O documento discute como a sociedade moderna influencia a forma como as pessoas veem e controlam seus corpos. A civilização levou as pessoas a se distanciarem de seus corpos e a reprimir emoções, enquanto a medicina e a tecnologia permitiram maior controle sobre os corpos e prolongamento da vida. No entanto, também trouxeram problemas como estresse, doenças e a medicalização excessiva de aspectos da vida.
O documento discute como a sociedade e a cultura influenciam a forma como as pessoas veem e lidam com seus corpos. A civilização levou as pessoas a se distanciarem de seus corpos e a desenvolverem mais controle sobre eles. Ao mesmo tempo, a sociedade moderna levou ao excesso de foco no corpo, seja por meio da medicalização de aspectos da vida ou da busca por saúde e beleza.
O documento discute como a sociedade moderna influencia a percepção e comportamento corporal do indivíduo. A racionalização e controle do corpo são enfatizados na sociedade industrial, levando a uma dissociação entre corpo e mente. Embora a tecnologia traga benefícios à saúde, também gera novos problemas como estresse e doenças psicossomáticas.
O documento discute o papel da universidade e do estudante de medicina na sociedade, questionando como um ser humano pode viver em bem-estar em uma sociedade que determina seu papel social desde o nascimento. Também aborda a definição de saúde segundo a OMS e a Constituição Brasileira, enfatizando os direitos sociais à saúde, educação e outros.
1) O documento discute dois modelos conceituais de saúde: o modelo biomédico e o modelo da determinação social da doença.
2) O modelo biomédico enfatiza fatores biológicos e individuais e foi influenciado pelo capitalismo norte-americano, enquanto o modelo da determinação social considera fatores sociais, econômicos e culturais na origem das doenças.
3) O documento explora a evolução histórica destes conceitos e suas implicações para a prática da saúde pública.
Desenvolvendo a perspectiva do ensino de saúde na comunidadeLívia Paula Calado
O documento discute a importância do desenvolvimento de habilidades de comunicação em saúde. Em três frases:
1) Aborda como os estudantes de medicina devem ter uma formação humanista, crítica e ética para promover a saúde integral das pessoas.
2) Discutem a noção de comunidade e como as relações sociais devem se voltar para a compreensão mútua e solidariedade.
3) Reflete sobre como a universidade pode perpetuar desigualdades sociais ao tratar os outros apenas como objetos.
1) O documento contém vários textos sobre relacionamentos amorosos e felicitações de aniversário.
2) Uma das citações reflete sobre a dificuldade de se encontrar um "namorado de verdade".
3) A dinâmica descrita propõe uma reflexão sobre a importância de apoiar os outros.
O documento discute a antropologia médica, que estuda como diferentes culturas e grupos sociais explicam problemas de saúde e crenças sobre tratamentos. A antropologia médica examina como essas crenças se relacionam com alterações biológicas, psicológicas e sociais na saúde e doença. Ela também analisa como as pessoas lidam com o sofrimento humano em diferentes estágios de vida, desde o nascimento até a morte.
[1] O documento discute as noções de poder disciplinar e biopoder desenvolvidas por Michel Foucault, notadamente a mudança no século XVIII de um poder centrado no corpo individual para um poder que visa a população como um todo. [2] O biopoder regulamenta fenômenos como natalidade, mortalidade e doenças na população. [3] Isso marca o surgimento de novas técnicas de poder como demografia e sistemas de saúde pública.
O documento discute como a sociedade e a cultura influenciam a forma como as pessoas veem e lidam com seus corpos. A civilização levou as pessoas a se distanciarem de seus corpos e a desenvolverem mais controle sobre eles. Ao mesmo tempo, a sociedade moderna levou ao excesso de foco no corpo, seja por meio da medicalização de aspectos da vida ou da busca por saúde e beleza.
