SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
Baixar para ler offline
Guia de Ultrassom para Controle
         de Qualidade

                    Universidade de S˜o Paulo
                                     a
    Faculdade de Filosofia, Ciˆncias e Letras de Ribeir˜o Preto
                             e                        a
                     Departamento de F´ ısica

  Senra Filho, A. C. S.1 , Oliveira Carneiro, A. A.1 , Albino, L. D.2
Sum´rio
   a
1 Porque fazer o controle de qualidade?                                         3

2 Agendamento de testes                                                         3

3 Fazendo os testes de linha de base                                            3

4 Testes de controle de qualidade                                                5
  4.1 Inspe¸˜o f´
            ca ısica e mecˆnica: . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
                           a                                                .    5
  4.2 Configura¸˜o do monitor e fidelidade . . . . . . . . . . . . . .
                ca                                                          .    5
  4.3 Uniformidade da imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .        .    6
  4.4 Zona morta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      .    7
  4.5 Alvos no plano vertical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .   .    8
       4.5.1 Profundidade de penetra¸˜o . . . . . . . . . . . . . . .
                                       ca                                   .    8
       4.5.2 Perfil do feixe /Largura da resposta lateral/ Zona focal        .    9
       4.5.3 Exatid˜o das medidas de distˆncia vertical . . . . . . .
                    a                       a                               .   10
  4.6 Exatid˜o das medidas de distˆncia Horizontal . . . . . . . . . .
             a                      a                                       .   11
  4.7 Resolu¸˜o axial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
             ca                                                             .   12
  4.8 Resolu¸˜o lateral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
             ca                                                             .   13
  4.9 Massas Anecoicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .      .   14
  4.10 Massas de alto contraste (Hiper-ecoicas) . . . . . . . . . . . .     .   15




                                       2
1      Porque fazer o controle de qualidade?
Duas raz˜es:
        o

    • A utiliza¸˜o peri´dica do ultrassom faz com que aconte¸am degrada¸˜es
               ca      o                                    c            co
      na qualidade da imagem antes de afetar o exame diagn´stico do paciente.
                                                          o

    • Quando se suspeita de um mau funcionamento em um determinado equi-
      pamento, podem ser feitos testes de controle de qualidade para determinar
      a fonte do problema.


2      Agendamento de testes
Deve ser feito um teste r´pido (fidelidade do monitor, uniformidade da imagem,
                         a
profundidade de visualiza¸˜o, precis˜o na distˆncia vertical e horizontal, inspe¸˜o
                         ca         a         a                                 ca
f´
 ısica e mecˆnica) a cada trˆs meses para equipamentos port´teis ou presentes
            a               e                                   a
em salas de emergˆncia, e a cada seis meses para os demais.
                  e


3      Fazendo os testes de linha de base
A linha de base representa o desempenho m´ximo do instrumento para um indi-
                                             a
cador de qualidade de imagem particular. Mudan¸as sutis podem ser percebidas
                                                   c
comparando o valor em quest˜o com os valores da linha de base. Essa linha
                               a
de base deve ser determinada de preferˆncia imediatamente ap´s a instala¸˜o do
                                        e                      o          ca
equipamento, ou o quanto antes (de forma que se os valores do teste em quest˜oa
forem menores que os valores da linha de base, o sistema deve ser reparado).
    As configura¸˜es de controle (faixa dinˆmica, mapa dos n´
                 co                           a                   ıveis de cinza,
sele¸˜o da parte do corpo, potˆncia, ganho, TGC) devem ser ajustadas, utili-
    ca                          e
zando um phantom que simula o parˆnquima do f´
                                      e             ıgado, de maneira que fique o
mais pr´ximo poss´ de uma imagem cl´
       o           ıvel                   ınica, bem como o contraste e o brilho
deve ser ajustado para ficar o mais pr´ximo das condi¸oes de luminosidade de
                                        o                c˜
uma sala cl´
           ınica. Depois de feito os ajustes, as configura¸oes de controle devem
                                                           c˜
ser armazenadas em uma ficha de dados (data sheet), e devem ser usadas toda
vez que o teste de controle de qualidade for feito.
    Para determinar as linhas de base para cada indicador de qualidade de ima-
gem:

    a) Examine o phantom usando as configura¸˜es de controle listadas no data
                                                co
       sheet. Ajuste a profundidade e a zona focal conforme necess´rio e armazene
                                                                  a
       essas configura¸˜es no data sheet para testes futuros
                      co

                                        3
b) Realizar o teste exatamente como descrito na sess˜o de teste e armazenar
                                                        a
     esses valores no data sheet. Esses valores ser˜o os valores da linha de base
                                                   a

    O n´ de a¸˜o indica o valor que uma a¸˜o corretiva deve ser tomada. Seu
        ıvel    ca                        ca
valor corresponde a 75% do valor do n´ aceit´vel (ver Fig 1). Por exemplo, se
                                     ıvel    a
o erro m´ximo aceit´vel de uma medida for ±2%, o valor aceit´vel ser´ 0,75 x
          a         a                                         a      a
2% = ±1, 5%.




Figura 1: Ilustra¸˜o do phantom de ultrassom quando posicionado o transdutor
                 ca
de modo perpendicular aos alvos. Este modelo de aparelho simulador ´ fornecido
                                                                   e
pela empresa CIRS [1]




                                       4
4      Testes de controle de qualidade
4.1     Inspe¸˜o f´
             ca ısica e mecˆnica:
                           a
       Transdutores:Verifique os cabos, encaixes e as superf´ıcies de trans-
       miss˜o por rachaduras, separa¸oes e descolora¸oes. Inserir o plug e
            a                         c˜            c˜
       fechar a sua chave de seguran¸a deve ser uma opera¸˜o f´cil. ”Den-
                                     c                    ca a
       tes”soltos ou dobrados justificam o reparo do transdutor. Verifique
       se existem bolhas de ar na cabe¸a do transdutor, se a mesma move
                                        c
       suavemente sem ru´ ou vibra¸˜o excessivos e se os cantos do ma-
                           ıdo         ca
       terial da face est˜o ´
                         a ıntegros.
       Cabo de for¸a: Verifique rachaduras, descolora¸oes e danos no
                    c                               c˜
       cabo e no plug.
       Controles: Verifique se existem bot˜es sujos ou quebrados, e luzes
                                         o
       queimadas.
       Monitor: O monitor deve estar limpo e livre de arranh˜es. Contro-
                                                            o
       les de brilho e contraste devem funcionar suavemente e devem ser
       ajustados para n´ıveis apropriados.
       Bot˜es que giram: Verifique se todos os bot˜es giram livremente e
           o                                       o
       s˜o f´ceis de manusear. Verifique se esses bot˜es est˜o firmemente
        a a                                         o      a
       presos e verifique se esses bot˜es permanecem com seguran¸a na
                                     o                            c
       posi¸˜o deixada.
           ca
       Filtros de poeira: Inspecione os filtros de poeira. Eles devem estar
       limpos e livres de sujeira. Filtros sujos causam superaquecimento que
       diminui a vida util dos componentes eletrˆnicos. Os filtros devem
                        ´                            o
       ser limpos regularmente pelo respons´vel do equipamento.
                                                a

4.2     Configura¸˜o do monitor e fidelidade
                ca
Configura¸oes iniciais para determinar a linha de base:
        c˜

    a) Exiba o padr˜o de teste de escala de cinza
                   a

    b) Diminua os bot˜es de brilho e contraste at´ sua posi¸˜o mais baixa (at´
                        o                          e        ca                  e
       ficar o mais escuro poss´ıvel). Em seguida, aumente o brilho at´ a imagem
                                                                       e
       ficar pouco vis´ e aumente o contraste at´ o texto come¸ar a distorcer
                      ıvel                          e              c
       (o texto come¸ar´ gradualmente a borrar para uma dire¸˜o, geralmente
                      c a                                        ca
       para direita). Ao chegar nesse ponto, diminua o contraste at´ o texto n˜o
                                                                     e        a
       ficar mais distorcido, de forma que feito isso o monitor estar´ otimizado
                                                                       a
       para o padr˜o.
                   a

                                        5
c) Gere uma imagem cl´  ınica para verificar se a mesma est´ adequada em
                                                               a
     rela¸˜o as configura¸oes do item anterior, caso contr´rio repita o mesmo.
         ca             c˜                               a

  d) Exiba novamente a escala de cinza, e anote quantas ”faixas”dessa escala
     vocˆ consegue distinguir. Essa ser´ o valor de linha de base.
        e                              a

   Procedimento para teste de controle de qualidade:

  a) Verifique se os bot˜es de brilho e contraste est˜o nas posi¸oes definidas
                        o                           a          c˜
     pela posi¸˜o da linha de base
              ca

  b) Exiba o padr˜o de teste de escala de cinza
                 a

  c) Anote a primeira e a ultima ”faixas”vis´
                           ´                ıvel, bem como o n´mero total de
                                                              u
     ”faixas”de cinza vis´
                         ıvel

  d) Examine o texto na tela e verifique se ele est´ borrado
                                                  a

4.3    Uniformidade da imagem
Uniformidade ´ definida como a habilidade de uma m´quina fornecer ecos da
              e                                        a
mesma magnitude e profundidade com mesmo brilho no monitor. Este ´ um     e
bom teste para assegurar que todos os cristais do transdutor est˜o funcionando
                                                                a
corretamente.
    Procedimento teste para uniformidade:

  1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma
                                           ıcie
     quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor
                   a
     com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton)

  2. Posicione o transdutor em uma regi˜o que contenha o m´
                                       a                  ınimo de alvos.

