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Biomas do Brasil
Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange 
grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna 
similares, definida pelas condições físicas predominantes nas 
regiões. Esses aspectos climáticos, geográficos e litológicos 
(das rochas), por exemplo, fazem com que um bioma seja 
dotado de uma diversidade biológica singular, própria. 
No Brasil, os biomas existentes são (da maior extensão para a 
menor): a Amazônia, o Cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga, 
o Pampa e o Pantanal. 
A seguir, conheça cada bioma do Brasil.
Mata Atlântica
Mata Atlântica
• É abastecida pela alta umidade vinda do oceano (floresta 
pluvial); 
• Dotada de alta biodiversidade, como são em geral as 
florestas tropicais; 
• Seu relevo é acidentado e o solo, raso, frequentemente 
ocorrendo o afloramento das rochas. 
• Foi gravemente suprimida pela extração de pau-brasil 
(litoral da Bahia), plantações de cana-de-açucar 
(nordeste) e extração de ouro (Minas Gerais).
Ecossistemas florestais e ecossistemas 
associados de Mata Atlântica 
As florestas estacionais semideciduais são dotadas de dupla 
estacionalidade climática: uma estação com chuvas intensas 
de verão, seguidas por um período de estiagem. Além disso, a 
sua decidualidade é determinada pela temperatura mínima 
máxima e equilíbrio hidrológico. Em geral, ocupam ambientes 
que transitam entre a zona úmida costeira e o ambiente 
semiárido. 
Exemplo: Parque Nacional do Iguaçu, cruzado pelo rio 
Paraná.
Pinheiro-bravo 
(Podocarpus lambertii )
Aroeira-de-bugre (Lithraea brasiliensis)
Cedro-canjerana (Cabralea 
canjerana)
Xaxim 
(Dicksonia sellowiana)
As Florestas Estacionais 
Deciduais ou Caducifólias 
ocorrem em grandes altitudes e 
baixa temperatura. com mais de 
50% dos indivíduos despidos de 
folhagem no período desfavorável. 
embora o clima seja ombrófilo, há 
uma curta época muito fria, o que 
ocasiona, provavelmente, a 
estacionalidade fisiológica dos 
indivíduos da floresta. É uma das 
mais ameaçadas, com poucos 
remanescentes em regiões da 
Bahia, Minas Gerais, 
Santa Catarina 
e Rio Grande do Sul.
Angico-vermelho (Parapiptadenia rigida Brenan)
Grapia 
(Apuleia leocarpia)
Gravatá (Bromelia pinguam)
Arquipélago de Fernando de Noronha - PE
A Floresta Ombrófila Mista é conhecida como Mata de Araucária, pois o pinheiro 
brasileiro constitui o andar superior da floresta, com sub-bosque bastante denso. Um 
ecossistema com chuva durante o ano todo, normalmente em altitudes elevadas, e que 
contém espécies de angiospermas mas também de coníferas. Reduzida a menos de 3% 
da área original sobrevive nos planaltos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e 
Paraná, e em maciços descontínuos, nas partes mais elevadas de São Paulo, Rio de 
Janeiro e Sul de Minas Gerais.
Detalhe das folhas e flores da 
araucária (Araucaria angustifolia) 
É uma conífera terrestre de solo 
seco, perenifólia, heliófita, 
usualmente dióica. As flores 
femininas são estróbilos, conhecidos 
popularmente como pinhas, e as 
masculinas são amentos ou cones 
cilíndricos com escamas coriáceas 
que protegem os sacos de pólen.
Floresta Ombrófila Densa 
Floresta ombrófila densa é uma 
mata perenifólia, ou seja: sempre 
verde com dossel de até 50 m, com 
árvores emergentes de até 40 m de 
altura. Possui densa vegetação 
arbustiva, composta por 
samambaias, arborescentes, 
bromélias e palmeiras. As 
trepadeiras e epífitas (bromélias e 
orquídeas) cactos e samambaias 
também são muito abundantes. A 
precipitação bem distribuída 
durante o ano, determina uma 
situação bioecológica praticamente 
sem período seco (0 a 60 dias no 
ano).
