O documento conceitua biomas e identifica os seis biomas terrestres brasileiros - Amazônia, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Caatinga e Pampas - além do bioma marinho. Caracteriza cada bioma, descrevendo sua localização, vegetação, flora e fauna.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, grandes regiões ecológicas definidas por fatores climáticos e formações vegetais. São apresentados nove biomas terrestres - Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Mata dos Cocais, Cerrado, Caatinga, Campos, Pantanal e Vegetação Litorânea - com detalhes sobre suas características, causas de destruição e importância.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa, Pantanal e seus respectivos ecossistemas e características.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, classificando-os de acordo com fatores como grau de umidade, tipo de folhas, formação e variedade de espécies. Detalha cada um dos biomas, incluindo Cerrado, Caatinga, Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Pantanal e vegetação litorânea.
O documento descreve as camadas da atmosfera terrestre, incluindo a troposfera, tropopausa, estratosfera e mesosfera. Detalha os principais parâmetros climáticos como pressão atmosférica, velocidade dos ventos, umidade do ar e temperatura. Explica também os fatores que influenciam o clima como correntes marítimas, altitude, latitude e continentalidade.
O documento descreve os principais biomas terrestres, classificados de acordo com fatores como clima, temperatura, umidade e altitude. Inclui biomas tropicais como a Floresta Amazônica, savanas, florestas temperadas, pradarias, estepe, vegetação mediterrânea, desertos, tundra e biomas de alta montanha.
O documento conceitua biomas e identifica os seis biomas terrestres brasileiros - Amazônia, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Caatinga e Pampas - além do bioma marinho. Caracteriza cada bioma, descrevendo sua localização, vegetação, flora e fauna.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, grandes regiões ecológicas definidas por fatores climáticos e formações vegetais. São apresentados nove biomas terrestres - Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Mata dos Cocais, Cerrado, Caatinga, Campos, Pantanal e Vegetação Litorânea - com detalhes sobre suas características, causas de destruição e importância.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa, Pantanal e seus respectivos ecossistemas e características.
O documento descreve a formação da Terra e suas principais características geológicas. Inicialmente, a Terra era uma bola incandescente que foi se resfriando e formando a litosfera. Com o tempo, surgiram a atmosfera, a hidrosfera e a biosfera. A crosta terrestre é constituída de placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos. O documento também aborda as rochas e o solo que compõem a superfície terrestre.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, classificando-os de acordo com fatores como grau de umidade, tipo de folhas, formação e variedade de espécies. Detalha cada um dos biomas, incluindo Cerrado, Caatinga, Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Pantanal e vegetação litorânea.
O documento descreve as camadas da atmosfera terrestre, incluindo a troposfera, tropopausa, estratosfera e mesosfera. Detalha os principais parâmetros climáticos como pressão atmosférica, velocidade dos ventos, umidade do ar e temperatura. Explica também os fatores que influenciam o clima como correntes marítimas, altitude, latitude e continentalidade.
O documento descreve os principais biomas terrestres, classificados de acordo com fatores como clima, temperatura, umidade e altitude. Inclui biomas tropicais como a Floresta Amazônica, savanas, florestas temperadas, pradarias, estepe, vegetação mediterrânea, desertos, tundra e biomas de alta montanha.
O documento descreve os principais conceitos da litosfera e tectônica de placas. Explica que a litosfera é a camada externa da Terra composta por rochas e solo. Apresenta a teoria da deriva continental de Wegener e a teoria da tectônica de placas, que afirma que a litosfera é composta por placas tectônicas que se movem constantemente. Resume a estrutura interna da Terra em crosta, manto e núcleo.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros e as Pradarias. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solo e vegetação. Além disso, o documento discute as ameaças ambientais a esses ecossistemas, como desmatamento, queimadas e expansão agropecuária.
A Terra possui quatro camadas principais: a crosta, o manto, o núcleo externo líquido e o núcleo interno sólido. O manto, composto por substâncias ricas em ferro e magnésio, estende-se por cerca de 2900 km abaixo da crosta. O núcleo interno, feito primariamente de ferro e níquel, tem raio de aproximadamente 1250 km.
O documento descreve o efeito estufa e suas consequências, como o aumento da temperatura média da Terra e derretimento de geleiras. Os principais gases responsáveis pelo efeito estufa são o dióxido de carbono, os clorofluorcarbonetos e o metano, liberados principalmente pela queima de combustíveis fósseis e desmatamento. Se as emissões persistirem, a temperatura global pode aumentar entre 2,5°C e 5,8°C até 2100.
A Terra é composta por crosta terrestre, manto e núcleo. A crosta é a camada mais externa onde vivem os seres vivos, sendo mais espessa nos continentes. O manto, abaixo da crosta, é formado por rochas a altas pressões e temperaturas. O núcleo é dividido em externo, líquido, e interno, sólido.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em três camadas principais: o núcleo no centro formado por ferro e níquel, o manto intermediário formado por rochas derretidas, e a crosta terrestre externa formada por rochas sólidas. A crosta divide-se em placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos, vulcões e formação de montanhas.
Este documento descreve os principais biomas da Terra, discutindo suas características climáticas, vegetação e localização. Ele explica que a Tundra está localizada no Ártico, as florestas temperadas no Hemisfério Norte, o deserto em climas quentes e secos, a Taiga em regiões subárticas, as pradarias em planícies e as florestas equatoriais em regiões tropicais úmidas.
O documento descreve o bioma da Mata Atlântica no Brasil, cobrindo sua localização, características, biodiversidade, ameaças e proteções legais. O bioma abrange a costa leste do Brasil, leste do Paraguai e nordeste da Argentina, caracterizado por florestas tropicais densas com alta biodiversidade de espécies, muitas delas endêmicas. A Mata Atlântica sofreu grande desmatamento ao longo da história, restando menos de 10% de sua cobertura original.
O documento discute as diversas fontes de energia utilizadas pelo ser humano, incluindo fontes renováveis e não renováveis. Ele explica que a produção e distribuição de energia é um grande desafio global e descreve fontes atuais como petróleo, carvão e gás natural, bem como seus impactos ambientais.
