Este documento descreve a evolução histórica da enfermagem em diferentes períodos, desde as práticas de saúde primitivas até o surgimento da enfermagem moderna. Ele discute como as práticas de saúde foram influenciadas pelos contextos sociais de cada época e como a enfermagem foi se profissionalizando ao longo do tempo.
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxCarlosSilva338371
1) O documento apresenta uma série de encontros sobre história da enfermagem, ética e legislação para técnicos de enfermagem.
2) Serão 13 encontros entre 11 de janeiro e 8 de fevereiro de 2023.
3) O primeiro encontro será dedicado à apresentação da matéria e atividades introdutórias.
O documento descreve a evolução da enfermagem desde a antiguidade, quando a saúde era influenciada pelos deuses e as mulheres cuidavam dos doentes, até os dias atuais. Florence Nightingale é considerada a fundadora da enfermagem moderna no século XIX ao preconizar treinamento técnico-científico. No Brasil, Anna Nery destacou-se no período imperial e as primeiras escolas de enfermagem foram abertas no século XIX.
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMLuanMiguelCosta
O documento discute a história da enfermagem, desde suas origens até Florence Nightingale. Aborda as práticas de saúde antigas, o desenvolvimento da enfermagem na Grécia, Índia e outros países. Detalha a vida e obra de Florence Nightingale, incluindo sua atuação na Guerra da Crimeia e a fundação da enfermagem moderna.
O documento descreve a evolução histórica da medicina e enfermagem ao longo dos períodos pré-históricos, antigo Egito, Índia, Assíria, Babilônia, China, Japão, Grécia, Idade Média e Renascimento, destacando as concepções e práticas de cada época e como a enfermagem foi se institucionalizando ao longo do tempo, culminando no trabalho pioneiro de Florence Nightingale na Guerra da Crimeia e na fundação da primeira escola de enfermagem moderna.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
ENF. SLIDS - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptxCarlosSilva338371
1) O documento apresenta uma série de encontros sobre história da enfermagem, ética e legislação para técnicos de enfermagem.
2) Serão 13 encontros entre 11 de janeiro e 8 de fevereiro de 2023.
3) O primeiro encontro será dedicado à apresentação da matéria e atividades introdutórias.
O documento descreve a evolução da enfermagem desde a antiguidade, quando a saúde era influenciada pelos deuses e as mulheres cuidavam dos doentes, até os dias atuais. Florence Nightingale é considerada a fundadora da enfermagem moderna no século XIX ao preconizar treinamento técnico-científico. No Brasil, Anna Nery destacou-se no período imperial e as primeiras escolas de enfermagem foram abertas no século XIX.
INTRODUÇÃO ENFERMAGEM 2 HISTORIA DE ENFERMAGEMLuanMiguelCosta
O documento discute a história da enfermagem, desde suas origens até Florence Nightingale. Aborda as práticas de saúde antigas, o desenvolvimento da enfermagem na Grécia, Índia e outros países. Detalha a vida e obra de Florence Nightingale, incluindo sua atuação na Guerra da Crimeia e a fundação da enfermagem moderna.
O documento descreve a evolução histórica da medicina e enfermagem ao longo dos períodos pré-históricos, antigo Egito, Índia, Assíria, Babilônia, China, Japão, Grécia, Idade Média e Renascimento, destacando as concepções e práticas de cada época e como a enfermagem foi se institucionalizando ao longo do tempo, culminando no trabalho pioneiro de Florence Nightingale na Guerra da Crimeia e na fundação da primeira escola de enfermagem moderna.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
- O ensino de medicina teve início de forma informal através da relação mestre-discípulo, com os discípulos aprendendo habilidades dos seus mestres. A primeira instituição de ensino médico foi a Escola de Salerno no século IX.
- As universidades surgiram na Idade Média a partir do século XII como uma extensão dos colégios episcopais, onde se ensinavam as sete artes liberais. Faculdades de medicina passaram a fazer parte das universidades.