  3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´
                        co                   ıda, etc.) como uma t´cnica
                                                                    e
     habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes
                                     ca
     subseq¨entes.
           u

  4. Alinhe o transdutor para que os alvos sejam maximizados

  5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia
                                     o

  6. Observe e tenha uma no¸˜o da aparˆncia do phanton. Note que todas as
                            ca         e
     regi˜es com mesma profundidade est˜o dispostas com a mesma intensidade
         o                             a
     transversalmente na imagem.

  7. Registre suas observa¸˜es
                          co

                                      6
Figura 2: Exemplos de ranhuras. As listras horizontais s˜o geralmente causa-
                                                         a
das por problemas de circuito e foco, enquanto que as listras verticais indicam
danifica¸oes no transdutor.
       c˜

4.4    Zona morta
A resolu¸˜o do campo pr´ximo ´ fornecida por alvos na frente do transdutor que
          ca             o      e
variam em profundidade. A regi˜o onde a informa¸˜o dos alvos n˜o ´ obtida, ou
                                a                 ca            a e
seja , o eco n˜o ´ captado chamamos de zona morta. A zona morta ocorre por
              a e
que o sistema de ultrassom n˜o pode enviar e receber dados simultaneamente.
                              a
Isto ´ instrumento dependente e ´ diminu´ com a freq¨ˆncia ´ aumentada. Uma
     e                          e        ıdo          ue    e
mudan¸a na zona morta ´ uma indicativa de um problema com o transdutor, o
        c                 e
sistema pulsante ou ambos.
    Os alvos pr´ximos ao transdutor est˜o dispostos em mono filamentos de nylon
               o                       a
com 0,1mm de diˆmetro e espa¸ados de 6mm cada um, e a distˆncia vertical
                   a              c                              a
entre eles ´ 1mm, sendo 1,2,3,4 e 5 mm como mostrado na fig 3
            e
    Procedimento teste para Zona Morta:

  1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma
                                           ıcie
     quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor
                   a
     com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phantom)


                                      7
Figura 3: Regi˜o parar teste de zona morta encontrado na parte superior do
               a
aparelho simulador.[1]

   2. Posicione o transdutor acima dos alvos que determinam a zona morta, de
      modo que, cord˜es de nylon fiquem perpendiculares ao transdutor.
                      o

   3. Ajuste as configura¸oes (ganho, TGC, sa´ etc.) e maximize a resolu¸˜o
                        c˜                  ıda,                        ca
      para campo pr´ximo. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada
                    o                            ca
      em testes subseq¨entes.
                      u

   4. Congele a imagem de modo que os alvos fiquem claramente dispostos

   5. Conte o n´mero de pontos vocˆ consegue observar. Indique em qual regi˜o
                u                     e                                        a
      limite pode-se definir a resolu¸˜o axial, ou seja, qual a regi˜o onde n˜o h´
                                     ca                            a        a a
      possibilidade de se distinguir dois pontos.

   6. Registre suas observa¸˜es e compare com a linha base medida
                           co

4.5     Alvos no plano vertical
Para a realiza¸˜o destes testes ´ importante n˜o pressionar a superf´ do phan-
               ca                e              a                     ıcie
tom pois assim estar´ ıamos verificando uma distˆncia incorreta.
                                                  a
    Os alvos no plano vertical s˜o usados para muitas medidas diferentes. Este
                                  a
grupo permite avaliar a profundidade de penetra¸˜o, perfil do feixe (beam profile),
                                                  ca
largura da resposta lateral, distˆncia vertical de calibra¸˜o e a zona focal de um
                                 a                        ca
sistema de imagem.
    S˜o 15 mono filamentos de nylon com 0.1mm de diˆmetro com uma distˆncia
     a                                                   a                    a
vertical entre eles de 1 cm v˜o de uma profundidade de 1 cm at´ 16 cm.
                              a                                    e

4.5.1   Profundidade de penetra¸˜o
                               ca
A profundidade de penetra¸˜o, tamb´m chamada de m´xima profundidade de
                             ca          e               a
visualiza¸˜o ou sens´
         ca         ıvel, isto ´, a profundidade m´xima que podemos detectar os
                               e                  a

                                        8
alvos verticalmente expostos. A profundidade de penetra¸˜o ´ determinada pela
                                                       ca e
freq¨ˆncia do transdutor.
    ue
    Procedimento para teste da profundidade de penetra¸˜o:   ca

  1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma
                                           ıcie
     quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor
                   a
     com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton)
  2. Posicione o transdutor acima dos alvos que determina a profundidade de
     penetra¸˜o de modo que ele esteja perpendicular aos alvos.
            ca
  3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´
                        co                   ıda, etc.) como uma t´cnica
                                                                    e
     habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes
                                     ca
     subseq¨entes.
           u
  4. Alinhe o transdutor para que todos alvos fiquem dispostos com o m´ximo
                                                                     a
     de intensidade cada n´
                          ıvel.
  5. Enquanto estiver escaneando, verifique se o espalhamento faz com que o
     padr˜o da imagem do objeto desaparece. Tome cuidado para n˜o confundir
          a                                                    a
     o ru´ eletrˆnico com o padr˜o espalhado.
         ıdo     o               a
  6. Congele a imagem e obtenha uma c´pia
                                     o
  7. Com as medidas eletrˆnicas do pr´prio aparelho, tire as medidas entre as
                          o           o
     estruturas que foram identificadas o eco.
  8. Anote as distˆncias e compare com as medidas de base do phantom.
                  a

4.5.2   Perfil do feixe /Largura da resposta lateral/ Zona focal
O perfil do feixe ultrassˆnico ´ dado da seguinte forma
                        o     e




Figura 4: Ilustra¸ao da zona de focaliza¸˜o do campo de irradia¸˜o sonora pro-
                 c                      ca                     ca
vocada pelo transdutor.

   A regi˜o em que o feixe fica estreito ´ a regi˜o do ponto focal, as melhores
         a                              e       a
imagens s˜o obtidas quando est˜o na zona focal. Os alvos no plano vertical
         a                     a

                                      9
podem ser utilizados para verificar o perfil do feixe e conseq¨entemente a zona
                                                            u
de foco do sistema.
    Procedimento teste para: perfil do feixe (beam profile), largura da
resposta lateral e zona focal:

  1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma
                                           ıcie
     quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor
                   a
     com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton)
  2. Posicione o transdutor acima dos alvos que determina a profundidade de
     penetra¸˜o de modo que ele esteja perpendicular aos alvos (os fios devem
            ca
     aparecer como pontos e a n˜o linhas)
                                a
  3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´
                        co                   ıda, etc.) como uma t´cnica
                                                                    e
     habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes
                                     ca
     subseq¨entes.
           u
  4. Alinhe o transdutor para que todos alvos fiquem dispostos com o m´ximo
                                                                     a
     de intensidade cada n´
                          ıvel.
  5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia
                                     o
  6. Alguns alvos aparecer˜o como pequenas linhas e outros melhores como
                          a
     pontos.
  7. Me¸a o comprimento de cada alvo. O m´
        c                                ınimo comprimento indicar´ o
                                                                  a
     ponto focal.
  8. Observando como ficam as imagens de cada ponto verticalmente, podemos
     facilmente perceber como ´ o perfil do feixe e a regi˜o focal.
                              e                          a
  9. Repetimos o procedimento acima para diferentes zonas focais.
 10. Anote os pontos focais e salve uma c´pia
                                         o

4.5.3   Exatid˜o das medidas de distˆncia vertical
              a                     a
A distˆncia vertical ´ definida como a distˆncia ao longo do eixo axial do feixe
      a              e                    a
. Distˆncias s˜o utilizadas para medidas de ´reas, volumes , profundidades e
       a       a                             a
distˆncias entre objetos.
    a
    Procedimento teste para Distˆncia vertical:
                                    a

  1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma
                                           ıcie
     quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor
                   a
     com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton)

                                      10
2. Posicione o transdutor acima dos alvos que determina a profundidade de
     penetra¸˜o de modo que ele esteja perpendicular aos alvos (os fios de-
             ca
     vem aparecer como pontos e n˜o linhas). N˜o aplique muita press˜o na
                                   a            a                     a
     superf´ do phanton pois pode interferir na an´lise das medidas.
           ıcie                                    a

  3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´
                        co                   ıda, etc.) como uma t´cnica
                                                                    e
     habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes
                                     ca
     subseq¨entes.
           u

  4. Alinhe o transdutor para que todos alvos fiquem dispostos com o m´ximo
                                                                     a
     de intensidade cada n´
                          ıvel.

