O documento discute geradores de corrente contínua, descrevendo seu princípio de funcionamento, partes, circuito equivalente e equações para tensão e eficiência. A seção 1 introduz o gerador CC e suas aplicações. A seção 2 explica que a variação do fluxo magnético induz uma f.e.m. A seção 3 detalha as principais partes do gerador CC.
Procedimentos para ensaios de motores elétricos, com situações de aprendizagem, tabelas e gráficos para a compreensão, por parte dos alunos, do funcionamento dos motores elétricos.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento descreve máquinas elétricas, especificamente motores de indução. Define máquinas elétricas e seus tipos principais, motores de indução e seu princípio de funcionamento, métodos de partida e controle de velocidade destes motores. Apresenta também influências da rede elétrica e da carga mecânica em sua operação.
O documento discute os conceitos básicos da pneumática, incluindo propriedades do ar comprimido, instalações de produção de ar comprimido, compressores, válvulas de controle e atuadores pneumáticos.
O documento descreve as características e componentes principais dos motores de indução trifásicos. Estes motores são constituídos por um estator e um rotor, sendo o mais comum na indústria devido à sua simplicidade e baixo custo em relação aos motores de corrente contínua. O documento também explica conceitos como conjugado, classificação de motores, identificação através de placas e outros parâmetros importantes.
Docslide.com.br aula01 eletricidade-industrialFábio Costa
Este documento apresenta os principais tópicos sobre eletricidade industrial no primeiro capítulo. Ele discute condutores e isolantes, diferentes tipos de emendas em condutores, símbolos usados em circuitos elétricos e comutadores de comando. Exemplos de circuitos industriais como fornos e motores elétricos são mostrados para ilustrar a aplicação prática dos conceitos.
O documento descreve os principais tipos de motores elétricos utilizados no meio rural, incluindo motores de corrente contínua e alternada. Discutem-se as características, classificação e aplicações dos motores shunt, série e compound de CC, assim como dos motores síncronos e de indução (assíncronos) de CA. Explica-se a relação entre a frequência, número de pólos e rotação síncrona destes últimos.
Este documento discute os principais elementos de transmissão, incluindo polias e correias, polias e cabos de aço, rodas dentadas e correntes, engrenagens e parafusos sem fim. Fornece detalhes sobre como esses elementos funcionam e são classificados, bem como exemplos de cálculos de relações de transmissão.
Procedimentos para ensaios de motores elétricos, com situações de aprendizagem, tabelas e gráficos para a compreensão, por parte dos alunos, do funcionamento dos motores elétricos.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento descreve máquinas elétricas, especificamente motores de indução. Define máquinas elétricas e seus tipos principais, motores de indução e seu princípio de funcionamento, métodos de partida e controle de velocidade destes motores. Apresenta também influências da rede elétrica e da carga mecânica em sua operação.
O documento discute os conceitos básicos da pneumática, incluindo propriedades do ar comprimido, instalações de produção de ar comprimido, compressores, válvulas de controle e atuadores pneumáticos.
O documento descreve as características e componentes principais dos motores de indução trifásicos. Estes motores são constituídos por um estator e um rotor, sendo o mais comum na indústria devido à sua simplicidade e baixo custo em relação aos motores de corrente contínua. O documento também explica conceitos como conjugado, classificação de motores, identificação através de placas e outros parâmetros importantes.
Docslide.com.br aula01 eletricidade-industrialFábio Costa
Este documento apresenta os principais tópicos sobre eletricidade industrial no primeiro capítulo. Ele discute condutores e isolantes, diferentes tipos de emendas em condutores, símbolos usados em circuitos elétricos e comutadores de comando. Exemplos de circuitos industriais como fornos e motores elétricos são mostrados para ilustrar a aplicação prática dos conceitos.