- O Relatório Flexner de 1910 reform
O documento apresenta uma linha do tempo da história da enfermagem no Brasil, desde a regulamentação da profissão em 1955 até a aprovação do novo Código de Ética em 2017. Destaca Florence Nightingale como pioneira da enfermagem moderna e a abertura da primeira escola de enfermagem no Hospital Saint Thomas na Inglaterra em 1859. Também descreve as entidades de classe da enfermagem como o COFEN, COREN e ABEn.
1) O documento descreve a evolução histórica da assistência à saúde ao longo dos períodos históricos, desde o período pré-cristão até a enfermagem atual.
2) Florence Nightingale é apontada como a fundadora da enfermagem moderna no século 19, após seu trabalho durante a Guerra da Crimeia que reduziu significativamente a taxa de mortalidade.
3) A enfermagem atual tem uma abordagem holística do ser humano e atua de forma integrada nos serviços de saúde, com
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento descreve a história do surgimento da Saúde Coletiva no Brasil, desde seus primórdios como Higiene e Medicina Social na Europa até se consolidar como campo acadêmico nos anos 1970. Aborda como movimentos de reforma médica e questões sociais levaram à ênfase na prevenção, promoção da saúde e determinantes sociais da saúde. Também explica como departamentos de Medicina Preventiva e a Medicina Comunitária contribuíram para a emergência da Saúde Coletiva.
O documento descreve a história da medicina no Brasil Colonial, desde os séculos XVI-XVIII. Naquele período, a assistência à saúde da população era realizada principalmente por jesuítas, barbeiros e curandeiros, já que não havia médicos diplomados no Brasil. Somente no século XVIII foram criadas as primeiras escolas de medicina no país, ainda sob a supervisão de Portugal. As condições sanitárias eram precárias e surtos de doenças e epidemias assolavam frequentemente a população.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde no Brasil desde o período colonial até a década de 1980. Inicialmente, as doenças eram comuns e não havia políticas de saúde formais, com assistência médica limitada às elites. No século XX, foram criados órgãos de saúde pública e assistência médica vinculada à previdência social, porém o sistema permaneceu dualizado entre ações sanitárias e modelo médico-assistencial privado. Durante a ditadura militar (1964-1984), o sistema foi mar
O documento discute a história da saúde pública no Brasil, América Latina e em outros países. Aborda os principais modelos de sistemas de saúde que surgiram ao longo do século XX e como a urbanização impactou a saúde pública. Também fornece detalhes sobre a evolução da saúde pública no Chile, México e Cuba.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento descreve a evolução histórica das práticas de saúde e enfermagem ao longo dos períodos pré-cristão, cristão e moderno. As práticas iniciaram de forma instintiva ligadas ao cuidado feminino e evoluíram para práticas mágico-religiosas conduzidas por sacerdotes. Posteriormente, com o avanço da ciência e da medicina, as práticas passaram a ser mais sistematizadas. A enfermagem moderna teve início com a atuação de Florence Nightingale na
O documento discute a história da enfermagem e teorias relacionadas. Trata de: 1) O papel fundamental de Florence Nightingale no desenvolvimento da enfermagem moderna; 2) Teorias como a ambientalista de Nightingale e a do autocuidado de Orem; 3) O desenvolvimento inicial da enfermagem no Brasil.
Breve histórico da psiquiatria no Brasil.pdfssuserd74dad1
1) A assistência psiquiátrica no Brasil colonial era extremamente precária, com poucos médicos e hospitais que abrigavam doentes em condições sanitárias ruins.
2) No século XIX, com influências da Revolução Francesa e da industrialização, a assistência psiquiátrica se tornou responsabilidade médica e estatal, com a abertura do primeiro hospício psiquiátrico no Rio de Janeiro em 1854.
3) Ao longo do século XX, houve tentativas de reforma da assistência psiquiátrica
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil, Chile, México e Estados Unidos. Aborda temas como o surgimento da saúde pública, modelos de sistemas de saúde, reformas sanitárias e a atenção primária à saúde nesses países ao longo dos séculos XIX e XX.
