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DISCIPLINA
Professor
Data de início
Nº de Aulas para
desenvolver o Tema
Geografia- EM
ADRIANA GOMES
MESSIAS
Hidrografia do Brasil e
Aquíferos Mundiais
2015
02 AULA
Características da hidrografia brasileira
• Pobre em formações lacustres (lagos);
• Predomínio de rios de planalto (com muitas quedas d’água);
• Maioria de rios perenes e com drenagem predominantemente
exorreica (correm do interior para o litoral);
• A foz (desembocadura) é, na maioria das vezes, em
estuário(desemboca em outro rio);
• O regime dos rios é do tipo pluvial tropical;
• Os centros dispersores dos rios brasileiros são a cordilheira dos
Andes, o planalto Brasileiro e o planalto das Guianas, e a vertente é
o oceano Atlântico;
• Grande potencial para a navegação devido à extensão do território
e à possibilidade de eclusagem para superar os desníveis dos
planaltos.
Principais Bacias
• Bacia Amazônica: é a maior bacia hidrográfica do
planeta. Ocupa uma área de aproximadamente 7 milhões
de km² em toda a América do Sul, dos quais 4 milhões de
km² estão no Brasil. O Amazonas, principal rio da bacia, é
de grande navegabilidade em toda a sua extensão.
Existem várias hidrovias na região com a finalidade de
navegação e de escoamento da produção para o litoral,
como a do rio Madeira, a do rio Trombetas e a do próprio
Amazonas. Outra característica marcante é o grande
potencial hidrelétrico concentrado nos afluentes do rio
Amazonas (o maior do mundo), já que esses afluentes
têm suas nascentes em áreas planálticas.
• Bacia do Tocantins-Araguaia: apresenta grande importância para a geração de
energia elétrica para os projetos agrominerais da Amazônia oriental, especialmente
para o projeto Grande Carajás, com a usina de Tucuruí. Além disso, a eclusagem
permite a navegação até sua desembocadura no golfão amazônico, facilitando o
escoamento da produção agrícola do Centro-Oeste brasileiro. Na referida bacia,
entre os rios Araguaia e Javaés, está situada a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do
Bananal, que ocupa área superior a 20 000 km². O rio São Francisco apresenta sua
nascente no sul de Minas Gerais, inserida no Parque Nacional da Serra da Canastra.
Em seu percurso, atravessa áreas de matas, cerrados e caatingas. É uma bacia
aproveitada para a navegação (desde o período colonial – pecuária), produção de
energia e irrigação. Destaca-se como o principal produtor de energia elétrica da
região Nordeste. O rio São Francisco, em seu médio curso, já se apresenta irrigado
e com grande produtividade de frutas tropicais e arroz. Em curso, está sendo
implantado o projeto de transposição de suas águas para o norte e o leste do
semiárido nordestino, ampliando as possibilidades de acesso à água por parte dos
pequenos agricultores. Cabe lembrar que o projeto ainda enfrenta forte resistência
de alguns setores, como o de grupos ambientalistas, que alegam que a obra em
curso pode alterar a dinâmica hidrológica do rio, afetando o ecossistema fluvial.
Bacia Tocantins-Araguaia
• Bacia Platina: é formada pelos rios Paraná,
Paraguai e Uru- guai. O rio Paraná e seus
afluentes são típicos rios de planalto, com grande
número de cachoeiras, quedas d’água,
corredeiras etc., e apresentam o segundo maior
potencial energético do país, destacando-se
como o principal produtor de eletricidade (o
maior potencial instalado), haja vista a
hidrelétrica binacional de Itaipu, a segunda maior
hidrelétrica do espaço mundial.
Bacia Platina
HIDROGRAFIA BRASILEIRA
Aproveitamento dos rios
Útil na agricultura, no transporte, no abastecimento urbano, na
pesca e no lazer.
• Irrigação: Transportam umidade para áreas que possuam
baixa pluviosidade;
Irrigação por sulcos
Irrigação por aspersão
Atenção!
Transporte Fluvial
• É considerada a forma mais barata de
transporte, pois envia grande quantidade de
carga com um custo menor
Abastecimento Urbano
• É uma das grandes preocupações das autoridades
sanitárias, devido a poluição da grande parte dos rios. Os
principais agentes poluentes são: industrias, esgoto
domestico e contaminação com produtos químicos
Aquíferos
• Nos aquíferos, está concentrada grande parcela da água doce não
armazenada no estado sólido (gelo). Sua importância é ainda maior
quando se observa que muitos deles estão localizados sob áreas
atualmente situadas entre as mais secas do planeta, como o Irã e o
norte da Arábia Saudita.