O documento descreve os principais tipos de motores elétricos utilizados no meio rural, incluindo motores de corrente contínua e alternada. Discutem-se as características, classificação e aplicações dos motores shunt, série e compound de CC, assim como dos motores síncronos e de indução (assíncronos) de CA. Explica-se a relação entre a frequência, número de pólos e rotação síncrona destes últimos.
Este documento discute os principais elementos de transmissão, incluindo polias e correias, polias e cabos de aço, rodas dentadas e correntes, engrenagens e parafusos sem fim. Fornece detalhes sobre como esses elementos funcionam e são classificados, bem como exemplos de cálculos de relações de transmissão.
1) O documento discute a evolução e importância da manutenção industrial em países em desenvolvimento como o Brasil, desde os primórdios até a atualidade onde há maior organização e foco na manutenção.
2) A manutenção é definida como a conservação de equipamentos para que estejam em ótimas condições de operação e possam ter defeitos rapidamente reparados.
3) Nos últimos 20 anos a manutenção passou por grandes mudanças como aumento de itens a serem mantidos, projetos mais complexos e novas abordagens de organização.
As três principais causas de falhas em motores elétricos são: (1) anomalias no estator, responsáveis por 35% das avarias, (2) chumaceiras, responsáveis por 42% das avarias, e (3) anomalias no rotor, responsáveis por 10% das avarias.
1) O documento descreve os tipos e aplicações de correntes de transmissão. Aborda correntes de rolos, suas partes, nomenclatura e efeitos poligonais.
2) As correntes de rolos são as mais utilizadas e foram inventadas por Hans Renold em 1880, consistindo de elos com placas, roletes, grampos e pinos.
3) Existem diferentes tipos de correntes como Galle, Zobel e silenciosas, sendo as de rolos as mais versáteis e eficientes para transmissão de potência e
Sistema de Transmissão por Correntes - Projeto InterdisciplinarLuiz Amoras Jr
Projeto Interdisciplinar dos alunos do curso de Engenharia Mecânica - IESAM, 2ª semestre, abordando o funcionamento do sistema de transmissão por correntes, suas qualidades, benefícios de uso de maneira sustentável e sua aplicabilidade.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
NBR 14039 instalações elétricas de média tensãoPontes Eletrico
Este documento é uma emenda à norma técnica brasileira ABNT NBR 14039 sobre instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A emenda modifica seções sobre transformadores de tensão, uso de transformadores secos em edificações e volume máximo de líquido em disjuntores.
Análise de vibrações em engrenagens – componentes de espectros de frequência
Quando se faz a análise de vibrações em engrenagens, mesmo que o espectro de frequência das vibrações seja frequente e aparentemente muito complicado, pode normalmente ser decomposto na combinação dos seguintes efeitos:
a) Frequência de Engrenamento e Harmónicas
Representam o desvio do perfil médio do dente do perfil de engrenamento ideal, ou seja, do perfil do dente perfeito.
b) Bandas Laterais
Componentes originadas normalmente na modulação do engrenamento, provocadas quer por variações lentas (por excentricidade) ou por variações súbitas provocadas por irregularidades pontuais (picadas, fendas, etc.).
Para além da modulação do engrenamento, as bandas laterais também podem surgir a modular uma Frequência Natural. Neste caso indicam a taxa de repetição do choque que excita a Frequência Natural.
c) Componentes Fantasmas
Aparentam ser uma Frequência de Engrenamento, mas com um número de dentes diferentes daquele que a engrenagem tem.
Geralmente podem ser relacionadas com o número de dentes da engrenagem indexadora da fresa onde foi feita a maquinação, e são devidos a erros nessa engrenagem.
d) Frequência de Montagem
Componente criada num par de engrenagens usadas quando é mudada a sua posição relativa.
e) Frequência de Repetição de Dentes
Componente criada quando o mesmo par de dentes engrena.
f) Frequências Naturais
Componentes que surgem quando uma engrenagem danificada começa a provocar choques.
g) Velocidade de Rotação e Harmónicas
Esquema simples para ligação paralela de lampadaswozlllll
Este documento apresenta esquemas de ligação para diferentes tipos de interruptores, tomadas e dispositivos de acionamento e controle de iluminação, como interruptores simples e bipolares, tomadas 2P, 3P e 4P, campainhas, minuterias, variadores de luminosidade e silentoques. Os esquemas mostram como conectar corretamente esses dispositivos à rede elétrica de fases e neutros para o funcionamento seguro da instalação elétrica.
