SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 65
Aquíferos
DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NA TERRA
O QUE É UM AQUÍFERO? Unidades rochosas ou de sedimentos, porosas e permeáveis, que armazenam e transmitem volumes significativos de água subterrânea passível de ser explorada. Derivado do Latim, a palavra aqüífero quer dizer :  “ carregar água”. AQUÍFERO: é uma formação geológica, formada por rochas permeáveis seja pela porosidade granular ou pela porosidade fissural, capaz de armazenar e transmitir quantidades significativas de água. O aqüífero pode ser de variados tamanhos. Eles podem ter extensão de poucos km 2  a milhares de km 2 , ou também, podem apresentar espessuras de poucos metros a centenas de metros.
AQÜÍFEROS E TIPOS DE POROSIDADE Zona não saturada e zona saturada no subsolo.
Aqüífero Poroso É aquele formado por rochas sedimentares consolidadas, sedimentos inconsolidados ou solos arenosos, onde a circulação da água se faz nos poros formados entre os grãos de areia, silte e argila de granulação variada.
Aqüífero fraturado Formado por rochas ígneas, metamórficas ou cristalinas, duras e maciças, onde a circulação da água se faz nas fraturas, fendas e falhas, abertas devido ao movimento tectônico. Ex.: basalto, granitos, gabros, filões de quartzo, etc.. Poços perfurados nessas rochas fornecem poucos metros cúbicos de água por hora
Aqüífero cárstico (Karst) Formado em rochas calcáreas ou carbonáticas, onde a circulação da água se faz nas fraturas e outras descontinuidades (diáclases) que resultaram da dissolução do carbonato pela água. Essas aberturas podem atingir grandes dimensões, criando, nesse caso, verdadeiros rios subterrâneos.
Aqüíferos livres ,[object Object],[object Object]
Aqüíferos confinados Confinados – ocorre quando um estrato permeável (aqüífero) está confinado entre duas unidades pouco permeáveis (aqüiclude) ou impermeáveis.
Aqüífero Livre e Confinado
Aquiferos Suspensos – São acumulações de águas sobre aqüitardes, na zona insaturada, formando níveis lentiformes de aqüíferos livres acima do nível freático principal. Aqüíferos confinados
Aqüíferos confinados
Aqüíferos confinados
QUANTIDADE DE ÁGUA QUE PODE SER RETIRADA DOS AQÜÍFEROS Quando bombeamos mais água do que está se infiltrando, provocamos um abaixamento do nível da água subterrânea. A isto chamamos de superexplotação do aqüífero. A recarga dos aqüíferos é feita pelas águas das chuvas ou dos rios, que se infiltram.
Aquífero Guarani
Conheça melhor o Aquífero Guarani uma Bacia Gigantesca  1. Além do Guarani, sob a superfície de São Paulo, há outro reservatório, chamado Aqüífero Bauru, que se formou mais tarde. Ele é muito menor, mas tem capacidade suficiente para suprir as necessidades de fazendas e pequenas cidades. 2. O líquido escorre muito devagar pelos poros da pedra e leva décadas para caminhar algumas centenas de metros. Enquanto desce, ele é filtrado. Quando chega aqui está limpinho. 3. Nas margens do aqüífero, a erosão expõe pedaços do arenito. São os chamados afloramentos. É por aqui que a chuva entra e também por onde a contaminação pode acontecer. 4. A cada 100 metros de profundidade, a temperatura do solo sobe 3 graus Celsius. Assim, a água lá do fundo fica aquecida. Neste ponto ela está a 50 graus.
Aqüífero Resumo
Os fatores que influenciam a quantidade de água que se infiltra A vegetação A declividade do solo Permeabilidade do solo Práticas que aumentam o percentual de água infiltrada no solo -  Evitar o desmatamento excessivo; -  Não submeter grandes áreas de solo ao uso excessivo como pastagem; -  Adotar práticas agrícolas conservacionistas; -  Construção de áreas de recarga artificial; - Construção de barragens superficiais e Barragem Subterrâneas.
É uma alternativa tecnológica para o aproveitamento das águas subterrâneas, de modo a permitir a criação ou a elevação do lençol freático existente, possibilitando a exploração de uma agricultura de vazante, prática comum na região, ou uma subirrigação . Barragem Subterrânea
Técnicas de uso sustentável da água
Técnicas de uso sustentável da água
Técnicas de uso sustentável da água
Técnicas de uso sustentável da água
Philippi  et al  (2005) e Mota (2006), conceituam as  "águas cinzas" residenciais como aquelas provindas dos lavatórios, banheiro (pia e chuveiro) e máquina de lavar que podem ser reaproveitadas para fins não potáveis. Conforme o esquema, as "água cinzas" podem ser reaproveitadas após simples tratamento com filtro de areia para regar o jardim, reuso na descarga  do vaso sanitário e na máquina de lavar. Técnicas de uso sustentável da água Há controvérsias...
"água cinzas" podem ser reaproveitadas após simples tratamento com filtro de areia Técnicas de uso sustentável da água
Ciclos
CICLO DO CARBONO
Ciclo de Nutrientes
Ciclo de Nutrientes
 