Parque Nacional da Serra do Mar (SP-RJ)
Floresta Ombrófila Densa no Rio Grande do Sul
Gralha picasa 
(Cyanocorax chrysops)
Macuco (Tinamus solitarius)
Inhambu-xororó (Crypturellus parvirostris))
Saracura-do-mato (Aramides saracura)
Tiê-sangue 
(Ramphocelus 
bresilius)
Sanhaço-de-encontro-azul (Thraupis cyanoptera)
Araponga (Procnias nudicollis)
Muriqui-do-norte 
(Brachyteles 
hypoxanthus) 
)
Sagui-de-tufos-pretos (Callithrix penicillata)
Mico-leão-dourado: 
(Leontopithecus rosalia)
Mão-pelada (Procyon cancrivorus)
Coati-do-nariz-branco (Nasua narica)
Gato-do-mato 
(Leopardus 
tigrinus)
Cachorro-vinagre (Speothos venaticus)
Suçuarana (Puma concolor)
Caxinguelê 
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Ouriço-cacheiro (Coendou prehensilis)
Tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla)
Teiú (Tupinambis merianae) 
Jacaré-de-papo-amarelo 
(Caiman latirostris)
Brachycephalus tridactylus
Surucucu (Lachesis muta)
Setenta por cento da população brasileira concentram-se em cidades a até 
200 km da costa e disputam espaço com esse bioma, cuja ocupação 
histórica remonta aos principais ciclos econômicos que levaram a uma 
intensa perda da Mata Atlântica. 
Desde o início da colonização, a mata atlântica foi o ecossistema que mais 
sofreu com a ação humana. A extração do pau-brasil (usado como fonte de 
corante vermelho para tecidos), o ciclo da cana-de-açucar e o do café, a 
mineração, a extração de madeiras nobres, a pecuária, a caça predatória e a 
ocupação de cidades foram os principais fatores da devastação ecológica 
dessa região. Restam apenas cerca de 7%, pouco mais de 10.000 km2, 
transformados em parques estaduais e nacionais, protegidos por lei.
Cerrado
O Cerrado, a savana brasileira, varia quanto a sua fisionomia em 
relação à cobertura arbórea, indo desde os campos limpos (estes seus 
vazios), onde só ocorrem gramíneas nativas, até o cerradão, formação 
predominantemente arbórea e densa. Ocupa os estados se Mato 
Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais e quase todo o 
estado de Goiás e de Tocantins. 
Tatu-bola 
(Tolypeutes matacus)
O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, distribuindo-se por 
todo o Brasil central, com uma área original de dois milhões de 
quilômetros quadrados, aproximadamente 20% do território do país. 
No Cerrado vive um grande número de espécies que só ocorrem ali, 
as chamadas espécies endêmicas. Os Cerrados ocupam áreas elevadas 
do Planalto Central Brasileiro, sobre solo ácido e rico em alumínio. 
Durante seis meses o Cerrado torna-se verdejante devido às 
frequentes chuvas que vão de outubro a abril. Nos meses restantes, 
torna-se pronunciadamente seco e susceptível a queimadas, às vezes 
espontâneas. Por isso o fogo no cerrado parece ter um ciclo mais ou 
menos regular e algumas espécies vegetais dependem dele para a 
reprodução e floresce apenas após uma queimada. 
Ema 
(Rhea americana)
As árvores permanecem vivas 
graças a raízes profundas e aos 
caules subterrâneos ou a 
presença de uma cutícula 
espessa, rica em súber (cortiça) 
no caule, que age como 
isolante térmico. Além de 
árvores esparsas, há arbustos e 
gramíneas. Os caules das 
árvores são tortuosos, com 
folhas coriáceas; comumente, 
as raízes longas atingem as 
reservas de água subterrânea. 
Em condições naturais o solo é 
muito ácido, com baixo 
conteúdo de cálcio e magnésio, 
e grande quantidade de 
alumínio, o que dificulta a 
absorção de nutrientes.