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil, Chile, México e Estados Unidos. Aborda temas como o surgimento da saúde pública, modelos de sistemas de saúde, reformas sanitárias e a atenção primária em saúde nesses países ao longo dos séculos XIX e XX.
O documento discute conceitos fundamentais de saúde pública, incluindo definições de saúde, doença e prevenção. Apresenta a evolução histórica dessas concepções ao longo do tempo, desde explicações místicas e religiosas até modelos científicos atuais. Também aborda a emergência da saúde pública como campo e sua relação com processos de urbanização e industrialização.
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptxAnaPaulaCruz57
O documento descreve a história das políticas públicas de saúde no Brasil desde o período colonial até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Inicialmente, a assistência à saúde era inexistente e limitada a instituições como a Santa Casa de Misericórdia. Ao longo dos séculos, foram criados órgãos de saúde pública e hospitais, mas a assistência individual permaneceu restrita. Somente na Constituição de 1988 que a saúde passou a ser um direito universal de todos os cidad
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil e em outros países. Aborda temas como sanitarismo, sistemas de saúde, modelos de reforma sanitária e a dinâmica dos sistemas de saúde no mundo ao longo do século XX. Também analisa brevemente a situação da saúde pública no Chile, México e Cuba.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas de saúde em diferentes países e regiões ao longo dos séculos XIX e XX. Aborda o desenvolvimento inicial da saúde pública na Europa, com foco na Inglaterra e França, e posteriormente discute modelos de reforma sanitária e a criação de sistemas nacionais de saúde. Também analisa brevemente a situação da saúde pública na América Latina, com exemplos do Chile, México e Cuba.
- O ensino de medicina teve início de forma informal através da relação mestre-discípulo, com os discípulos aprendendo habilidades dos seus mestres. A primeira instituição de ensino médico foi a Escola de Salerno no século IX.
- As universidades surgiram na Idade Média a partir do século XII como uma extensão dos colégios episcopais, onde se ensinavam as sete artes liberais. Faculdades de medicina passaram a fazer parte das universidades.
- O Relatório Flexner de 1910 reform
O documento apresenta uma linha do tempo da história da enfermagem no Brasil, desde a regulamentação da profissão em 1955 até a aprovação do novo Código de Ética em 2017. Destaca Florence Nightingale como pioneira da enfermagem moderna e a abertura da primeira escola de enfermagem no Hospital Saint Thomas na Inglaterra em 1859. Também descreve as entidades de classe da enfermagem como o COFEN, COREN e ABEn.
1) O documento descreve a evolução histórica da assistência à saúde ao longo dos períodos históricos, desde o período pré-cristão até a enfermagem atual.
2) Florence Nightingale é apontada como a fundadora da enfermagem moderna no século 19, após seu trabalho durante a Guerra da Crimeia que reduziu significativamente a taxa de mortalidade.
3) A enfermagem atual tem uma abordagem holística do ser humano e atua de forma integrada nos serviços de saúde, com
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento descreve a história do surgimento da Saúde Coletiva no Brasil, desde seus primórdios como Higiene e Medicina Social na Europa até se consolidar como campo acadêmico nos anos 1970. Aborda como movimentos de reforma médica e questões sociais levaram à ênfase na prevenção, promoção da saúde e determinantes sociais da saúde. Também explica como departamentos de Medicina Preventiva e a Medicina Comunitária contribuíram para a emergência da Saúde Coletiva.
O documento descreve a história da medicina no Brasil Colonial, desde os séculos XVI-XVIII. Naquele período, a assistência à saúde da população era realizada principalmente por jesuítas, barbeiros e curandeiros, já que não havia médicos diplomados no Brasil. Somente no século XVIII foram criadas as primeiras escolas de medicina no país, ainda sob a supervisão de Portugal. As condições sanitárias eram precárias e surtos de doenças e epidemias assolavam frequentemente a população.
