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Formação Continuada para
Profissionais da Educação Ensino
Fundamental – anos iniciais
Ciclo II
Alfaletrando com estratégias
Intencionais
Professora Renata Moraes
Formadora do Centro de Formação para profissionais da
Educação do Município de Oeiras do Pará (CEFOP)
Roteiro
• Data: 05 e 06/06/2023 hora: 09:00 – 12:00 e das 14:00 as 18:00
• Acolhida
• Dinâmica de acolhida
• Apresentação do objetivo central do Encontro
• Início da roda de diálogo sobre o Alfaletrando com estratégias Intencionais.
• Atividade de identificação das hipóteses;
• Socialização;
• 1ª Oficina Pedagógica;
• Socialização;
• 2ª oficina Pedagógica;
• Socialização
• Encerramento;
OBJETIVOS
❖ Refletir sobre a concepção de alfabetização, na
perspectiva do letramento, aprofundando as
contribuições da psicogênese da escrita.
❖ Compreender as relações entre consciência
fonológica e alfabetização, analisando e planejando
atividades de reflexão fonológica e gráfica de
palavras, utilizando materiais lúdicos.
Leitura deleite
Os métodos
• Informações em pequenas doses sobre a
s letras e sobre o seu valor sonoro.
•Treino repetitivo sobre as
correspondências som-grafia que a
cartilha apresentava – memorização das
famílias silábicas.
Pseudo textos eram apresentados pelas
cartilhas.
O LETRAMENTO
Magda Soares define como oconjunto de práticas de
leitura e produção de textosescritos que as pessoas
realizam emnossa sociedade, nas diferentes situações
formais einformais. Nessas situações, os gêneros textuais
são incrivelmente variados e cada um deles tem
características próprias quanto à estrutura
composicional, quanto aos recursos linguísticos que
usa, bem como quanto às finalidades para que é
usado e aos espaços onde circula.
É perfeitamente possível e adequado
alfabetizar letrando, isto é, ensinar o SEA,
permitindo que os aprendizes vivam práticas
de leitura e de produção de textos, nas quais
vão incorporando aqueles conhecimentos
sobre a língua escrita.
Se já compreendeu como o SEA funciona, a criança
tem agora que dominar as convenções som-grafia
de nossa língua.
Esse é um aprendizado de tipo não conceitual que
vai requerer um ensino sistematizado e repetição
de modo a produzir automatismos.
PERÍODO DE CONSTRUÇÃO DO
SEA, PERCORRIDOS PELA
CRIANÇA SEGUNDO EMÍLIA
FERREIRO E ANA TEBEROSKY
Durante longo tempo a alfabetização
foi entendida como a aquisição de
um código fundado na relação entre
fonemas e Hoje se sabe
que muito
grafemas.
mais complexo se
apresenta o processo de aquisição
da linguagem escrita pelas crianças.
Segundo Emília Ferreiro e Ana
Teberosky, as crianças elaboram
conhecimentos sobre a leitura e escrita,
passando por diferentes hipóteses –
apropriar de toda a complexidade
espontâneas e provisórias – até se
da
língua escrita.
❖
Tais hipóteses, baseadas em
conhecimentos prévios,
assimilações e generalizações,
dependem das interações delas com
seus pares e com os materiais
escritos que circulam
socialmente.
❖
Níveis da Escrita
Com exigência mínima de letras
e símbolos. Neste nível, o aluno
considera que coisas diferentes
devem ser escritas
leitura
diferente. A
continua global, com o
de forma
do escrito
dedo
deslizando por todo o escrito.
✓Escrita e desenho têm o
mesmo significado;
✓Não relaciona a escrita com a
fala;
✓Não diferencia letras de
números;
✓Reproduz traços típicos da
escrita de forma
desordenada;
✓Acredita que coisas grandes
têm um nome grande e coisas
pequenas tem nome pequeno
(realismo, nominal);
C
A
R
A
C
T
E
R
Í
S
T
I
C
A
✓Usa as letras do nome para
escrever tudo ;
✓Não aceita que seja possível
escrever e ler com menos de
três letras;
✓Leitura global:
✓Lê a palavra como um todo.
C
A
R
A
C
T
E
R
Í
S
T
I
C
A
A criança descobre que o que
coloca no papel tem a ver com as
partes orais que pronuncia, ao
falar as palavras . Mas o que se
correspondência com o
escreve, ainda não tem
som
convencional daquela sílaba,
representada ora pela vogal e ora
consoante. A leitura é silabada.