• Em várias partes do mundo, os aquíferos estão sendo
superexplorados, frequentemente utilizados em um ritmo superior à
sua capacidade de reposição. Ressalve-se que, na maioria das vezes,
a destinação do seu uso é para a irrigação, prestando-se à
alimentação humana, porém existem muitas situações nas quais os
aquíferos são aproveitados para atividades nem tão primordiais,
como irrigar campos de golfes, abastecer áreas balneárias de lazer ou
encher piscinas.
Os aquíferos mais ameaçados do planeta
http://colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/2012/08/12/os-
aquiferos-mais-ameacados-do-planeta/
Os aquíferos no Brasil
• Assim como o Brasil é privilegiado em relação às bacias
hidrográficas, em nosso território (70% do total da
área) encontra-se uma das maiores reservas de água
subterrânea do mundo, o aquífero Guarani.
• O aquífero Guarani ocupa uma área total de
aproximadamente 1 200 000 quilômetros quadrados,
com cerca de 45 quatrilhões de litros de água
armazenados.
• Infelizmente, em várias áreas, o aquífero Guarani vem
sendo fragilizado. Os casos mais comuns estão ligados
à infiltração de agrotóxicos e de chorume, bem como à
retirada excessiva de água em níveis, muitas vezes,
acima da capacidade de reposição natural. Foram
relatados inclusive, em Ribeirão Preto, sinais de
contaminação por necrochorume, isto é, o líquido
resultante da decomposição de corpos.
Novidade!
• Há pouco tempo, foi descoberto por
pesquisadores da Universidade Federal do Pará o
que é considerado o maior aquífero do mundo,
que recebeu provisoriamente o nome de uma
famosa praia de água doce da cidade de
Santarém, no encontro das águas dos rios Tapajós
e Amazonas: Alter do Chão. Segundo dados
preliminares, o aquífero Alter do Chão, que
abrange áreas dos estados do Pará, Amazonas e
Amapá, armaze- na aproximadamente 86
quatrilhões de litros de água, quase o dobro do
aquífero Guarani.
Fontes de conflitos
Acesso á água limpa e saneamento
Questões envolvendo bacias compartilhadas
• Ao longo do tempo, em muitos momentos da história, houve discussões bem ameaçadoras entre nações
que disputavam os direitos sobre a utilização dos mananciais de água potável. Entre elas, podemos
destacar:
• Rio Colorado: os Estados Unidos, país a montante, foram acusados pelo México, situado à jusante, de
restringirem ao país o acesso à água, entregando quantidade insatisfatória e de qualidade ruim. O
México alegava que a água apresentava elevados índices de salinidade. Em 1973, os Estados Unidos
assumem a responsabilidade de ampliar o acesso dos mexicanos à água, além de construírem uma usina
de dessalinização.
• Rios Syr Darya e Amu Darya: a Ásia central é uma região de clima semiárido e desértico. Os rios citados
são as principais fontes de água potável na região. A celeuma se acentua quando Cazaquistão,
Uzbequistão e Turcomenistão exigem mais água das nações controladoras das nascentes, o Quirguistão
e o Tadjiquistão. Esses rios são utilizados para irrigação, geração de energia e navegação, portanto
qualquer alteração em seu curso ou volume pode causar sérios embates.
• Rio Uruguai: em 2006, o governo uruguaio autoriza a instalação de uma fábrica de papel da empresa
finlandesa Bottnia na cidade de Fray Bentos, fronteiriça com a cidade argentina de Gualeguaychu. Os
dois países entram em conflito, pois a Argentina alega que a fábrica poluiria as águas que se dirigiam ao
território argentino, prejudicando principalmente a cidade de Gualeguaychu, dependente do turismo. A
questão vai à Corte Internacional de Justiça em Haia (Holanda), que julga a causa favorável ao Uruguai.
• Rio Nilo: em junho de 2013, o governo etíope aprova a construção de uma barragem próxima à fronteira
com o Sudão, denominada represa do Grande Renascimento, cujo projeto envolve a construção do que
poderá vir a ser a maior hidrelétrica africana. O governo egípcio estaria disposto a utilizar força militar
para impedir essa obra, pois alega que o volume de água para o país seria reduzido drasticamente, já
que o Nilo é praticamente a única fonte de água perene do país 189
Hidreletricidade no Brasil
• O Brasil é um dos países que apresenta maior
potencial para geração de energia elétrica a partir da
matriz hidrelétrica.
• A bacia Amazônica apresenta o maior potencial
hidrelétrico projetado do país, notadamente, nos
afluentes planálticos do rio Amazonas, como o
Madeira e o Xin- gu, por exemplo.
