O documento discute hipertexto e multimodalidade. Define hipertexto como um conjunto de nós ligados por conexões que permitem não-linearidade e interatividade. Explora características como fragmentariedade e intertextualidade. Também define multimodalidade como a integração de diferentes modos como palavra, imagem e som em ambientes digitais, e discute princípios de aprendizagem multimodal.
Para baixar copie e cole em seu navegador: https://elcielle.blogspot.com/2021/10/baixar-slide-piaget-x-vygootsky.html
Vygotsky e Piaget avaliaram as forças individuais e sociais em desenvolvimento. Ambos relacionam social-individual, mas é Vygotsky que focaliza mais o social, dando ao social um papel específico no desenvolvimento.
Conheça, nesta apresentação, as principais funcionalidades e facilidades do Slideshare, rede social que permite que pessoas e empresas compartilhem conteúdos nos formatos ppt ou pdf, além de vídeos e áudios.
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A lousa digital como recurso pedagógico - algumas reflexõesGeorge Gomes
Vivemos em uma época de transformações socioculturais advindas da presença das TDs (tecnologias digitais) nas relações humanas. A escola, imersa nesse cenário, não pode desconsiderar que as TDs estão presentes em todas as áreas do conhecimento humano e implicam em novas formas de ser e estar. Diante disso, o texto apresenta a análise de um recorte do corpus de um estudo de caso que analisa o uso pedagógico da lousa digital em uma turma do 3o ano do Ensino Fundamental. Inicialmente, o texto contextualiza o perfil do aluno na contemporaneidade, conceitua os termos interativo e interação, e, posteriormente, com base na Teoria Sociointeracionista de Vygotsky, apresenta uma discussão norteando formas de uso pedagógico da lousa digital.
Minicurso "Ensinar e aprender na Internet: diferentes espaços de interação e colaboração", realizado durante o XII Seminário Internacional de Educação - Feevale.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
4. O que dizem os estudiosos desse
assunto?
• Theodor Nelson
• Bairon
• Lévy
• Xavier
• KOCH
5. Hipertexto é.......
Segundo Theodor Nelson ( criador do termo nos
anos sessenta )
“um conceito unificado de idéias e de dados
interconectados, de tal modo que estes dados
possam ser editados em computador.
6. Hipertexto é.......
Segundo Bairon (1995, p.45)
“Trata-se de um texto estruturado em rede [...],
uma matriz de textos potenciais”, de forma
que cada texto particular vai consistir em uma
leitura realizada a partir dessa matriz”.
7. Hipertexto é.......
Segundo Lévy (1993, p.33)
“O hipertexto melhor se define como um conjunto
de nós ligados por conexões. Os nós podem ser
palavras, páginas, imagens, gráficos ou parte de
gráficos, seqüências sonoras, documentos
complexos que podem ser eles mesmos
hipertextos. Os itens de informação não são
ligados linearmente, como uma corda com nós,
mas cada um deles, ou a maioria deles, estende
suasconexões em estrela, de modo reticular.
8. Hipertexto é.......
• Segundo Xavier (2002, p.107)
• “Dispositivo ‘textual’ digital multimodal e
semiolinguístico (dotado de elementos
verbais, imagéticos e sonoros) on-line, isto é
indexado à internet com um domínio URL ou
endereço eletrônico localizável na Word Wide
Web”.
9. Hipertexto é.......
Segundo Koch (2006, p. 63)
“Forma de estruturação textual que faz do
leitor, simultaneamente, um coautor do
texto”.
10. Características do hipertexto:
1. Não-linearidade ou não-seqüencialidade;
2. Volatilidade
3. Espacialidade topográfica
4. Fragmentariedade
5. Multissemiose
6. Descentração ou multicentramento
7. Interatividade
8. Intertextualidade
9. Conectividade
10. Virtualidade
12. SOBRE MULTIMODALIDADE...
Os recentes avanços tecnológicos têm
oportunizado o surgimento de novas formas
de interação que implicam a necessidade de
revisão e ampliação das interações humanas e
de alguns conceitos no âmbito do
processamento textual e das práticas
pedagógicas que lhe são decorrentes, uma vez
que imagem e palavra mantêm relação cada
vez mais próxima e integrada.