1) O documento descreve as características da atmosfera terrestre, incluindo sua composição química e as diferentes camadas.
2) As principais camadas são a troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera.
3) A camada de ozônio, localizada na estratosfera, protege a vida na Terra dos raios ultravioletas do Sol.
1) O documento descreve as características dos principais grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2) Briófitas e pteridófitas evoluíram primeiro e são avasculares/vasculares, respectivamente. Gimnospermas e angiospermas são vasculares e possuem sementes protegidas.
3) Angiospermas se diferenciam por possuírem flores coloridas que atraem animais para a polinização, e frutos para dispers
O documento descreve os principais biomas terrestres mundiais, incluindo tundra, taiga, florestas temperadas, florestas tropicais, desertos, savanas, campos de regiões temperadas, e chaparral. Ele fornece características-chave de cada bioma, como clima, vegetação, solo e biodiversidade.
O documento descreve os principais biomas terrestres, incluindo florestas tropicais, savanas, desertos, campos temperados, tundras e florestas boreais. Os biomas são definidos principalmente pelo clima e apresentam vegetação e fauna características de cada região. O diagrama de Whittaker classifica os biomas com base em dados climáticos de temperatura e precipitação.
A atmosfera protege a Terra e faz com que as temperaturas sejam favoráveis à vida. Ela é dividida em camadas e constituída principalmente por nitrogênio e oxigênio. O tempo e o clima dependem de fatores como latitude, altitude, massas de ar e ventos.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em três camadas principais: a crosta, o manto e o núcleo. A crosta é a camada mais externa, seguida pelo manto, composto por substâncias ricas em ferro e magnésio. Abaixo do manto está o núcleo, dividido entre um núcleo sólido no centro e um núcleo líquido externo.
O documento descreve os oito principais tipos de vegetação nativa do Brasil: Floresta Amazônica, Floresta Tropical, Vegetação Litorânea, Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado. Detalha as características de cada bioma, incluindo clima, solo, altitude e espécies presentes. Alerta que, apesar da exuberância da vegetação brasileira, aproximadamente metade da formação original já foi devastada desde a colonização.
O documento descreve a formação do universo, da Terra e sua estrutura interna. Explica que o universo se formou a partir da Teoria do Big Bang há cerca de 13 bilhões de anos e que a Terra se formou a partir de uma nebulosa há cerca de 4,5 bilhões de anos, sendo composta por núcleo, manto e crosta.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, caracterizando sua localização geográfica, vegetação, clima e importância econômica. São apresentados os biomas da Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Florestas de Cocais, Pantanal, Mata Atlântica, Manguezais e Florestas de Araucária.
O documento discute a hidrosfera terrestre, explicando que ela é composta por águas oceânicas, continentais e subterrâneas. A hidrosfera é essencial para a vida na Terra e para os processos de transformação da superfície terrestre, como o transporte de materiais e a formação de minerais. O ciclo da água é descrito, mostrando como a água se movimenta entre os oceanos, atmosfera e continentes.
O documento descreve os principais biomas terrestres do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Pampas. Ele fornece detalhes sobre a localização, características e desafios enfrentados por cada um desses importantes ecossistemas brasileiros.
O documento discute os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Campos Sulinos. Ele destaca a importância da biodiversidade destes biomas do ponto de vista ecológico, econômico, científico e cultural, bem como as ameaças ao meio ambiente como o desmatamento.
O documento descreve os principais conceitos da litosfera e tectônica de placas. Explica que a litosfera é a camada externa da Terra composta por rochas e solo. Apresenta a teoria da deriva continental de Wegener e a teoria da tectônica de placas, que afirma que a litosfera é composta por placas tectônicas que se movem constantemente. Resume a estrutura interna da Terra em crosta, manto e núcleo.
O documento descreve os principais domínios morfoclimáticos do Brasil, incluindo o domínio Amazônico, o domínio do Cerrado, a Caatinga, os Mares de Morros e as Pradarias. Cada domínio é caracterizado por seu clima, relevo, hidrografia, solo e vegetação. Além disso, o documento discute as ameaças ambientais a esses ecossistemas, como desmatamento, queimadas e expansão agropecuária.
A Terra possui quatro camadas principais: a crosta, o manto, o núcleo externo líquido e o núcleo interno sólido. O manto, composto por substâncias ricas em ferro e magnésio, estende-se por cerca de 2900 km abaixo da crosta. O núcleo interno, feito primariamente de ferro e níquel, tem raio de aproximadamente 1250 km.
O documento descreve o efeito estufa e suas consequências, como o aumento da temperatura média da Terra e derretimento de geleiras. Os principais gases responsáveis pelo efeito estufa são o dióxido de carbono, os clorofluorcarbonetos e o metano, liberados principalmente pela queima de combustíveis fósseis e desmatamento. Se as emissões persistirem, a temperatura global pode aumentar entre 2,5°C e 5,8°C até 2100.
A Terra é composta por crosta terrestre, manto e núcleo. A crosta é a camada mais externa onde vivem os seres vivos, sendo mais espessa nos continentes. O manto, abaixo da crosta, é formado por rochas a altas pressões e temperaturas. O núcleo é dividido em externo, líquido, e interno, sólido.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em três camadas principais: o núcleo no centro formado por ferro e níquel, o manto intermediário formado por rochas derretidas, e a crosta terrestre externa formada por rochas sólidas. A crosta divide-se em placas tectônicas que se movimentam, causando fenômenos como terremotos, vulcões e formação de montanhas.
Este documento descreve os principais biomas da Terra, discutindo suas características climáticas, vegetação e localização. Ele explica que a Tundra está localizada no Ártico, as florestas temperadas no Hemisfério Norte, o deserto em climas quentes e secos, a Taiga em regiões subárticas, as pradarias em planícies e as florestas equatoriais em regiões tropicais úmidas.