  5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia
                                     o

  6. Utilizando os medidores eletrˆnicos, me¸a a distˆncia entre v´rios fios (pon-
                                  o         c        a            a
     tos) em diferentes profundidades.

  7. Anote as distˆncias medidas.
                  a

  8. Compare os valores medidos com os valores tomados como base do phan-
     ton.

4.6    Exatid˜o das medidas de distˆncia Horizontal
             a                     a
Este grupo de alvos s˜o utilizados para determinar a exatid˜o das medidas rea-
                      a                                     a
lizadas na dire¸˜o perpendicular ao eixo do feixe axial este ´ o mesmo crit´rio
               ca                                            e             e
para medidas de distˆncias vertical. No phantom temos dois planos horizontais
                     a
de alvos. Um grupo a 3cm de profundidade que contem 4 fios com espa¸amento
                                                                      c
de 10mm e 20mm, outro a 9 cm de profundidade com um espa¸amento entre
                                                                 c
eles de 20mm contendo 7 fios.
    Procedimento teste para Distˆncia Horizontal
                                     a

  1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma
                                           ıcie
     quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor
                   a
     com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton)

  2. Posicione o transdutor acima dos alvos que determina a distˆncia horizontal
                                                                a
     de modo que ele esteja perpendicular aos alvos (os fios devem aparecer
     como pontos e n˜o linhas).
                      a

  3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´
                        co                   ıda, etc.) como uma t´cnica
                                                                    e
     habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes
                                     ca
     subseq¨entes.
           u


                                      11
4. Alinhe o transdutor para que todos alvos fiquem dispostos com o m´ximo
                                                                      a
      de intensidade cada n´
                           ıvel.

   5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia
                                      o

   6. Utilizando os medidores eletrˆnicos, me¸a a distˆncia entre v´rios fios (pon-
                                   o         c        a            a
      tos) no plano horizontal.

   7. Anote as distˆncias medidas.
                   a

   8. Compare os valores medidos com os valores tomados como base do phan-
      ton.

4.7    Resolu¸˜o axial
             ca
Resolu¸˜o axial ´ definida como a habilidade do ultrassom distinguir objetos
      ca         e
que est˜o muito pr´ximos ao longo do eixo transversal. A resolu¸˜o axial ´
       a           o                                             ca        e
proporcional ao comprimento do pulso de ondas ultrassonicas.
   A resolu¸˜o axial consiste em 12 alvos de mono filamentos de nylon com
            ca
0,1mm de diˆmetro. A figura abaixo melhor ilustra como estes est˜o dispostos.
            a                                                  a




      Figura 5: Regi˜o onde s˜o tomados os dados de resolu¸˜o axial. [1]
                    a        a                            ca

    A resolu¸˜o axial consiste em alvos de seis pares de cord˜es de nylon paralelos
            ca                                               o
com 0,1mm de diˆmetro e espa¸ados de 6mm cada par, por. A distˆncia de cada
                 a              c                                    a
par vai ai diminuindo sendo 5,4,3,2,1 e 0,5mm para a regi˜o central. A figura
                                                              a
abaixo melhor ilustra como estes est˜o dispostos.
                                     a
    Procedimento teste para Resolu¸˜o Axial.
                                         ca

   1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma
                                            ıcie
      quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor
                    a
      com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton)


                                        12
2. Posicione o transdutor acima e perpendicularmente aos alvos respons´veis
                                                                        a
     a resolu¸˜o axial.
             ca

  3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´
                        co                   ıda, etc.) como uma t´cnica
                                                                    e
     habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes
                                     ca
     subseq¨entes.
           u

  4. Alinhe o transdutor para que os alvos sejam maximizados .

  5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia
                                     o

  6. Examine a imagem para determinar o ultimo par de pontos dos cord˜es  o
     de nylon que s˜o observados separadamente. Se o ultimo par de cord˜es
                    a                                                     o
     determinados est˜o separados por uma distˆncia de 1mm, isso significa que
                      a                         a
     a resolu¸˜o lateral est´ entre 0,5 e 1,0mm
             ca             a

4.8     Resolu¸˜o lateral
              ca
A resolu¸˜o lateral ´ similar a resolu¸˜o axial exceto que este est´ interessado
         ca         e                 ca                           a
em distinguir objetos que est˜o muito pr´ximos ao longo do eixo longitudinal. A
                             a           o
resolu¸˜o lateral melhora se a largura de banda for estreita. Por esta raz˜o na
      ca                                                                   a
regi˜o da zona focal a resolu¸˜o lateral ser´ melhor.
    a                        ca             a
    Para resolu¸˜o lateral temos trˆs conjuntos de 6 cord˜es de nylon paralelos
               ca                  e                      o
horizontalmente com distˆncias entre eles de 1,2,3,4 e 5 mm. Um conjunto est´
                          a                                                    a
em uma profundidade de 2.5cm o outro em 6cm e por fim um conjunto em 10
cm. A figura abaixo melhor ilustra como estes est˜o dispostos.
                                                   a




      Figura 6: Regi˜o onde s˜o tomados os dados de resolu¸˜o lateral. [1]
                    a        a                            ca

   Procedimento teste para Resolu¸˜o Lateral:
                                 ca

  1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma
                                           ıcie
     quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor
                   a
     com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton)



                                      13
2. Posicione o transdutor acima e perpendicularmente aos alvos respons´veis
                                                                        a
     a resolu¸˜o lateral.
             ca
  3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´
                        co                   ıda, etc.) como uma t´cnica
                                                                    e
     habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes
                                     ca
     subseq¨entes.
           u
  4. Alinhe o transdutor para que os alvos sejam maximizados .
  5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia
                                     o
  6. Examine a imagem para determinar o ultimo par de pontos dos cord˜es de
                                                                     o
     nylon que s˜o observados separadamente.
                a
  7. Anote esta distˆncia pois esta ´ a resolu¸˜o lateral.
                    a               e         ca

4.9    Massas Anecoicas
M´quina tem uma tendˆncia em representar baixo contraste em estruturas meno-
  a                    e
res que eles atualmente s˜o e com suaviza¸oes irregulares das bordas irregulares,
                         a                 c˜
se refere como uma tapa buracos. Isto ´ minimiza os efeitos de irregularidades.
                                         e
    No modelo 040 temos diversos cilindros que variam em diˆmetro (de 8mm
                                                                a
a 2mm) e em profundidade (2cm a 8cm). Este teste verifica a habilidade da
m´quina em detectar estruturas c´
  a                              ısticas em diferentes profundidades e tamanhos,
como tamb´m verificar se um alvo n˜o est´ influenciando o que vem em uma
            e                          a     a
profundidade maior, pois as distˆncias na longitudinal entre ele ´ curta.
                                a                                e

  1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma
                                           ıcie
     quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor
                   a
     com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton)
  2. Posicione o transdutor acima dos alvos c´
                                             ısticos, de modo que os cilindros
     fiquem perpendiculares ao transdutor.
  3. Ajuste as configura¸oes (ganho, TGC, sa´ etc.) e maximize a resolu¸˜o
                       c˜                  ıda,                        ca
     para campo pr´ximo. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada
                   o                            ca
     em testes subseq¨entes.
                     u
  4. Alinhe o transdutor de modo que o alvo ´ maximizado.
                                            e
  5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia
                                     o
  6. Observe de uma maneira geral a forma de cada estrutura c´
                                                             ıstica. Note se
     h´ deforma¸˜es na estrutura como buracos e verifique se vocˆ ´ capaz de
      a         co                                              ee
     observar todas.