O documento descreve a evolução do sistema de saúde no Brasil desde o período colonial até a década de 1980. Inicialmente, as doenças eram comuns e não havia políticas de saúde formais, com assistência médica limitada às elites. No século XX, foram criados órgãos de saúde pública e assistência médica vinculada à previdência social, porém o sistema permaneceu dualizado entre ações sanitárias e modelo médico-assistencial privado. Durante a ditadura militar (1964-1984), o sistema foi mar
O documento discute a história da saúde pública no Brasil, América Latina e em outros países. Aborda os principais modelos de sistemas de saúde que surgiram ao longo do século XX e como a urbanização impactou a saúde pública. Também fornece detalhes sobre a evolução da saúde pública no Chile, México e Cuba.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento descreve a evolução histórica das práticas de saúde e enfermagem ao longo dos períodos pré-cristão, cristão e moderno. As práticas iniciaram de forma instintiva ligadas ao cuidado feminino e evoluíram para práticas mágico-religiosas conduzidas por sacerdotes. Posteriormente, com o avanço da ciência e da medicina, as práticas passaram a ser mais sistematizadas. A enfermagem moderna teve início com a atuação de Florence Nightingale na
O documento discute a história da enfermagem e teorias relacionadas. Trata de: 1) O papel fundamental de Florence Nightingale no desenvolvimento da enfermagem moderna; 2) Teorias como a ambientalista de Nightingale e a do autocuidado de Orem; 3) O desenvolvimento inicial da enfermagem no Brasil.
Breve histórico da psiquiatria no Brasil.pdfssuserd74dad1
1) A assistência psiquiátrica no Brasil colonial era extremamente precária, com poucos médicos e hospitais que abrigavam doentes em condições sanitárias ruins.
2) No século XIX, com influências da Revolução Francesa e da industrialização, a assistência psiquiátrica se tornou responsabilidade médica e estatal, com a abertura do primeiro hospício psiquiátrico no Rio de Janeiro em 1854.
3) Ao longo do século XX, houve tentativas de reforma da assistência psiquiátrica
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil, Chile, México e Estados Unidos. Aborda temas como o surgimento da saúde pública, modelos de sistemas de saúde, reformas sanitárias e a atenção primária à saúde nesses países ao longo dos séculos XIX e XX.
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil, Chile, México e Estados Unidos. Aborda temas como o surgimento da saúde pública, modelos de sistemas de saúde, reformas sanitárias e a atenção primária em saúde nesses países ao longo dos séculos XIX e XX.
O documento discute conceitos fundamentais de saúde pública, incluindo definições de saúde, doença e prevenção. Apresenta a evolução histórica dessas concepções ao longo do tempo, desde explicações místicas e religiosas até modelos científicos atuais. Também aborda a emergência da saúde pública como campo e sua relação com processos de urbanização e industrialização.
História das Políticas Públicas de Saúde no Brasil - N1 (1) (1).pptxAnaPaulaCruz57
O documento descreve a história das políticas públicas de saúde no Brasil desde o período colonial até a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Inicialmente, a assistência à saúde era inexistente e limitada a instituições como a Santa Casa de Misericórdia. Ao longo dos séculos, foram criados órgãos de saúde pública e hospitais, mas a assistência individual permaneceu restrita. Somente na Constituição de 1988 que a saúde passou a ser um direito universal de todos os cidad
O documento discute a evolução histórica da saúde pública no Brasil e em outros países. Aborda temas como sanitarismo, sistemas de saúde, modelos de reforma sanitária e a dinâmica dos sistemas de saúde no mundo ao longo do século XX. Também analisa brevemente a situação da saúde pública no Chile, México e Cuba.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas de saúde em diferentes países e regiões ao longo dos séculos XIX e XX. Aborda o desenvolvimento inicial da saúde pública na Europa, com foco na Inglaterra e França, e posteriormente discute modelos de reforma sanitária e a criação de sistemas nacionais de saúde. Também analisa brevemente a situação da saúde pública na América Latina, com exemplos do Chile, México e Cuba.
Semelhante a períodos evolutivos da enfermagem.pptx (20)
O documento descreve a história das políticas de saúde pública no Brasil desde a chegada da família real até os dias atuais, destacando a criação do SUS na constituição de 1988 e seus desafios, como acesso, financiamento e doenças crônicas.