De acordo com a hipótese do escleromorfismo oligotrófico, a elevada 
toxicidade do solo e a baixa fertilidade das plantas levariam ao nanismo 
e à tortuosidade da vegetação. Além disso, a variação do clima nas 
diferentes estações (sazonalidade) tem efeito sobre a quantidade de 
nutrientes e o nível tóxico do solo. Com baixa umidade, a toxicidade se 
eleva e a disponibilidade de nutrientes diminui, influenciando o 
crescimento das plantas. Outra hipótese propõe que devido às 
queimadas periódicas, as gemas (ponto de crescimento na ponta dos 
caules) sofrem queimadas. Com isso as gemas laterais crescem e 
provocam a curvatura do caule. Após a passagem do fogo, as folhas e 
gemas (aglomerados de células que dão origem a novos galhos) sofrem 
necrose e morrem. As gemas que ficam nas extremidades dos galhos 
são substituídas por gemas internas, que nascem em outros locais, 
quebrando a linearidade do crescimento. 
Mutum-do-nordeste 
(Crax faciolata)
Barbatimão (Stryphnodendron adstringens)
Guariroba 
(Syagrus 
oleracea)
Catuaba (Erythroxylum catuaba)
Epidendrum 
nocturnum
Cyrtopodium eugenii
Ipê-do-cerrado (Handroanthus ochraceus)
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Pequizeiro (Caryocar brasiliense)
Lixeira 
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Jacarandá (Jacaranda cuspidifolia)
Jatobá (Hymenaea courbaril)
Urucum (Bixa orellana)
Tamanduá-bandeira 
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tridactyla)
Jaguatirica 
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Onça-pintada (Panthera onca)
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Lobo-guará (Chrysocyon brachyurus)
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Falsa coral (Apostolepis assimilis)
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Guyruita cerrado
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Matrinxã (Brycon sp)
Lambari (Astynax bimaculatus) 
Pacupeva (Mylossoma orbignyanum)
Ocupação humana 
A povoação humana do cerrado remonta ao início do Holoceno 
(11.000 anos AP). Vestígios arqueológicos demonstram intensa 
ocupação de vários grupos com tradições diferentes vindos do norte, 
pela mata amazônica; do oeste, beirando a Cordilheira dos Andes e 
do leste, fugindo do colonialismo europeu, o que causou intensos 
conflitos e pressões ambientais na região. É impossível definir, 
devido à imprecisão e lacuna dos vestígios arqueológicos, toda a 
configuração étnica anterior ao século XVIII. 
Máscaras do ritual 
Iakuigade 
Bakairi/Kurã
Sabe-se que devido ao cerrado ser uma região biogeográfica com 
grande variedade de frutos comestíveis – disponíveis tanto na épocas 
das chuvas quanto no estio, à larga oferta de abrigos naturais e a um 
ciclo climático estável aliado a um biológico bastante homogêneo, foi 
possível aos povos originários que colonizaram a região adaptar-se 
culturalmente aos seus padrões biológicos, geográficos e climáticos ao 
longo do tempo. 
Ritual de 
exumação e 
adorno dos 
mortos 
Bororó / 
Boé
Prova da grande diversidade de povos que habitam ainda a região do 
cerrado é a presença de várias línguas provenientes de diferentes 
troncos e famílias linguísticas, a saber: tupi-guarani, macro-jê, karib, 
guaikuru, aruak etc. Atualmente, mais de vinte e cinco povos 
indígenas remanescentes habitam a região, muitos ainda em processo 
de reconquista de suas terras e recuperação populacional. 
Cerâmica, atividade tipicamente feminina 
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Ademais, a fartura de caça e pesca (na época da seca), terras férteis 
das beiras de rio, presença de insetos, abelhas, tartarugas, e outras 
espécies complementava a alimentação nas épocas de escassez. 
Enfim, os recursos disponíveis neste bioma eram amplamente 
utilizados pelos povos originários. 