                                       14
7. Registre suas observa¸oes com a altura, largura e a ´rea dos alvos selecio-
                          c˜                             a
     nados. Cuidado com a unidade de medida para a anota¸˜o dos dados.
                                                             ca

4.10    Massas de alto contraste (Hiper-ecoicas)
No modelo 040 temos diversos cilindros que variam em diˆmetro (de 8mm a
                                                           a
2mm) e em profundidade (2cm a 8cm). Este teste verifica a habilidade da
m´quina em detectar tumores s´lidos em diferentes profundidades e tamanhos,
  a                            o
como tamb´m verificar se um alvo n˜o est´ influenciando o que vem em uma
           e                        a     a
profundidade maior, pois as distˆncias na longitudinal entre ele ´ curta. Por
                                 a                               e
causa da alta atenua¸˜o destas massas vocˆ pode notar uma sombra atr´s de
                    ca                     e                             a
cada alvo

  1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma
                                           ıcie
     quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor
                   a
     com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton)

  2. Posicione o transdutor acima dos alvos c´
                                             ısticos, de modo que os cilindros
     fiquem perpendiculares ao transdutor.

  3. Ajuste as configura¸oes (ganho, TGC, sa´ etc.) e maximize a resolu¸˜o
                       c˜                  ıda,                        ca
     para campo pr´ximo. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada
                   o                            ca
     em testes subseq¨entes.
                     u

  4. Alinhe o transdutor de modo que o alvo ´ maximizado.
                                            e

  5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia
                                     o

  6. Observe de uma maneira geral a forma de cada estrutura tumoral. Note
     se vocˆ ´ capaz de observar cada massa
           ee

  7. Uma an´lise mais detalhada se d´ verificando a medide de comprimento e
             a                      a
     largura de cada massa.

  8. Registre suas observa¸˜es e compare com a linha base medida.
                          co


Referˆncias
     e
 [1] General Purpose Multi-Tissue Ultrasound Phantom, CIRS: Universal Medi-
     cal Inc.




                                      15

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

5 gradientes e qualidade da imagem
5 gradientes e qualidade da imagem5 gradientes e qualidade da imagem
5 gradientes e qualidade da imagemCarlos Antonio
 
Radiografia Industrial - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem...
Radiografia  Industrial - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem...Radiografia  Industrial - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem...
Radiografia Industrial - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem...Rodrigo Penna
 
Tomografia introducao
Tomografia   introducaoTomografia   introducao
Tomografia introducaoLuanapqt
 
Radiografia industrial
Radiografia industrialRadiografia industrial
Radiografia industrialJéssica Rocha
 
Apostila de radiologia
Apostila de radiologiaApostila de radiologia
Apostila de radiologiaBruna Silva
 
Aula de Imagenologia sobre Segurança em Ressonância Magnética
Aula de Imagenologia sobre Segurança em Ressonância MagnéticaAula de Imagenologia sobre Segurança em Ressonância Magnética
Aula de Imagenologia sobre Segurança em Ressonância MagnéticaJaqueline Almeida
 
Anatomia radiologica-aula-introdutoria
Anatomia radiologica-aula-introdutoriaAnatomia radiologica-aula-introdutoria
Anatomia radiologica-aula-introdutoriaManu Medeiros
 
Princípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância MagnéticaPrincípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância MagnéticaAlex Eduardo Ribeiro
 
Aula 01 radiologia intervencionista
Aula 01    radiologia intervencionistaAula 01    radiologia intervencionista
Aula 01 radiologia intervencionistaHeraldo Silva
 
Tipos De Bobinas De Ressonância Magnética
Tipos De Bobinas De Ressonância MagnéticaTipos De Bobinas De Ressonância Magnética
Tipos De Bobinas De Ressonância MagnéticaAlex Eduardo Ribeiro
 
Tomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - IntroduçãoTomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - Introduçãocelais0814
 
Física das Radiações 2a
Física das Radiações 2aFísica das Radiações 2a
Física das Radiações 2aRenata Cristina
 
Ressonancia magnetica
Ressonancia magneticaRessonancia magnetica
Ressonancia magneticaTamilaLima
 
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog http:/...
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog      http:/...P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog      http:/...
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog http:/...Rodrigo Penna
 
Artefatos em Rassonância Magnética
Artefatos em Rassonância MagnéticaArtefatos em Rassonância Magnética
Artefatos em Rassonância MagnéticaAlex Eduardo Ribeiro
 

Mais procurados (20)

5 gradientes e qualidade da imagem
5 gradientes e qualidade da imagem5 gradientes e qualidade da imagem
5 gradientes e qualidade da imagem
 
Radiografia Industrial - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem...
Radiografia  Industrial - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem...Radiografia  Industrial - Conteúdo vinculado ao blog      http://fisicanoenem...
Radiografia Industrial - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem...
 
ANGIO: TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
ANGIO: TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICAANGIO: TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
ANGIO: TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
 
Tomografia introducao
Tomografia   introducaoTomografia   introducao
Tomografia introducao
 
Radiografia industrial
Radiografia industrialRadiografia industrial
Radiografia industrial
 
Apostila de radiologia
Apostila de radiologiaApostila de radiologia
Apostila de radiologia
 
Aula de Imagenologia sobre Segurança em Ressonância Magnética
Aula de Imagenologia sobre Segurança em Ressonância MagnéticaAula de Imagenologia sobre Segurança em Ressonância Magnética
Aula de Imagenologia sobre Segurança em Ressonância Magnética
 
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RMSEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
 
Anatomia radiologica-aula-introdutoria
Anatomia radiologica-aula-introdutoriaAnatomia radiologica-aula-introdutoria
Anatomia radiologica-aula-introdutoria
 
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
FÍSICA DAS RADIAÇÕESFÍSICA DAS RADIAÇÕES
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
 
Princípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância MagnéticaPrincípios Físicos Ressonância Magnética
Princípios Físicos Ressonância Magnética
 
Aula 01 radiologia intervencionista
Aula 01    radiologia intervencionistaAula 01    radiologia intervencionista
Aula 01 radiologia intervencionista
 
Tipos De Bobinas De Ressonância Magnética
Tipos De Bobinas De Ressonância MagnéticaTipos De Bobinas De Ressonância Magnética
Tipos De Bobinas De Ressonância Magnética
 
Tomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - IntroduçãoTomografia Computadorizada - Introdução
Tomografia Computadorizada - Introdução
 
Física das Radiações 2a
Física das Radiações 2aFísica das Radiações 2a
Física das Radiações 2a
 
Ressonancia magnetica
Ressonancia magneticaRessonancia magnetica
Ressonancia magnetica
 
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog http:/...
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog      http:/...P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog      http:/...
P E T: POSITRON EMISSION TOMOGRAPHY - Conteúdo vinculado ao blog http:/...
 
Artefatos em Rassonância Magnética
Artefatos em Rassonância MagnéticaArtefatos em Rassonância Magnética
Artefatos em Rassonância Magnética
 
Ressonancia magnetica
Ressonancia magneticaRessonancia magnetica
Ressonancia magnetica
 
RM JOELHO
RM JOELHORM JOELHO
RM JOELHO
 

Semelhante a Guia para Controle de Qualidade Ultrassom Modo-B

Analisador de vibrações 7 - Funções de dois canais no domínio da frequência
Analisador de vibrações 7   - Funções de dois canais no domínio da frequênciaAnalisador de vibrações 7   - Funções de dois canais no domínio da frequência
Analisador de vibrações 7 - Funções de dois canais no domínio da frequênciaDMC Engenharia e Sistemas Ibéricos Lda
 
P re 001 rev00 - Ensaio de Integridade de Baixa Deformação
P re 001 rev00 - Ensaio de Integridade de Baixa DeformaçãoP re 001 rev00 - Ensaio de Integridade de Baixa Deformação
P re 001 rev00 - Ensaio de Integridade de Baixa DeformaçãoFelipe Souza Cruz
 
FujiFilm: Programa de Controle de Qualidade para Mamografia
FujiFilm: Programa de Controle de Qualidade para MamografiaFujiFilm: Programa de Controle de Qualidade para Mamografia
FujiFilm: Programa de Controle de Qualidade para MamografiaJJSussumu
 
Procedimentos de us pr 042
Procedimentos de us   pr 042Procedimentos de us   pr 042
Procedimentos de us pr 042mestreales
 
Análise de circuitos elétricos prática 2005
Análise de circuitos elétricos   prática 2005Análise de circuitos elétricos   prática 2005
Análise de circuitos elétricos prática 2005Leonardo Chaves
 
