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Consequências da baixa taxa de fecundidade na população
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primitivo
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Envelhecimento
↓ TN ↓ TM
↓↓ CVCV
↑ TN ↑
TM ↓ CV↓ CV
↑ TN ↓
TM ↑ CV↑ CV
1ª fase 3ª fase2ª fase
I
II
África
subsaariana
África
setentrional
Europa
Emergentes
Fase 1
A natalidade se dava de forma
descontrolada, porém, ao mesmo
tempo, a taxa de mortalidade, por
fatores ligados à época: crises
ambientais, epidemias, baixas
condições sanitárias básicas, e
pouca higiene, também tinha
índices altíssimos, resultando num
acréscimo populacional muito
pequeno.
Fase 2
Os índices de mortalidade iniciam uma importante descida motivada por
diferentes razões: a melhoria nas condições sanitárias, a evolução da
medicina e a urbanização, aumentando a expectativa de vida, mas os
índices de natalidade não acompanham essa tendência, causando um
rápido crescimento populacional. Em muitos países, essa fase teve
início com a revolução industrial. Hoje em dia, muitos países
subdesenvolvidos vivem essa fase.
Fase 3
Ocorre uma queda na taxa
de natalidade devido ao
acesso à métodos
anticoncepcionais e à
educação (fazendo com
que o planejamento familiar
fique mais difundido). O
resultado é um crescimento
vegetativo reduzido em
relação à fase 2. Depois os
índices de natalidade e
mortalidade voltam a se
estabilizar criando um
crescimento populacional
novamente pequeno.
Caminhamos para uma nova fase?
Atualmente se aceita uma outra fase da transição
demográfica, onde a mortalidade superará a natalidade,
devido ao alto custo de se criar filhos, levando as famílias
a optar por um número muito reduzido de filhos (1 ou
nenhum) para manter o padrão de vida e também devido
ao envelhecimento da população.
Esse efeito é muito temido por analistas e já está iniciado
em países como a Alemanha, Rússia ou Itália, pois com
crescimento populacional negativo, a população terá num
futuro próximo mais idosos do que jovens, o que pode
acarretar num rombo para a previdência dos países no
futuro, além da falta de mão de obra, entre outras
consequências.
Transição demográfica
Modelo do demógrafo americano Warren Thompson de 1929
Cruz Russa
Transição demográfica
Países desenvolvidos
Transição demográfica - Países subdesenvolvidos
3 - Teoria Marxista ou
reformista - 2ª G.M.
Teorias demográficas
1 - Teoria Malthusiana - 1798
2 - Teoria Neomalthusiana ou
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Distribuição geográfica da populaçãoDistribuição geográfica da população
310,3
190,7
1,35 BI
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237,3
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± 1 BI
148,1
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7
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4
1
6
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10
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Brasil
distribuição da
população
DD BRASIL =
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190 732 694
(Censo 2010)
Estrutura da populaçãoEstrutura da população
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nação.
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Pirâmide etária
Pirâmide etária
Tipos clássicos
Fonte: Atlas 2000 – La France et le monde. Paris, Nathan, 1998 – Dados de esperança de vida - 2008 – fonte: www.indexmundi.com, acessado em 12/11/2008
75,3 81,1
77,7 84,2
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73,1 78,8
Média mundial 67,2 - H 65,0 - M 69,5
1ª GM1ª GM
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IncentivoIncentivo
do Nazismodo Nazismo
Baby boomBaby boom
ReduçãoRedução
natural danatural da
natalidadenatalidade
82,1 anos76,5 anos
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64,9 72,759,6 66
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157.070.163
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62,6 69,8
Fonte: Anuário estatístico do Brasil - IBGE
Média mundial 67,2 - H 65,0 - M 69,5
Com a maior parte da população
em idade ativa, o Brasil ganha rara
oportunidade de acelerar o
desenvolvimento econômico =
JANELA DE OPORTUNIDADE OU
JANELA DEMOGRÁFICA
Os jovens e adultos em idade ativa
são hoje a maior parte da
população brasileira. É o momento
de dar um salto no desenvolvimento
e preparar o país para o
envelhecimento.
A estrutura em forma de gota, com
predominância de adultos jovens,
representa um BÔNUS
DEMOGRÁFICO para o país: maior
contingente para trabalho.