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corporais e para cerâmica 
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O Cerrado possui alta densidade de nascentes que 
alimentarão ao norte a bacia Amazônica, ao sul a bacia 
Platina e a leste a bacia do São Francisco. Devido a sua 
formação aberta, o Cerrado foi vorazmente consumido desde 
a década de 1950 pela agricultura e pecuária, tornando-se um 
celeiro mundial. Conciliar o uso econômico com a 
conservação é um desafio, notoriamente exposto no Cerrado.
Essa ávida ocupação, além das frequentes queimadas 
propositais e da existência de poucas áreas protegidas em 
reservas, fez com que grande parte da vegetação nativa 
fosse perdida, levando o Cerrado à lista de hotspots, uma 
das 25 regiões prioritárias para a conservação em todo o 
mundo. A caça predatória e a extração de madeira também 
ameaçam esse ecossistema.
Semente da guariroba 
(Syagrus oleracea) 
Bibliografia 
BRUNO, S.F. 100 Animais ameaçados de Extinção no Brasil e o que você pode fazer para 
evitar. 
LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER,F. Biologia. São Paulo: Ática, 2009. 
LORENZI, H. Árvores brasileiras, Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas 
nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2010. 
LORENZI, H. & GONÇAVES. E. Morfologia vegetal, Organografia e dicionário ilustrado e 
Morfologia de Plantas vasculares. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2010. 
http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/geografia 
http://www.biomasdobrasil.com/ 
http://ww.w.1papacaio.com.br/modules.php?op=modload&name=Sala_aula&file=index&do= 
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Biomas do Brasil

  • 2. Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna similares, definida pelas condições físicas predominantes nas regiões. Esses aspectos climáticos, geográficos e litológicos (das rochas), por exemplo, fazem com que um bioma seja dotado de uma diversidade biológica singular, própria. No Brasil, os biomas existentes são (da maior extensão para a menor): a Amazônia, o Cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal. A seguir, conheça cada bioma do Brasil.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 9. • É abastecida pela alta umidade vinda do oceano (floresta pluvial); • Dotada de alta biodiversidade, como são em geral as florestas tropicais; • Seu relevo é acidentado e o solo, raso, frequentemente ocorrendo o afloramento das rochas. • Foi gravemente suprimida pela extração de pau-brasil (litoral da Bahia), plantações de cana-de-açucar (nordeste) e extração de ouro (Minas Gerais).
  • 10. Ecossistemas florestais e ecossistemas associados de Mata Atlântica As florestas estacionais semideciduais são dotadas de dupla estacionalidade climática: uma estação com chuvas intensas de verão, seguidas por um período de estiagem. Além disso, a sua decidualidade é determinada pela temperatura mínima máxima e equilíbrio hidrológico. Em geral, ocupam ambientes que transitam entre a zona úmida costeira e o ambiente semiárido. Exemplo: Parque Nacional do Iguaçu, cruzado pelo rio Paraná.
  • 11.
  • 16. As Florestas Estacionais Deciduais ou Caducifólias ocorrem em grandes altitudes e baixa temperatura. com mais de 50% dos indivíduos despidos de folhagem no período desfavorável. embora o clima seja ombrófilo, há uma curta época muito fria, o que ocasiona, provavelmente, a estacionalidade fisiológica dos indivíduos da floresta. É uma das mais ameaçadas, com poucos remanescentes em regiões da Bahia, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
  • 17.
  • 21. Arquipélago de Fernando de Noronha - PE
  • 22. A Floresta Ombrófila Mista é conhecida como Mata de Araucária, pois o pinheiro brasileiro constitui o andar superior da floresta, com sub-bosque bastante denso. Um ecossistema com chuva durante o ano todo, normalmente em altitudes elevadas, e que contém espécies de angiospermas mas também de coníferas. Reduzida a menos de 3% da área original sobrevive nos planaltos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, e em maciços descontínuos, nas partes mais elevadas de São Paulo, Rio de Janeiro e Sul de Minas Gerais.
  • 23.
  • 24. Detalhe das folhas e flores da araucária (Araucaria angustifolia) É uma conífera terrestre de solo seco, perenifólia, heliófita, usualmente dióica. As flores femininas são estróbilos, conhecidos popularmente como pinhas, e as masculinas são amentos ou cones cilíndricos com escamas coriáceas que protegem os sacos de pólen.