O documento descreve o bioma da Mata Atlântica no Brasil, cobrindo sua localização, características, biodiversidade, ameaças e proteções legais. O bioma abrange a costa leste do Brasil, leste do Paraguai e nordeste da Argentina, caracterizado por florestas tropicais densas com alta biodiversidade de espécies, muitas delas endêmicas. A Mata Atlântica sofreu grande desmatamento ao longo da história, restando menos de 10% de sua cobertura original.
O documento discute as diversas fontes de energia utilizadas pelo ser humano, incluindo fontes renováveis e não renováveis. Ele explica que a produção e distribuição de energia é um grande desafio global e descreve fontes atuais como petróleo, carvão e gás natural, bem como seus impactos ambientais.
1) O documento descreve as características da atmosfera terrestre, incluindo sua composição química e as diferentes camadas.
2) As principais camadas são a troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera.
3) A camada de ozônio, localizada na estratosfera, protege a vida na Terra dos raios ultravioletas do Sol.
1) O documento descreve as características dos principais grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2) Briófitas e pteridófitas evoluíram primeiro e são avasculares/vasculares, respectivamente. Gimnospermas e angiospermas são vasculares e possuem sementes protegidas.
3) Angiospermas se diferenciam por possuírem flores coloridas que atraem animais para a polinização, e frutos para dispers
O documento descreve os principais biomas terrestres mundiais, incluindo tundra, taiga, florestas temperadas, florestas tropicais, desertos, savanas, campos de regiões temperadas, e chaparral. Ele fornece características-chave de cada bioma, como clima, vegetação, solo e biodiversidade.
O documento descreve os principais biomas terrestres, incluindo florestas tropicais, savanas, desertos, campos temperados, tundras e florestas boreais. Os biomas são definidos principalmente pelo clima e apresentam vegetação e fauna características de cada região. O diagrama de Whittaker classifica os biomas com base em dados climáticos de temperatura e precipitação.
A atmosfera protege a Terra e faz com que as temperaturas sejam favoráveis à vida. Ela é dividida em camadas e constituída principalmente por nitrogênio e oxigênio. O tempo e o clima dependem de fatores como latitude, altitude, massas de ar e ventos.
O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em três camadas principais: a crosta, o manto e o núcleo. A crosta é a camada mais externa, seguida pelo manto, composto por substâncias ricas em ferro e magnésio. Abaixo do manto está o núcleo, dividido entre um núcleo sólido no centro e um núcleo líquido externo.
O documento descreve os oito principais tipos de vegetação nativa do Brasil: Floresta Amazônica, Floresta Tropical, Vegetação Litorânea, Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado. Detalha as características de cada bioma, incluindo clima, solo, altitude e espécies presentes. Alerta que, apesar da exuberância da vegetação brasileira, aproximadamente metade da formação original já foi devastada desde a colonização.
O documento descreve a formação do universo, da Terra e sua estrutura interna. Explica que o universo se formou a partir da Teoria do Big Bang há cerca de 13 bilhões de anos e que a Terra se formou a partir de uma nebulosa há cerca de 4,5 bilhões de anos, sendo composta por núcleo, manto e crosta.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, caracterizando sua localização geográfica, vegetação, clima e importância econômica. São apresentados os biomas da Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Florestas de Cocais, Pantanal, Mata Atlântica, Manguezais e Florestas de Araucária.
O documento discute a hidrosfera terrestre, explicando que ela é composta por águas oceânicas, continentais e subterrâneas. A hidrosfera é essencial para a vida na Terra e para os processos de transformação da superfície terrestre, como o transporte de materiais e a formação de minerais. O ciclo da água é descrito, mostrando como a água se movimenta entre os oceanos, atmosfera e continentes.
O documento descreve os principais biomas terrestres do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pantanal e Pampas. Ele fornece detalhes sobre a localização, características e desafios enfrentados por cada um desses importantes ecossistemas brasileiros.
O documento discute os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pantanal e Campos Sulinos. Ele destaca a importância da biodiversidade destes biomas do ponto de vista ecológico, econômico, científico e cultural, bem como as ameaças ao meio ambiente como o desmatamento.
O documento descreve os seis principais biomas do Brasil - Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa e Pantanal - definindo cada um em termos de sua localização, características vegetais e fauna. O objetivo é proporcionar conhecimento sobre esses diferentes ecossistemas para alunos do 5o ano.
Atividades de Sensibilização- Cidadania. Eu posso!ligado
Este documento descreve uma atividade teatral de três etapas para sensibilizar alunos sobre a preservação ambiental. A atividade guia os alunos a refletirem sobre o meio ambiente da escola e bairro, identificando problemas e formas de melhorá-los. Uma ação comunitária é proposta para promover os benefícios da natureza.
O documento descreve o Grupo Coxilha dos Pampas, uma empresa familiar de restaurantes. Apresenta a história, valores, missão e visão da empresa, que busca a excelência em atendimento e qualidade. Também menciona que a empresa está mapeando seus processos para apoiar o crescimento planejado e a abertura de novos restaurantes.
O documento discute a rica biodiversidade do Brasil e seus principais biomas, e propõe que os alunos projetem pacotes de viagens para divulgar esses biomas. Os alunos devem pesquisar 3 biomas, coletar informações e imagens sobre a flora, fauna, atrações e desafios ambientais de cada bioma, e apresentar os resultados em um documento para divulgação.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata de Araucárias, Campos Sulinos, e Manguezal, destacando suas características climáticas, vegetação, solos e importância.
O documento discute a importância da educação ambiental sobre recursos hídricos, em especial a água, para as escolas de ensino fundamental na cidade de São João da Barra, Rio de Janeiro. Ele fornece estatísticas sobre a distribuição da água no planeta e no Brasil, além de destacar a Lei das Águas e a necessidade de preservação dos recursos hídricos locais.
O documento descreve a região do Pampa no Rio Grande do Sul, que abriga uma grande biodiversidade com mais de 3 mil espécies de plantas e 385 espécies de aves. Apesar disso, cerca de 136 mil hectares de campos nativos são perdidos por ano devido à expansão da agricultura e da pecuária.