Pirâmide etária do Brasil - 2010
Fonte: IBGE – Censo 2010
73,48 anos
73 anos, 5 meses e 24 dias
69,73 anos 77,32 anos
Distrito Federal 75,7 anos - Alagoas 66,4 anos
Pirâmide Etária do Brasil – 2010
Fonte: IBGE
Estrutura social
Brasil
Fonte: F.G.V.
2003 2014 2023
Indicadores sociais
O IDH combina três dimensões:
•Uma vida longa e saudável: Expectativa de vida ao
nascer (73,9)
•O acesso ao conhecimento: média de anos de estudo
da população acima de 25 anos (7,2) e expectativa de
vida escolar (15,2)
•Um padrão de vida decente: RNB per capita (inclui
remessas vindas do exterior e exclui renda enviada ao
exterior por multinacionais) (US$ 14.275)
Coeficiente de Gini
Nota de 0 a 1: Zero corresponde à completa igualdade de renda, ou
seja, todos têm a mesma renda e um corresponde à completa
desigualdade, ou seja, onde uma pessoa tem toda a renda e as outras
nada tem.
Coeficiente de Gini - Brasil
MigraçãoMigração
1 – Sul-norte 2 – Norte-norte 3 – Sul-sul
Classificação das migrações
a)Quanto ao espaço de deslocamento
I. Internas
1. Êxodo rural
2. Pendular
3. Transumância
4. Nomadismo
I. Externas
1. Econômicas
A. Sul – Norte
B. Sul – sul
2. Forçadas
A. Guerras
B. Perseguições étnicas, religiosas ou políticas e
guerras
Classificação das migrações
b) Como se deu
I. Espontânea
II. Forçada
c) Tempo de permanência
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II. Temporária
Migrações internasMigrações internas
•Êxodo ruralÊxodo rural (Campo → cidade)
•TransumânciaTransumância (sazonal)
•Migração pendularMigração pendular (Diária – ida e volta)
•NomadismoNomadismo (movimento constante/cultura)
Migrações internacionaisMigrações internacionais
•Sul-norte (Econômicas)Sul-norte (Econômicas)
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•Imigrante clandestinoImigrante clandestino
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étnicos,
religiosos e
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Muros transfronteiriços
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então, as que entraram no país foram considerados imigrantes.
Brasil: Migrações internas
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População brasileira e mundial Professor Edu Gonzaga 2015

  • 3. Crescimento populacional mundialCrescimento populacional mundial 123 (1923) (1800) 33 (1956) 15 (1971) 12 (1983) 12 (1995) 16 (2011) 17 (2028) 26 (2054) Segundo Primeiro Bilhão Terceiro Quarto Quinto Sexto Sétimo Oitavo Nono númerodeanosparaadicionarcadanovobilhão Fonte: ONU – Bureau de referencias populacionais
  • 4.
  • 5.
  • 6. Queda da taxa de fertilidade com o avanço da idade
  • 7.
  • 8.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Consequências da baixa taxa de fecundidade na população
  • 15.
  • 16. Transição demográfica Equilíbrio primitivo Expansão populacional Envelhecimento ↓ TN ↓ TM ↓↓ CVCV ↑ TN ↑ TM ↓ CV↓ CV ↑ TN ↓ TM ↑ CV↑ CV 1ª fase 3ª fase2ª fase I II África subsaariana África setentrional Europa Emergentes Fase 1 A natalidade se dava de forma descontrolada, porém, ao mesmo tempo, a taxa de mortalidade, por fatores ligados à época: crises ambientais, epidemias, baixas condições sanitárias básicas, e pouca higiene, também tinha índices altíssimos, resultando num acréscimo populacional muito pequeno. Fase 2 Os índices de mortalidade iniciam uma importante descida motivada por diferentes razões: a melhoria nas condições sanitárias, a evolução da medicina e a urbanização, aumentando a expectativa de vida, mas os índices de natalidade não acompanham essa tendência, causando um rápido crescimento populacional. Em muitos países, essa fase teve início com a revolução industrial. Hoje em dia, muitos países subdesenvolvidos vivem essa fase. Fase 3 Ocorre uma queda na taxa de natalidade devido ao acesso à métodos anticoncepcionais e à educação (fazendo com que o planejamento familiar fique mais difundido). O resultado é um crescimento vegetativo reduzido em relação à fase 2. Depois os índices de natalidade e mortalidade voltam a se estabilizar criando um crescimento populacional novamente pequeno. Caminhamos para uma nova fase? Atualmente se aceita uma outra fase da transição demográfica, onde a mortalidade superará a natalidade, devido ao alto custo de se criar filhos, levando as famílias a optar por um número muito reduzido de filhos (1 ou nenhum) para manter o padrão de vida e também devido ao envelhecimento da população. Esse efeito é muito temido por analistas e já está iniciado em países como a Alemanha, Rússia ou Itália, pois com crescimento populacional negativo, a população terá num futuro próximo mais idosos do que jovens, o que pode acarretar num rombo para a previdência dos países no futuro, além da falta de mão de obra, entre outras consequências.