  • 25. Floresta Ombrófila Densa Floresta ombrófila densa é uma mata perenifólia, ou seja: sempre verde com dossel de até 50 m, com árvores emergentes de até 40 m de altura. Possui densa vegetação arbustiva, composta por samambaias, arborescentes, bromélias e palmeiras. As trepadeiras e epífitas (bromélias e orquídeas) cactos e samambaias também são muito abundantes. A precipitação bem distribuída durante o ano, determina uma situação bioecológica praticamente sem período seco (0 a 60 dias no ano).
  • 26. Parque Nacional da Serra do Mar (SP-RJ)
  • 27.
  • 28. Floresta Ombrófila Densa no Rio Grande do Sul
  • 34.
  • 37.
  • 41.
  • 50. Teiú (Tupinambis merianae) Jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris)
  • 53. Setenta por cento da população brasileira concentram-se em cidades a até 200 km da costa e disputam espaço com esse bioma, cuja ocupação histórica remonta aos principais ciclos econômicos que levaram a uma intensa perda da Mata Atlântica. Desde o início da colonização, a mata atlântica foi o ecossistema que mais sofreu com a ação humana. A extração do pau-brasil (usado como fonte de corante vermelho para tecidos), o ciclo da cana-de-açucar e o do café, a mineração, a extração de madeiras nobres, a pecuária, a caça predatória e a ocupação de cidades foram os principais fatores da devastação ecológica dessa região. Restam apenas cerca de 7%, pouco mais de 10.000 km2, transformados em parques estaduais e nacionais, protegidos por lei.
  • 55. O Cerrado, a savana brasileira, varia quanto a sua fisionomia em relação à cobertura arbórea, indo desde os campos limpos (estes seus vazios), onde só ocorrem gramíneas nativas, até o cerradão, formação predominantemente arbórea e densa. Ocupa os estados se Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais e quase todo o estado de Goiás e de Tocantins. Tatu-bola (Tolypeutes matacus)
  • 56.
  • 57.
  • 58. O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, distribuindo-se por todo o Brasil central, com uma área original de dois milhões de quilômetros quadrados, aproximadamente 20% do território do país. No Cerrado vive um grande número de espécies que só ocorrem ali, as chamadas espécies endêmicas. Os Cerrados ocupam áreas elevadas do Planalto Central Brasileiro, sobre solo ácido e rico em alumínio. Durante seis meses o Cerrado torna-se verdejante devido às frequentes chuvas que vão de outubro a abril. Nos meses restantes, torna-se pronunciadamente seco e susceptível a queimadas, às vezes espontâneas. Por isso o fogo no cerrado parece ter um ciclo mais ou menos regular e algumas espécies vegetais dependem dele para a reprodução e floresce apenas após uma queimada. Ema (Rhea americana)
  • 59. As árvores permanecem vivas graças a raízes profundas e aos caules subterrâneos ou a presença de uma cutícula espessa, rica em súber (cortiça) no caule, que age como isolante térmico. Além de árvores esparsas, há arbustos e gramíneas. Os caules das árvores são tortuosos, com folhas coriáceas; comumente, as raízes longas atingem as reservas de água subterrânea. Em condições naturais o solo é muito ácido, com baixo conteúdo de cálcio e magnésio, e grande quantidade de alumínio, o que dificulta a absorção de nutrientes.
  • 60. De acordo com a hipótese do escleromorfismo oligotrófico, a elevada toxicidade do solo e a baixa fertilidade das plantas levariam ao nanismo e à tortuosidade da vegetação. Além disso, a variação do clima nas diferentes estações (sazonalidade) tem efeito sobre a quantidade de nutrientes e o nível tóxico do solo. Com baixa umidade, a toxicidade se eleva e a disponibilidade de nutrientes diminui, influenciando o crescimento das plantas. Outra hipótese propõe que devido às queimadas periódicas, as gemas (ponto de crescimento na ponta dos caules) sofrem queimadas. Com isso as gemas laterais crescem e provocam a curvatura do caule. Após a passagem do fogo, as folhas e gemas (aglomerados de células que dão origem a novos galhos) sofrem necrose e morrem. As gemas que ficam nas extremidades dos galhos são substituídas por gemas internas, que nascem em outros locais, quebrando a linearidade do crescimento. Mutum-do-nordeste (Crax faciolata)
  • 67.