O documento discute como a sociedade moderna influencia a percepção e comportamento corporal do indivíduo. A racionalização e controle do corpo são enfatizados na sociedade industrial, levando a uma dissociação entre corpo e mente. Embora a tecnologia traga benefícios à saúde, também gera novos problemas como estresse e doenças psicossomáticas.
O documento discute o papel da universidade e do estudante de medicina na sociedade, questionando como um ser humano pode viver em bem-estar em uma sociedade que determina seu papel social desde o nascimento. Também aborda a definição de saúde segundo a OMS e a Constituição Brasileira, enfatizando os direitos sociais à saúde, educação e outros.
1) O documento discute dois modelos conceituais de saúde: o modelo biomédico e o modelo da determinação social da doença.
2) O modelo biomédico enfatiza fatores biológicos e individuais e foi influenciado pelo capitalismo norte-americano, enquanto o modelo da determinação social considera fatores sociais, econômicos e culturais na origem das doenças.
3) O documento explora a evolução histórica destes conceitos e suas implicações para a prática da saúde pública.
Desenvolvendo a perspectiva do ensino de saúde na comunidadeLívia Paula Calado
O documento discute a importância do desenvolvimento de habilidades de comunicação em saúde. Em três frases:
1) Aborda como os estudantes de medicina devem ter uma formação humanista, crítica e ética para promover a saúde integral das pessoas.
2) Discutem a noção de comunidade e como as relações sociais devem se voltar para a compreensão mútua e solidariedade.
3) Reflete sobre como a universidade pode perpetuar desigualdades sociais ao tratar os outros apenas como objetos.
1) O documento contém vários textos sobre relacionamentos amorosos e felicitações de aniversário.
2) Uma das citações reflete sobre a dificuldade de se encontrar um "namorado de verdade".
3) A dinâmica descrita propõe uma reflexão sobre a importância de apoiar os outros.
O documento discute a antropologia médica, que estuda como diferentes culturas e grupos sociais explicam problemas de saúde e crenças sobre tratamentos. A antropologia médica examina como essas crenças se relacionam com alterações biológicas, psicológicas e sociais na saúde e doença. Ela também analisa como as pessoas lidam com o sofrimento humano em diferentes estágios de vida, desde o nascimento até a morte.
[1] O documento discute as noções de poder disciplinar e biopoder desenvolvidas por Michel Foucault, notadamente a mudança no século XVIII de um poder centrado no corpo individual para um poder que visa a população como um todo. [2] O biopoder regulamenta fenômenos como natalidade, mortalidade e doenças na população. [3] Isso marca o surgimento de novas técnicas de poder como demografia e sistemas de saúde pública.
1. O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina e a importância de considerar seus aspectos sociais e humanos, não apenas os aspectos naturais. A medicina é uma atividade social que reflete e influencia a sociedade.
2. Sistemas sociais são organizados de forma sistêmica para atingir seus objetivos. Eles podem ser classificados como grupos, sociedades ou organizações com base em fatores como tamanho, complexidade e motivação.
3. As qualidades principais dos sistemas sociais incluem tamanho,
O documento descreve um curso de pós-graduação em saúde pública. Apresenta a professora responsável pelo curso, suas credenciais acadêmicas e contato. Também fornece detalhes sobre os tópicos a serem abordados no curso, incluindo políticas públicas de saúde, modelos conceituais de saúde e determinação social da doença.
Este documento discute a violência urbana praticada contra e por adolescentes na cidade de Curitiba, Paraná. Aborda conceitos de violência, suas causas e consequências segundo a literatura, o perfil dos jovens envolvidos e como a violência é percebida por eles. Também analisa medidas de prevenção e combate à violência, o papel da comunicação, escola e da família nesse processo. O objetivo é promover um debate sobre o tema e contribuir para uma sociedade menos violenta.
Série especial de artigos sobre o tema da Campanha da Fraternidade 2012 - "Fraternidade e Saúde Pública".
Visite nosso site: http://www.jornalsantuario.com.br
1) O documento discute o conceito de saúde e cidadania no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS).