Silábico
Silábico ✓ Para cada fonema, usa uma letra
para representá-lo;
✓ Pode, ou não, atribuir valor sonoro à
letra;
✓ Pode usar muitas letras para escrever
e ao fazer a leitura, apontar uma letra
para cada fonema;
✓ Ao escrever frases, pode usar uma
letra para cada palavra;
C
A
R
A
C
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E
R
Í
S
T
I
C
A
Silábico
Este nível marca a transição do
aluno da hipótese silábica para a
hipótese alfabética. Ora ela
escreve atribuindo a cada sílaba
uma letra, ora representando as
unidades sonoras menores, os
fonemas.
Silábico
-Alfabético
✓ Compreende que a escrita representa os
sons da fala;
✓ Percebe a necessidade de mais de uma letra
para a maioria das sílabas;
✓ Reconhece o som das letras;
✓ Pode dar ênfase a escrita do som só das
vogais ou só das consoantes bola= AO ou
BL;
✓ Atribui o valor do fonema em algumas letras.
Silábico
-Alfabético
C
A
R
A
C
T
E
R
Í
S
T
I
C
A
Silábico
-Alfabético
O aluno já compreendeu o sistema de
escrita, entendendo que cada um dos
caracteres da palavra corresponde a um valor
sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-
lhe dominar as convenções ortográficas.
Alfabético
✓ Compreende a função social da
escrita: comunicação;
✓ Conhece o valor sonoro de todas
ou quase todas as letras;
✓ Apresenta estabilidade na escrita
das palavras;
✓ Compreende que cada letra
corresponde aos menores valores
sonoros da sílaba;
Alfabético
C
A
R
A
C
T
E
R
Í
S
T
I
C
A
✓ Procura adequar a escrita à fala;
✓ Faz leitura com ou sem imagem;
✓ Inicia preocupação com as
questões ortográficas;
✓ Separa as palavras
escreve frases;
✓ Produz textos de
convencional.
quando
forma
Alfabético
C
A
R
A
C
T
E
R
Í
S
T
I
C
A
Alfabético
É um vasto conjunto de habilidades que
nos permitem refletir sobre as partes
sonoras das palavras . Sim, além de usar
as palavras para nos comunicar, podemos
refletir sobre sua dimensão sonora.
Quando refletimos sobre os segmentos das palavras, nós estamos
pondo em ação à consciência fonológica
As habilidades de consciência
fonológica se diferenciam
✓não só quanto ao tipo de operação que
o sujeito realiza em sua mente
(separar, contar, comparar quanto ao
tamanho ou quanto à semelhança
sonora etc.);
✓mas também quanto ao tipo de segmento
sonoro envolvido (rimas, fonemas, sílabas,
fonema e
segmentos maiores que um
menores que uma sílaba, segmentos
compostos por mais de uma sílaba – como
a sequência final das palavras janela e
panela.
✓e variam, ainda, quanto à posição (início,
meio, fim) em que aquelas “partes sonoras”
ocorrem no interior das palavras.
As habilidades de consciência fonológica
importantes para uma criança se alfabetizar
não aparecem com a maturação biológica,
como parte do desenvolvimento corporal.
Elas dependem de oportunidades para
refletir sobre as palavras em sua
dimensão sonora e, portanto, a escola
tem um papel essencial em fomentar
seu desenvolvimento no final da
educação infantil e no começo do
ensino fundamental;
A criança deve ter oportunidades
lúdicas e prazerosas de pensar sobre
as palavras, situações nas quais
refletem sobre seus segmentos
sonoros.
Reconhecendo que a consciência
fonológica é uma condição necessária, mas
não suficiente para uma
alfabetizar, consideramos essencial
criança se
criar
situações por meio das quais nossos alunos
possam refletir sobre as formas orais e
escritas das palavras.
Elas envolvem as capacidades de partir
palavras em sílabas,
quanto ao tamanho,
comparar
comparar
palavras
palavras
quanto A semelhanças sonoras (de suas
sílabas, rimas ou fonemas iniciais.
ALGUNS TEXTOS SE PRESTAM
ESPECIALMENTE PARA
REFLETIRMOS SOBRE A DIMENSÃO
SONORA
DAS PALAVRAS.
Textos poéticos;
Músicas,
Quadrinhas,
Cantigas,
Parlendas;
Trava-línguas(que contêm rimas e
aliterações, isto é, sílabas ou fonemas
idênticos, no início ou no meio da palavra);.
Atividades de montar e desmontar palavras
com o alfabeto móvel;
Jogos (brincar com saberes acerca da
lógica de funcionamento da escrita).
VAMOS
TRABALHAR...