• A bacia Platina, que abrange as bacias hidrográficas
dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai, é a que apresenta
maior potencial hidrelétrico instalado no país,
inclusive está nela localizada a maior usina hidrelétrica
do Brasil e a segunda maior do mundo, Itaipu
Binacional, situada na tríplice fronteira
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Hidrografia brasileira r aquíferos mundiais

  • 1. DISCIPLINA Professor Data de início Nº de Aulas para desenvolver o Tema Geografia- EM ADRIANA GOMES MESSIAS Hidrografia do Brasil e Aquíferos Mundiais 2015 02 AULA
  • 2. Características da hidrografia brasileira • Pobre em formações lacustres (lagos); • Predomínio de rios de planalto (com muitas quedas d’água); • Maioria de rios perenes e com drenagem predominantemente exorreica (correm do interior para o litoral); • A foz (desembocadura) é, na maioria das vezes, em estuário(desemboca em outro rio); • O regime dos rios é do tipo pluvial tropical; • Os centros dispersores dos rios brasileiros são a cordilheira dos Andes, o planalto Brasileiro e o planalto das Guianas, e a vertente é o oceano Atlântico; • Grande potencial para a navegação devido à extensão do território e à possibilidade de eclusagem para superar os desníveis dos planaltos.
  • 3. Principais Bacias • Bacia Amazônica: é a maior bacia hidrográfica do planeta. Ocupa uma área de aproximadamente 7 milhões de km² em toda a América do Sul, dos quais 4 milhões de km² estão no Brasil. O Amazonas, principal rio da bacia, é de grande navegabilidade em toda a sua extensão. Existem várias hidrovias na região com a finalidade de navegação e de escoamento da produção para o litoral, como a do rio Madeira, a do rio Trombetas e a do próprio Amazonas. Outra característica marcante é o grande potencial hidrelétrico concentrado nos afluentes do rio Amazonas (o maior do mundo), já que esses afluentes têm suas nascentes em áreas planálticas.
  • 4.
  • 5. • Bacia do Tocantins-Araguaia: apresenta grande importância para a geração de energia elétrica para os projetos agrominerais da Amazônia oriental, especialmente para o projeto Grande Carajás, com a usina de Tucuruí. Além disso, a eclusagem permite a navegação até sua desembocadura no golfão amazônico, facilitando o escoamento da produção agrícola do Centro-Oeste brasileiro. Na referida bacia, entre os rios Araguaia e Javaés, está situada a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal, que ocupa área superior a 20 000 km². O rio São Francisco apresenta sua nascente no sul de Minas Gerais, inserida no Parque Nacional da Serra da Canastra. Em seu percurso, atravessa áreas de matas, cerrados e caatingas. É uma bacia aproveitada para a navegação (desde o período colonial – pecuária), produção de energia e irrigação. Destaca-se como o principal produtor de energia elétrica da região Nordeste. O rio São Francisco, em seu médio curso, já se apresenta irrigado e com grande produtividade de frutas tropicais e arroz. Em curso, está sendo implantado o projeto de transposição de suas águas para o norte e o leste do semiárido nordestino, ampliando as possibilidades de acesso à água por parte dos pequenos agricultores. Cabe lembrar que o projeto ainda enfrenta forte resistência de alguns setores, como o de grupos ambientalistas, que alegam que a obra em curso pode alterar a dinâmica hidrológica do rio, afetando o ecossistema fluvial.
  • 7. • Bacia Platina: é formada pelos rios Paraná, Paraguai e Uru- guai. O rio Paraná e seus afluentes são típicos rios de planalto, com grande número de cachoeiras, quedas d’água, corredeiras etc., e apresentam o segundo maior potencial energético do país, destacando-se como o principal produtor de eletricidade (o maior potencial instalado), haja vista a hidrelétrica binacional de Itaipu, a segunda maior hidrelétrica do espaço mundial.
  • 10. Aproveitamento dos rios Útil na agricultura, no transporte, no abastecimento urbano, na pesca e no lazer. • Irrigação: Transportam umidade para áreas que possuam baixa pluviosidade; Irrigação por sulcos Irrigação por aspersão
  • 12. Transporte Fluvial • É considerada a forma mais barata de transporte, pois envia grande quantidade de carga com um custo menor
  • 13. Abastecimento Urbano • É uma das grandes preocupações das autoridades sanitárias, devido a poluição da grande parte dos rios. Os principais agentes poluentes são: industrias, esgoto domestico e contaminação com produtos químicos
  • 14. Aquíferos • Nos aquíferos, está concentrada grande parcela da água doce não armazenada no estado sólido (gelo). Sua importância é ainda maior quando se observa que muitos deles estão localizados sob áreas atualmente situadas entre as mais secas do planeta, como o Irã e o norte da Arábia Saudita. • Em várias partes do mundo, os aquíferos estão sendo superexplorados, frequentemente utilizados em um ritmo superior à sua capacidade de reposição. Ressalve-se que, na maioria das vezes, a destinação do seu uso é para a irrigação, prestando-se à alimentação humana, porém existem muitas situações nas quais os aquíferos são aproveitados para atividades nem tão primordiais, como irrigar campos de golfes, abastecer áreas balneárias de lazer ou encher piscinas.