Ciclo de Nutrientes
Ciclo do nitrogênio: O nitrogênio é um elemento químico essencial à fabricação do DNA, de proteínas e da clorofila, compostos fundamentais para a existência da vida no planeta.
Ciclo do nitrogênio: A maior fonte de nitrogênio da natureza é a atmosfera, na forma gasosa (N 2 ), numa proporção de 78% do ar.
Ciclo do nitrogênio: Fixação de nitrogênio: ->  Fixação física – os raios elétricos vindos do céu (trovões e relâmpagos) transformam instantaneamente o gás N 2  em amônia (NH 3 ) que fica no solo e é útil para as plantas. Mas a quantidade de nitrogênio fixado dessa forma é muito pequena e insuficiente sozinha. ->  Fixação química – através do uso de adubos (fertilizantes químicos ou estrume), que são ricos em amônia e sais nitrogenados que são rapidamente aproveitados pelos vegetais. É o modo de fixação mais comum. ->  Fixação biológica – através de bactérias chamadas  Rhizobium  (ou rizóbio) que apresentam um metabolismo capaz de converter o N 2  do ar diretamente em sais nitrogenados que são liberados no solo e nutrem os vegetais. Esses micróbios podem ainda se associar a raiz de algumas plantas leguminosas (feijão, soja, alfafa, ervilha, trecho etc.), deixando o processo de nitrificação mais rápido ainda. Esse micróbio é conhecido como adubo verde.
Ciclo do nitrogênio: Dos vegetais, o nitrogênio segue para os animais na alimentação e tanto plantas quanto animais quando morrem, devolvem compostos nitrogenados à natureza com o apoio dos decompositores.
NH 3 : gás amônia NH 4 : íon amoníaco ou amônia NO 2 : Nitrito NO 3 : Nitrato Nitrosação : Transformação da amônia em nitrito por bactérias quimiossintetizantes dos Gêneros  Nitrosomas  e  Nitrococcus . Nitratação : Oxidação realizada por bactérias do gênero  Nitrobacter  ( Bactérias Nitrificantes) dos nitritos - tóxicos para as plantas - transformando-os em nitratos, que são assimilados por vegetais. Decomposição : Substâncias nitrogenadas são transformadas em amônia por ação de fungos e bactérias decompositores. Desnitrificação:  Transformação de nitratos do solo ou da água em N 2 , por bactérias desnitrificantes, que é liberado para a atmosfera. Ciclo do Nitrogênio
Se não aproveitado pelas plantas, os sais de nitrogênio são potentes poluidores (tanto da água, do solo, quanto do ar).  Na água, o excesso de nitrogênio gera a eutrofização, processo na qual a água fica imprópria para a sobrevida aquática graças ao excesso de comida deixada pelos habitantes locais. Desequilíbrios do ciclo do nitrogênio
Ciclo de Nutrientes Ciclo do Nitrogênio
Ciclo de Nutrientes
Ciclo do Fósforo Participa estruturalmente de moléculas fundamentais do metabolismo celular, como fosfolipídios, coenzimas e ácidos nucléicos. É um nutriente limitante do crescimento de plantas, especialmente as de ambientes aquáticos.  Em abundância no meio ambiente, pode causar sérios problemas ambientais. Os grandes reservatórios de fósforo são as rochas e outros depósitos formados durante as eras geológicas, que, devido ao intemperismo, fornecem o fósforo para os ecossistemas, onde é absorvido pelos vegetais e posteriormente transferido aos animais, via cadeia alimentar. O retorno do fósforo ao meio ocorre pela ação de bactérias fosfolizantes, atuando nas carcaças de animais mortos. O fósforo retorna ao meio na forma de composto solúvel, sendo portanto facilmente carregado pela chuva para os lagos e rios e destes para os mares, de forma que o fundo do mar passa a ser um grande depósito de fósforo solúvel.
Ciclo do Fósforo Guano Aves marinhas desempenham um papel importante na restituição do fósforo marinho para o ambiente terrestre, pois ao se alimentarem de peixes marinhos e excretarem em terra firme, trazem o fósforo de volta ao ambiente terrestre.
Ciclo do Fósforo
Ciclo do Fósforo O uso mais comum para o fósforo é como fertilizante. Ele é um dos componentes principais do tipo de fertilizante mais utilizado, o fertilizante à base de NPK. Por ter a capacidade de formar compostos solúveis, o fósforo é facilmente carregado pela chuva para os lagos e rios, sendo justamente nessa etapa que podem ocorrer sérios danos ao meio ambiente, pois se um excesso de componentes nitrogenados e fosfatados, que são largamente utilizados como fertilizantes, entra em um lago ou rio, esses nutrientes podem causar aumento da população bacteriana e de algas verdes (fotossintéticas), originando um processo conhecido como eutrofização.
Eutrofização A eutrofização (ou eutroficação) é um processo normalmente de origem antrópica, raramente de ordem natural, tendo como princípio básico a gradativa concentração de matéria orgânica acumulada nos ambientes aquáticos. Entre os fatores impactantes, contribuindo com a crescente taxa de poluição neste ecossistema, estão: os dejetos domésticos (esgoto), fertilizantes agrícolas e efluentes industriais, diretamente despejados ou percolados em direção aos cursos hídricos (rios e lagos, por exemplo). Lagoa da Tijuca (BDT) Canal de Marapendi (BDT)
Eutrofização Durante esse processo, a quantidade excessiva de minerais (fosfato e nitrato) induz a multiplicação de micro-organismos (as algas) que habitam a superfície da água, formando uma camada densa, impedindo a penetração da luminosidade.
Eutrofização Esse fato implica na redução da taxa fotossintética nas camadas inferiores, ocasionando o déficit de oxigênio suficiente para atender a demanda respiratória dos organismos aeróbios (os peixes e mamíferos aquáticos), que em virtude das condições de baixo suprimento, não conseguem sobreviver, aumentando ainda mais o teor de matéria orgânica no meio.
Eutrofização Em consequência, o número de agentes decompositores também se eleva (bactérias anaeróbias facultativas), atuando na degradação da matéria morta, liberando toxinas que agravam ainda mais a situação dos ambientes afetados, comprometendo toda a cadeia alimentar, além de alterar a qualidade da água, também imprópria ao consumo humano. Lagoa de Araruama Baixada de Jacarepaguá
Elevada proliferação de fitoplâncton, com conseqüente incremento na produção de matéria orgânica. O Fenômeno da Eutrofização
O material orgânico proveniente das algas mortas provoca o crescimento de organismos decompositores aeróbios. Há consumo de todo o oxigênio dissolvido na água. Morte de seres aeróbios. Aumento da quantidade de matéria orgânica a ser decomposta. Desenvolvimento de organismos decompositores anaeróbios. Lançamento de quantidade muito grande de toxinas, alterando totalmente as propriedades químicas do meio aquático, invibializando todas as formas de vida. O Fenômeno da Eutrofização
O Fenômeno da Eutrofização
Refere-se ao estado nutricional de um lago ou reservatório, mas é sempre descrito em termos da atividade biológica que ocorre como resultado dos níveis nutricionais. Os principais estados tróficos são os seguintes: Oligotrófico: bordas escarpadas; águas claras; baixo enriquecimento com nutrientes; pouco desenvolvimento planctônico; baixa produtividade; poucas plantas aquáticas; areia ou rochas ao longo da maior parte da costa; peixes de água fria; e elevado teor de oxigênio dissolvido. Mesotrófico: moderado enriquecimento com nutrientes; moderado crescimento planctônico; alguma acumulação de sedimentos na maior parte do fundo; e, em geral, suporta espécies de peixes de águas mais quentes. Eutrófico: elevado enriquecimento de nutrientes; muito crescimento planctônico (alta produtividade); extensa área coberta com plantas aquáticas; muita acumulação de sedimentos no fundo; baixos níveis de oxigênio dissolvido no fundo; e contem apenas espécies de peixes de águas quentes. Hipereutrófico: enriquecimento máximo de nutrientes; número excessivo de algas e plantas aquáticas (ao ponto de impedir ou dificultar a navegação). Exige intervenção do homem. Estado trófico de um manancial
Os principais impactos à qualidade da água associados com a Eutrofização são os seguintes: ->  Algas nocivas (escumas, verde-azúis, sabor e odor, visual) ->  Excessivo crescimento de macrófitas (diminuição do espelho d´água) ->  Perda de transparência (diminuição da profundidade do disco de Secchi) ->  Possível redução das macrófitas (por força da limitação da luz pelas algas e perifíton) ->  Baixo nível de oxigênio dissolvido (perda do habitat e do alimento dos peixes) ->  Excessiva produção de matéria orgânica (encobrimento de ovos e larvas) ->  Algas azuis-verdes incomestíveis por certos zooplâncton (redução da eficiência da cadeia alimentar) ->  Produção de gases tóxicos (amônia, H2S) na água do fundo (mais perda do habitat dos peixes) ->  Possíveis toxinas de algumas espécies de algas-azuis ->  Problemas nas ETA´s: formação do cloroforme (carcinógeno), pela reação da matéria orgânica com o cloro.
 