13. PRINCÍPIOS DA TEORIA COGNITIVA DA
APRENDIZAGEM MULTIMODAL
• da multimídia (aprende-se melhor a partir de palavras e imagens do que apenas
de palavras);
• de contiguidade espacial (aprende-se melhor quando palavras e imagens
correspondentes são apresentadas próximas do que quando estão afastadas umas
das outras na página ou na tela de computador);
• da contiguidade temporal (a aprendizagem é mais eficaz quando palavras e
imagens correspondentes são apresentadas simultaneamente do que
sucessivamente);
• da coerência (aprende-se melhor quando palavras, imagens e sons são incluídos);
• princípio da modalidade (estudantes aprendem melhor de animação e narração
que de animação e texto na tela);
• da redundância (estudantes aprendem melhor de animação e narração que de
animação, narração e texto na tela);
• das diferenças individuais (efeitos do design são mais fortes para os aprendizes
com menor conhecimento e menor noção de espaço do que para aqueles com
maior conhecimento e maior noção de espaço).
14. CONCLUSÃO
• No contexto dos AVA, a linguagem
hipertextual não gira, apenas, em torno das
tecnologias de informação e das mídias
digitais, mas sim, nas possibilidades que elas
oferecem para fins pedagógicos, como fator
de motivação, afim de que os sujeitos da
aprendizagem sejam vistos como
colaboradores ativos, parceiros de percursos
formativos.
15. • Ao navegar por toda uma rede de textos, o
hiperleitor faz de seus interesses e objetivos o
fio organizador das escolhas e ligações,
procedendo por associações de idéias que o
impelem a realizar sucessivas opções e
produzindo, assim, uma textualidade cuja
coerência acaba sendo uma construção
pessoal, visto que, não haverá, efetivamente,
dois textos exatamente iguais na escritura
hipertextual.
16. • As tecnologias da comunicação e da
informação requerem compromisso por parte
dos docentes. Esse compromisso compreende
a articulação de um trabalho com as múltiplas
linguagens e com os gêneros discursivos para
o qual se entende ser pertinente usar
paradigmas para leitura e escrita que
contemplem o hipertexto, a multimodalidade
em função de se participar de interações com
o multiletramento.
17. Referências Bibliográficas.
• BRAGA, D.B. A construção interativa em ambiente hipermídia: as vantagens da hipermodalidade para o aprendizado no meio
digital. In: MARCUSCHI, Luiz A; XAVIER, Antônio C. (orgs). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do
sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
• COSCARELLI, C.V. Entre textos e hipertextos. In: ______ Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
• GOMES, Luiz Fernando. Hipertextos multimodais: leitura e escrita na era digital. Jundiaí: Paco Editorial, 2010. 10
• KOCH. Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
• _____ & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2010.
• LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
• _____. O que é o virtual? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1996.
• LUCKESI, Cipriano. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. In: Linguagem & Ensino, Rio Grande do
Sul, EDUCAT, v. 4, n. 1, 2001.
• RAMAL, Andrea Cecilia. Avaliar na cibercultura. Porto Alegre: Revista Pátio, Ed. Artmed, 2000.
• ______. Educação e cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
• ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação Dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, 1998.
• SANTOS, Edméa O. dos. Educação online: cibercultura e pesquisa-formação na prática docente. Tese (doutorado). UFBA:
Faculdade de Educação, Salvador, 2005.
• VILLAS BOAS, Benigna Mª de Freitas. Virando a escola do avesso por meio da avaliação. Campinas, SP: Papirus, 2008.
• _____. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2004.
• XAVIER. A. C. & LÉVY, P. Hipertexto e Cibercultura: links com literatura, publicidade, plágio e redes sociais. São Paulo: Respel,
2011.