2) Ele explica que o controle social e a participação popular são pilares fundamentais do SUS, permitindo que os cidadãos fiscalizem e tomem decisões sobre as políticas de saúde.
3) A conclusão é que o direito à saúde deve ser garantido pelo Estado, mas que o SUS ainda precisa ser aprimorado para funcionar de forma efetiva e atender a população.
O documento discute conceitos fundamentais de saúde pública, incluindo definições de saúde, doença e prevenção. Apresenta a evolução histórica dessas concepções ao longo do tempo, desde explicações místicas e religiosas até modelos científicos atuais. Também aborda a emergência da saúde pública como campo e sua relação com processos de urbanização e industrialização.
O documento discute a territorialização como instrumento de planejamento local na atenção básica. Ele explica que a territorialização envolve o reconhecimento do território, incluindo seus aspectos geográficos, demográficos, epidemiológicos, sociais e culturais. Também discute como os riscos à saúde estão distribuídos de forma desigual no território e como isso deve ser considerado no planejamento. Finalmente, explica como a atenção básica deve ser organizada com base na territorialização, atendendo populações específicas dentro de
Conteúdo elaborado para palestra em Semana Interna de Prevenção de Acidentes - SIPAT, da Nasa Caminhões-DF.
Reflexão para os trabalhadores reverem seus próprios conceitos de saúde e qualidade de vida, assim como a correlação destes com seu ambiente de tragalho
Este documento discute como a mídia representa a educação física e as atividades físicas no imaginário popular através de revistas especializadas. Analisa como essas revistas abordam práticas esportivas e estabelecem padrões de saúde e beleza, influenciando as representações sociais. Também examina como a educação física poderia trabalhar em conjunto com o jornalismo para distinguir informações benéficas e maléficas sobre esses temas.
O documento discute a relação entre indivíduo e sociedade. Aponta que: (1) indivíduos constroem a sociedade através de suas interações e são influenciados por ela; (2) comportamentos humanos são orientados por cultura, não instinto; (3) socialização influencia valores, crenças e comportamentos dos indivíduos.
1) A Organização Mundial de Saúde define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, não apenas a ausência de doenças.
2) A saúde passou a ser vista como um valor coletivo que beneficia a comunidade, não apenas o indivíduo.
3) Atualmente, a saúde é considerada sob três dimensões - saúde física, mental e social - e como a capacidade de um indivíduo se adaptar às condições do meio em que vive.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma disciplina sobre Corpo e Saúde. Os objetivos incluem contextualizar corpo e saúde, discutir a importância da atividade física e alimentação saudável, e abordar avaliação corporal e doenças crônicas. Os conteúdos tratam de concepções históricas de corpo, saúde, exercício, alimentação e avaliação corporal. A metodologia inclui discussões, avaliações e uma atividade prática para traçar o perfil corporal
Trabalho Interdiciplinar Dirigido I - TIDIR - Políticas Públicas para as Mulh...Bia Oliveira
Em primeiro lugar gostaria de agradecer a Deus e a todo que ajudaram para a construção e elaboração deste trabalho!
Trabalho elaborado pelos alunos integrantes do Curso de Psicologia no Centro Universitário Una para apresentação no evento "EXPOUNA" realizado no Expominas (MINAS GERAIS - Belo Horizonte) para a aprovação na matéria (TIDIR I) Professora orientadora: Simone Francisca de Oliveira e todos os professores do 1º modulo no ano de 2013.
1. Escolhemos este tema, pois é um fenômeno cada vez mais presente no nosso dia-a-dia e interessa-nos analisar o processo de enfrentamento implementado pelo Governo Federal.
2. Os caminhos para a escolha deste tema estão relacionados em apresentar de forma informativa este problema social como o mesmo pode ser enfrentado, uma vez que existe uma dificuldade no enfrentamento por diversas razões, como a identificação do problema e até mesmo a falta de informações sobre os pactos governamentais do enfrentamento.