O documento discute conceitos básicos de epidemiologia, incluindo definições de epidemiologia e vigilância epidemiológica. Ele também descreve os principais tipos de estudos epidemiológicos, como estudos observacionais descritivos e analíticos e estudos experimentais, e discute suas vantagens e desvantagens.
1) O documento discute os conceitos de ética e moral, destacando que a ética é o estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano, enquanto a moral se refere às regras estabelecidas por cada sociedade.
2) São apresentadas as virtudes da prudência, temperança, coragem e justiça, importantes para guiar a conduta humana de acordo com princípios éticos e morais.
3) A fábula do Leão, da Raposa, do Chacal e do Lobo é usada para ilustrar um
As práticas de saúde evoluíram ao longo do tempo, do período primitivo, onde eram baseadas em crenças e rituais mágicos, para o período medieval, quando surgem os primeiros hospitais, até o período moderno, com o avanço da medicina científica e surgimento de novas técnicas e tratamentos.
O documento discute os fundamentos da ética, definindo-a como a ciência dos atos morais. Apresenta como o ser humano adquire valores ao longo da vida, por meio da família e da sociedade, e usa esses valores e a consciência para tomar decisões e agir de forma ética. Também diferencia ética de deontologia, definindo esta última como o estudo dos deveres de um grupo profissional.
O documento apresenta as etapas de uma pesquisa científica, incluindo escolha do tema, revisão de literatura, justificativa, objetivos e metodologia. Também classifica pesquisas em exploratórias, descritivas e explicativas com base em seus objetivos e procedimentos. A pesquisa exploratória busca familiaridade com o problema, descritiva descreve características e relações entre variáveis, e explicativa identifica fatores que determinam fenômenos.
Risco para déficit de perfusão miocárdica relacionado a isquemia miocárdica aguda, evidenciado por dor no peito em aperto com irradiação para membros superiores esquerdo e dorso associado a sudorese intensa.
O documento discute gênero e saúde, abordando como o gênero é uma construção social e cultural ao invés de biológica. Também analisa como os papéis de gênero afetam a saúde física e mental dos homens, levando-os a se sentirem mais vulneráveis. Finalmente, apresenta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem que visa melhorar o acesso dos homens aos serviços de saúde.
O documento discute os conceitos de saúde, saúde pública e saúde coletiva ao longo da história, destacando suas definições segundo a OMS e conferências nacionais de saúde no Brasil. Também aborda os princípios e importância da atenção básica no SUS, enfatizando a promoção da equidade e dos direitos humanos entre os diferentes grupos populacionais.
O documento descreve a vida e carreira da Profa Enf. Esp. Jessielly Guimarães, incluindo sua formação acadêmica e contribuições à enfermagem. Apresenta também conceitos e teorias fundamentais para a enfermagem, como as leis do equilíbrio, adaptação e holismo e o processo de enfermagem segundo Horta.
O documento discute como a sociedade e a cultura influenciam a forma como as pessoas veem e lidam com seus corpos. A civilização levou as pessoas a se distanciarem de seus corpos e a desenvolverem mais controle sobre eles. Ao mesmo tempo, a sociedade moderna levou ao excesso de foco no corpo, seja por meio da medicalização de aspectos da vida ou da busca por saúde e beleza.
Virginia Henderson foi uma enfermeira pioneira que dedicou sua carreira à definição da prática de enfermagem. Ela desenvolveu uma das primeiras definições formais de enfermagem focada na assistência ao indivíduo, identificando 14 componentes básicos de cuidado. Sua teoria influenciou o desenvolvimento do processo de enfermagem com foco na resolução de problemas do paciente.
O documento discute a teoria do autocuidado em saúde. Ele explica que o autocuidado envolve assumir hábitos saudáveis em relação à alimentação, atividade física, lazer e outras mudanças que promovam o bem-estar. O documento também discute a teoria do autocuidado de Dorothea Orem e como ela se aplica a portadores de doenças crônicas.