  • 17. Transição demográfica Modelo do demógrafo americano Warren Thompson de 1929
  • 19.
  • 21. Transição demográfica - Países subdesenvolvidos
  • 22. 3 - Teoria Marxista ou reformista - 2ª G.M. Teorias demográficas 1 - Teoria Malthusiana - 1798 2 - Teoria Neomalthusiana ou alarmista - 2ª G.M.
  • 23.
  • 24. Distribuição geográfica da populaçãoDistribuição geográfica da população 310,3 190,7 1,35 BI 1,14 BI 237,3 761,3 ± 1 BI 148,1 162,5 154,1 127,4 141,9 4,1 BI 569,1 344,4 7 2 4 1 6 5 7 10 3 9
  • 25. Brasil distribuição da população DD BRASIL = 22,4 hab./Km2 190 732 694 (Censo 2010)
  • 26.
  • 27. Estrutura da populaçãoEstrutura da população  Setorial / Profissional / Econômica  Social  Etária / Sexual Importante para o planejamento, condução, perspectivas e destinos da nação.
  • 28. Estrutura profissional em países subdesenvolvidos/emergentes Estrutura profissional em países desenvolvidos
  • 29.
  • 30.
  • 33. Fonte: Atlas 2000 – La France et le monde. Paris, Nathan, 1998 – Dados de esperança de vida - 2008 – fonte: www.indexmundi.com, acessado em 12/11/2008 75,3 81,1 77,7 84,2 72,1 75,4 73,1 78,8 Média mundial 67,2 - H 65,0 - M 69,5
  • 34. 1ª GM1ª GM 2ª GM2ª GM IncentivoIncentivo do Nazismodo Nazismo Baby boomBaby boom ReduçãoRedução natural danatural da natalidadenatalidade 82,1 anos76,5 anos Média mundial 67,2 - H 65,0 - M 69,5 Baby boomBaby boom
  • 35. 64,9 72,759,6 66 62,8 68,6 Pop. total 119.002.706 Pop. total 169.799.170 Pop. total 157.070.163 19911980 2000 66,0 62,6 69,8 Fonte: Anuário estatístico do Brasil - IBGE Média mundial 67,2 - H 65,0 - M 69,5
  • 36. Com a maior parte da população em idade ativa, o Brasil ganha rara oportunidade de acelerar o desenvolvimento econômico = JANELA DE OPORTUNIDADE OU JANELA DEMOGRÁFICA Os jovens e adultos em idade ativa são hoje a maior parte da população brasileira. É o momento de dar um salto no desenvolvimento e preparar o país para o envelhecimento. A estrutura em forma de gota, com predominância de adultos jovens, representa um BÔNUS DEMOGRÁFICO para o país: maior contingente para trabalho. Pirâmide etária do Brasil - 2010 Fonte: IBGE – Censo 2010 73,48 anos 73 anos, 5 meses e 24 dias 69,73 anos 77,32 anos Distrito Federal 75,7 anos - Alagoas 66,4 anos
  • 37. Pirâmide Etária do Brasil – 2010
  • 38.
  • 40.
  • 43. Indicadores sociais O IDH combina três dimensões: •Uma vida longa e saudável: Expectativa de vida ao nascer (73,9) •O acesso ao conhecimento: média de anos de estudo da população acima de 25 anos (7,2) e expectativa de vida escolar (15,2) •Um padrão de vida decente: RNB per capita (inclui remessas vindas do exterior e exclui renda enviada ao exterior por multinacionais) (US$ 14.275)
  • 44.
