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HIPERTEXTO




Profº. Me. Tiago R. C. Lopes
tiagorclopes@gmail.com
Linha   Árvore                        Rede




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A história da linguagem escrita é marcada pela linearidade.




                                           Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
Os textos mais
antigos não
possuíam nem
pontuação e
nem quebra de
parágrafos.




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Com o tempo, veio a segmentação por
 páginas numeradas, a organização por
    capítulos e a quebra do texto em
 parágrafos. Também o uso de sinais de
pontuação evoluiu e foram desenvolvidas
outras técnicas que tinham como objetivo
orientar o leitor através dos tópicos mais
importantes do texto: visavam, portanto,
   apresentar o texto através de uma
         hierarquia de assuntos.




                       Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
O uso de índices de conteúdos
é uma das mais importantes
técnicas de hierarquização de
conteúdos. Os primeiros índices
datam do período da Idade
Média, e apresentavam uma
estr utura de tópicos e
subtópicos, organizada através
de uma estrutura em árvore,
na qual os tópicos mais
importantes se bifurcavam em
subtópicos e assim
sucessivamente.

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Existe, contudo, uma outra forma de estrutura textual baseada no
modelo de rede. A estrutura em rede se caracteriza pela possibilidade
de organizar o texto através de associação entre os tópicos. Os tópicos
do texto se conectam uns aos outros por afinidade de assuntos, gerando
variadas possibilidades de caminhos de leitura.




                                               Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
Um dos mais importantes conceitos que apresenta, na sua origem, uma
estreita relação com o modelo em rede é o hipertexto.




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Mas o que é hipertexto?




                          Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
O Que é Hipertexto?




http://www.youtube.com/watch?v=iphEbL4KS2o
                               Profº. Me.Tiago R. C. Lopes - tiagorclopes@gmail.com
Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões.
(Pierre Lévy)




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NÓ = CONTEÚDO

Podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos,
seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos
ser hipertextos.

Pode ser referido como página, tela, nodo, nódulo, lexia (a menor
quantidade de informação), nó, node, page, screen, texto, documento
etc.


                                           Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
LINK

Elo, ligação, vinculação, jump, conection, conexão, inteconexão,
linking, nexo, inter-relação, cross reference, association, path e trail
(mais utilizada para significar uma coleção de links), caminho, hotlink,
hotword, hiperlink, atalho etc.



                                               Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
A ideia de “link” pode ser pensada em diversos campos, como nas
telecomunicações, na antropologia, na linguística, na literatura, no
cinema etc.
No hipertexto, os itens de informação não são ligados linearmente,
como é o elemento de ligação entre os cada um deles, ou a maioria,
O link em uma corda com nós, mas conteúdos de uma hipermídia. É
estende suas conexões em estrela, deamodo reticular. da
um mecanismo de vínculo que possibilita não-linearidade
navegação entre documentos.




                                            Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
A mente humana
opera por
associações,
encadeamentos e
remissões: um
assunto leva a outro,
que desemboca num
terceiro.
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Nos dicionários e nas
enciclopédias,
cada palavra tem
definição que remete
a outras palavras,
em um circuito sem fim.   Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
Origens do hipertexto




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Hiper do grego, para além ou excedente.
                                          Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
HIPERESPAÇO




              O Prefixo hiper foi usado para
              designar, no início do século XX, o
              novo conceito de espaço estabele-
              cido pela Teoria Geral da Relatividade
              de Albert Einstein.

                            Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
Vannevar Bush foi o primeiro
cientista a lançar as pistas do
que, mais tarde, seria chamado
de hipertexto.
Em seu artigo As we may think
(1945), Bush chamava a
atenção para um paradoxo: por
um lado, os homens
apresentavam imensa
capacidade para produzir
conhecimento...

           Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
… contudo, por outro lado, Bush
percebia uma imensa limitação nas
fer r amentas par a acessar o
conhecimento armazenado.
Em seu artigo, Bush então propunha
a criação de uma máquina fantástica,
que seria capaz de armazenar todas
as fotos, livros, filmes e músicas que
um indivíduo possuísse e, acima de
tudo, seria capaz de localizar com
rapidez qualquer informação. Essa
máquina ele chamou de Memex.

             Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
A memex is a device in which an individual stores all his books, records, and
communications, and which is mechanized so that it may be consulted with
exceeding speed and flexibility. It is an enlarged intimate supplement to his
memory. Vannevar Bush (1945)




                                                   Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
Memex animation – Vannevar Bush’s diagrams made real




http://www.youtube.com/watch?v=q3R8sXTOvrY
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Em 1965, Theodore Nelson, um jovem
estudante de Harvard, apresentou em
uma conferência um projeto chamado
Xanadu. Tratava-se de uma visão do
que poderia vir a ser o “hipertexto”,
termo cunhado por ele para descrever
algo muito parecido com a ideia de
Vannevar Bush.
Um sistema onde fosse possível
escrever e ler através de blocos de
texto totalmente móveis e editáveis
pelo usuário.

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Ted Nelson demonstrates Xanadu Space




http://www.youtube.com/watch?v=En_2T7KH6RA
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Escrita não sequencial, um texto que se bifurca, que permite que o
leitor escolha e que se lê melhor em uma tela interativa. (Ted Nelson)


O hipertexto é um complexo sistema de estruturação e recuperação
da informação de forma multissensorial, dinâmica e interativa.
(André Parente)




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Hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões, e uma
ferramenta eficaz para a comunicação e a inteligência coletivas.
(Pierre Lévy)

Texto composto por blocos de palavras (ou de imagens) unidos
eletronicamente em múltiplos trajetos, cadeias ou rotas em uma
textualidade aberta, eternamente inacabada e descrita com termos
como nexo, nó, rede, trama e trajeto. (George Landow)



                                         Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
No hipertexto, os itens de informação não são ligados linearmente, como
em uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria, estende suas
conexões em estrela, de modo reticular.




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Hipertexto muda condições produção-consumo: há uma redefinição
dos papéis do autor/leitor que exigem novas competências de leitura
e escrita.




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Nova forma de escrita
     George Landow


            Nova forma de leitura
                   André Parente



Nova forma de pontuação textual
Steven Johnson


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 f  




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 f  




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O texto passa da linearidade à não-lienaridade (ou multilinearidade).

Autor produz um texto atomizado e ligado por conexões, que oferece
inúmeras possibilidades de percurso.

É escrito de forma a não possuir um, mas vários começos (ou nenhum).

É escrito de forma a não possuir um, mas vários finais (ou nenhum).

Autor delega o “poder de escolha” do caminho ao leitor.


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A narrativa é construída como um assunto complexo, com distintos
pontos de vista, conexões de vários tipos, continuidades espaciais
temporais, estéticas e narrativas.

Possibilidade de diálogo a partir do texto aberto: dilemas morais,
reflexões sobre a própria obra, desafios impostos pelo autor etc.




                                          Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
Nova forma de
Leitura




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É nas várias leituras que o texto se constrói.

A combinação dos diferentes fragmentos abrem a possibilidade da
construção de conjuntos textuais originais a cada leitura.

Leitor tanto pode seguir cada uma das ligações, como simplesmente
ignorá-las.




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Mudança na postura do leitor: é incentivado a tomar decisões e a agir.

Leitor ativamente ocupado – engajado – com o descobrimento e a
exploração do conteúdo.

Aprendizado estimula novas competências do receptor.




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Nova forma de Pontuação




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Link (hiperlink) como a materialização do Hipertexto.

Primeira nova forma de pontuação a surgir em séculos.

O link atribui novos significados aos conteúdos em que ele for colocado.

O link atribui novos significados à totalidade de um produto
informacional.



                                              Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
Também a forma como se compõem e se ordenam os links modifica o
resultado final de um produto informacional.


A possibilidade de ser arremessado para outro canto da rede é o
principal fator de sedução das mídias digitais.




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Desafios da produção de conteúdo
em hipertexto




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Partida



          Como informar para onde o link está
          conduzindo a navegação?




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Aterrisagem


                          Como criar
                       sentido entre
                          o lugar de
                             onde se
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Multimídia

Por multimídia entendemos o uso simultâneo de som, imagem, vídeo
e texto.

O simples uso desses elementos não é sinônimo de hipermídia.




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Quando os computadores passaram a suportar imagens e sons, os
programas de hipertexto puderam incorporar estes elementos em seus
modos de escrita.

Com o tempo, hipertextos que apresentavam sons, imagens, vídeo e
texto passaram a ser chamados de hipermídia, como forma de
diferenciação dos hipertextos tradicionais, que usavam apenas o texto
escrito...