O documento discute os determinantes sociais do processo saúde-doença ao longo da história da humanidade. Apresenta as quatro fases por que passou a compreensão desse processo: 1) fase mágica ou aspectos sociais; 2) teoria miasmática; 3) teoria bacteriológica ou microbiológica; 4) abordagem multicausal. Explica cada fase e conclui que atualmente o processo é considerado resultado de fatores biopsicossociais.
O documento discute os determinantes sociais do processo saúde-doença. Apresenta a evolução histórica das teorias sobre as causas das doenças, desde as explicações sobrenaturais na Idade Média até a abordagem multicausal atual. Também define os principais determinantes sociais segundo a Comissão Nacional sobre os Determinantes Sociais da Saúde, como fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais.
O documento discute a preocupação excessiva com a aparência física na sociedade moderna e a busca por um corpo "perfeito", levando à medicalização e mercantilização do corpo humano. A indústria da beleza e da saúde promovem um padrão corporal irreal que gera insatisfação e dependência de procedimentos e produtos. Isso representa uma alienação do indivíduo e uma perda da noção do corpo como um todo complexo.
O documento discute diferentes perspectivas sociológicas sobre a relação entre indivíduo e sociedade de acordo com Durkheim, Weber e Marx. Durkheim vê a sociedade como determinante dos indivíduos através de fatos sociais. Weber argumenta que são as ações individuais que constroem a sociedade. Marx defende que indivíduos e sociedade se determinam mutuamente, condicionados pelas circunstâncias históricas e materiais.
1. O documento discute os fundamentos epistemológicos da medicina e a importância de considerar seus aspectos sociais e humanos, não apenas os aspectos naturais. A medicina é uma atividade social que reflete e influencia a sociedade.
2. Sistemas sociais são organizados de forma sistêmica para atingir seus objetivos. Eles podem ser classificados como grupos, sociedades ou organizações com base em fatores como tamanho, complexidade e motivação.
3. As qualidades principais dos sistemas sociais incluem tamanho,
O documento descreve um curso de pós-graduação em saúde pública. Apresenta a professora responsável pelo curso, suas credenciais acadêmicas e contato. Também fornece detalhes sobre os tópicos a serem abordados no curso, incluindo políticas públicas de saúde, modelos conceituais de saúde e determinação social da doença.
Este documento discute a violência urbana praticada contra e por adolescentes na cidade de Curitiba, Paraná. Aborda conceitos de violência, suas causas e consequências segundo a literatura, o perfil dos jovens envolvidos e como a violência é percebida por eles. Também analisa medidas de prevenção e combate à violência, o papel da comunicação, escola e da família nesse processo. O objetivo é promover um debate sobre o tema e contribuir para uma sociedade menos violenta.
Série especial de artigos sobre o tema da Campanha da Fraternidade 2012 - "Fraternidade e Saúde Pública".
Visite nosso site: http://www.jornalsantuario.com.br
1) O documento discute o conceito de saúde e cidadania no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS).
2) Ele explica que o controle social e a participação popular são pilares fundamentais do SUS, permitindo que os cidadãos fiscalizem e tomem decisões sobre as políticas de saúde.
3) A conclusão é que o direito à saúde deve ser garantido pelo Estado, mas que o SUS ainda precisa ser aprimorado para funcionar de forma efetiva e atender a população.
O documento discute conceitos fundamentais de saúde pública, incluindo definições de saúde, doença e prevenção. Apresenta a evolução histórica dessas concepções ao longo do tempo, desde explicações místicas e religiosas até modelos científicos atuais. Também aborda a emergência da saúde pública como campo e sua relação com processos de urbanização e industrialização.