4 tomo-linear
4 tomo-linear4 tomo-linear
4 tomo-linearLuanapqt
 
ESTUDO DA SELEÇÃO DE CONTINGÊNCIAS EM REDES ELÉTRICAS: UMA ABORDAGEM BASE...
ESTUDO DA SELEÇÃO DE CONTINGÊNCIAS EM REDES ELÉTRICAS: UMA ABORDAGEM BASE...ESTUDO DA SELEÇÃO DE CONTINGÊNCIAS EM REDES ELÉTRICAS: UMA ABORDAGEM BASE...
ESTUDO DA SELEÇÃO DE CONTINGÊNCIAS EM REDES ELÉTRICAS: UMA ABORDAGEM BASE...🔵Diogo João
 
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio Linhares
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio LinharesExames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio Linhares
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio LinharesMardônio Linhares
 
AVALIAÇÃO DA PEFORMANCE DE FILTROS DIGITAIS: Uma Comparação Entre O Filtro Di...
AVALIAÇÃO DA PEFORMANCE DE FILTROS DIGITAIS: Uma Comparação Entre O Filtro Di...AVALIAÇÃO DA PEFORMANCE DE FILTROS DIGITAIS: Uma Comparação Entre O Filtro Di...
AVALIAÇÃO DA PEFORMANCE DE FILTROS DIGITAIS: Uma Comparação Entre O Filtro Di...Daniel de Castro Ribeiro Resende
 
2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramento2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramentoIPEN - CNEN / SP
 
4 estatística descritiva
4   estatística descritiva4   estatística descritiva
4 estatística descritivaFernando Lucas
 
MSA - Análise dos sistemas de medição
MSA - Análise dos sistemas de mediçãoMSA - Análise dos sistemas de medição
MSA - Análise dos sistemas de mediçãoCarlos Ernesto Natali
 

Semelhante a Guia para Controle de Qualidade Ultrassom Modo-B (20)

Analisador de vibrações 7 - Funções de dois canais no domínio da frequência
Analisador de vibrações 7   - Funções de dois canais no domínio da frequênciaAnalisador de vibrações 7   - Funções de dois canais no domínio da frequência
Analisador de vibrações 7 - Funções de dois canais no domínio da frequência
 
P re 001 rev00 - Ensaio de Integridade de Baixa Deformação
P re 001 rev00 - Ensaio de Integridade de Baixa DeformaçãoP re 001 rev00 - Ensaio de Integridade de Baixa Deformação
P re 001 rev00 - Ensaio de Integridade de Baixa Deformação
 
FujiFilm: Programa de Controle de Qualidade para Mamografia
FujiFilm: Programa de Controle de Qualidade para MamografiaFujiFilm: Programa de Controle de Qualidade para Mamografia
FujiFilm: Programa de Controle de Qualidade para Mamografia
 
Procedimentos de us pr 042
Procedimentos de us   pr 042Procedimentos de us   pr 042
Procedimentos de us pr 042
 
TCC_Gabriel Estêvão de Morais Rodrigues - Temporário
TCC_Gabriel Estêvão de Morais Rodrigues - TemporárioTCC_Gabriel Estêvão de Morais Rodrigues - Temporário
TCC_Gabriel Estêvão de Morais Rodrigues - Temporário
 
Valorize - OQ/PV
Valorize - OQ/PVValorize - OQ/PV
Valorize - OQ/PV
 
Análise de circuitos elétricos prática 2005
Análise de circuitos elétricos   prática 2005Análise de circuitos elétricos   prática 2005
Análise de circuitos elétricos prática 2005
 
4 tomo-linear
4 tomo-linear4 tomo-linear
4 tomo-linear
 
ESTUDO DA SELEÇÃO DE CONTINGÊNCIAS EM REDES ELÉTRICAS: UMA ABORDAGEM BASE...
ESTUDO DA SELEÇÃO DE CONTINGÊNCIAS EM REDES ELÉTRICAS: UMA ABORDAGEM BASE...ESTUDO DA SELEÇÃO DE CONTINGÊNCIAS EM REDES ELÉTRICAS: UMA ABORDAGEM BASE...
ESTUDO DA SELEÇÃO DE CONTINGÊNCIAS EM REDES ELÉTRICAS: UMA ABORDAGEM BASE...
 
Dissertacao murilo h_de_sousa
Dissertacao murilo h_de_sousaDissertacao murilo h_de_sousa
Dissertacao murilo h_de_sousa
 
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio Linhares
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio LinharesExames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio Linhares
Exames Radiológicos-Otimização de Imagens - TR Mardônio Linhares
 
1533622
15336221533622
1533622
 
Analisador de vibrações - Modo de funcionamento VI
Analisador de vibrações - Modo de funcionamento VIAnalisador de vibrações - Modo de funcionamento VI
Analisador de vibrações - Modo de funcionamento VI
 
Aula 3 mamografia controle de qualidade
Aula 3 mamografia controle de qualidadeAula 3 mamografia controle de qualidade
Aula 3 mamografia controle de qualidade
 
AVALIAÇÃO DA PEFORMANCE DE FILTROS DIGITAIS: Uma Comparação Entre O Filtro Di...
AVALIAÇÃO DA PEFORMANCE DE FILTROS DIGITAIS: Uma Comparação Entre O Filtro Di...AVALIAÇÃO DA PEFORMANCE DE FILTROS DIGITAIS: Uma Comparação Entre O Filtro Di...
AVALIAÇÃO DA PEFORMANCE DE FILTROS DIGITAIS: Uma Comparação Entre O Filtro Di...
 
Analise_de_Vibracoes.ppt
Analise_de_Vibracoes.pptAnalise_de_Vibracoes.ppt
Analise_de_Vibracoes.ppt
 
2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramento2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramento
 
4 estatística descritiva
4   estatística descritiva4   estatística descritiva
4 estatística descritiva
 
Metrologia - Lista de Exercícios I
Metrologia - Lista de Exercícios IMetrologia - Lista de Exercícios I
Metrologia - Lista de Exercícios I
 
MSA - Análise dos sistemas de medição
MSA - Análise dos sistemas de mediçãoMSA - Análise dos sistemas de medição
MSA - Análise dos sistemas de medição
 

Mais de Antonio Carlos da Silva Senra Filho

Automação de BackOffice de uma grande corporação financeira usando Visão Comp...
Automação de BackOffice de uma grande corporação financeira usando Visão Comp...Automação de BackOffice de uma grande corporação financeira usando Visão Comp...
Automação de BackOffice de uma grande corporação financeira usando Visão Comp...Antonio Carlos da Silva Senra Filho
 
Modelos cerebrais populacionais de imagens ponderadas por tensor de difusão p...
Modelos cerebrais populacionais de imagens ponderadas por tensor de difusão p...Modelos cerebrais populacionais de imagens ponderadas por tensor de difusão p...
Modelos cerebrais populacionais de imagens ponderadas por tensor de difusão p...Antonio Carlos da Silva Senra Filho
 
Multimodal MRI statistical segmentation of normal appearing white matter lesi...
Multimodal MRI statistical segmentation of normal appearing white matter lesi...Multimodal MRI statistical segmentation of normal appearing white matter lesi...
Multimodal MRI statistical segmentation of normal appearing white matter lesi...Antonio Carlos da Silva Senra Filho
 
Brain structural connectivity and functional default mode network in deafness
Brain structural connectivity and functional default mode network in deafnessBrain structural connectivity and functional default mode network in deafness
Brain structural connectivity and functional default mode network in deafnessAntonio Carlos da Silva Senra Filho
 
Brain Volume Refinement (BVeR): A computational alternative to manual correct...
Brain Volume Refinement (BVeR): A computational alternative to manual correct...Brain Volume Refinement (BVeR): A computational alternative to manual correct...
Brain Volume Refinement (BVeR): A computational alternative to manual correct...Antonio Carlos da Silva Senra Filho
 

Mais de Antonio Carlos da Silva Senra Filho (15)

Automação de BackOffice de uma grande corporação financeira usando Visão Comp...
Automação de BackOffice de uma grande corporação financeira usando Visão Comp...Automação de BackOffice de uma grande corporação financeira usando Visão Comp...
Automação de BackOffice de uma grande corporação financeira usando Visão Comp...
 
Modelos cerebrais populacionais de imagens ponderadas por tensor de difusão p...
Modelos cerebrais populacionais de imagens ponderadas por tensor de difusão p...Modelos cerebrais populacionais de imagens ponderadas por tensor de difusão p...
Modelos cerebrais populacionais de imagens ponderadas por tensor de difusão p...
 
Multimodal MRI statistical segmentation of normal appearing white matter lesi...
Multimodal MRI statistical segmentation of normal appearing white matter lesi...Multimodal MRI statistical segmentation of normal appearing white matter lesi...
Multimodal MRI statistical segmentation of normal appearing white matter lesi...
 