  • 69.
  • 71.
  • 72.
  • 75.
  • 78.
  • 81.
  • 85.
  • 95. Piau (Lepturinus obtusidens) Matrinxã (Brycon sp)
  • 96. Lambari (Astynax bimaculatus) Pacupeva (Mylossoma orbignyanum)
  • 97. Ocupação humana A povoação humana do cerrado remonta ao início do Holoceno (11.000 anos AP). Vestígios arqueológicos demonstram intensa ocupação de vários grupos com tradições diferentes vindos do norte, pela mata amazônica; do oeste, beirando a Cordilheira dos Andes e do leste, fugindo do colonialismo europeu, o que causou intensos conflitos e pressões ambientais na região. É impossível definir, devido à imprecisão e lacuna dos vestígios arqueológicos, toda a configuração étnica anterior ao século XVIII. Máscaras do ritual Iakuigade Bakairi/Kurã
  • 98. Sabe-se que devido ao cerrado ser uma região biogeográfica com grande variedade de frutos comestíveis – disponíveis tanto na épocas das chuvas quanto no estio, à larga oferta de abrigos naturais e a um ciclo climático estável aliado a um biológico bastante homogêneo, foi possível aos povos originários que colonizaram a região adaptar-se culturalmente aos seus padrões biológicos, geográficos e climáticos ao longo do tempo. Ritual de exumação e adorno dos mortos Bororó / Boé
  • 99. Prova da grande diversidade de povos que habitam ainda a região do cerrado é a presença de várias línguas provenientes de diferentes troncos e famílias linguísticas, a saber: tupi-guarani, macro-jê, karib, guaikuru, aruak etc. Atualmente, mais de vinte e cinco povos indígenas remanescentes habitam a região, muitos ainda em processo de reconquista de suas terras e recuperação populacional. Cerâmica, atividade tipicamente feminina Karajá/Iny
  • 100. Ademais, a fartura de caça e pesca (na época da seca), terras férteis das beiras de rio, presença de insetos, abelhas, tartarugas, e outras espécies complementava a alimentação nas épocas de escassez. Enfim, os recursos disponíveis neste bioma eram amplamente utilizados pelos povos originários. Parori´wa - Festa de Nominação Masculina. Xavante/ A’uwe
  • 101. Temas para tatuagens e pinturas corporais e para cerâmica Kadiwéu
  • 102. O Cerrado possui alta densidade de nascentes que alimentarão ao norte a bacia Amazônica, ao sul a bacia Platina e a leste a bacia do São Francisco. Devido a sua formação aberta, o Cerrado foi vorazmente consumido desde a década de 1950 pela agricultura e pecuária, tornando-se um celeiro mundial. Conciliar o uso econômico com a conservação é um desafio, notoriamente exposto no Cerrado.
  • 103. Essa ávida ocupação, além das frequentes queimadas propositais e da existência de poucas áreas protegidas em reservas, fez com que grande parte da vegetação nativa fosse perdida, levando o Cerrado à lista de hotspots, uma das 25 regiões prioritárias para a conservação em todo o mundo. A caça predatória e a extração de madeira também ameaçam esse ecossistema.
  • 104. Semente da guariroba (Syagrus oleracea) Bibliografia BRUNO, S.F. 100 Animais ameaçados de Extinção no Brasil e o que você pode fazer para evitar. LINHARES, S. & GEWANDSZNAJDER,F. Biologia. São Paulo: Ática, 2009. LORENZI, H. Árvores brasileiras, Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2010. LORENZI, H. & GONÇAVES. E. Morfologia vegetal, Organografia e dicionário ilustrado e Morfologia de Plantas vasculares. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2010. http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/geografia http://www.biomasdobrasil.com/ http://ww.w.1papacaio.com.br/modules.php?op=modload&name=Sala_aula&file=index&do= showgall&gid=105&offset=18&orderby=titleA Buscas Google Imagens e Flickr.