O documento descreve a composição química da madeira, incluindo seus principais componentes: celulose, polioses e lignina. A madeira é composta majoritariamente de carbono, hidrogênio e oxigênio, com pequenas quantidades de nitrogênio, cálcio, potássio e magnésio. As proporções destes componentes variam entre madeiras de coníferas e folhosas.
O documento descreve os principais biomas do mundo e do Brasil, incluindo suas características, localizações e importância. Ele discute biomas como a tundra, florestas temperadas, desertos, taiga, cerrado, caatinga, floresta amazônica, Mata Atlântica, araucárias, Pantanal, Mata dos Cocais e vegetação litorânea, fornecendo detalhes sobre cada um.
O documento descreve os Pampas, uma região plana localizada no sul do Brasil cobrindo a maior parte do Rio Grande do Sul. Os Pampas são caracterizados principalmente por gramíneas devido ao fogo e pastoreio, abrigando uma alta biodiversidade de espécies incluindo aves, mamíferos e peixes. Existe preocupação com a conservação dos Pampas dado o baixo percentual de área protegida e ameaças de conversão do solo para agricultura e silvicultura.
O documento discute a demografia e dinâmica populacional no Brasil. A população brasileira cresceu rapidamente devido à imigração em massa entre os séculos XIX e XX e altas taxas de natalidade a partir de 1940, atingindo 189,7 milhões em 2007. Recentemente, as taxas de crescimento diminuíram com o aumento do uso de contraceptivos e a queda na taxa de fecundidade, enquanto a população envelhece. A urbanização acelerou com 75% da população concentrada em 300
O documento descreve as pradarias do sul do Brasil, localizadas principalmente no Rio Grande do Sul. As pradarias têm solos arenosos e vegetação predominante de gramíneas. A pecuária extensiva é a principal atividade econômica da região, porém a degradação ambiental devido à agricultura e pecuária mal conduzidas ameaça transformar as pradarias em deserto através da desertificação.
O Cerrado é a segunda maior formação vegetal do Brasil, cobrindo 25% do território nacional. Possui grande diversidade de fauna e flora, com mais de 1.500 espécies animais e 10 mil espécies vegetais. O clima é semiúmido ou semiárido com estações chuvosa e seca. As queimadas no Cerrado podem ser benéficas, promovendo a germinação de sementes, mas a intensificação sem manejo adequado pode degradar o ambiente.
O documento descreve o bioma Pampa, localizado no sul do Brasil, Uruguai e nordeste da Argentina. O Pampa é caracterizado por vegetação predominantemente herbácea, clima subtropical e solo fértil que suporta agricultura e pecuária. A biodiversidade do Pampa inclui cerca de 3.000 espécies de plantas e 500 de aves, algumas ameaçadas de extinção.
Geografia - População, Demografia, Migração.Carson Souza
O documento discute a população mundial, notando que atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo rapidamente. A Ásia abriga a maior parte da população mundial, com a China e Índia sendo os países mais populosos individualmente. Taxas de natalidade e mortalidade no Brasil vêm caindo nas últimas décadas.
O Cerrado é a segunda maior formação vegetal do Brasil, cobrindo 25% do território nacional. Possui grande diversidade de animais e plantas, incluindo mais de 1.500 espécies animais e 10 mil espécies vegetais. O clima é semiúmido ou semiárido com estações chuvosas e secas bem definidas. As queimadas naturais ou provocadas pelo homem afetam tanto positiva quanto negativamente o bioma.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Caatinga, Cerrado, Costeiro, Mata Atlântica, Mata das Araucárias e Mata dos Cocais. Cada bioma é caracterizado por sua localização geográfica, vegetação, clima e biodiversidade única. O documento fornece imagens e detalhes sobre cada bioma para ilustrar suas características e importância para o Brasil.
O documento descreve os principais biomas mundiais e brasileiros, incluindo florestas tropicais, savanas, desertos, tundras e outros. Ele explica as características climáticas e de vegetação de cada bioma, bem como exemplos de espécies animais e vegetais encontradas.
O documento descreve diferentes ecossistemas brasileiros, incluindo o Pantanal, Cerrado, Floresta Amazônica, Mata das Araucárias, Mata dos Cocais, Caatinga, Campos, Mata Atlântica e Vegetação Litorânea. Fornece detalhes sobre as características da vegetação, clima e fauna de cada bioma.
Os principais biomas brasileiros incluem a Floresta Amazônica, o Pantanal, a Caatinga, o Cerrado, a Mata Atlântica, os Manguezais e Restingas, e as Pampas. Estes biomas possuem vegetações, climas e espécies animais distintas que foram moldadas pelas condições ambientais únicas de cada região. Muitos destes biomas vêm sofrendo com a degradação e desmatamento causados pela ação humana.
A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, cobrindo cerca de 850.000 km2 no nordeste do país. Sua vegetação é adaptada às condições áridas e sazonalmente perde as folhas. Apesar de ser considerado frágil e degradado, pesquisas recentes revelam sua rica biodiversidade, com cerca de 1000 espécies de plantas e 876 espécies de animais registradas.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal e Caatinga. Cada bioma é caracterizado pela vegetação, fauna, clima, solo e ameaças atuais como desmatamento.
Biomas do Brasil (Ecossistemas terrestres) e Ecossistemas Aquáticos Adna Myrella
O documento descreve os principais biomas e ecossistemas terrestres e aquáticos do Brasil, dividindo-os em:
1) Seis biomas terrestres - Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.
2) Ecossistemas aquáticos - Oceanos, lagos e rios.
O documento descreve as principais características da biodiversidade brasileira, com foco na Floresta Amazônica. Apresenta os fatores que contribuem para a grande diversidade biológica do Brasil, como seu tamanho continental e variedade de ambientes. Detalha as principais regiões biogeográficas do país e aspectos importantes da Floresta Amazônica, como sua estrutura, fauna, flora e serviços ecossistêmicos.
As savanas são vegetações formadas por gramíneas e árvores esparsas, presentes na África, América do Sul, Índia e Austrália. No Brasil, o cerrado é considerado um tipo de savana. As florestas subtropicais ocorrem perto do equador, com clima quente e úmido, abrigando grande biodiversidade.