O documento discute a territorialização como instrumento de planejamento local na atenção básica. Ele explica que a territorialização envolve o reconhecimento do território, incluindo seus aspectos geográficos, demográficos, epidemiológicos, sociais e culturais. Também discute como os riscos à saúde estão distribuídos de forma desigual no território e como isso deve ser considerado no planejamento. Finalmente, explica como a atenção básica deve ser organizada com base na territorialização, atendendo populações específicas dentro de
Conteúdo elaborado para palestra em Semana Interna de Prevenção de Acidentes - SIPAT, da Nasa Caminhões-DF.
Reflexão para os trabalhadores reverem seus próprios conceitos de saúde e qualidade de vida, assim como a correlação destes com seu ambiente de tragalho
Este documento discute como a mídia representa a educação física e as atividades físicas no imaginário popular através de revistas especializadas. Analisa como essas revistas abordam práticas esportivas e estabelecem padrões de saúde e beleza, influenciando as representações sociais. Também examina como a educação física poderia trabalhar em conjunto com o jornalismo para distinguir informações benéficas e maléficas sobre esses temas.
O documento discute a relação entre indivíduo e sociedade. Aponta que: (1) indivíduos constroem a sociedade através de suas interações e são influenciados por ela; (2) comportamentos humanos são orientados por cultura, não instinto; (3) socialização influencia valores, crenças e comportamentos dos indivíduos.
1) A Organização Mundial de Saúde define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, não apenas a ausência de doenças.
2) A saúde passou a ser vista como um valor coletivo que beneficia a comunidade, não apenas o indivíduo.
3) Atualmente, a saúde é considerada sob três dimensões - saúde física, mental e social - e como a capacidade de um indivíduo se adaptar às condições do meio em que vive.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma disciplina sobre Corpo e Saúde. Os objetivos incluem contextualizar corpo e saúde, discutir a importância da atividade física e alimentação saudável, e abordar avaliação corporal e doenças crônicas. Os conteúdos tratam de concepções históricas de corpo, saúde, exercício, alimentação e avaliação corporal. A metodologia inclui discussões, avaliações e uma atividade prática para traçar o perfil corporal
Trabalho Interdiciplinar Dirigido I - TIDIR - Políticas Públicas para as Mulh...Bia Oliveira
Em primeiro lugar gostaria de agradecer a Deus e a todo que ajudaram para a construção e elaboração deste trabalho!
Trabalho elaborado pelos alunos integrantes do Curso de Psicologia no Centro Universitário Una para apresentação no evento "EXPOUNA" realizado no Expominas (MINAS GERAIS - Belo Horizonte) para a aprovação na matéria (TIDIR I) Professora orientadora: Simone Francisca de Oliveira e todos os professores do 1º modulo no ano de 2013.
1. Escolhemos este tema, pois é um fenômeno cada vez mais presente no nosso dia-a-dia e interessa-nos analisar o processo de enfrentamento implementado pelo Governo Federal.
2. Os caminhos para a escolha deste tema estão relacionados em apresentar de forma informativa este problema social como o mesmo pode ser enfrentado, uma vez que existe uma dificuldade no enfrentamento por diversas razões, como a identificação do problema e até mesmo a falta de informações sobre os pactos governamentais do enfrentamento.
O documento discute os determinantes sociais do processo saúde-doença ao longo da história da humanidade. Apresenta as quatro fases por que passou a compreensão desse processo: 1) fase mágica ou aspectos sociais; 2) teoria miasmática; 3) teoria bacteriológica ou microbiológica; 4) abordagem multicausal. Explica cada fase e conclui que atualmente o processo é considerado resultado de fatores biopsicossociais.
O documento discute os determinantes sociais do processo saúde-doença. Apresenta a evolução histórica das teorias sobre as causas das doenças, desde as explicações sobrenaturais na Idade Média até a abordagem multicausal atual. Também define os principais determinantes sociais segundo a Comissão Nacional sobre os Determinantes Sociais da Saúde, como fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais.