  • 105. “América arvoredo Sarça selvagem entre os mares De polo a polo balouçavas Tesouro verde, a tua mata.” Pablo Neruda, Canto Geral

Notas do Editor

  1. Floresta estacional semidecidual: as folhas somente caem quando estiver muito seco e quente.
  2. Gimnosperma: não possui fruto carnoso ao redor da semente. Indústria madeireira, é comum em lugares altos
  3. Angiospermae: Árvore arbustiva, utilizada para fazer cercas.
  4. Angiosperma (com frutos): “O arilo (cobertura carnuda de certas sementes) suculento que envolve a semente é consumido por várias espécies de pássaros.”
  5. Pteridófita (sem frutos e sementes/fase gametófita e fase esporângica), seu caule pode chegar até dois metros. No detalhe, os esporófitos das folhas férteis.
  6. Construção civil e reflorestamentos preservacionistas.
  7. Madeira utilizada na construção, urbanismo e reflorestamento.
  8. Muito usada na indústria madeireira, a grapia, ao envelhecer, solta sua casca em discos, tornando o seu tronco característico. Muito utilizada na indústria madeireira e no paisagismo.
  9. Muito usada para construir cercas vivas e fazer sucos e sorvetes
  10. Ombrófila: tem grandes chuvas constantes/costeiras
  11. A cutia come as sementes e enterra-as depois, inclusive os pinhões da araucária, tornando-os notáveis dispersores de sementes. Perenifólia, heliófita, dióica. Perenefólia: mantém sua folhagem por todo o ano. Heliófita: necessita muita luz. Dióica: os sexos se encontram separados em indivíduos diferentes, podendo ocorrer hermafroditismo (contem ambos os sexos).
  12. 315.000 hectares – 15 municípios – maior área contínua de Mata Atlântica preservada.
  13. A Mata Atlântica abriga perto de 200 espécies de aves endêmicas e 120 delas ameaçadas de extinção. Na sua ornitofauna constam o sabiá e as gralha azul.
  14. O estado de conservação desta gracinha foi considerado, pela IUCN, pouco preocupante. Este é o macho.
  15. Ocorre na Serra-do-mar
  16. A araponga do sudeste e sul, a Procnias nudicollis é ave famosa e infelizmente perseguida pelo trafico de aves o que faz com que tenha suas populações reduzidas.
  17. Assim como Roberto Carlos é rei da música brasileira, É considerada A voz da mata atlântica
  18. Os símios:
  19. Várias espécies de coati
  20. Canídeo, exímio nadador, se alimenta de roedores.  Os dedos do cachorro-vinagre estão ligados por membranas interdigitais que facilitam a sua natação. é sabido que algumas tribos de nativos brasileiros conservam-nos como animais de estimação. Também possuem estratégias cooperativas de caça.
  21. Ocorre em quase toda a américa
  22. No Brasil, ouriço-cacheiro é um roedor arborícola, notívago e herbívoro, encontrado em florestas tropicais do México até na América do Sul. Segunda mais procurada entrada: ouriço-cacheiro preço
  23. O teiú pode ocorrer também em cerrados. O jacaré é endêmico na Mata Atlântica.
  24. Sapo minúsculo (menor que uma falange) e recém-encontrado na reverva de Salto Morato no PR. a população deste tipo de animal está cada vez menor devido à poluição da água e do solo, desmatamento, aumento da radiação ultravioleta e doenças, como fungos e vírus. Por exemplo, acredita-se que uma infecção fatal pelo fungo Batrachyochytrium dendrobatidis seja uma das principais causas do colapso generalizado de anfíbios nas últimas décadas. Estima-se que cerca de 40% das rãs, sapos e outros animais estejam em declínio.
  25. A surucu ocorre em matas densas como a Atlântica e Amazônica. Muta pq embora faça o movimento caudal típico da cascavel, nenhum som é emitido.