O documento discute como a sociedade moderna influencia a forma como as pessoas veem e controlam seus corpos. A civilização levou as pessoas a se distanciarem de seus corpos e a reprimir emoções, enquanto a medicina e a tecnologia permitiram maior controle sobre os corpos e prolongamento da vida. No entanto, também trouxeram problemas como estresse, doenças e a medicalização excessiva de aspectos da vida.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Ele argumenta que a enfermagem deve promover o bem-estar humano respeitando a dignidade e liberdade do paciente. Além disso, destaca que para haver humanização no cuidado, é necessário que os profissionais também sejam tratados com dignidade e tenham boas condições de trabalho.
1. DOCENTE: Profª Esp. Jessielly Guimarães
PERÍODOS EVOLUTIVOS DA
ENFERMAGEM E SEU CONTEXTO
SOCIAL
2. INTRODUÇÃO
Cada período histórico é determinado por uma formação social
específica, trazendo consigo um caracterização própria que
engloba sua filosofia, sua política, sua economia, suas leis e sua
ideologia;
A retomada do passado vem demonstrando que a história da
enfermagem é tão antiga quanto à humanidade e que se
desenvolveu entres as primeiras civilizações;
Com base nessas considerações, faremos uma retrospectiva do
desenvolvimento das práticas de saúde e, em particular da
Enfermagem, no mundo primitivo, medieval e moderno.
3. DESENVOLVIMENTO
Desde a época de Hipócrates, o médico deixava
os seus aprendizes ao lado do leito do paciente
para cumprir suas ordens, numa forma mais
efetiva de que o fariam seus parentes;
Com o advento do cristianismo, a doença passou
a ser considerada uma entidade sobrenatural,
relacionada com a religião, e o cuidado com os
doentes,um dever de caridade;
Febe: Primeira enfermeira do mundo;
4. DESENVOLVIMENTO
Fabíola: Pioneira das enfermeiras, fundou o primeiro
Desde então milhares de
hospital cristão de Roma.
mulheres seguiram seu exemplo, dando origem à
profissão de Enfermagem;
Hotel Dieu (Hospital de Paris): a enfermagem era de
conteúdo religioso, era exercida por freiras da ordem dos
Agostinianos, qualificadas como enfermeiras por sua
piedade;
Não havia assim uma formação profissional;
6. DESENVOLVIMENTO
No Brasil, o despertar da enfermagem foi lento, como
nos outros países do mundo;
Em 1890, surgiu a primeira tentativa de
profissionalização:
Hospício Pedro II Hospício Nacional dosAliados;
Sua direção criou uma Escola Profissional para Enfermeiros e
Enfermeiras, Escola Alfredo Pinto ;
Curso tinha a duração de dois anos;
Finalidade: trabalhar com hospitais do governo (civis e
militares).
8. DESENVOLVIMENTO
1914: a Cruz Vermelha mantinha um curso de pequena
duração (dois anos) para voluntários, dirigido por
médicos;
Surgiu a Escola Prática de Enfermagem da Cruz
Vermelha Brasileira;
1920: a Cruz Vermelha criou um novo curso para formar
visitadores sanitários;
9. DESENVOLVIMENTO
1922: foi quando o grande impulso da Enfermagem
Brasileira surgiu com a criação do Departamento
Nacional de Saúde Pública, quando Carlos Chagas, seu
diretor, solicitou a cooperação e assistência da Fundação
Rockfeller para organizar no Brasil uma escola e um
serviço de Enfermeiras de Saúde Pública;
Ethel Parson: primeira enfermeira americana;
1923: Escola de Enfermagem do Departamento Nacional
de Saúde Pública;
10. DESENVOLVIMENTO
1926: passou a denominar-se Escola Ana Neri;
1937: foi incorporada à Universidade Federal do Rio de
Janeiro;
Louise Kieninger: foi a sua primeira diretora americana;
Raquel Haddoch Lobo: foi a primeira diretora brasileira;
A parti de 1946: já se organizavam, nesta escola, os
primeiros cursos de pós-graduação em Enfermagem;
11. DESENVOLVIMENTO
1938: a escola Ana Neri foi declarada padrão;
1945: foi incorporada à Universidade do Brasil;
Com o tempo, criaram-se outras escolas de Enfermagem
no Brasil;
1961: seu número era de 38 de nível superior e 56 em
nível auxiliar de Enfermagem;
12. DESENVOLVIMENTO
A Enfermagem Brasileira tem decreto nº 791, de 27 de
Setembro de 1890 que cria no Hospital Nacional de
Aliados uma Escola Profissional de Enfermeiros e
Enfermeiras, que foi o marco zero da sua existência
legal.