O documento discute a preocupação excessiva com a aparência física na sociedade moderna e a busca por um corpo "perfeito", levando à medicalização e mercantilização do corpo humano. A indústria da beleza e da saúde promovem um padrão corporal irreal que gera insatisfação e dependência de procedimentos e produtos. Isso representa uma alienação do indivíduo e uma perda da noção do corpo como um todo complexo.
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Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
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Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. CONTROLE DA CORPOREIDADE
A forma de lidar com sua
corporeidade:
regulamentos e controle
NÃO SÃO UNIVERSAIS
E/OU CONSTANTE
3. Ele vive num contexto social no qual
interage de forma dinâmica
atua na realidade:MODIFICANDO-A
A realidade atua sobre ele:
INFLUENCIANDO E DIRECIONANDO
SUA FORMA DE PENSAR, AGIR E
SENTIR
4. SUAS CONCEPÇÕES SOBRE
SUA CORPOREIDADE E
SUAS FORMAS DE SE
COMPORTAR ESTÃO
DIRETAMENTE LIGADAS
A CONDICIONAMENTOS
CULTURAIS E SOCIAIS
5.
6. ELA IMPRIME SUA MARCAS SUAS MARCAS
NO INDIVÍDUO DITANDO REGRAS E
FIXANDO
IDÉIAS NAS SUAS NAS DIMENSÕES
INTELECTUAIS, AFETIVA, MORAL E FÍSICA
7. No processo de civilização, na evolução contínua de
RACIONALIZAÇÃO:
“O HOMEM SE TORNOU CADA VEZ MAIS
INDEPENDENTE POSSÍVEL DA COMUNICAÇÃO
EMPÁTICA DO SEU CORPO COM O MUNDO,
REDUZINDO SUA CAPACIDADE DE PERCEPÇÃO
SENSORIAL E APRENDENDO A CONTROLAR SEUS
AFETOS TRANSFORMANDO A LIVRE
MANIFESTAÇÃO DE SEUS SENTIMENTOS EM
EXPRESSÕES E GESTOS FORMALIZADOS”
(FONTE: Gonçalves, M.A.S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 4ºed.São Paulo: Papirus, 2000.)
8. ● As relações entre as pessoas se tornam cada
vez mais INSTITUCIONAIS E FUNCIONAIS
● Individuo sente-se ameaçado
Precisa prever e calcular suas ações e reações
sobre os outros. Aprendendo a controlar e
reprimir seus afetos e postergar a satisfação de
suas necessidades.
9. NA SOCIEDADE INDUSTRIAL ONDE AS
NECESSIDADES CRESCEM
CONSTANTEMENTE
E SE EXPANDEM
OS HOMENS PERDEM DE VISTA O FIM DAS
SUAS AÇÕES DIANTE DAS
CONSTANTES AMEAÇAS QUE
ENFRENTAM, REPRIMEM SUAS
NECESSIDADES E COM ISSO SUAS
CHANCES DE SATISFAÇÃO E
GRATIFICAÇÃO
10. COM O DESENVOLVIMENTOS DAS
TECNOLOGIAS
MOVIMENTOS CORPORAIS TORNAM-SE
INSTRUMENTALIZADOS (CORPO MÁQUINA)
DISSOCIAR OS MOVIMENTOS CORPORAIS PARA
AUMENTAR A PRODUTIVIDADE – REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL)
11. A civilização (seu desenvolvimento), sua
identidade, interação, hierarquia
Tornaram independentes
DAS HABILIDADES CORPORAIS E DA
APARÊNCIA DO CORPO
12. Nas sociedades pré-industrial (desde a idade
média)
Grande significação do corpo para identidade
social e pessoal
FORÇA/DESTREZA/AGILIDADE:
• Eram importantes para vida social/militar e
política;
• Vencer um competição era muito mais que
demonstrar força: significava o reconhecimento
superior naquela sociedade.
13. O HOMEM PASSOU A CONSIDERAR A RAZÃO COMO
ÚNICO INSTRUMENTO VÁLIDO DE CONHECIMENTO.