Brain structural connectivity and functional default mode network in deafness
Brain structural connectivity and functional default mode network in deafnessBrain structural connectivity and functional default mode network in deafness
Brain structural connectivity and functional default mode network in deafness
 
Brain Volume Refinement (BVeR): A computational alternative to manual correct...
Brain Volume Refinement (BVeR): A computational alternative to manual correct...Brain Volume Refinement (BVeR): A computational alternative to manual correct...
Brain Volume Refinement (BVeR): A computational alternative to manual correct...
 
Automata Celular PRIM 2012
Automata Celular PRIM 2012Automata Celular PRIM 2012
Automata Celular PRIM 2012
 
WorkShop IBM 2011
WorkShop IBM 2011WorkShop IBM 2011
WorkShop IBM 2011
 
Seguranca e Equipamentos Compatíveis com IRMN
Seguranca e Equipamentos Compatíveis com IRMNSeguranca e Equipamentos Compatíveis com IRMN
Seguranca e Equipamentos Compatíveis com IRMN
 
Segurança e equipamentos compatíveis
Segurança e equipamentos compatíveisSegurança e equipamentos compatíveis
Segurança e equipamentos compatíveis
 
Equações de difusão aplicadas em imagens digitais
Equações de difusão aplicadas em imagens digitaisEquações de difusão aplicadas em imagens digitais
Equações de difusão aplicadas em imagens digitais
 
Medidas do Sistema Respiratório
Medidas do Sistema RespiratórioMedidas do Sistema Respiratório
Medidas do Sistema Respiratório
 
Spin: Conceitos e Aplicações
Spin: Conceitos e AplicaçõesSpin: Conceitos e Aplicações
Spin: Conceitos e Aplicações
 
Imageamento por infra vermelho
Imageamento por infra vermelhoImageamento por infra vermelho
Imageamento por infra vermelho
 
Cobaltoterapia apresentacao
Cobaltoterapia apresentacaoCobaltoterapia apresentacao
Cobaltoterapia apresentacao
 
Luz e eletromagnetismo
Luz e eletromagnetismoLuz e eletromagnetismo
Luz e eletromagnetismo
 

Último

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 

Último (20)

Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 

Guia para Controle de Qualidade Ultrassom Modo-B

  • 1. Guia de Ultrassom para Controle de Qualidade Universidade de S˜o Paulo a Faculdade de Filosofia, Ciˆncias e Letras de Ribeir˜o Preto e a Departamento de F´ ısica Senra Filho, A. C. S.1 , Oliveira Carneiro, A. A.1 , Albino, L. D.2
  • 2. Sum´rio a 1 Porque fazer o controle de qualidade? 3 2 Agendamento de testes 3 3 Fazendo os testes de linha de base 3 4 Testes de controle de qualidade 5 4.1 Inspe¸˜o f´ ca ısica e mecˆnica: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a . 5 4.2 Configura¸˜o do monitor e fidelidade . . . . . . . . . . . . . . ca . 5 4.3 Uniformidade da imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4.4 Zona morta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 4.5 Alvos no plano vertical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 4.5.1 Profundidade de penetra¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . ca . 8 4.5.2 Perfil do feixe /Largura da resposta lateral/ Zona focal . 9 4.5.3 Exatid˜o das medidas de distˆncia vertical . . . . . . . a a . 10 4.6 Exatid˜o das medidas de distˆncia Horizontal . . . . . . . . . . a a . 11 4.7 Resolu¸˜o axial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca . 12 4.8 Resolu¸˜o lateral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca . 13 4.9 Massas Anecoicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 4.10 Massas de alto contraste (Hiper-ecoicas) . . . . . . . . . . . . . 15 2
  • 3. 1 Porque fazer o controle de qualidade? Duas raz˜es: o • A utiliza¸˜o peri´dica do ultrassom faz com que aconte¸am degrada¸˜es ca o c co na qualidade da imagem antes de afetar o exame diagn´stico do paciente. o • Quando se suspeita de um mau funcionamento em um determinado equi- pamento, podem ser feitos testes de controle de qualidade para determinar a fonte do problema. 2 Agendamento de testes Deve ser feito um teste r´pido (fidelidade do monitor, uniformidade da imagem, a profundidade de visualiza¸˜o, precis˜o na distˆncia vertical e horizontal, inspe¸˜o ca a a ca f´ ısica e mecˆnica) a cada trˆs meses para equipamentos port´teis ou presentes a e a em salas de emergˆncia, e a cada seis meses para os demais. e 3 Fazendo os testes de linha de base A linha de base representa o desempenho m´ximo do instrumento para um indi- a cador de qualidade de imagem particular. Mudan¸as sutis podem ser percebidas c comparando o valor em quest˜o com os valores da linha de base. Essa linha a de base deve ser determinada de preferˆncia imediatamente ap´s a instala¸˜o do e o ca equipamento, ou o quanto antes (de forma que se os valores do teste em quest˜oa forem menores que os valores da linha de base, o sistema deve ser reparado). As configura¸˜es de controle (faixa dinˆmica, mapa dos n´ co a ıveis de cinza, sele¸˜o da parte do corpo, potˆncia, ganho, TGC) devem ser ajustadas, utili- ca e zando um phantom que simula o parˆnquima do f´ e ıgado, de maneira que fique o mais pr´ximo poss´ de uma imagem cl´ o ıvel ınica, bem como o contraste e o brilho deve ser ajustado para ficar o mais pr´ximo das condi¸oes de luminosidade de o c˜ uma sala cl´ ınica. Depois de feito os ajustes, as configura¸oes de controle devem c˜ ser armazenadas em uma ficha de dados (data sheet), e devem ser usadas toda vez que o teste de controle de qualidade for feito. Para determinar as linhas de base para cada indicador de qualidade de ima- gem: a) Examine o phantom usando as configura¸˜es de controle listadas no data co sheet. Ajuste a profundidade e a zona focal conforme necess´rio e armazene a essas configura¸˜es no data sheet para testes futuros co 3
  • 4. b) Realizar o teste exatamente como descrito na sess˜o de teste e armazenar a esses valores no data sheet. Esses valores ser˜o os valores da linha de base a O n´ de a¸˜o indica o valor que uma a¸˜o corretiva deve ser tomada. Seu ıvel ca ca valor corresponde a 75% do valor do n´ aceit´vel (ver Fig 1). Por exemplo, se ıvel a o erro m´ximo aceit´vel de uma medida for ±2%, o valor aceit´vel ser´ 0,75 x a a a a 2% = ±1, 5%. Figura 1: Ilustra¸˜o do phantom de ultrassom quando posicionado o transdutor ca de modo perpendicular aos alvos. Este modelo de aparelho simulador ´ fornecido e pela empresa CIRS [1] 4
  • 5. 4 Testes de controle de qualidade 4.1 Inspe¸˜o f´ ca ısica e mecˆnica: a Transdutores:Verifique os cabos, encaixes e as superf´ıcies de trans- miss˜o por rachaduras, separa¸oes e descolora¸oes. Inserir o plug e a c˜ c˜ fechar a sua chave de seguran¸a deve ser uma opera¸˜o f´cil. ”Den- c ca a tes”soltos ou dobrados justificam o reparo do transdutor. Verifique se existem bolhas de ar na cabe¸a do transdutor, se a mesma move c suavemente sem ru´ ou vibra¸˜o excessivos e se os cantos do ma- ıdo ca terial da face est˜o ´ a ıntegros. Cabo de for¸a: Verifique rachaduras, descolora¸oes e danos no c c˜ cabo e no plug. Controles: Verifique se existem bot˜es sujos ou quebrados, e luzes o queimadas. Monitor: O monitor deve estar limpo e livre de arranh˜es. Contro- o les de brilho e contraste devem funcionar suavemente e devem ser ajustados para n´ıveis apropriados. Bot˜es que giram: Verifique se todos os bot˜es giram livremente e o o s˜o f´ceis de manusear. Verifique se esses bot˜es est˜o firmemente a a o a presos e verifique se esses bot˜es permanecem com seguran¸a na o c posi¸˜o deixada. ca Filtros de poeira: Inspecione os filtros de poeira. Eles devem estar limpos e livres de sujeira. Filtros sujos causam superaquecimento que diminui a vida util dos componentes eletrˆnicos. Os filtros devem ´ o ser limpos regularmente pelo respons´vel do equipamento. a 4.2 Configura¸˜o do monitor e fidelidade ca Configura¸oes iniciais para determinar a linha de base: c˜ a) Exiba o padr˜o de teste de escala de cinza a b) Diminua os bot˜es de brilho e contraste at´ sua posi¸˜o mais baixa (at´ o e ca e ficar o mais escuro poss´ıvel). Em seguida, aumente o brilho at´ a imagem e ficar pouco vis´ e aumente o contraste at´ o texto come¸ar a distorcer ıvel e c (o texto come¸ar´ gradualmente a borrar para uma dire¸˜o, geralmente c a ca para direita). Ao chegar nesse ponto, diminua o contraste at´ o texto n˜o e a ficar mais distorcido, de forma que feito isso o monitor estar´ otimizado a para o padr˜o. a 5
  • 6. c) Gere uma imagem cl´ ınica para verificar se a mesma est´ adequada em a rela¸˜o as configura¸oes do item anterior, caso contr´rio repita o mesmo. ca c˜ a d) Exiba novamente a escala de cinza, e anote quantas ”faixas”dessa escala vocˆ consegue distinguir. Essa ser´ o valor de linha de base. e a Procedimento para teste de controle de qualidade: a) Verifique se os bot˜es de brilho e contraste est˜o nas posi¸oes definidas o a c˜ pela posi¸˜o da linha de base ca b) Exiba o padr˜o de teste de escala de cinza a c) Anote a primeira e a ultima ”faixas”vis´ ´ ıvel, bem como o n´mero total de u ”faixas”de cinza vis´ ıvel d) Examine o texto na tela e verifique se ele est´ borrado a 4.3 Uniformidade da imagem Uniformidade ´ definida como a habilidade de uma m´quina fornecer ecos da e a mesma magnitude e profundidade com mesmo brilho no monitor. Este ´ um e bom teste para assegurar que todos os cristais do transdutor est˜o funcionando a corretamente. Procedimento teste para uniformidade: 1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma ıcie quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor a com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton) 2. Posicione o transdutor em uma regi˜o que contenha o m´ a ınimo de alvos. 3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´ co ıda, etc.) como uma t´cnica e habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes ca subseq¨entes. u 4. Alinhe o transdutor para que os alvos sejam maximizados 5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia o 6. Observe e tenha uma no¸˜o da aparˆncia do phanton. Note que todas as ca e regi˜es com mesma profundidade est˜o dispostas com a mesma intensidade o a transversalmente na imagem. 7. Registre suas observa¸˜es co 6
  • 7. Figura 2: Exemplos de ranhuras. As listras horizontais s˜o geralmente causa- a das por problemas de circuito e foco, enquanto que as listras verticais indicam danifica¸oes no transdutor. c˜ 4.4 Zona morta A resolu¸˜o do campo pr´ximo ´ fornecida por alvos na frente do transdutor que ca o e variam em profundidade. A regi˜o onde a informa¸˜o dos alvos n˜o ´ obtida, ou a ca a e seja , o eco n˜o ´ captado chamamos de zona morta. A zona morta ocorre por a e que o sistema de ultrassom n˜o pode enviar e receber dados simultaneamente. a Isto ´ instrumento dependente e ´ diminu´ com a freq¨ˆncia ´ aumentada. Uma e e ıdo ue e mudan¸a na zona morta ´ uma indicativa de um problema com o transdutor, o c e sistema pulsante ou ambos. Os alvos pr´ximos ao transdutor est˜o dispostos em mono filamentos de nylon o a com 0,1mm de diˆmetro e espa¸ados de 6mm cada um, e a distˆncia vertical a c a entre eles ´ 1mm, sendo 1,2,3,4 e 5 mm como mostrado na fig 3 e Procedimento teste para Zona Morta: 1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma ıcie quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor a com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phantom) 7
  • 8. Figura 3: Regi˜o parar teste de zona morta encontrado na parte superior do a aparelho simulador.[1] 2. Posicione o transdutor acima dos alvos que determinam a zona morta, de modo que, cord˜es de nylon fiquem perpendiculares ao transdutor. o 3. Ajuste as configura¸oes (ganho, TGC, sa´ etc.) e maximize a resolu¸˜o c˜ ıda, ca para campo pr´ximo. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada o ca em testes subseq¨entes. u 4. Congele a imagem de modo que os alvos fiquem claramente dispostos 5. Conte o n´mero de pontos vocˆ consegue observar. Indique em qual regi˜o u e a limite pode-se definir a resolu¸˜o axial, ou seja, qual a regi˜o onde n˜o h´ ca a a a possibilidade de se distinguir dois pontos. 6. Registre suas observa¸˜es e compare com a linha base medida co 4.5 Alvos no plano vertical Para a realiza¸˜o destes testes ´ importante n˜o pressionar a superf´ do phan- ca e a ıcie tom pois assim estar´ ıamos verificando uma distˆncia incorreta. a Os alvos no plano vertical s˜o usados para muitas medidas diferentes. Este a grupo permite avaliar a profundidade de penetra¸˜o, perfil do feixe (beam profile), ca largura da resposta lateral, distˆncia vertical de calibra¸˜o e a zona focal de um a ca sistema de imagem. S˜o 15 mono filamentos de nylon com 0.1mm de diˆmetro com uma distˆncia a a a vertical entre eles de 1 cm v˜o de uma profundidade de 1 cm at´ 16 cm. a e 4.5.1 Profundidade de penetra¸˜o ca A profundidade de penetra¸˜o, tamb´m chamada de m´xima profundidade de ca e a visualiza¸˜o ou sens´ ca ıvel, isto ´, a profundidade m´xima que podemos detectar os e a 8