13. DESENVOLVIMENTO
Santas Casas:
Origem: Portugal;
Acumulavam as atividades dos hospitais, albergues e
orfanatos;
1543: surgiu a primeira Santa Casa na Vila de Santos;
14. DESENVOLVIMENTO
José deAnchieta
Figura que merece destaque quando se fala da História
da Saúde do nosso povo;
Se limitou apenas ao ensino de ciências ou catequeses;
Atendia as necessidades do povo, exercendo atividades
de médicos e enfermeiros.
Francisca de Sande
A primeira da enfermeira no Brasil;
Viveu no fim do século XVII, na Bahia dedicando-se
aos cuidados do doente. Improvisava hospitais,
utilizando inclusive sua própria casa;
Faleceu em 21 de Abril de 1702.
15. PRÁTICAS DE SAÚDE
1. Instintivas
Grupos nômades primitivos:
Busca de alimentos e proteção;
Cultivo da terra e agricultura;
Economia primitiva e Organização
social;
Mulher: grande precursora do
atendimento às necessidades de saúde
da raça humana (cuidado com
crianças, velhos e doentes).
16. PRÁTICAS DE SAÚDE
2. MÁGICO SACERDOTAIS
Uma casta sacerdotal que se apodera das funções médicas,
encarada com um segredo tradicional e simultaneamente
como manifestação do poder curador da divindade.
As referências da época em questão relacionada com a
prática domiciliar são de partos e atuação de mulheres de
classe social elevada que dividiam as atividades dos
templos com os sacerdotes.
Obs: As diversas camadas da sociedade recebiam tipos de
assistência diferentes.
17. PRÁTICAS DE SAÚDE
3. NO ALVORECER DACIÊNCIA
As ruínas e os sofrimentos das guerras sagradas colocam
em dúvida o supremo poder dos deuses;
Os progressos da ciência e da filosofia desviam as elites
das velhas crenças;
A prática de saúde, antes mística e sacerdotal passa agora
a ser desta nova fase, baseando-se essencialmente na
experiência, no conhecimento da natureza no raciocínio
lógico - que desencadeia uma relação de causa e efeito
para as doenças;
18. PRÁTICAS DE SAÚDE
3. NO ALVORECER DACIÊNCIA
Esse período é considerado pela Medicina grega como
período hipocrático,destacando a figura de Hipócrates
que influenciado por Sócrates e outros filósofos
contemporâneos, propôs uma nova concepção em saúde
dissociando arte de curar dos preceitos místicos e
sacerdotais, através da utilização do método indutivo da
inspeção e da observação.
19. PRÁTICAS DE SAÚDE
4. MONÁSTICOS-MEDIEVAIS
As praticas de saúde sofrem a influência dos fatores
socioeconômicos e políticos da sociedade feudal;
Marcado pelas guerras bárbaras, esse período era retratado
como palco de grandes lutas políticas e de corrupção de
hábitos;
Nesse período de fervor religioso, muitos leigos, movido pela
fé cristã, voltaram suas vidas para a prática das caridades,
assistindo os pobres e os enfermos por determinação própria.