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Multimídia + Hipertexto = Hipermídia




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MULTIMÍDIA   HIPERMÍDIA    HIPERTEXTO




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HIPERTEXTO




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Origens do Hipertexto

  • 1. HIPERTEXTO Profº. Me. Tiago R. C. Lopes tiagorclopes@gmail.com
  • 2. Linha Árvore Rede Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 3. A história da linguagem escrita é marcada pela linearidade. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 4. Os textos mais antigos não possuíam nem pontuação e nem quebra de parágrafos. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 5. Com o tempo, veio a segmentação por páginas numeradas, a organização por capítulos e a quebra do texto em parágrafos. Também o uso de sinais de pontuação evoluiu e foram desenvolvidas outras técnicas que tinham como objetivo orientar o leitor através dos tópicos mais importantes do texto: visavam, portanto, apresentar o texto através de uma hierarquia de assuntos. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 6. O uso de índices de conteúdos é uma das mais importantes técnicas de hierarquização de conteúdos. Os primeiros índices datam do período da Idade Média, e apresentavam uma estr utura de tópicos e subtópicos, organizada através de uma estrutura em árvore, na qual os tópicos mais importantes se bifurcavam em subtópicos e assim sucessivamente. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 7. Existe, contudo, uma outra forma de estrutura textual baseada no modelo de rede. A estrutura em rede se caracteriza pela possibilidade de organizar o texto através de associação entre os tópicos. Os tópicos do texto se conectam uns aos outros por afinidade de assuntos, gerando variadas possibilidades de caminhos de leitura. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 8. Um dos mais importantes conceitos que apresenta, na sua origem, uma estreita relação com o modelo em rede é o hipertexto. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 9. Mas o que é hipertexto? Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 10. O Que é Hipertexto? http://www.youtube.com/watch?v=iphEbL4KS2o Profº. Me.Tiago R. C. Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 11. Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. (Pierre Lévy) Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 12. NÓ = CONTEÚDO Podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Pode ser referido como página, tela, nodo, nódulo, lexia (a menor quantidade de informação), nó, node, page, screen, texto, documento etc. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 13. LINK Elo, ligação, vinculação, jump, conection, conexão, inteconexão, linking, nexo, inter-relação, cross reference, association, path e trail (mais utilizada para significar uma coleção de links), caminho, hotlink, hotword, hiperlink, atalho etc. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 14. A ideia de “link” pode ser pensada em diversos campos, como nas telecomunicações, na antropologia, na linguística, na literatura, no cinema etc. No hipertexto, os itens de informação não são ligados linearmente, como é o elemento de ligação entre os cada um deles, ou a maioria, O link em uma corda com nós, mas conteúdos de uma hipermídia. É estende suas conexões em estrela, deamodo reticular. da um mecanismo de vínculo que possibilita não-linearidade navegação entre documentos. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 15. A mente humana opera por associações, encadeamentos e remissões: um assunto leva a outro, que desemboca num terceiro. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 16. Nos dicionários e nas enciclopédias, cada palavra tem definição que remete a outras palavras, em um circuito sem fim. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 17. Origens do hipertexto Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 18. Hiper do grego, para além ou excedente. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 19. HIPERESPAÇO O Prefixo hiper foi usado para designar, no início do século XX, o novo conceito de espaço estabele- cido pela Teoria Geral da Relatividade de Albert Einstein. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 20. Vannevar Bush foi o primeiro cientista a lançar as pistas do que, mais tarde, seria chamado de hipertexto. Em seu artigo As we may think (1945), Bush chamava a atenção para um paradoxo: por um lado, os homens apresentavam imensa capacidade para produzir conhecimento... Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 21. … contudo, por outro lado, Bush percebia uma imensa limitação nas fer r amentas par a acessar o conhecimento armazenado. Em seu artigo, Bush então propunha a criação de uma máquina fantástica, que seria capaz de armazenar todas as fotos, livros, filmes e músicas que um indivíduo possuísse e, acima de tudo, seria capaz de localizar com rapidez qualquer informação. Essa máquina ele chamou de Memex. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 22. A memex is a device in which an individual stores all his books, records, and communications, and which is mechanized so that it may be consulted with exceeding speed and flexibility. It is an enlarged intimate supplement to his memory. Vannevar Bush (1945) Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 23. Memex animation – Vannevar Bush’s diagrams made real http://www.youtube.com/watch?v=q3R8sXTOvrY Profº. Me.Tiago R. C. Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 24. Em 1965, Theodore Nelson, um jovem estudante de Harvard, apresentou em uma conferência um projeto chamado Xanadu. Tratava-se de uma visão do que poderia vir a ser o “hipertexto”, termo cunhado por ele para descrever algo muito parecido com a ideia de Vannevar Bush. Um sistema onde fosse possível escrever e ler através de blocos de texto totalmente móveis e editáveis pelo usuário. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 25. Ted Nelson demonstrates Xanadu Space http://www.youtube.com/watch?v=En_2T7KH6RA Profº. Me.Tiago R. C. Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 26. Escrita não sequencial, um texto que se bifurca, que permite que o leitor escolha e que se lê melhor em uma tela interativa. (Ted Nelson) O hipertexto é um complexo sistema de estruturação e recuperação da informação de forma multissensorial, dinâmica e interativa. (André Parente) Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 27. Hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões, e uma ferramenta eficaz para a comunicação e a inteligência coletivas. (Pierre Lévy) Texto composto por blocos de palavras (ou de imagens) unidos eletronicamente em múltiplos trajetos, cadeias ou rotas em uma textualidade aberta, eternamente inacabada e descrita com termos como nexo, nó, rede, trama e trajeto. (George Landow) Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 28. No hipertexto, os itens de informação não são ligados linearmente, como em uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo reticular. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 29. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 30. Hipertexto muda condições produção-consumo: há uma redefinição dos papéis do autor/leitor que exigem novas competências de leitura e escrita. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 31. Nova forma de escrita George Landow Nova forma de leitura André Parente Nova forma de pontuação textual Steven Johnson Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 32.  f   Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 33.  f   Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 34. O texto passa da linearidade à não-lienaridade (ou multilinearidade). Autor produz um texto atomizado e ligado por conexões, que oferece inúmeras possibilidades de percurso. É escrito de forma a não possuir um, mas vários começos (ou nenhum). É escrito de forma a não possuir um, mas vários finais (ou nenhum). Autor delega o “poder de escolha” do caminho ao leitor. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 35. A narrativa é construída como um assunto complexo, com distintos pontos de vista, conexões de vários tipos, continuidades espaciais temporais, estéticas e narrativas. Possibilidade de diálogo a partir do texto aberto: dilemas morais, reflexões sobre a própria obra, desafios impostos pelo autor etc. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 36. Nova forma de Leitura Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 37. É nas várias leituras que o texto se constrói. A combinação dos diferentes fragmentos abrem a possibilidade da construção de conjuntos textuais originais a cada leitura. Leitor tanto pode seguir cada uma das ligações, como simplesmente ignorá-las. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 38. Mudança na postura do leitor: é incentivado a tomar decisões e a agir. Leitor ativamente ocupado – engajado – com o descobrimento e a exploração do conteúdo. Aprendizado estimula novas competências do receptor. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 39. Nova forma de Pontuação Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 40. Link (hiperlink) como a materialização do Hipertexto. Primeira nova forma de pontuação a surgir em séculos. O link atribui novos significados aos conteúdos em que ele for colocado. O link atribui novos significados à totalidade de um produto informacional. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 41. Também a forma como se compõem e se ordenam os links modifica o resultado final de um produto informacional. A possibilidade de ser arremessado para outro canto da rede é o principal fator de sedução das mídias digitais. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 42. Desafios da produção de conteúdo em hipertexto Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 43. Partida Como informar para onde o link está conduzindo a navegação? Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 44. Aterrisagem Como criar sentido entre o lugar de onde se “parte” e o lugar no qual se “aterrisa”? Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 45. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 46. Multimídia Por multimídia entendemos o uso simultâneo de som, imagem, vídeo e texto. O simples uso desses elementos não é sinônimo de hipermídia. Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 47. Quando os computadores passaram a suportar imagens e sons, os programas de hipertexto puderam incorporar estes elementos em seus modos de escrita. Com o tempo, hipertextos que apresentavam sons, imagens, vídeo e texto passaram a ser chamados de hipermídia, como forma de diferenciação dos hipertextos tradicionais, que usavam apenas o texto escrito... Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 48. Multimídia + Hipertexto = Hipermídia Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 49. MULTIMÍDIA HIPERMÍDIA HIPERTEXTO Profº. Tiago Lopes - tiagorclopes@gmail.com
  • 50. HIPERTEXTO Profº. Me. Tiago R. C. Lopes tiagorclopes@gmail.com