Baixada de Jacarepaguá O Fenômeno da Eutrofização
Eutrofização
POLUENTE  ATMOSFÉRICO Segundo CONAMA 03/90, poluente atmosférico é qualquer forma de matéria ou energia com intensidade e em quantidade, concentração,tempo ou características em desacordo com os níveis estabelecidos, e que tornem ou possam tornar o ar: ->  impróprio, nocivo ou ofensivo a saúde; ->   inconveniente ao bem-estar público; ->   danoso aos materiais, à fauna e flora; ->   prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade.
POLUENTE  ATMOSFÉRICO PROCESSO DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Fontes móveis Fontes fixas pontuais fugitivas FONTES ANTROPOGÊNICAS DE  POLUENTES ATMOSFÉRICOS
PRONAR ESTRATÉGIAS Gestões políticas Adoção de padrões nacionais de qualidade do ar  Limites máximos de emissão Inventário nacional de fontes e poluentes do ar  Gerenciamento do licenciamento de  fontes de Poluição do ar  Monitoramento  da qualidade do ar Prevenção de deterioração significativa da qualidade do ar  Primários e secundários Rede nacional Federal, estadual municipal Estruturação RH e  laboratorial RESOLUÇÕES DO CONAMA PARA GESTÃO DA QUALIDADE DO AR Resolução 05/89: Instituiu o PRONAR - Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar, cuja estratégia básica é limitar, à nível nacional, as emissões por tipologia de fontes e poluentes prioritários, reservando o uso dos padrões de qualidade do ar como ação complementar de controle.
Limites Máximos de emissão Padrões de Qualidade do Ar PROCONVE PRONACOP Programa Nacional de Avaliação da  Qualidade do Ar Programa Nacional  de Inventário de Fontes Programas Estaduais  de Controle da  Poluição do Ar PRONAR INSTRUMENTOS Para que as ações de controle definidas pelo PRONAR pudessem ser concretizadas a nível nacional, ficaram estabelecidos alguns instrumentos de apoio e operacionalização: Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores   Programa Nacional de Controle da Poluição Industrial
Consequências da Poluição Atmosférica:
Consequências da Poluição Atmosférica:
Consequências da Poluição Atmosférica:
Consequências da Poluição Atmosférica:
Fim

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aquífero guarani finalizado
Aquífero guarani   finalizadoAquífero guarani   finalizado
Aquífero guarani finalizadoVanlisaPinheiro
 
Trabalho aguas subterraneas (1)
Trabalho aguas subterraneas (1)Trabalho aguas subterraneas (1)
Trabalho aguas subterraneas (1)superkhada
 
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, USO DA TERRA , E PROTEÇÃO DE AQUÍFERO
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, USO DA TERRA , E PROTEÇÃO DE AQUÍFEROÁGUAS SUBTERRÂNEAS, USO DA TERRA , E PROTEÇÃO DE AQUÍFERO
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, USO DA TERRA , E PROTEÇÃO DE AQUÍFEROOzi Carvalho
 
Aguas Subterraneas
Aguas SubterraneasAguas Subterraneas
Aguas SubterraneasLimnos Ufsc
 
Geo 24 recursos geológicos - recursos geológicos (exercícios)
Geo 24   recursos geológicos - recursos geológicos (exercícios)Geo 24   recursos geológicos - recursos geológicos (exercícios)
Geo 24 recursos geológicos - recursos geológicos (exercícios)Nuno Correia
 
Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6Giovanna Ortiz
 
Trabalho pratico importancia da agua subterranea
Trabalho pratico importancia da agua subterraneaTrabalho pratico importancia da agua subterranea
Trabalho pratico importancia da agua subterraneaGeraldo Quibelo Quibelo
 
13aula agua subterranea
13aula agua subterranea13aula agua subterranea
13aula agua subterraneaUFRN
 
Águas continentais - Subterrânea
Águas continentais - SubterrâneaÁguas continentais - Subterrânea
Águas continentais - Subterrâneaedsonluz
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas SubterrâneasCarlos Gomes
 
Geo 24 recursos geológicos - recursos hídricos
Geo 24   recursos geológicos - recursos hídricosGeo 24   recursos geológicos - recursos hídricos
Geo 24 recursos geológicos - recursos hídricosNuno Correia
 
Hidrologia aquíferos
Hidrologia   aquíferosHidrologia   aquíferos
Hidrologia aquíferosmarciotecsoma
 
Hidrologia sustentabilidade dos aquíferos
Hidrologia   sustentabilidade dos aquíferosHidrologia   sustentabilidade dos aquíferos
Hidrologia sustentabilidade dos aquíferosmarciotecsoma
 
Introdução Águas Subterrâneas - Parte I
Introdução Águas Subterrâneas - Parte IIntrodução Águas Subterrâneas - Parte I
Introdução Águas Subterrâneas - Parte ILCGRH UFC
 

Mais procurados (20)

Aquífero guarani finalizado
Aquífero guarani   finalizadoAquífero guarani   finalizado
Aquífero guarani finalizado
 
Aguas subterrâneas
Aguas subterrâneasAguas subterrâneas
Aguas subterrâneas
 
Trabalho aguas subterraneas (1)
Trabalho aguas subterraneas (1)Trabalho aguas subterraneas (1)
Trabalho aguas subterraneas (1)
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, USO DA TERRA , E PROTEÇÃO DE AQUÍFERO
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, USO DA TERRA , E PROTEÇÃO DE AQUÍFEROÁGUAS SUBTERRÂNEAS, USO DA TERRA , E PROTEÇÃO DE AQUÍFERO
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, USO DA TERRA , E PROTEÇÃO DE AQUÍFERO
 
Aguas Subterraneas
Aguas SubterraneasAguas Subterraneas
Aguas Subterraneas
 
Geo 24 recursos geológicos - recursos geológicos (exercícios)
Geo 24   recursos geológicos - recursos geológicos (exercícios)Geo 24   recursos geológicos - recursos geológicos (exercícios)
Geo 24 recursos geológicos - recursos geológicos (exercícios)
 
Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6Intrusão marinha aula6
Intrusão marinha aula6
 
Trabalho pratico importancia da agua subterranea
Trabalho pratico importancia da agua subterraneaTrabalho pratico importancia da agua subterranea
Trabalho pratico importancia da agua subterranea
 
Estuários
EstuáriosEstuários
Estuários
 
Provinha
ProvinhaProvinha
Provinha
 
Hidrosfera: as Águas Continentais
Hidrosfera: as Águas ContinentaisHidrosfera: as Águas Continentais
Hidrosfera: as Águas Continentais
 
13aula agua subterranea
13aula agua subterranea13aula agua subterranea
13aula agua subterranea
 
Águas continentais - Subterrânea
Águas continentais - SubterrâneaÁguas continentais - Subterrânea
Águas continentais - Subterrânea
 
Águas Subterrâneas
Águas SubterrâneasÁguas Subterrâneas
Águas Subterrâneas
 
Geo 24 recursos geológicos - recursos hídricos
Geo 24   recursos geológicos - recursos hídricosGeo 24   recursos geológicos - recursos hídricos
Geo 24 recursos geológicos - recursos hídricos
 
Hidrologia aquíferos
Hidrologia   aquíferosHidrologia   aquíferos
Hidrologia aquíferos
 
Hidrologia sustentabilidade dos aquíferos
Hidrologia   sustentabilidade dos aquíferosHidrologia   sustentabilidade dos aquíferos
Hidrologia sustentabilidade dos aquíferos
 
Introdução Águas Subterrâneas - Parte I
Introdução Águas Subterrâneas - Parte IIntrodução Águas Subterrâneas - Parte I
Introdução Águas Subterrâneas - Parte I
 

Destaque

Escola para-todos-publicação-digital-logo-governo
Escola para-todos-publicação-digital-logo-governoEscola para-todos-publicação-digital-logo-governo
Escola para-todos-publicação-digital-logo-governoApahsdf
 
Aula 1. artigo santo e luz (2013). didatica no ensino superior perspectiv...
Aula 1. artigo santo e luz  (2013).  didatica no ensino superior   perspectiv...Aula 1. artigo santo e luz  (2013).  didatica no ensino superior   perspectiv...
Aula 1. artigo santo e luz (2013). didatica no ensino superior perspectiv...Karlla Costa
 
DBO (demanda bioquímica de oxigênio)
DBO (demanda bioquímica de oxigênio)DBO (demanda bioquímica de oxigênio)
DBO (demanda bioquímica de oxigênio)Tamires Silva
 
Eter sist urinário
Eter sist urinárioEter sist urinário
Eter sist urinárioDalu Barreto
 
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos ...
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos  ...O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos  ...
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos ...Yago Matos
 
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_taniaPrincipais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_taniaJoão Siqueira da Mata
 
Geografia das terras e das águas
Geografia das terras e das águasGeografia das terras e das águas
Geografia das terras e das águasLilian Larroca
 
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)Nefer19
 
Geografia das terras e aguas 2011
Geografia das terras e aguas 2011Geografia das terras e aguas 2011
Geografia das terras e aguas 2011Lilian Larroca
 
Atlas de histologia pele e anexos
Atlas de histologia pele e anexosAtlas de histologia pele e anexos
Atlas de histologia pele e anexosDalu Barreto
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introduçãoDalu Barreto
 
Saneamento - captação
Saneamento - captaçãoSaneamento - captação
Saneamento - captaçãowendellnml
 

Destaque (20)

Escola para-todos-publicação-digital-logo-governo
Escola para-todos-publicação-digital-logo-governoEscola para-todos-publicação-digital-logo-governo
Escola para-todos-publicação-digital-logo-governo
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
Aula 1. artigo santo e luz (2013). didatica no ensino superior perspectiv...
Aula 1. artigo santo e luz  (2013).  didatica no ensino superior   perspectiv...Aula 1. artigo santo e luz  (2013).  didatica no ensino superior   perspectiv...
Aula 1. artigo santo e luz (2013). didatica no ensino superior perspectiv...
 