  • 45. Coeficiente de Gini Nota de 0 a 1: Zero corresponde à completa igualdade de renda, ou seja, todos têm a mesma renda e um corresponde à completa desigualdade, ou seja, onde uma pessoa tem toda a renda e as outras nada tem.
  • 48. 1 – Sul-norte 2 – Norte-norte 3 – Sul-sul
  • 49. Classificação das migrações a)Quanto ao espaço de deslocamento I. Internas 1. Êxodo rural 2. Pendular 3. Transumância 4. Nomadismo I. Externas 1. Econômicas A. Sul – Norte B. Sul – sul 2. Forçadas A. Guerras B. Perseguições étnicas, religiosas ou políticas e guerras
  • 50. Classificação das migrações b) Como se deu I. Espontânea II. Forçada c) Tempo de permanência I. Definitiva II. Temporária
  • 51. Migrações internasMigrações internas •Êxodo ruralÊxodo rural (Campo → cidade) •TransumânciaTransumância (sazonal) •Migração pendularMigração pendular (Diária – ida e volta) •NomadismoNomadismo (movimento constante/cultura)
  • 52. Migrações internacionaisMigrações internacionais •Sul-norte (Econômicas)Sul-norte (Econômicas) Demanda por mão de obra/↑salário •Imigrante clandestinoImigrante clandestino DEPORTADO •Sul-sulSul-sul Bolivianos ou haitianos para o Brasil Refugiados – 42 milhões •PolíticasPolíticas REPATRIADO
  • 53. UFMG Conflitos étnicos, religiosos e tribais Deslocament o forçado Crise ecológica / Qualidade de vida / Crise econômica Guerra / Instabilidade política / Perseguição Refugiados / Exilados Imigrantes legais / Trabalhadores legais Imigrantes ilegais Imigrantes ilegaisImigrantes legais / Trabalhadores legais Refugiados e Exilados
  • 55. Africanos para Europa – Mar Mediterrâneo – 2015
  • 56. Africanos para Europa – Mar Mediterrâneo – 2015
  • 57. Africanos para Europa – Mar Mediterrâneo – 2015
  • 58. Migrantes aguardam ao lado da cerca ne fronteira entre a Grécia e Macedônia - 2016
  • 59. 400 desaparecidos em mais uma tragédia no Mediterrâneo 18/04/2016
  • 60. Mulher tenta cruzar fronteira na Espanha com menino escondido em mala 07/05/2015 Criança subsaariana é encontrada dentro de mala em aeroporto
  • 61. Haitiano tomando banho em um mictório no saguão de igreja - SP Fonte: http://boainformacao.com.br/2015/05/nova-onda-de-imigrantes-haitianos-causa-superlotacao-em-paroquia/ 20/05/2015
  • 63. Xenos, em grego, significa estrangeiro; e phobos, aversão.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68. Migração no Em linhas gerais, considera-se que as pessoas que entraram no Brasil até 1808, ano da chegada da Família Real, foram colonizadores. A partir de então, as que entraram no país foram considerados imigrantes.
  • 69.
  • 70. Brasil: Migrações internas 1940 -1970 A viagem dos paus-de- arara 1970 -1990 A marcha para o oeste Hoje A atração dos pólos regionais

Notas do Editor

  1. Distribuição geográfica da população É muito mal distribuída pelo Globo. 80% da população mundial vivem nos países subdesenvolvidos 60% vivem na Ásia 35% vivem na China e na Índia
  2. É de grande importância para qualquer governante, dirigente ou pessoa responsável pelo planejamento, condução, perspectivas e destinos de uma nação.
  3. A população costuma ser dividida em três faixas principais: Jovens: 0 a 19 anos Adultos: 20 a 59 anos velhos:a partir dos 60 anos É normalmente retratada por meio de gráficos em forma de pirâmides onde a base representa os jovens, o corpo representa os adultos e o ápice os velhos. Quantidade: Colocada na base da pirâmide Idade: da base para o vértice Sexo: encontrado nas laterais da pirâmide