DISTANCIANDO-SE DO SEU CORPO, VISUALIZANDO-
O COMO OBJETO QUE DEVE SER CONTROLADO E
DISCIPLINADO
14. PARA SUA PERMANÊNCIA EM CORTES, POR
UMA CONSTANTE PRESSÃO, LIGADAS A
FUNÇOES MAIS PACÍFICAS COMO
DINHEIRO E PRESTÍGIO
15. OS SENTIMENTOS EXTERNOS: AMOR E ÓDIO
DEPOIS
● REGRAS E PREVISÕES
● O CONTROLE EXTERIOR PASSOU A SER DE
AUTO-CONTROLE
● E A AMEAÇA EXTERIOR PASSOU A
CONSTITUIR A AMEAÇA DE FRACASSO DO
AUTO-CONTROLE
16. ● AS TENSÕES E AS PAIXÕES QUE ANTES ERAM
DESCARREGADAS NAS LUTAS CORPORAIS
● FORAM COLOCADAS “DENTRO” DO
INDIVÍDUO, TRANSFORMANDO EM TENSÕES
INTERNAS CONSTANTES
● LEVANDO ANSIEDADE DIFUSA, INSATISFAÇÃO
E DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS.
17. ● CHAMA ISSO DE PODER DISCIPLINADO, QUE AGE
NOS CORPOS DOS INDIVÍDUOS, OPRIMINDO-OS
● PRISÕES, HOSPITAIS, ESCOLAS, FÁBRICAS,
QUARTÉIS
SUBMETER O CORPO E O CONTROLE SOBRE ELE
• ELE DIZ QUE ESTE PODER ERA EXERCIDO
SOBRE O PROCESSO DE ATIVIDADE E NÃO
SOBRE O RESULTADO (MECÂNICO).
18. • Esta forma de poder tem como objetivo
tornar os homens eficientes como forma de
trabalho, utilizando o máximo de suas forças
em favor da UTILIDADE ECONÔMICA;
“PADRÃO”: DIMINUI A CAPACIDADE DE
REVOLTA E RESISTÊNCIA, em termos políticos.
Exemplo: regime militar no Brasil
19. De uma lado temos o poder atuando sobre o corpo
• Do outro os avanços das ciências e da
tecnologia abrindo poder de aperfeiçoamento -
QUASE QUE ILIMITADO- de suas habilidades
(esporte, por exemplo) de conservação da
saúde e prolongamento da vida.
20. Assim como insatisfação da suas
necessidades vitais devido as
condições SOCIOPOLÍTICAS
existentes.
Tornou-se dependente das
comodidades que os aparatos
tecnológicos proporcionam.
21. • Inúmeros outros problemas sociais como
fome, violência, o uso de drogas,
superpopulações, guerras.
23. • PORÉM ADIQUIRIU UM ENORME PODER
SOBRE SEU CORPO COMBATENDO AS
DOENÇAS E PROLONGANDO A VIDA.
24. ● Estes avanços permitiram inúmeras formas de
LOCOMOÇÃO/COMUNICAÇÃO (para minoria),
que permitiram ultrapassar os LIMITES DE
SUA CORPOREIDADE, criando novas
concepções de espaço e tempo.
CONSEQUENCIA:
● ESTRESSE
● FALTA DE MOVIMENTO
● DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS
25. • ASSOCIAM CORPO SAUDÁVEL – PRÓXIMO
A NATUREZA OU COMO OBJETO SEXUAL –
CORPO AO PRAZER DO CONSUMO;
• PARA “TENTAR” APROXIMAR DA
REALIDADE QUE ESTÁ TÃO DISTANTE, NA
TENTATIVA DE HUMANIZAR A PRODUÇÃO
E INCENTIVANDO O CONSUMO.