DBO (demanda bioquímica de oxigênio)
DBO (demanda bioquímica de oxigênio)DBO (demanda bioquímica de oxigênio)
DBO (demanda bioquímica de oxigênio)
 
Eter sist urinário
Eter sist urinárioEter sist urinário
Eter sist urinário
 
Sonhos de talita
Sonhos de talitaSonhos de talita
Sonhos de talita
 
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos ...
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos  ...O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos  ...
O Ciclo Hidrológico e Água Subterrânea e Rios: O transporte para os Oceanos ...
 
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_taniaPrincipais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
Principais processos de_tratamento_de_água_de_abastecimento_-_tania
 
Geografia das terras e das águas
Geografia das terras e das águasGeografia das terras e das águas
Geografia das terras e das águas
 
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
As bacias hidrográficas (Módulo 3) - 6º Ano (2016)
 
Geografia das terras e aguas 2011
Geografia das terras e aguas 2011Geografia das terras e aguas 2011
Geografia das terras e aguas 2011
 
Atlas de histologia pele e anexos
Atlas de histologia pele e anexosAtlas de histologia pele e anexos
Atlas de histologia pele e anexos
 
Aula 6
Aula 6Aula 6
Aula 6
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 
Saneamento - captação
Saneamento - captaçãoSaneamento - captação
Saneamento - captação
 
Analise de agua
Analise de aguaAnalise de agua
Analise de agua
 
DQO
DQODQO
DQO
 
Parâmetros Físico-Químicos-Biológicos de Águas Residuais
Parâmetros Físico-Químicos-Biológicos de Águas ResiduaisParâmetros Físico-Químicos-Biológicos de Águas Residuais
Parâmetros Físico-Químicos-Biológicos de Águas Residuais
 
Manual Técnico Para Coleta de Amostras de Água
Manual Técnico Para Coleta de Amostras de ÁguaManual Técnico Para Coleta de Amostras de Água
Manual Técnico Para Coleta de Amostras de Água
 
parametros qualidade agua
parametros qualidade aguaparametros qualidade agua
parametros qualidade agua
 

Semelhante a Gestão fij va2

Poluição de água eutrofização
Poluição de água   eutrofizaçãoPoluição de água   eutrofização
Poluição de água eutrofizaçãogeehrodrigues
 
Macronutrientes na água oceânica
Macronutrientes na água oceânicaMacronutrientes na água oceânica
Macronutrientes na água oceânicaThalytaFernanda
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosURCA
 
Alteracoes do Ambiente Global
Alteracoes do Ambiente GlobalAlteracoes do Ambiente Global
Alteracoes do Ambiente Globaldulcemarr
 
6º ano cap 15 a água e o tratamento da água
6º ano cap 15 a água e o tratamento da água6º ano cap 15 a água e o tratamento da água
6º ano cap 15 a água e o tratamento da águaISJ
 
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptxSilvana Sanches
 
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azotoCiclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azotoDomingos Oliveira
 
Solo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.pptSolo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.pptGilson Nachtigall
 
Ciclobiogeoquimicoeagua 140905064127-phpapp01
         Ciclobiogeoquimicoeagua 140905064127-phpapp01         Ciclobiogeoquimicoeagua 140905064127-phpapp01
Ciclobiogeoquimicoeagua 140905064127-phpapp01HÉLIO VIANA
 

Semelhante a Gestão fij va2 (20)

Poluição de água eutrofização
Poluição de água   eutrofizaçãoPoluição de água   eutrofização
Poluição de água eutrofização
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Macronutrientes na água oceânica
Macronutrientes na água oceânicaMacronutrientes na água oceânica
Macronutrientes na água oceânica
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Ciclos biogoquímicos
Ciclos biogoquímicosCiclos biogoquímicos
Ciclos biogoquímicos
 
Ciencias 6ano
Ciencias 6anoCiencias 6ano
Ciencias 6ano
 
A importância do solo para as comunidades aquáticas
A importância do solo para as comunidades aquáticasA importância do solo para as comunidades aquáticas
A importância do solo para as comunidades aquáticas
 
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
Ciclosbiogeoqumicosguacarbonooxignioazoto 140203155504-phpapp01 (1)
 
Alteracoes do Ambiente Global
Alteracoes do Ambiente GlobalAlteracoes do Ambiente Global
Alteracoes do Ambiente Global
 
6º ano cap 15 a água e o tratamento da água
6º ano cap 15 a água e o tratamento da água6º ano cap 15 a água e o tratamento da água
6º ano cap 15 a água e o tratamento da água
 
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx
_ciclos biogeoquímicos ppt.pptx
 
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azotoCiclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
Ciclos biogeoquímicos da água, carbono, oxigénio e azoto
 
Solo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.pptSolo - Ciências do Ambiente.ppt
Solo - Ciências do Ambiente.ppt
 
Ciclobiogeoquimicoeagua 140905064127-phpapp01
         Ciclobiogeoquimicoeagua 140905064127-phpapp01         Ciclobiogeoquimicoeagua 140905064127-phpapp01
Ciclobiogeoquimicoeagua 140905064127-phpapp01
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Ciclo Do NitrogêNio
Ciclo Do NitrogêNioCiclo Do NitrogêNio
Ciclo Do NitrogêNio
 