  26. Habita todo o território brasileiro, onde sua caça é proibida, pois é considerada uma ave importante na limpeza do meio ambiente: quando muitos animais são exterminados por doença, o urubu ajuda a controlar a epidemia comendo os animais mortos e agonizantes.
  27. Chapada das Mesas, no Maranhão.
  28. Apesar de possuir grandes asas, não voa. Usa as asas para se equilibrar e mudar de direção na corrida. Tem a peculiaridade de serem os indivíduos masculinos os responsáveis pela incubação e o cuidado com os filhotes. É considerada a maior ave brasileira.
  29. Coriácea: folha semelhante ao couro e que se quebra facilmente
  30. A planta é conhecida por suas atividades terapêuticas como cicatrizante, bactericida e fungicida (chá do casca do caule). Extração de cortiça.
  31. Seu palmito é muito utilizado na culinária e suas sementes, na feitura de óleo.
  32. Uma infusão da raiz é usada na medicina tradicional brasileira como afrodisíacco e estimulante do sistema nervoso central.
  33. Epidendrum nocturnum
  34. Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados. Decídua: perde suas folhas numa certa estação do ano. Xerófita: desenvolvem uma estrutura especial como o reforço das paredes celulares, com grande presença de tecidos mecânicos, e adaptação para resistir às secas
  35. Pode ser usada na fabricação de sucos, doces, licores, geléias e sorvetes.
  36. Pequizeiro da Serra do Cipó (MG). Antigamente, fazia-se sabão com a polpa do pequi misturada às cinzes de uma árvore.
  37. 4.2.8. Urucum (Biixa orellana) A superfície do seu fruto, coberta de acúleos – espécie de espinhos, porem sem vascularização – recebe o nome de equinocarpo).
  38. O tamanduá se alimenta exclusivamente de formigas e cupins. O tamanduá não possui dentes e sua mandíbula possui pouca mobilidade, porém sua depressão acaba por criar uma abertura grande o suficiente para a protrusão da língua, coberta por uma saliva viscosa.
  39. Apresenta manchas que formam verdadeiras bandas longitudinais. No gato maracajá há grandes rosetas, como nas onças, completas e espaçadas. O gato do mato, por sua vez, possui pequenas rosetas incompletas e seu porte é menor.
  40. É uma excelente nadadora, tendo inclusive pés com pequenas membranas. Ela se reproduz na água e a usa como defesa, escondendo-se de seus predadores. Ela pode permanecer submersa por alguns minutos. A capivara também é conhecida por dormir submersa com apenas o focinho fora d'água. Come capins e ervas. A cutia tem um hábito de bater com a pata traseira no chão o que funciona como alarme contra predadores ou um membro de outro grupo
  41. Aragoiânia- Go Aproximadamente 50 km de Goiânia.
  42.  São aves de médio porte, terrestres, que preferem correr a voar. alimentam-se de insectos, lagartos e pequenas cobras, como também de cajuis e cajus do cerrado. Diz a lenda que o canto deste pássaro indica o final da época das chuvas.
  43. Habita florestas densas.
  44. Habita todo o território brasileiro.
  45. As serpentes são animais carnívoros que se alimentam de roedores, aves e lagartos. A frequência e quantidade de alimentos variam de acordo com o tamanho do animal.
  46. uma das diversas espécies denominadas, popularmente, como falsa-coral. Ela não oferece perigo para seres humanos, pois desprovida de prezas aptas a inocularem peçonha, exatamente por isso alimenta-se de invertebrados e pequenos répteis. Comparar com coral verdadeira,
  47. Cágado carnívoro que habita o cerrado e floresta amazônica – este réptil tem estimativa de vida aproximada de 20 anos.
  48. Essa espécie de tartaruga amazônica, mas que também ocorre no cerrado do centro-oeste, tem a carne muito apreciada ao molho e acompanhada com farofa do miúdo assada na própria casca e também seus ovos são muito degustados em gemadas.
  49. Atualmente, pesquisas estão sendo feitas para descobrir o potencial farmacológico presete na peçonha deste aracnídeo.
  50. Leporinus otusidens: piau. Brycon sp.: matrinxã