  • 9. alvos verticalmente expostos. A profundidade de penetra¸˜o ´ determinada pela ca e freq¨ˆncia do transdutor. ue Procedimento para teste da profundidade de penetra¸˜o: ca 1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma ıcie quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor a com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton) 2. Posicione o transdutor acima dos alvos que determina a profundidade de penetra¸˜o de modo que ele esteja perpendicular aos alvos. ca 3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´ co ıda, etc.) como uma t´cnica e habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes ca subseq¨entes. u 4. Alinhe o transdutor para que todos alvos fiquem dispostos com o m´ximo a de intensidade cada n´ ıvel. 5. Enquanto estiver escaneando, verifique se o espalhamento faz com que o padr˜o da imagem do objeto desaparece. Tome cuidado para n˜o confundir a a o ru´ eletrˆnico com o padr˜o espalhado. ıdo o a 6. Congele a imagem e obtenha uma c´pia o 7. Com as medidas eletrˆnicas do pr´prio aparelho, tire as medidas entre as o o estruturas que foram identificadas o eco. 8. Anote as distˆncias e compare com as medidas de base do phantom. a 4.5.2 Perfil do feixe /Largura da resposta lateral/ Zona focal O perfil do feixe ultrassˆnico ´ dado da seguinte forma o e Figura 4: Ilustra¸ao da zona de focaliza¸˜o do campo de irradia¸˜o sonora pro- c ca ca vocada pelo transdutor. A regi˜o em que o feixe fica estreito ´ a regi˜o do ponto focal, as melhores a e a imagens s˜o obtidas quando est˜o na zona focal. Os alvos no plano vertical a a 9
  • 10. podem ser utilizados para verificar o perfil do feixe e conseq¨entemente a zona u de foco do sistema. Procedimento teste para: perfil do feixe (beam profile), largura da resposta lateral e zona focal: 1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma ıcie quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor a com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton) 2. Posicione o transdutor acima dos alvos que determina a profundidade de penetra¸˜o de modo que ele esteja perpendicular aos alvos (os fios devem ca aparecer como pontos e a n˜o linhas) a 3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´ co ıda, etc.) como uma t´cnica e habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes ca subseq¨entes. u 4. Alinhe o transdutor para que todos alvos fiquem dispostos com o m´ximo a de intensidade cada n´ ıvel. 5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia o 6. Alguns alvos aparecer˜o como pequenas linhas e outros melhores como a pontos. 7. Me¸a o comprimento de cada alvo. O m´ c ınimo comprimento indicar´ o a ponto focal. 8. Observando como ficam as imagens de cada ponto verticalmente, podemos facilmente perceber como ´ o perfil do feixe e a regi˜o focal. e a 9. Repetimos o procedimento acima para diferentes zonas focais. 10. Anote os pontos focais e salve uma c´pia o 4.5.3 Exatid˜o das medidas de distˆncia vertical a a A distˆncia vertical ´ definida como a distˆncia ao longo do eixo axial do feixe a e a . Distˆncias s˜o utilizadas para medidas de ´reas, volumes , profundidades e a a a distˆncias entre objetos. a Procedimento teste para Distˆncia vertical: a 1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma ıcie quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor a com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton) 10
  • 11. 2. Posicione o transdutor acima dos alvos que determina a profundidade de penetra¸˜o de modo que ele esteja perpendicular aos alvos (os fios de- ca vem aparecer como pontos e n˜o linhas). N˜o aplique muita press˜o na a a a superf´ do phanton pois pode interferir na an´lise das medidas. ıcie a 3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´ co ıda, etc.) como uma t´cnica e habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes ca subseq¨entes. u 4. Alinhe o transdutor para que todos alvos fiquem dispostos com o m´ximo a de intensidade cada n´ ıvel. 5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia o 6. Utilizando os medidores eletrˆnicos, me¸a a distˆncia entre v´rios fios (pon- o c a a tos) em diferentes profundidades. 7. Anote as distˆncias medidas. a 8. Compare os valores medidos com os valores tomados como base do phan- ton. 4.6 Exatid˜o das medidas de distˆncia Horizontal a a Este grupo de alvos s˜o utilizados para determinar a exatid˜o das medidas rea- a a lizadas na dire¸˜o perpendicular ao eixo do feixe axial este ´ o mesmo crit´rio ca e e para medidas de distˆncias vertical. No phantom temos dois planos horizontais a de alvos. Um grupo a 3cm de profundidade que contem 4 fios com espa¸amento c de 10mm e 20mm, outro a 9 cm de profundidade com um espa¸amento entre c eles de 20mm contendo 7 fios. Procedimento teste para Distˆncia Horizontal a 1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma ıcie quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor a com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton) 2. Posicione o transdutor acima dos alvos que determina a distˆncia horizontal a de modo que ele esteja perpendicular aos alvos (os fios devem aparecer como pontos e n˜o linhas). a 3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´ co ıda, etc.) como uma t´cnica e habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes ca subseq¨entes. u 11
  • 12. 4. Alinhe o transdutor para que todos alvos fiquem dispostos com o m´ximo a de intensidade cada n´ ıvel. 5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia o 6. Utilizando os medidores eletrˆnicos, me¸a a distˆncia entre v´rios fios (pon- o c a a tos) no plano horizontal. 7. Anote as distˆncias medidas. a 8. Compare os valores medidos com os valores tomados como base do phan- ton. 4.7 Resolu¸˜o axial ca Resolu¸˜o axial ´ definida como a habilidade do ultrassom distinguir objetos ca e que est˜o muito pr´ximos ao longo do eixo transversal. A resolu¸˜o axial ´ a o ca e proporcional ao comprimento do pulso de ondas ultrassonicas. A resolu¸˜o axial consiste em 12 alvos de mono filamentos de nylon com ca 0,1mm de diˆmetro. A figura abaixo melhor ilustra como estes est˜o dispostos. a a Figura 5: Regi˜o onde s˜o tomados os dados de resolu¸˜o axial. [1] a a ca A resolu¸˜o axial consiste em alvos de seis pares de cord˜es de nylon paralelos ca o com 0,1mm de diˆmetro e espa¸ados de 6mm cada par, por. A distˆncia de cada a c a par vai ai diminuindo sendo 5,4,3,2,1 e 0,5mm para a regi˜o central. A figura a abaixo melhor ilustra como estes est˜o dispostos. a Procedimento teste para Resolu¸˜o Axial. ca 1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma ıcie quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor a com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton) 12
  • 13. 2. Posicione o transdutor acima e perpendicularmente aos alvos respons´veis a a resolu¸˜o axial. ca 3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´ co ıda, etc.) como uma t´cnica e habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes ca subseq¨entes. u 4. Alinhe o transdutor para que os alvos sejam maximizados . 5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia o 6. Examine a imagem para determinar o ultimo par de pontos dos cord˜es o de nylon que s˜o observados separadamente. Se o ultimo par de cord˜es a o determinados est˜o separados por uma distˆncia de 1mm, isso significa que a a a resolu¸˜o lateral est´ entre 0,5 e 1,0mm ca a 4.8 Resolu¸˜o lateral ca A resolu¸˜o lateral ´ similar a resolu¸˜o axial exceto que este est´ interessado ca e ca a em distinguir objetos que est˜o muito pr´ximos ao longo do eixo longitudinal. A a o resolu¸˜o lateral melhora se a largura de banda for estreita. Por esta raz˜o na ca a regi˜o da zona focal a resolu¸˜o lateral ser´ melhor. a ca a Para resolu¸˜o lateral temos trˆs conjuntos de 6 cord˜es de nylon paralelos ca e o horizontalmente com distˆncias entre eles de 1,2,3,4 e 5 mm. Um conjunto est´ a a em uma profundidade de 2.5cm o outro em 6cm e por fim um conjunto em 10 cm. A figura abaixo melhor ilustra como estes est˜o dispostos. a Figura 6: Regi˜o onde s˜o tomados os dados de resolu¸˜o lateral. [1] a a ca Procedimento teste para Resolu¸˜o Lateral: ca 1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma ıcie quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor a com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton) 13
  • 14. 2. Posicione o transdutor acima e perpendicularmente aos alvos respons´veis a a resolu¸˜o lateral. ca 3. Ajuste as configura¸˜es (ganho, TGC, sa´ co ıda, etc.) como uma t´cnica e habitual. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada em testes ca subseq¨entes. u 4. Alinhe o transdutor para que os alvos sejam maximizados . 5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia o 6. Examine a imagem para determinar o ultimo par de pontos dos cord˜es de o nylon que s˜o observados separadamente. a 7. Anote esta distˆncia pois esta ´ a resolu¸˜o lateral. a e ca 4.9 Massas Anecoicas M´quina tem uma tendˆncia em representar baixo contraste em estruturas meno- a e res que eles atualmente s˜o e com suaviza¸oes irregulares das bordas irregulares, a c˜ se refere como uma tapa buracos. Isto ´ minimiza os efeitos de irregularidades. e No modelo 040 temos diversos cilindros que variam em diˆmetro (de 8mm a a 2mm) e em profundidade (2cm a 8cm). Este teste verifica a habilidade da m´quina em detectar estruturas c´ a ısticas em diferentes profundidades e tamanhos, como tamb´m verificar se um alvo n˜o est´ influenciando o que vem em uma e a a profundidade maior, pois as distˆncias na longitudinal entre ele ´ curta. a e 1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma ıcie quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor a com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton) 2. Posicione o transdutor acima dos alvos c´ ısticos, de modo que os cilindros fiquem perpendiculares ao transdutor. 3. Ajuste as configura¸oes (ganho, TGC, sa´ etc.) e maximize a resolu¸˜o c˜ ıda, ca para campo pr´ximo. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada o ca em testes subseq¨entes. u 4. Alinhe o transdutor de modo que o alvo ´ maximizado. e 5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia o 6. Observe de uma maneira geral a forma de cada estrutura c´ ıstica. Note se h´ deforma¸˜es na estrutura como buracos e verifique se vocˆ ´ capaz de a co ee observar todas. 14
  • 15. 7. Registre suas observa¸oes com a altura, largura e a ´rea dos alvos selecio- c˜ a nados. Cuidado com a unidade de medida para a anota¸˜o dos dados. ca 4.10 Massas de alto contraste (Hiper-ecoicas) No modelo 040 temos diversos cilindros que variam em diˆmetro (de 8mm a a 2mm) e em profundidade (2cm a 8cm). Este teste verifica a habilidade da m´quina em detectar tumores s´lidos em diferentes profundidades e tamanhos, a o como tamb´m verificar se um alvo n˜o est´ influenciando o que vem em uma e a a profundidade maior, pois as distˆncias na longitudinal entre ele ´ curta. Por a e causa da alta atenua¸˜o destas massas vocˆ pode notar uma sombra atr´s de ca e a cada alvo 1. Aplique o acoplamento de gel na superf´ do transdutor ou coloque uma ıcie quantidade de ´gua suficiente para que haja o acoplamento do transdutor a com o phanton (utilizando um suporte que vai acima do phanton) 2. Posicione o transdutor acima dos alvos c´ ısticos, de modo que os cilindros fiquem perpendiculares ao transdutor. 3. Ajuste as configura¸oes (ganho, TGC, sa´ etc.) e maximize a resolu¸˜o c˜ ıda, ca para campo pr´ximo. Registre essa configura¸˜o para que seja utilizada o ca em testes subseq¨entes. u 4. Alinhe o transdutor de modo que o alvo ´ maximizado. e 5. Congele a imagem e obtenha uma c´pia o 6. Observe de uma maneira geral a forma de cada estrutura tumoral. Note se vocˆ ´ capaz de observar cada massa ee 7. Uma an´lise mais detalhada se d´ verificando a medide de comprimento e a a largura de cada massa. 8. Registre suas observa¸˜es e compare com a linha base medida. co Referˆncias e [1] General Purpose Multi-Tissue Ultrasound Phantom, CIRS: Universal Medi- cal Inc. 15