Cefet Rj Eco Iv
Cefet Rj Eco IvCefet Rj Eco Iv
Cefet Rj Eco Iv
 
Agua2
Agua2Agua2
Agua2
 

Mais de Dalu Barreto

Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisDalu Barreto
 
Potencial de membrana fij
Potencial de membrana fijPotencial de membrana fij
Potencial de membrana fijDalu Barreto
 
Química celular completo
Química celular completoQuímica celular completo
Química celular completoDalu Barreto
 
Organelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_efOrganelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_efDalu Barreto
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisDalu Barreto
 
Estudo da matéria
Estudo da matériaEstudo da matéria
Estudo da matériaDalu Barreto
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introduçãoDalu Barreto
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introduçãoDalu Barreto
 

Mais de Dalu Barreto (12)

Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
 
Núcleo FIJ
Núcleo FIJNúcleo FIJ
Núcleo FIJ
 
Potencial de membrana fij
Potencial de membrana fijPotencial de membrana fij
Potencial de membrana fij
 
Membrana completa
Membrana completaMembrana completa
Membrana completa
 
Química celular completo
Química celular completoQuímica celular completo
Química celular completo
 
Organelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_efOrganelas eucariontes fij_ef
Organelas eucariontes fij_ef
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
 
Ar aula 1
Ar aula 1Ar aula 1
Ar aula 1
 
Aula água 1
Aula água 1Aula água 1
Aula água 1
 
Estudo da matéria
Estudo da matériaEstudo da matéria
Estudo da matéria
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 
Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 

Último

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Último (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Gestão fij va2