O documento descreve três paradas realizadas em um parque onde foram observados diferentes biomas: 1) Cerrado, com vegetação baixa e espinhosa, raízes profundas e diversas espécies de plantas e animais. 2) Mata Atlântica, com grande biodiversidade, árvores de médio e grande porte, solos rasos e fauna rica. 3) Outra área de Mata Atlântica, com destaque para a presença de um bambuzal denso.
O documento descreve duas regiões naturais do Brasil, a Caatinga e a Mata Atlântica. A Caatinga é uma região árida do nordeste brasileiro que sofre com longos períodos de seca. A Mata Atlântica é uma floresta tropical ameaçada que originalmente cobria grande parte da costa leste, mas foi reduzida a apenas 7% de sua área devido ao desmatamento.
O documento descreve os principais biomas e formações vegetais do Brasil, incluindo florestas como a Amazônia e Mata Atlântica, formações não-florestais como Cerrado e Caatinga, e formações litorâneas. Ele fornece detalhes sobre a localização, características e espécies de plantas de cada uma dessas paisagens vegetais.
O documento descreve as principais características do Cerrado e da Mata Atlântica, os dois maiores biomas do Brasil. O Cerrado é a segunda maior savana do mundo e abriga grande biodiversidade, enquanto a Mata Atlântica apresenta alta pluviosidade e diversidade de ecossistemas florestais ao longo da costa brasileira. Ambos os biomas sofrem pressões como perda de habitat e exploração excessiva que ameaçam suas espécies.
Os principais biomas do Brasil incluem a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, o Cerrado, a Caatinga, o Pantanal e o Pampa. Cada bioma possui características únicas de vegetação, clima e adaptações devido aos seus fatores ecológicos.
O documento descreve os principais ecossistemas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata de Cocais, Pantanal Mato-Grossense, Campos Sulinos, Caatinga, Restinga, Manguezal, Cerrado e Mata Atlântica. Cada ecossistema possui flora e fauna únicas adaptadas às condições locais. Juntos, esses ecossistemas abrigam milhões de espécies de plantas e animais e são essenciais para a biodiversidade do Brasil.
VEGETAÇÃO BRASILEIRA-TRABALHO REALIZADO PELO 3ºANO ENS.MÉDIOMaria Lima
O documento descreve a vegetação brasileira, incluindo suas principais formações como a Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado. Apresenta também os problemas ambientais enfrentados, como a devastação em larga escala da vegetação nativa desde a colonização e a biopirataria de recursos naturais por empresas estrangeiras.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal, Caatinga, Pampas e os diversos ecossistemas do litoral brasileiro. Define o que é um bioma e lista as principais regiões fitogeográficas do Brasil, descrevendo as características vegetação, clima e localização de cada um.
O documento discute as matas de araucárias no sul do Brasil e a caatinga no nordeste brasileiro. A mata de araucária contém árvores altas e peculiares localizadas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com clima subtropical e rica biodiversidade. A caatinga se encontra no semiárido nordestino com vegetação baixa e arbustiva, sofrendo grande devastação por queimadas e agricultura.
A Caatinga é um bioma localizado no nordeste do Brasil, caracterizado por clima semiárido e solo pedregoso. A flora é composta por árvores e arbustos baixos adaptados à seca, como o juazeiro e o mandacaru. A fauna é diversificada e inclui 178 espécies de mamíferos como o gambá da caatinga, além de 177 répteis e 79 anfíbios. No entanto, a Caatinga vem sofrendo com desmatamento e desertificação, ameaçando espécies endêmic
A Caatinga é um bioma localizado no nordeste do Brasil caracterizado por clima semiárido, solo pedregoso e vegetação baixa e adaptada à seca. Possui fauna diversificada com muitas espécies endêmicas, como 178 mamíferos e 1.511 plantas, das quais 380 são exclusivas. Entretanto, está ameaçado pelo desmatamento e desertificação.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga e seus respectivos ecossistemas, flora e fauna. Ele destaca a grande diversidade biológica encontrada nestes biomas, mas também ressalta que muitas espécies estão ameaçadas devido à perda de habitat e à exploração excessiva.
O documento discute transplantes, incluindo os tipos (autólogo, alogênico, etc), partes do corpo que podem ser transplantadas, história dos transplantes e aspectos imunológicos como compatibilidade HLA e rejeição. Preparação para transplantes envolve seleção de doadores e testes como cross-match. Terapia imunossupressora é usada para prevenir rejeição.
1) As aves surgiram no Período Jurássico tardio a partir de dinossauros terópodes com penas como Sinosauropteryx. 2) Archaeopteryx, datado de 150 milhões de anos atrás, foi considerado o primeiro pássaro, mas fósseis mais antigos como Aurornis xui foram encontrados. 3) Muitas características das aves modernas como ossos ocos, três dedos para frente e postura digitígrada já estavam presentes nos terópodes.
O documento descreve a diversificação dos apêndices nos artrópodes, mencionando sua evolução ao longo de 600 milhões de anos e diferenciação em estruturas como antenas, olhos, quelíceras e apêndices dos crustáceos como brânquias e nadadeiras.
O documento discute as origens e características das células cancerosas. As células cancerosas surgem de mutações no DNA de uma célula normal que faz com que ela se divida de forma descontrolada. Tumores podem ser benignos ou malignos dependendo de sua capacidade de invadir outros tecidos. O documento também explora os conceitos de oncogenes e antioncogenes e como vírus podem contribuir para o desenvolvimento do câncer.
O documento descreve a taxonomia, morfologia e história natural dos tardígrados, também conhecidos como ursos d'água. Estes animais microscópicos existem desde o Cambriano e possuem a capacidade única de entrar em estados de dormência que lhes permitem sobreviver a condições extremas. O texto também compara suas características com onicóforos e artrópodes.
O documento descreve o filo Onychophora, incluindo sua classificação, características morfológicas e história natural. Os onicóforos são considerados um elo perdido entre os anelídeos e os artrópodes e apresentam características de ambos os grupos. Atualmente são distribuídos em duas famílias com 110 espécies ao redor do mundo.
2. Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange
grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
similares, definida pelas condições físicas predominantes nas
regiões. Esses aspectos climáticos, geográficos e litológicos
(das rochas), por exemplo, fazem com que um bioma seja
dotado de uma diversidade biológica singular, própria.
No Brasil, os biomas existentes são (da maior extensão para a
menor): a Amazônia, o Cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga,
o Pampa e o Pantanal.
A seguir, conheça cada bioma do Brasil.
9. • É abastecida pela alta umidade vinda do oceano (floresta
pluvial);
• Dotada de alta biodiversidade, como são em geral as
florestas tropicais;
• Seu relevo é acidentado e o solo, raso, frequentemente
ocorrendo o afloramento das rochas.
• Foi gravemente suprimida pela extração de pau-brasil
(litoral da Bahia), plantações de cana-de-açucar
(nordeste) e extração de ouro (Minas Gerais).
10. Ecossistemas florestais e ecossistemas
associados de Mata Atlântica
As florestas estacionais semideciduais são dotadas de dupla
estacionalidade climática: uma estação com chuvas intensas
de verão, seguidas por um período de estiagem. Além disso, a
sua decidualidade é determinada pela temperatura mínima
máxima e equilíbrio hidrológico. Em geral, ocupam ambientes
que transitam entre a zona úmida costeira e o ambiente
semiárido.
Exemplo: Parque Nacional do Iguaçu, cruzado pelo rio
Paraná.
16. As Florestas Estacionais
Deciduais ou Caducifólias
ocorrem em grandes altitudes e
baixa temperatura. com mais de
50% dos indivíduos despidos de
folhagem no período desfavorável.
embora o clima seja ombrófilo, há
uma curta época muito fria, o que
ocasiona, provavelmente, a
estacionalidade fisiológica dos
indivíduos da floresta. É uma das
mais ameaçadas, com poucos
remanescentes em regiões da
Bahia, Minas Gerais,
Santa Catarina
e Rio Grande do Sul.
22. A Floresta Ombrófila Mista é conhecida como Mata de Araucária, pois o pinheiro
brasileiro constitui o andar superior da floresta, com sub-bosque bastante denso. Um
ecossistema com chuva durante o ano todo, normalmente em altitudes elevadas, e que
contém espécies de angiospermas mas também de coníferas. Reduzida a menos de 3%
da área original sobrevive nos planaltos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e
Paraná, e em maciços descontínuos, nas partes mais elevadas de São Paulo, Rio de
Janeiro e Sul de Minas Gerais.
23.
24. Detalhe das folhas e flores da
araucária (Araucaria angustifolia)
É uma conífera terrestre de solo
seco, perenifólia, heliófita,
usualmente dióica. As flores
femininas são estróbilos, conhecidos
popularmente como pinhas, e as
masculinas são amentos ou cones
cilíndricos com escamas coriáceas
que protegem os sacos de pólen.
25. Floresta Ombrófila Densa
Floresta ombrófila densa é uma
mata perenifólia, ou seja: sempre
verde com dossel de até 50 m, com
árvores emergentes de até 40 m de
altura. Possui densa vegetação
arbustiva, composta por
samambaias, arborescentes,
bromélias e palmeiras. As
trepadeiras e epífitas (bromélias e
orquídeas) cactos e samambaias
também são muito abundantes. A
precipitação bem distribuída
durante o ano, determina uma
situação bioecológica praticamente
sem período seco (0 a 60 dias no
ano).
53. Setenta por cento da população brasileira concentram-se em cidades a até
200 km da costa e disputam espaço com esse bioma, cuja ocupação
histórica remonta aos principais ciclos econômicos que levaram a uma
intensa perda da Mata Atlântica.
Desde o início da colonização, a mata atlântica foi o ecossistema que mais
sofreu com a ação humana. A extração do pau-brasil (usado como fonte de
corante vermelho para tecidos), o ciclo da cana-de-açucar e o do café, a
mineração, a extração de madeiras nobres, a pecuária, a caça predatória e a
ocupação de cidades foram os principais fatores da devastação ecológica
dessa região. Restam apenas cerca de 7%, pouco mais de 10.000 km2,
transformados em parques estaduais e nacionais, protegidos por lei.
55. O Cerrado, a savana brasileira, varia quanto a sua fisionomia em
relação à cobertura arbórea, indo desde os campos limpos (estes seus
vazios), onde só ocorrem gramíneas nativas, até o cerradão, formação
predominantemente arbórea e densa. Ocupa os estados se Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais e quase todo o
estado de Goiás e de Tocantins.
Tatu-bola
(Tolypeutes matacus)
56.
57.
58. O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, distribuindo-se por
todo o Brasil central, com uma área original de dois milhões de
quilômetros quadrados, aproximadamente 20% do território do país.
No Cerrado vive um grande número de espécies que só ocorrem ali,
as chamadas espécies endêmicas. Os Cerrados ocupam áreas elevadas
do Planalto Central Brasileiro, sobre solo ácido e rico em alumínio.
Durante seis meses o Cerrado torna-se verdejante devido às
frequentes chuvas que vão de outubro a abril. Nos meses restantes,
torna-se pronunciadamente seco e susceptível a queimadas, às vezes
espontâneas. Por isso o fogo no cerrado parece ter um ciclo mais ou
menos regular e algumas espécies vegetais dependem dele para a
reprodução e floresce apenas após uma queimada.
Ema
(Rhea americana)
59. As árvores permanecem vivas
graças a raízes profundas e aos
caules subterrâneos ou a
presença de uma cutícula
espessa, rica em súber (cortiça)
no caule, que age como
isolante térmico. Além de
árvores esparsas, há arbustos e
gramíneas. Os caules das
árvores são tortuosos, com
folhas coriáceas; comumente,
as raízes longas atingem as
reservas de água subterrânea.
Em condições naturais o solo é
muito ácido, com baixo
conteúdo de cálcio e magnésio,
e grande quantidade de
alumínio, o que dificulta a
absorção de nutrientes.