• _____. O hipertexto na sociedade da informação: a constituição do modo de enunciação digital. Tese (Doutorado em
Linguística). Campinas: Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 2002.
Notas do Editor
Introdução
Reflexão sobre a EAD , as tecnologias da comunicação e as tecnologias da informação nos dias atuais
Possibilidades para a democratização do ensino no Brasil.
* Muitos dos autores que se ocupam do hipertexto têm ressaltado a dificuldade
de chegar a uma conceituação adequada, visto que ainda se continua a tomar
como parâmetro o texto impresso.
* Definições dos conceitos de acordo com o senso comum, a partir das experiências e vivencias dos alunos
Esse autor coloca em evidência não só um sistema de organização de dados, como também um modo de pensar” (NELSON, 1992). A partir de então, tornou-se comum a conceituação de hipertexto como metáfora do pensamento.
* Ainda segundo Levy, O hipertexto, configurado em redes digitais, desterritorializa o texto, deixando-o sem fronteiras nítidas, sem interioridade definível. O texto, assim constituído, é dinâmico, está sempre por fazer. Isto implica, por parte do leitor, um trabalho contínuo de organização, seleção, associação, contextualização de informações e, conseqüentemente, de expansão de um texto em outros textos ou a partir de outros textos, uma vez que os textos constitutivos dessa grande rede estão contidos em outros e também contêm outros.
Para Xavier uma das principais inovações do texto eletrônico consiste, justamente, nesses dispositivos técnico-informáticos que permitem efetivar ágeis deslocamentos de navegação on line, bem como realizar remissões que possibilitem acessos virtuais do leitor a outros hipertextos de alguma forma correlacionados (XAVIER, 2002).
* O destaque a esse conceito revela a potencialidade de intervenção dos interlocutores como coautores, isto é, como hiperleitores, sujeitos da aprendizagem que alteram e recriam o texto, incorporando outras trilhas por meio de informações novas. Com o desenvolvimento da web, essa possibilidade torna-se mais concreta uma vez que o ciberespaço dispõe de suportes midiáticos que autorizam integrar notas, citações, bibliografias, referências, imagens, fotos, vídeos, gifs e outros elementos encontrados na hipermídia.
1- não linearidade e não sequencialidade: o hipertexto estrutura-se reticularmente, não pressupondo uma leitura seqüenciada, com começo e fim previamente definidos.
2- Volatilidade- o hipertexto estrutura-se reticularmente, não pressupondo uma leitura
seqüenciada, com começo e fim previamente definidos. Segundo Marcuschiespacialidade topográfica.
3. Espacialidade topografica- por tratar-se de um espaço não-hierarquizado de escritura/leitura, de limites indefinidos;
Fragmentariedade- já que não existe um centro regulador imanente;
Multissemiose- por viabilizar a absorção de diferentes aportes sígnicos e sensoriais (palavras, ícones, efeitos sonoros, diagramas, tabelas tridimensionais, etc.) numa mesma superfície de leitura;
6. a descentração estaria ligada à nãolinearidade, à possibilidade de um deslocamento indefinido de tópicos;
7. interatividade – possibilidade de o usuário interagir com a máquina e receber, em troca, a retroação da máquina;
8. intertextualidade – o hipertexto é um “texto múltiplo”, que funde e sobrepõe
inúmeros textos que se tornam simultaneamente acessíveis a um simples
toque de mouse;
9. conectividade – determinada pela conexão múltipla entre blocos de
significado;
10. virtualidade – outra característica essencial do hipertexto, que constitui,
conforme foi dito, uma”matriz de textos potenciais” (BAIRON, 1995).
* Definições dos conceitos de acordo com o senso comum, a partir das experiências e vivencias dos alunos
A noção de multimodalidade das formas de representação que compõem uma mensagem foi introduzida por Kress & Van Leeuwen (1996) na área da Semiótica Social, buscando compreender todos os modos de representação no texto linguístico.