ANALISE AS
ESCRITAS E
CLASSIFIQUE EM
QUE HIPÓTESES
ESTÃO:
HIPÓTESE PRÉ-
SILÁBICA
HIPÓTESE
SILÁBICA
HIPÓTESE
SILÁBICO -
ALFABÉTICO
HIPÓTESE
ALFABÉTICA
SOCIALIZAÇÃO DOS
GRUPOS
OFICINA
Dividir os participantes em três grupos para
realizarem atividades para cada nível de
aprendizagem dos alunos a partir de um
mesmo gênero textual.
SOCIALIZAÇÃO DOS
GRUPOS
Oficina Alfaletrando com
Estratégias Intencionais
•Dividir os participantes em três grupos
para que os mesmos elaborem um plano
de aula a partir de um gênero textual e
desenvolvam atividades e jogos para cada
nível dos alunos
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  • 3. Roteiro • Data: 05 e 06/06/2023 hora: 09:00 – 12:00 e das 14:00 as 18:00 • Acolhida • Dinâmica de acolhida • Apresentação do objetivo central do Encontro • Início da roda de diálogo sobre o Alfaletrando com estratégias Intencionais. • Atividade de identificação das hipóteses; • Socialização; • 1ª Oficina Pedagógica; • Socialização; • 2ª oficina Pedagógica; • Socialização • Encerramento;
  • 4. OBJETIVOS ❖ Refletir sobre a concepção de alfabetização, na perspectiva do letramento, aprofundando as contribuições da psicogênese da escrita. ❖ Compreender as relações entre consciência fonológica e alfabetização, analisando e planejando atividades de reflexão fonológica e gráfica de palavras, utilizando materiais lúdicos.
  • 6. Os métodos • Informações em pequenas doses sobre a s letras e sobre o seu valor sonoro. •Treino repetitivo sobre as correspondências som-grafia que a cartilha apresentava – memorização das famílias silábicas. Pseudo textos eram apresentados pelas cartilhas.
  • 7. O LETRAMENTO Magda Soares define como oconjunto de práticas de leitura e produção de textosescritos que as pessoas realizam emnossa sociedade, nas diferentes situações formais einformais. Nessas situações, os gêneros textuais são incrivelmente variados e cada um deles tem características próprias quanto à estrutura composicional, quanto aos recursos linguísticos que usa, bem como quanto às finalidades para que é usado e aos espaços onde circula.
  • 8. É perfeitamente possível e adequado alfabetizar letrando, isto é, ensinar o SEA, permitindo que os aprendizes vivam práticas de leitura e de produção de textos, nas quais vão incorporando aqueles conhecimentos sobre a língua escrita.
  • 9. Se já compreendeu como o SEA funciona, a criança tem agora que dominar as convenções som-grafia de nossa língua. Esse é um aprendizado de tipo não conceitual que vai requerer um ensino sistematizado e repetição de modo a produzir automatismos.
  • 10. PERÍODO DE CONSTRUÇÃO DO SEA, PERCORRIDOS PELA CRIANÇA SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY
  • 11. Durante longo tempo a alfabetização foi entendida como a aquisição de um código fundado na relação entre fonemas e Hoje se sabe que muito grafemas. mais complexo se apresenta o processo de aquisição da linguagem escrita pelas crianças.
  • 12. Segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky, as crianças elaboram conhecimentos sobre a leitura e escrita, passando por diferentes hipóteses – apropriar de toda a complexidade espontâneas e provisórias – até se da língua escrita. ❖
  • 13. Tais hipóteses, baseadas em conhecimentos prévios, assimilações e generalizações, dependem das interações delas com seus pares e com os materiais escritos que circulam socialmente. ❖
  • 15. Com exigência mínima de letras e símbolos. Neste nível, o aluno considera que coisas diferentes devem ser escritas leitura diferente. A continua global, com o de forma do escrito dedo deslizando por todo o escrito.