  • 3. O QUE É UM AQUÍFERO? Unidades rochosas ou de sedimentos, porosas e permeáveis, que armazenam e transmitem volumes significativos de água subterrânea passível de ser explorada. Derivado do Latim, a palavra aqüífero quer dizer : “ carregar água”. AQUÍFERO: é uma formação geológica, formada por rochas permeáveis seja pela porosidade granular ou pela porosidade fissural, capaz de armazenar e transmitir quantidades significativas de água. O aqüífero pode ser de variados tamanhos. Eles podem ter extensão de poucos km 2 a milhares de km 2 , ou também, podem apresentar espessuras de poucos metros a centenas de metros.
  • 4. AQÜÍFEROS E TIPOS DE POROSIDADE Zona não saturada e zona saturada no subsolo.
  • 5. Aqüífero Poroso É aquele formado por rochas sedimentares consolidadas, sedimentos inconsolidados ou solos arenosos, onde a circulação da água se faz nos poros formados entre os grãos de areia, silte e argila de granulação variada.
  • 6. Aqüífero fraturado Formado por rochas ígneas, metamórficas ou cristalinas, duras e maciças, onde a circulação da água se faz nas fraturas, fendas e falhas, abertas devido ao movimento tectônico. Ex.: basalto, granitos, gabros, filões de quartzo, etc.. Poços perfurados nessas rochas fornecem poucos metros cúbicos de água por hora
  • 7. Aqüífero cárstico (Karst) Formado em rochas calcáreas ou carbonáticas, onde a circulação da água se faz nas fraturas e outras descontinuidades (diáclases) que resultaram da dissolução do carbonato pela água. Essas aberturas podem atingir grandes dimensões, criando, nesse caso, verdadeiros rios subterrâneos.
  • 8.
  • 9. Aqüíferos confinados Confinados – ocorre quando um estrato permeável (aqüífero) está confinado entre duas unidades pouco permeáveis (aqüiclude) ou impermeáveis.
  • 10. Aqüífero Livre e Confinado
  • 11. Aquiferos Suspensos – São acumulações de águas sobre aqüitardes, na zona insaturada, formando níveis lentiformes de aqüíferos livres acima do nível freático principal. Aqüíferos confinados
  • 14. QUANTIDADE DE ÁGUA QUE PODE SER RETIRADA DOS AQÜÍFEROS Quando bombeamos mais água do que está se infiltrando, provocamos um abaixamento do nível da água subterrânea. A isto chamamos de superexplotação do aqüífero. A recarga dos aqüíferos é feita pelas águas das chuvas ou dos rios, que se infiltram.
  • 16. Conheça melhor o Aquífero Guarani uma Bacia Gigantesca 1. Além do Guarani, sob a superfície de São Paulo, há outro reservatório, chamado Aqüífero Bauru, que se formou mais tarde. Ele é muito menor, mas tem capacidade suficiente para suprir as necessidades de fazendas e pequenas cidades. 2. O líquido escorre muito devagar pelos poros da pedra e leva décadas para caminhar algumas centenas de metros. Enquanto desce, ele é filtrado. Quando chega aqui está limpinho. 3. Nas margens do aqüífero, a erosão expõe pedaços do arenito. São os chamados afloramentos. É por aqui que a chuva entra e também por onde a contaminação pode acontecer. 4. A cada 100 metros de profundidade, a temperatura do solo sobe 3 graus Celsius. Assim, a água lá do fundo fica aquecida. Neste ponto ela está a 50 graus.
  • 18. Os fatores que influenciam a quantidade de água que se infiltra A vegetação A declividade do solo Permeabilidade do solo Práticas que aumentam o percentual de água infiltrada no solo - Evitar o desmatamento excessivo; - Não submeter grandes áreas de solo ao uso excessivo como pastagem; - Adotar práticas agrícolas conservacionistas; - Construção de áreas de recarga artificial; - Construção de barragens superficiais e Barragem Subterrâneas.
  • 19. É uma alternativa tecnológica para o aproveitamento das águas subterrâneas, de modo a permitir a criação ou a elevação do lençol freático existente, possibilitando a exploração de uma agricultura de vazante, prática comum na região, ou uma subirrigação . Barragem Subterrânea
  • 20. Técnicas de uso sustentável da água
  • 21. Técnicas de uso sustentável da água
  • 22. Técnicas de uso sustentável da água
  • 23. Técnicas de uso sustentável da água
  • 24. Philippi et al (2005) e Mota (2006), conceituam as "águas cinzas" residenciais como aquelas provindas dos lavatórios, banheiro (pia e chuveiro) e máquina de lavar que podem ser reaproveitadas para fins não potáveis. Conforme o esquema, as "água cinzas" podem ser reaproveitadas após simples tratamento com filtro de areia para regar o jardim, reuso na descarga do vaso sanitário e na máquina de lavar. Técnicas de uso sustentável da água Há controvérsias...
  • 25. "água cinzas" podem ser reaproveitadas após simples tratamento com filtro de areia Técnicas de uso sustentável da água
  • 30.  
  • 32. Ciclo do nitrogênio: O nitrogênio é um elemento químico essencial à fabricação do DNA, de proteínas e da clorofila, compostos fundamentais para a existência da vida no planeta.
  • 33. Ciclo do nitrogênio: A maior fonte de nitrogênio da natureza é a atmosfera, na forma gasosa (N 2 ), numa proporção de 78% do ar.
  • 34. Ciclo do nitrogênio: Fixação de nitrogênio: -> Fixação física – os raios elétricos vindos do céu (trovões e relâmpagos) transformam instantaneamente o gás N 2 em amônia (NH 3 ) que fica no solo e é útil para as plantas. Mas a quantidade de nitrogênio fixado dessa forma é muito pequena e insuficiente sozinha. -> Fixação química – através do uso de adubos (fertilizantes químicos ou estrume), que são ricos em amônia e sais nitrogenados que são rapidamente aproveitados pelos vegetais. É o modo de fixação mais comum. -> Fixação biológica – através de bactérias chamadas Rhizobium (ou rizóbio) que apresentam um metabolismo capaz de converter o N 2 do ar diretamente em sais nitrogenados que são liberados no solo e nutrem os vegetais. Esses micróbios podem ainda se associar a raiz de algumas plantas leguminosas (feijão, soja, alfafa, ervilha, trecho etc.), deixando o processo de nitrificação mais rápido ainda. Esse micróbio é conhecido como adubo verde.
  • 35. Ciclo do nitrogênio: Dos vegetais, o nitrogênio segue para os animais na alimentação e tanto plantas quanto animais quando morrem, devolvem compostos nitrogenados à natureza com o apoio dos decompositores.
  • 36. NH 3 : gás amônia NH 4 : íon amoníaco ou amônia NO 2 : Nitrito NO 3 : Nitrato Nitrosação : Transformação da amônia em nitrito por bactérias quimiossintetizantes dos Gêneros Nitrosomas e Nitrococcus . Nitratação : Oxidação realizada por bactérias do gênero Nitrobacter ( Bactérias Nitrificantes) dos nitritos - tóxicos para as plantas - transformando-os em nitratos, que são assimilados por vegetais. Decomposição : Substâncias nitrogenadas são transformadas em amônia por ação de fungos e bactérias decompositores. Desnitrificação: Transformação de nitratos do solo ou da água em N 2 , por bactérias desnitrificantes, que é liberado para a atmosfera. Ciclo do Nitrogênio
  • 37. Se não aproveitado pelas plantas, os sais de nitrogênio são potentes poluidores (tanto da água, do solo, quanto do ar). Na água, o excesso de nitrogênio gera a eutrofização, processo na qual a água fica imprópria para a sobrevida aquática graças ao excesso de comida deixada pelos habitantes locais. Desequilíbrios do ciclo do nitrogênio
  • 38. Ciclo de Nutrientes Ciclo do Nitrogênio
  • 40. Ciclo do Fósforo Participa estruturalmente de moléculas fundamentais do metabolismo celular, como fosfolipídios, coenzimas e ácidos nucléicos. É um nutriente limitante do crescimento de plantas, especialmente as de ambientes aquáticos. Em abundância no meio ambiente, pode causar sérios problemas ambientais. Os grandes reservatórios de fósforo são as rochas e outros depósitos formados durante as eras geológicas, que, devido ao intemperismo, fornecem o fósforo para os ecossistemas, onde é absorvido pelos vegetais e posteriormente transferido aos animais, via cadeia alimentar. O retorno do fósforo ao meio ocorre pela ação de bactérias fosfolizantes, atuando nas carcaças de animais mortos. O fósforo retorna ao meio na forma de composto solúvel, sendo portanto facilmente carregado pela chuva para os lagos e rios e destes para os mares, de forma que o fundo do mar passa a ser um grande depósito de fósforo solúvel.
