dizia que, diferentemente de
hoje, se candidatam em chapas separadas o
presidente e o vice.)
30. • Foi vitoriosa a chapa dos dois
marechais, embora a votação de seus
concorrentes demonstrasse a existência
oposição ao governo. A oposição a Deodoro
formara-se durante o Governo
Provisório, chegando mesmo a transformar-se
em séria dissidência entre aqueles que haviam
criado o novo regime
31. • Habituado à disciplina militar o velho
marechal irritava-se profundamente com a
violência dos ataques que lhe eram desferidos
pelos adversários. Com a aprovação de uma
lei sobre a responsabilidade do presidente da
republica, provavelmente preparando o
caminho para um impeachment. Deodoro
resolveu desferir um golpe mortal no
Congresso:
32. • Em 3 de novembro de 1891 dissolvia-o apesar
de não ter poderes constitucionais para isso e,
confiado no Exército, proclamava estado de
sítio. Paralelamente, o almirante Custódio José
de Melo, no Rio de Janeiro, toma a iniciativa
de anular o golpe de Deodoro; na manhã de
23 de novembro, ocupa vários navios e,
ameaçando bombardear a cidade, intima o
governo a rendição.
33. • Embora Deodoro contasse com o apoio da
maioria da guarnição militar, preferiu
renunciar ao poder, evitando assim uma
guerra civil. Ao entregar o governo ao vice-
presidente Floriano Peixoto, encerrava sua
carreira política e militar.
35. • Mal. Floriano Peixoto (1891 – 1894)
• Logo que assumiu a presidência da República,
Floriano Peixoto logo demonstrou a força
militar de seu governo sufocando uma revolta
chefiada pelo sargento Silvino de Macedo na
fortaleza de Santa Cruz.
36. • O governo de Floriano Peixoto não foi menos agitado
que o de Deodoro, mas, em contraste com o anterior, o
novo presidente conseguiu sufocar todos os focos de
oposição - sendo, por isso, tido como o Consolidador
da República. Segundo a Constituição de 1891, em caso
de renúncia do presidente, antes de completados dois
anos de mandato, novas eleições deveriam ser
convocada pelo vice. Mas Floriano decidiu completar o
quatriênio para o qual Deodoro havia sido eleito, o que
provocou reações entre os militares. E a mais
importante delas, sem dúvida, foi a segunda Revolta
da Armada.
38. • A Revolta Armada - Durante a Revolta
Armada, inicialmente no Rio de
Janeiro, ocorreram diversos combates, e a guerra
chegou novamente ao Rio Grande do Sul.
Porém, o governo preparou-se suficientemente
bem para se defender. Fracassara a Revolta
Armada terminando a Revolução Federalista.
Salvara-se a República.
Lamentavelmente, porém, revestiu-se de
tremenda crueldade a vingança empreendida por
elementos governistas, com o general Everton
Quadros no Paraná e o coronel Moreira César em
Santa Catarina,
39. • contra os revolucionários vencidos. Ocorreram
fuzilamentos até no cemitério, ao pé da cova
já aberta. Essas acontecimentos mancharam
um pouco as causas republicanas. Floriano
terminou seu governo com violência.
46. • novo presidente também destituiu todos os
governadores que apoiavam Deodoro da
Fonseca. Essa medida foi especialmente polêmica
no Rio Grande do Sul, onde uma grave crise
política se instalou em razão da disputa pelo
poder naquela província. Mais tarde, esses
grupos protagonizariam a chamada Revolta
Federalista, movimento que também foi
sufocado por Floriano Peixoto.
47. • O governo de Floriano foi agitado política e
economicamente, que derrubou o primeiro
presidente e valeu ao segundo a alcunha de
Marechal de Ferro, pela maneira tenaz com
que reprimiu todos os focos de oposição a seu
governo. Em 1894, Floriano transmitiu o cargo
a Prudente de Moraes, republicano histórico e
primeiro presidente civil do novo regime.