  • 16. ✓Escrita e desenho têm o mesmo significado; ✓Não relaciona a escrita com a fala; ✓Não diferencia letras de números; ✓Reproduz traços típicos da escrita de forma desordenada; ✓Acredita que coisas grandes têm um nome grande e coisas pequenas tem nome pequeno (realismo, nominal); C A R A C T E R Í S T I C A
  • 17. ✓Usa as letras do nome para escrever tudo ; ✓Não aceita que seja possível escrever e ler com menos de três letras; ✓Leitura global: ✓Lê a palavra como um todo. C A R A C T E R Í S T I C A
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  • 20. A criança descobre que o que coloca no papel tem a ver com as partes orais que pronuncia, ao falar as palavras . Mas o que se correspondência com o escreve, ainda não tem som convencional daquela sílaba, representada ora pela vogal e ora consoante. A leitura é silabada. Silábico
  • 21. Silábico ✓ Para cada fonema, usa uma letra para representá-lo; ✓ Pode, ou não, atribuir valor sonoro à letra; ✓ Pode usar muitas letras para escrever e ao fazer a leitura, apontar uma letra para cada fonema; ✓ Ao escrever frases, pode usar uma letra para cada palavra; C A R A C T E R Í S T I C A
  • 23. Este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas. Silábico -Alfabético
  • 24. ✓ Compreende que a escrita representa os sons da fala; ✓ Percebe a necessidade de mais de uma letra para a maioria das sílabas; ✓ Reconhece o som das letras; ✓ Pode dar ênfase a escrita do som só das vogais ou só das consoantes bola= AO ou BL; ✓ Atribui o valor do fonema em algumas letras. Silábico -Alfabético C A R A C T E R Í S T I C A
  • 26. O aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta- lhe dominar as convenções ortográficas. Alfabético
  • 27. ✓ Compreende a função social da escrita: comunicação; ✓ Conhece o valor sonoro de todas ou quase todas as letras; ✓ Apresenta estabilidade na escrita das palavras; ✓ Compreende que cada letra corresponde aos menores valores sonoros da sílaba; Alfabético C A R A C T E R Í S T I C A
  • 28. ✓ Procura adequar a escrita à fala; ✓ Faz leitura com ou sem imagem; ✓ Inicia preocupação com as questões ortográficas; ✓ Separa as palavras escreve frases; ✓ Produz textos de convencional. quando forma Alfabético C A R A C T E R Í S T I C A
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  • 32. É um vasto conjunto de habilidades que nos permitem refletir sobre as partes sonoras das palavras . Sim, além de usar as palavras para nos comunicar, podemos refletir sobre sua dimensão sonora. Quando refletimos sobre os segmentos das palavras, nós estamos pondo em ação à consciência fonológica
  • 33. As habilidades de consciência fonológica se diferenciam ✓não só quanto ao tipo de operação que o sujeito realiza em sua mente (separar, contar, comparar quanto ao tamanho ou quanto à semelhança sonora etc.);
  • 34. ✓mas também quanto ao tipo de segmento sonoro envolvido (rimas, fonemas, sílabas, fonema e segmentos maiores que um menores que uma sílaba, segmentos compostos por mais de uma sílaba – como a sequência final das palavras janela e panela. ✓e variam, ainda, quanto à posição (início, meio, fim) em que aquelas “partes sonoras” ocorrem no interior das palavras.
  • 35. As habilidades de consciência fonológica importantes para uma criança se alfabetizar não aparecem com a maturação biológica, como parte do desenvolvimento corporal.
  • 36. Elas dependem de oportunidades para refletir sobre as palavras em sua dimensão sonora e, portanto, a escola tem um papel essencial em fomentar seu desenvolvimento no final da educação infantil e no começo do ensino fundamental;
  • 37. A criança deve ter oportunidades lúdicas e prazerosas de pensar sobre as palavras, situações nas quais refletem sobre seus segmentos sonoros.
  • 38. Reconhecendo que a consciência fonológica é uma condição necessária, mas não suficiente para uma alfabetizar, consideramos essencial criança se criar situações por meio das quais nossos alunos possam refletir sobre as formas orais e escritas das palavras.
  • 39. Elas envolvem as capacidades de partir palavras em sílabas, quanto ao tamanho, comparar comparar palavras palavras quanto A semelhanças sonoras (de suas sílabas, rimas ou fonemas iniciais.
  • 40. ALGUNS TEXTOS SE PRESTAM ESPECIALMENTE PARA REFLETIRMOS SOBRE A DIMENSÃO SONORA DAS PALAVRAS.
  • 41. Textos poéticos; Músicas, Quadrinhas, Cantigas, Parlendas; Trava-línguas(que contêm rimas e aliterações, isto é, sílabas ou fonemas idênticos, no início ou no meio da palavra);.
  • 42. Atividades de montar e desmontar palavras com o alfabeto móvel; Jogos (brincar com saberes acerca da lógica de funcionamento da escrita).
  • 44. ANALISE AS ESCRITAS E CLASSIFIQUE EM QUE HIPÓTESES ESTÃO:
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  • 64. OFICINA Dividir os participantes em três grupos para realizarem atividades para cada nível de aprendizagem dos alunos a partir de um mesmo gênero textual.
  • 66. Oficina Alfaletrando com Estratégias Intencionais •Dividir os participantes em três grupos para que os mesmos elaborem um plano de aula a partir de um gênero textual e desenvolvam atividades e jogos para cada nível dos alunos