20. PRÁTICAS DE SAÚDE
4. MONÁSTICOS-MEDIEVAIS
As ordens e congregação passaram a assumir a liderança na
construção de hospitais e na assistência hospitalar, ligando
definitivamente a prática de saúde aos mosteiros;
Os primeiros hospitais foram destinados aos monges;
Mais tarde, surgiram outros para assistir os estrangeiros,
pobres e enfermos devido a necessidade de defesa publica
sanitária, causadas pelas grandes epidemias, á demandados
povos peregrinos e das guerras.
21. PRÁTICAS DE SAÚDE
4. MONÁSTICOS-MEDIEVAIS
A moral e a conduta eram mantidas sob regras nos
grupos de jovens que se submetiam aos treinamento de
Enfermagem nos conventos.Foi um período que deixou
como legado uma série de valores:
A abnegação, o espírito de serviço, a obediência, etc.
22. PRÁTICAS DE SAÚDE
5. PÓS-MONÁSTICAS
O regime feudal inicia-se sua decadência;
Mudanças revolucionárias na economia;
Alguns camponeses puderam comprar sua liberdade;
A oferta de empregos aumentou nas grandes cidades;
23. PRÁTICAS DE SAÚDE
5. PÓS-MONÁSTICAS
Apesar da escassez de mão de obra e da queda da produção e
do consumo como o resultado da Guerra dos Cem Anos e da
Peste Negra que assolaram a Europa, nesse período ocorreram
importantes progressos econômicos, políticos e intelectuais;
Essa fase tempestuosa significou uma grave crise para a
Enfermagem;
Alguns movimentos reformadores partiram principalmente de
iniciativas religiosas e sociais para melhorar as condições do
pessoal a serviço dos hospitais.
24. PRÁTICAS DE SAÚDE
6. NO MUNDO MODERNO
O surgimento da Enfermagem moderna na Inglaterra, no século
XIX;
O Estado passa a assumir o controle da assistência à saúde como
forma de garantir a reprodução do capital, restabelecendo a
capacidade de trabalho do operariado;
Cria uma legislação de produção de proteção ao trabalho, com fim
de manter a população sadia e produtiva;
Ao atender este objetivo, as práticas de saúde passaram a observar
a ideologia dominante e a colaborar para manutenção da
hegemonia e da relação de dominação/subordinação entre as
classes.
25. A REORGANIZAÇÃO HOSPITALAR E O
SURGIMENTO DA ENFERMAGEM MODERNA
Aliado aos interesses políticos, o avanço da medicina vem
favorecer a reorganização dos hospitais que agora irão
desempenhar importante papel;
Não só como agentes da manutenção da força do trabalho,
mas também como empresas produtoras de serviços de saúde.
É, na reorganização da instituição hospitalar e no
posicionamento do médico, que vamos encontrar raízes do
processo de disciplinarização e seus reflexos na Enfermagem.
26. A REORGANIZAÇÃO HOSPITALAR E O
SURGIMENTO DA ENFERMAGEM MODERNA
A disciplinarização hospitalar segundo Foucault é garantido nessa
fase pelo controle sobre o desenvolvimento das ações, pela
distribuição espacial dos indivíduos no interior do hospital e pela
vigilância perpétua e constantes deste;
É nesse cenário que a Enfermagem passa atuar quando Florence
Nightigale (1820-1910) é convidada pelo Ministro da Guerra da
Inglaterra, para trabalhar junto aos soldados feridos em combate nas
guerras;
Florence enfatizou que a arte da Enfermagem consiste o triangulo de
cuidar, educar e pesquisar.
Após a guerra, Florence fundou uma escola de Enfermagem no
Hospital Saint Thomas, que passou de servir de modelo para as
demais escolas, que foram fundadas posteriormente;
27. CONCLUSÃO
O Enfermeiro não desfruta do conhecimento social como
categoria prestadora de serviço importante para a sociedade;
Ele permanece como elemento secundário nas estratificações
sociais;
Com a formação universitária a partir do século XIII, ele
despoja-se de muitas atividades manuais consideradas
inferiores, passando para outras categorias profissionais como
a Enfermagem para adquirir o prestígio, que foi reforçado
através do tempo. Ele conquista espaço e reconhecimento
social.