  • 41. Ciclo do Fósforo Guano Aves marinhas desempenham um papel importante na restituição do fósforo marinho para o ambiente terrestre, pois ao se alimentarem de peixes marinhos e excretarem em terra firme, trazem o fósforo de volta ao ambiente terrestre.
  • 43. Ciclo do Fósforo O uso mais comum para o fósforo é como fertilizante. Ele é um dos componentes principais do tipo de fertilizante mais utilizado, o fertilizante à base de NPK. Por ter a capacidade de formar compostos solúveis, o fósforo é facilmente carregado pela chuva para os lagos e rios, sendo justamente nessa etapa que podem ocorrer sérios danos ao meio ambiente, pois se um excesso de componentes nitrogenados e fosfatados, que são largamente utilizados como fertilizantes, entra em um lago ou rio, esses nutrientes podem causar aumento da população bacteriana e de algas verdes (fotossintéticas), originando um processo conhecido como eutrofização.
  • 44. Eutrofização A eutrofização (ou eutroficação) é um processo normalmente de origem antrópica, raramente de ordem natural, tendo como princípio básico a gradativa concentração de matéria orgânica acumulada nos ambientes aquáticos. Entre os fatores impactantes, contribuindo com a crescente taxa de poluição neste ecossistema, estão: os dejetos domésticos (esgoto), fertilizantes agrícolas e efluentes industriais, diretamente despejados ou percolados em direção aos cursos hídricos (rios e lagos, por exemplo). Lagoa da Tijuca (BDT) Canal de Marapendi (BDT)
  • 45. Eutrofização Durante esse processo, a quantidade excessiva de minerais (fosfato e nitrato) induz a multiplicação de micro-organismos (as algas) que habitam a superfície da água, formando uma camada densa, impedindo a penetração da luminosidade.
  • 46. Eutrofização Esse fato implica na redução da taxa fotossintética nas camadas inferiores, ocasionando o déficit de oxigênio suficiente para atender a demanda respiratória dos organismos aeróbios (os peixes e mamíferos aquáticos), que em virtude das condições de baixo suprimento, não conseguem sobreviver, aumentando ainda mais o teor de matéria orgânica no meio.
  • 47. Eutrofização Em consequência, o número de agentes decompositores também se eleva (bactérias anaeróbias facultativas), atuando na degradação da matéria morta, liberando toxinas que agravam ainda mais a situação dos ambientes afetados, comprometendo toda a cadeia alimentar, além de alterar a qualidade da água, também imprópria ao consumo humano. Lagoa de Araruama Baixada de Jacarepaguá
  • 48. Elevada proliferação de fitoplâncton, com conseqüente incremento na produção de matéria orgânica. O Fenômeno da Eutrofização
  • 49. O material orgânico proveniente das algas mortas provoca o crescimento de organismos decompositores aeróbios. Há consumo de todo o oxigênio dissolvido na água. Morte de seres aeróbios. Aumento da quantidade de matéria orgânica a ser decomposta. Desenvolvimento de organismos decompositores anaeróbios. Lançamento de quantidade muito grande de toxinas, alterando totalmente as propriedades químicas do meio aquático, invibializando todas as formas de vida. O Fenômeno da Eutrofização
  • 50. O Fenômeno da Eutrofização
  • 51. Refere-se ao estado nutricional de um lago ou reservatório, mas é sempre descrito em termos da atividade biológica que ocorre como resultado dos níveis nutricionais. Os principais estados tróficos são os seguintes: Oligotrófico: bordas escarpadas; águas claras; baixo enriquecimento com nutrientes; pouco desenvolvimento planctônico; baixa produtividade; poucas plantas aquáticas; areia ou rochas ao longo da maior parte da costa; peixes de água fria; e elevado teor de oxigênio dissolvido. Mesotrófico: moderado enriquecimento com nutrientes; moderado crescimento planctônico; alguma acumulação de sedimentos na maior parte do fundo; e, em geral, suporta espécies de peixes de águas mais quentes. Eutrófico: elevado enriquecimento de nutrientes; muito crescimento planctônico (alta produtividade); extensa área coberta com plantas aquáticas; muita acumulação de sedimentos no fundo; baixos níveis de oxigênio dissolvido no fundo; e contem apenas espécies de peixes de águas quentes. Hipereutrófico: enriquecimento máximo de nutrientes; número excessivo de algas e plantas aquáticas (ao ponto de impedir ou dificultar a navegação). Exige intervenção do homem. Estado trófico de um manancial
  • 52. Os principais impactos à qualidade da água associados com a Eutrofização são os seguintes: -> Algas nocivas (escumas, verde-azúis, sabor e odor, visual) -> Excessivo crescimento de macrófitas (diminuição do espelho d´água) -> Perda de transparência (diminuição da profundidade do disco de Secchi) -> Possível redução das macrófitas (por força da limitação da luz pelas algas e perifíton) -> Baixo nível de oxigênio dissolvido (perda do habitat e do alimento dos peixes) -> Excessiva produção de matéria orgânica (encobrimento de ovos e larvas) -> Algas azuis-verdes incomestíveis por certos zooplâncton (redução da eficiência da cadeia alimentar) -> Produção de gases tóxicos (amônia, H2S) na água do fundo (mais perda do habitat dos peixes) -> Possíveis toxinas de algumas espécies de algas-azuis -> Problemas nas ETA´s: formação do cloroforme (carcinógeno), pela reação da matéria orgânica com o cloro.
  • 53.  
  • 54. Baixada de Jacarepaguá O Fenômeno da Eutrofização
  • 56. POLUENTE ATMOSFÉRICO Segundo CONAMA 03/90, poluente atmosférico é qualquer forma de matéria ou energia com intensidade e em quantidade, concentração,tempo ou características em desacordo com os níveis estabelecidos, e que tornem ou possam tornar o ar: -> impróprio, nocivo ou ofensivo a saúde; -> inconveniente ao bem-estar público; -> danoso aos materiais, à fauna e flora; -> prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade.
  • 57. POLUENTE ATMOSFÉRICO PROCESSO DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
  • 58. Fontes móveis Fontes fixas pontuais fugitivas FONTES ANTROPOGÊNICAS DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS
  • 59. PRONAR ESTRATÉGIAS Gestões políticas Adoção de padrões nacionais de qualidade do ar Limites máximos de emissão Inventário nacional de fontes e poluentes do ar Gerenciamento do licenciamento de fontes de Poluição do ar Monitoramento da qualidade do ar Prevenção de deterioração significativa da qualidade do ar Primários e secundários Rede nacional Federal, estadual municipal Estruturação RH e laboratorial RESOLUÇÕES DO CONAMA PARA GESTÃO DA QUALIDADE DO AR Resolução 05/89: Instituiu o PRONAR - Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar, cuja estratégia básica é limitar, à nível nacional, as emissões por tipologia de fontes e poluentes prioritários, reservando o uso dos padrões de qualidade do ar como ação complementar de controle.
  • 60. Limites Máximos de emissão Padrões de Qualidade do Ar PROCONVE PRONACOP Programa Nacional de Avaliação da Qualidade do Ar Programa Nacional de Inventário de Fontes Programas Estaduais de Controle da Poluição do Ar PRONAR INSTRUMENTOS Para que as ações de controle definidas pelo PRONAR pudessem ser concretizadas a nível nacional, ficaram estabelecidos alguns instrumentos de apoio e operacionalização: Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores Programa Nacional de Controle da Poluição Industrial
  • 65. Fim