60. De acordo com a hipótese do escleromorfismo oligotrófico, a elevada
toxicidade do solo e a baixa fertilidade das plantas levariam ao nanismo
e à tortuosidade da vegetação. Além disso, a variação do clima nas
diferentes estações (sazonalidade) tem efeito sobre a quantidade de
nutrientes e o nível tóxico do solo. Com baixa umidade, a toxicidade se
eleva e a disponibilidade de nutrientes diminui, influenciando o
crescimento das plantas. Outra hipótese propõe que devido às
queimadas periódicas, as gemas (ponto de crescimento na ponta dos
caules) sofrem queimadas. Com isso as gemas laterais crescem e
provocam a curvatura do caule. Após a passagem do fogo, as folhas e
gemas (aglomerados de células que dão origem a novos galhos) sofrem
necrose e morrem. As gemas que ficam nas extremidades dos galhos
são substituídas por gemas internas, que nascem em outros locais,
quebrando a linearidade do crescimento.
Mutum-do-nordeste
(Crax faciolata)
97. Ocupação humana
A povoação humana do cerrado remonta ao início do Holoceno
(11.000 anos AP). Vestígios arqueológicos demonstram intensa
ocupação de vários grupos com tradições diferentes vindos do norte,
pela mata amazônica; do oeste, beirando a Cordilheira dos Andes e
do leste, fugindo do colonialismo europeu, o que causou intensos
conflitos e pressões ambientais na região. É impossível definir,
devido à imprecisão e lacuna dos vestígios arqueológicos, toda a
configuração étnica anterior ao século XVIII.
Máscaras do ritual
Iakuigade
Bakairi/Kurã
98. Sabe-se que devido ao cerrado ser uma região biogeográfica com
grande variedade de frutos comestíveis – disponíveis tanto na épocas
das chuvas quanto no estio, à larga oferta de abrigos naturais e a um
ciclo climático estável aliado a um biológico bastante homogêneo, foi
possível aos povos originários que colonizaram a região adaptar-se
culturalmente aos seus padrões biológicos, geográficos e climáticos ao
longo do tempo.
Ritual de
exumação e
adorno dos
mortos
Bororó /
Boé
99. Prova da grande diversidade de povos que habitam ainda a região do
cerrado é a presença de várias línguas provenientes de diferentes
troncos e famílias linguísticas, a saber: tupi-guarani, macro-jê, karib,
guaikuru, aruak etc. Atualmente, mais de vinte e cinco povos
indígenas remanescentes habitam a região, muitos ainda em processo
de reconquista de suas terras e recuperação populacional.
Cerâmica, atividade tipicamente feminina
Karajá/Iny
100. Ademais, a fartura de caça e pesca (na época da seca), terras férteis
das beiras de rio, presença de insetos, abelhas, tartarugas, e outras
espécies complementava a alimentação nas épocas de escassez.
Enfim, os recursos disponíveis neste bioma eram amplamente
utilizados pelos povos originários.
Parori´wa - Festa de Nominação Masculina.
Xavante/ A’uwe
102. O Cerrado possui alta densidade de nascentes que
alimentarão ao norte a bacia Amazônica, ao sul a bacia
Platina e a leste a bacia do São Francisco. Devido a sua
formação aberta, o Cerrado foi vorazmente consumido desde
a década de 1950 pela agricultura e pecuária, tornando-se um
celeiro mundial. Conciliar o uso econômico com a
conservação é um desafio, notoriamente exposto no Cerrado.
103. Essa ávida ocupação, além das frequentes queimadas
propositais e da existência de poucas áreas protegidas em
reservas, fez com que grande parte da vegetação nativa
fosse perdida, levando o Cerrado à lista de hotspots, uma
das 25 regiões prioritárias para a conservação em todo o
mundo. A caça predatória e a extração de madeira também
ameaçam esse ecossistema.
104. Semente da guariroba
(Syagrus oleracea)
Bibliografia
BRUNO, S.F. 100 Animais ameaçados de Extinção no Brasil e o que você pode fazer para
evitar.
LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER,F. Biologia. São Paulo: Ática, 2009.
LORENZI, H. Árvores brasileiras, Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2010.
LORENZI, H. & GONÇAVES. E. Morfologia vegetal, Organografia e dicionário ilustrado e
Morfologia de Plantas vasculares. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2010.
http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/geografia
http://www.biomasdobrasil.com/
http://ww.w.1papacaio.com.br/modules.php?op=modload&name=Sala_aula&file=index&do=
showgall&gid=105&offset=18&orderby=titleA
Buscas Google Imagens e Flickr.
105. “América arvoredo
Sarça selvagem entre os mares
De polo a polo balouçavas
Tesouro verde, a tua mata.”
Pablo Neruda, Canto Geral
Notas do Editor
Floresta estacional semidecidual: as folhas somente caem quando estiver muito seco e quente.
Gimnosperma: não possui fruto carnoso ao redor da semente. Indústria madeireira, é comum em lugares altos
Angiospermae: Árvore arbustiva, utilizada para fazer cercas.
Angiosperma (com frutos): “O arilo (cobertura carnuda de certas sementes) suculento que envolve a semente é consumido por várias espécies de pássaros.”
Pteridófita (sem frutos e sementes/fase gametófita e fase esporângica), seu caule pode chegar até dois metros. No detalhe, os esporófitos das folhas férteis.
Construção civil e reflorestamentos preservacionistas.
Madeira utilizada na construção, urbanismo e reflorestamento.
Muito usada na indústria madeireira, a grapia, ao envelhecer, solta sua casca em discos, tornando o seu tronco característico. Muito utilizada na indústria madeireira e no paisagismo.
Muito usada para construir cercas vivas e fazer sucos e sorvetes
Ombrófila: tem grandes chuvas constantes/costeiras
A cutia come as sementes e enterra-as depois, inclusive os pinhões da araucária, tornando-os notáveis dispersores de sementes. Perenifólia, heliófita, dióica.