  • 15. Os aquíferos mais ameaçados do planeta http://colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/2012/08/12/os- aquiferos-mais-ameacados-do-planeta/
  • 16. Os aquíferos no Brasil • Assim como o Brasil é privilegiado em relação às bacias hidrográficas, em nosso território (70% do total da área) encontra-se uma das maiores reservas de água subterrânea do mundo, o aquífero Guarani. • O aquífero Guarani ocupa uma área total de aproximadamente 1 200 000 quilômetros quadrados, com cerca de 45 quatrilhões de litros de água armazenados. • Infelizmente, em várias áreas, o aquífero Guarani vem sendo fragilizado. Os casos mais comuns estão ligados à infiltração de agrotóxicos e de chorume, bem como à retirada excessiva de água em níveis, muitas vezes, acima da capacidade de reposição natural. Foram relatados inclusive, em Ribeirão Preto, sinais de contaminação por necrochorume, isto é, o líquido resultante da decomposição de corpos.
  • 17.
  • 18. Novidade! • Há pouco tempo, foi descoberto por pesquisadores da Universidade Federal do Pará o que é considerado o maior aquífero do mundo, que recebeu provisoriamente o nome de uma famosa praia de água doce da cidade de Santarém, no encontro das águas dos rios Tapajós e Amazonas: Alter do Chão. Segundo dados preliminares, o aquífero Alter do Chão, que abrange áreas dos estados do Pará, Amazonas e Amapá, armaze- na aproximadamente 86 quatrilhões de litros de água, quase o dobro do aquífero Guarani.
  • 19.
  • 21. Acesso á água limpa e saneamento
  • 22. Questões envolvendo bacias compartilhadas • Ao longo do tempo, em muitos momentos da história, houve discussões bem ameaçadoras entre nações que disputavam os direitos sobre a utilização dos mananciais de água potável. Entre elas, podemos destacar: • Rio Colorado: os Estados Unidos, país a montante, foram acusados pelo México, situado à jusante, de restringirem ao país o acesso à água, entregando quantidade insatisfatória e de qualidade ruim. O México alegava que a água apresentava elevados índices de salinidade. Em 1973, os Estados Unidos assumem a responsabilidade de ampliar o acesso dos mexicanos à água, além de construírem uma usina de dessalinização. • Rios Syr Darya e Amu Darya: a Ásia central é uma região de clima semiárido e desértico. Os rios citados são as principais fontes de água potável na região. A celeuma se acentua quando Cazaquistão, Uzbequistão e Turcomenistão exigem mais água das nações controladoras das nascentes, o Quirguistão e o Tadjiquistão. Esses rios são utilizados para irrigação, geração de energia e navegação, portanto qualquer alteração em seu curso ou volume pode causar sérios embates. • Rio Uruguai: em 2006, o governo uruguaio autoriza a instalação de uma fábrica de papel da empresa finlandesa Bottnia na cidade de Fray Bentos, fronteiriça com a cidade argentina de Gualeguaychu. Os dois países entram em conflito, pois a Argentina alega que a fábrica poluiria as águas que se dirigiam ao território argentino, prejudicando principalmente a cidade de Gualeguaychu, dependente do turismo. A questão vai à Corte Internacional de Justiça em Haia (Holanda), que julga a causa favorável ao Uruguai. • Rio Nilo: em junho de 2013, o governo etíope aprova a construção de uma barragem próxima à fronteira com o Sudão, denominada represa do Grande Renascimento, cujo projeto envolve a construção do que poderá vir a ser a maior hidrelétrica africana. O governo egípcio estaria disposto a utilizar força militar para impedir essa obra, pois alega que o volume de água para o país seria reduzido drasticamente, já que o Nilo é praticamente a única fonte de água perene do país 189
  • 23. Hidreletricidade no Brasil • O Brasil é um dos países que apresenta maior potencial para geração de energia elétrica a partir da matriz hidrelétrica. • A bacia Amazônica apresenta o maior potencial hidrelétrico projetado do país, notadamente, nos afluentes planálticos do rio Amazonas, como o Madeira e o Xin- gu, por exemplo. • A bacia Platina, que abrange as bacias hidrográficas dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai, é a que apresenta maior potencial hidrelétrico instalado no país, inclusive está nela localizada a maior usina hidrelétrica do Brasil e a segunda maior do mundo, Itaipu Binacional, situada na tríplice fronteira (Brasil/Paraguai/Argentina),
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