26. A PREOCUPAÇÃO EXCESSIVA DO CORPO NA
SOCIEDADE MODERNA
● PROLIFERAM ACADEMIAS, MUSCULAÇÃO,
GINÁSTICAS, IOGA, PSICOTERAPIAS
CENTRADAS NO CORPO: BIOENÉRGETICA,
PSICODANÇA, EXPRESSÃO CORPORAL,
ANTIGINÁTICA.
● MULTIPLICA-SE NA LITERATURA LIVROS A
RESPEITO DE SAÚDE, SEXUALIDADE DA
BELEZA, ESTÉTICA DO CORPO, AUTO-AJUDA.
27. TANTO SUBMETIDO AO CONTROLE, REGRAS,
RACIONALISMOS DOMINANTE;
AGORA SE REVELA COMO FOCO DAS
ATENÇÕES
PORÉM REVELA A INTENÇÃO MANIPULATIVA,
REDUZINDO O CORPO A UMA MATERIALIDADE
DESVINCULADA DA SUBJETIVIDADE INTERNA
(QUE O ANIMA).
29. “Medicalização refere-se ao processo de transformar questões
não-médicas, eminentemente de origem social e política, em
questões médicas, isto é, tentar encontrar no campo médico as
causas e soluções para problemas dessa natureza” (COLLARES
& MOYSÉS, 1994, p. 25)
MEDICALIZAÇÃO E SOCIEDADE
30. Apropriação da medicina;
Função política da medicina;
MEDICALIZAÇÃO E SOCIEDADE
Fonte: www.febrasgo.org.br
31. de nossas emoções, sensações e prazeres de acordo
com o número de sinapses (CRUZ,2012).
MEDICALIZAÇÃO E SOCIEDADE
Fonte:www.engenhoca-salvador.blogspot.com.br
Fonte:www.filosofia.nueva-acropolis.es
34. aos novos
Adaptação
tempos ou demanda
mercadológica?
SER DOENTE: Estado ou
Personificação?
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Fonte:jorgemiguelcs.wordpress.com
35. Segundo Brzozowski & Caponi(2013), na
atualidade damos mais importância na fase infantil.
Desvios de comportamentos TDAH;
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Foto: www.portalcomunidadevip.com.br
Foto:www.bebe.bolsademulher.com
36. Número elevado de crianças encaminhadas ao profissional da
saúde;
Alerta para um excesso de medicalização;
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Fonte: www.viablog.org.br
37. • Crianças com necessidades especiais;
• Dificuldade de identificar e atender adequadamente;
• Qualidades ou defeitos submetidos a uma espécie de
julgamento moral.
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Fonte:www.revistaprofessor.com.br
39. ● CORPOLATRIA
● ANOREXIA
● VIGOREXIA
● DROGAS
LIVRO REFERÊNCIA: CORPOS MODIFICADOS: O
SAUDÁVEL E O DOENTE NA CIBERCULTURA
(E.S.COUTO)
40. • CRUZ, M. G. A.(2012). A defesa de uma atitude filosófica
na psicologia: breve reflexão sobre a prática psi e o processo
de medicalização.
• TESSER, C.D. (2006). Medicalização social (I): o
excessivosucesso do epistemicídio moderno na saúde.
Comunic.,Saúde,Educ,10(19),61.
• CANGUILHEM, G.(2006). O normal e o patológico. 6ª
edição. Rio de Janeiro: Forense-Universitária.
MEDICALIZAÇÃO E SOCIEDADE
41. • FIORE,M.A.(2005).Medicalização do corpo na infância -
Considerações acerca do Transtorno do Déficit de Atençãoe
Hiperatividade. Mnemosine,1(1).
• BRZOZOWSKI,F.S. & CAPONI,S.N.C.(2013).
Medicalização dos Desvios de Comportamento na Infância:
Aspectos Positivos e Negativos Psicologia: Ciência e
Profissão.33(1),208-221.
• COLLARES,C.A.L. & MOYSES,M.A.A.(1996).
Preconceitos no Cotidiano Escolar – Ensino e Medicalização.
São Paulo: Cortez.
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