Perenefólia: mantém sua folhagem por todo o ano. Heliófita: necessita muita luz. Dióica: os sexos se encontram separados em indivíduos diferentes, podendo ocorrer hermafroditismo (contem ambos os sexos).
315.000 hectares – 15 municípios – maior área contínua de Mata Atlântica preservada.
A Mata Atlântica abriga perto de 200 espécies de aves endêmicas e 120 delas ameaçadas de extinção. Na sua ornitofauna constam o sabiá e as gralha azul.
O estado de conservação desta gracinha foi considerado, pela IUCN, pouco preocupante. Este é o macho.
Ocorre na Serra-do-mar
A araponga do sudeste e sul, a Procnias nudicollis é ave famosa e infelizmente perseguida pelo trafico de aves o que faz com que tenha suas populações reduzidas.
Assim como Roberto Carlos é rei da música brasileira, É considerada A voz da mata atlântica
Os símios:
Várias espécies de coati
Canídeo, exímio nadador, se alimenta de roedores. Os dedos do cachorro-vinagre estão ligados por membranas interdigitais que facilitam a sua natação. é sabido que algumas tribos de nativos brasileiros conservam-nos como animais de estimação. Também possuem estratégias cooperativas de caça.
Ocorre em quase toda a américa
No Brasil, ouriço-cacheiro é um roedor arborícola, notívago e herbívoro, encontrado em florestas tropicais do México até na América do Sul. Segunda mais procurada entrada: ouriço-cacheiro preço
O teiú pode ocorrer também em cerrados. O jacaré é endêmico na Mata Atlântica.
Sapo minúsculo (menor que uma falange) e recém-encontrado na reverva de Salto Morato no PR. a população deste tipo de animal está cada vez menor devido à poluição da água e do solo, desmatamento, aumento da radiação ultravioleta e doenças, como fungos e vírus. Por exemplo, acredita-se que uma infecção fatal pelo fungo Batrachyochytrium dendrobatidis seja uma das principais causas do colapso generalizado de anfíbios nas últimas décadas. Estima-se que cerca de 40% das rãs, sapos e outros animais estejam em declínio.
A surucu ocorre em matas densas como a Atlântica e Amazônica. Muta pq embora faça o movimento caudal típico da cascavel, nenhum som é emitido.
Habita todo o território brasileiro, onde sua caça é proibida, pois é considerada uma ave importante na limpeza do meio ambiente: quando muitos animais são exterminados por doença, o urubu ajuda a controlar a epidemia comendo os animais mortos e agonizantes.
Chapada das Mesas, no Maranhão.
Apesar de possuir grandes asas, não voa. Usa as asas para se equilibrar e mudar de direção na corrida. Tem a peculiaridade de serem os indivíduos masculinos os responsáveis pela incubação e o cuidado com os filhotes. É considerada a maior ave brasileira.
Coriácea: folha semelhante ao couro e que se quebra facilmente
A planta é conhecida por suas atividades terapêuticas como cicatrizante, bactericida e fungicida (chá do casca do caule). Extração de cortiça.
Seu palmito é muito utilizado na culinária e suas sementes, na feitura de óleo.
Uma infusão da raiz é usada na medicina tradicional brasileira como afrodisíacco e estimulante do sistema nervoso central.
Epidendrum nocturnum
Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados. Decídua: perde suas folhas numa certa estação do ano. Xerófita: desenvolvem uma estrutura especial como o reforço das paredes celulares, com grande presença de tecidos mecânicos, e adaptação para resistir às secas
Pode ser usada na fabricação de sucos, doces, licores, geléias e sorvetes.
Pequizeiro da Serra do Cipó (MG). Antigamente, fazia-se sabão com a polpa do pequi misturada às cinzes de uma árvore.
4.2.8. Urucum (Biixa orellana) A superfície do seu fruto, coberta de acúleos – espécie de espinhos, porem sem vascularização – recebe o nome de equinocarpo).
O tamanduá se alimenta exclusivamente de formigas e cupins. O tamanduá não possui dentes e sua mandíbula possui pouca mobilidade, porém sua depressão acaba por criar uma abertura grande o suficiente para a protrusão da língua, coberta por uma saliva viscosa.
Apresenta manchas que formam verdadeiras bandas longitudinais. No gato maracajá há grandes rosetas, como nas onças, completas e espaçadas. O gato do mato, por sua vez, possui pequenas rosetas incompletas e seu porte é menor.
É uma excelente nadadora, tendo inclusive pés com pequenas membranas. Ela se reproduz na água e a usa como defesa, escondendo-se de seus predadores. Ela pode permanecer submersa por alguns minutos. A capivara também é conhecida por dormir submersa com apenas o focinho fora d'água. Come capins e ervas. A cutia tem um hábito de bater com a pata traseira no chão o que funciona como alarme contra predadores ou um membro de outro grupo
Aragoiânia- Go Aproximadamente 50 km de Goiânia.
São aves de médio porte, terrestres, que preferem correr a voar. alimentam-se de insectos, lagartos e pequenas cobras, como também de cajuis e cajus do cerrado. Diz a lenda que o canto deste pássaro indica o final da época das chuvas.
Habita florestas densas.
Habita todo o território brasileiro.
As serpentes são animais carnívoros que se alimentam de roedores, aves e lagartos. A frequência e quantidade de alimentos variam de acordo com o tamanho do animal.
uma das diversas espécies denominadas, popularmente, como falsa-coral. Ela não oferece perigo para seres humanos, pois desprovida de prezas aptas a inocularem peçonha, exatamente por isso alimenta-se de invertebrados e pequenos répteis. Comparar com coral verdadeira,
Cágado carnívoro que habita o cerrado e floresta amazônica – este réptil tem estimativa de vida aproximada de 20 anos.
Essa espécie de tartaruga amazônica, mas que também ocorre no cerrado do centro-oeste, tem a carne muito apreciada ao molho e acompanhada com farofa do miúdo assada na própria casca e também seus ovos são muito degustados em gemadas.
Atualmente, pesquisas estão sendo feitas para descobrir o potencial farmacológico presete na peçonha deste aracnídeo.