Este documento discute motores elétricos de corrente alternada, incluindo: 1) Uma introdução sobre a utilização de motores de CA devido à rede elétrica ser de corrente alternada; 2) Uma descrição geral dos principais tipos de motores de CA, incluindo síncronos e assíncronos; 3) O princípio de funcionamento dos motores, que envolve a variação de um campo magnético para produzir rotação.
O documento discute a implantação de sistemas de controle pneumático em processos industriais, destacando vantagens como aumento da produção com baixo investimento, redução de custos operacionais, robustez dos componentes, facilidade de implantação e resistência a ambientes hostis. Também aponta algumas limitações como a necessidade de preparo do ar comprimido e dificuldade em obter baixas velocidades.
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ordenaelbass
O documento discute os diferentes tipos de acoplamentos mecânicos, incluindo fixos (rígidos com flanges parafusadas, luva de compressão e de discos), elásticos (de pinos, perflex, de garras, de fita de aço e de dentes arqueados) e móveis. Também aborda tópicos como montagem, alinhamento de eixos e lubrificação de acoplamentos.
O documento descreve os principais aspectos de transformadores, incluindo: 1) Transformadores são equipamentos que reduzem ou aumentam a tensão elétrica por meio de bobinas acopladas magneticamente; 2) Existem transformadores ideais e reais, sendo que nos reais há perdas; 3) Transformadores monofásicos e trifásicos funcionam com corrente alternada e possuem enrolamentos primário e secundário.
O documento discute os vários métodos de lubrificação em manutenção mecânica, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Ele explica como escolher o método correto dependendo do tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo, enfatizando a importância da lubrificação para o bom funcionamento de máquinas.
1. O documento discute propriedades físicas de óleos lubrificantes como viscosidade dinâmica e cinemática e como elas variam com a temperatura. 2. É apresentada a classificação ISO de óleos lubrificantes com suas viscosidades correspondentes. 3. São descritos os três regimes de lubrificação - película fluida, película mista e lubrificação-limite - e como a espessura da película de óleo depende de fatores como viscosidade, velocidade e carga.
Este documento estabelece diretrizes para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV, visando garantir segurança e continuidade do serviço. Cobre esquemas de aterramento, proteção contra choques elétricos através de isolamento, barreiras ou distanciamento, além de proteção contra sobrecorrentes e sobretensões.
O documento discute motores elétricos, especificamente os motores de corrente alternada monofásicos. Explica que esses motores possuem aplicabilidade em residências e indústrias, porém com potência limitada devido ao seu projeto utilizando apenas uma fase. Também descreve que eles necessitam de meios auxiliares como enrolamentos auxiliares e capacitores para gerar um campo magnético girante e permitir o funcionamento.
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
O documento discute os desenhos elétricos utilizados em projetos de instalações elétricas, incluindo esquemas unifilares, multifilares e funcionais. Explica a importância de representar corretamente os componentes e circuitos elétricos por meio de símbolos normalizados, para facilitar a compreensão e execução dos projetos.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
Este documento discute o controle de velocidade e reversão de motores de corrente contínua. Explica os princípios básicos de operação de motores CC e apresenta diferentes circuitos e métodos para controlar a velocidade e reversão de rotação, incluindo o uso de resistores, retificadores controlados e conversores ligados em anti-paralelo.
O documento descreve os principais tipos de geradores de corrente alternada. [1] Explica o funcionamento básico de um gerador com uma espira girando em um campo magnético, gerando uma tensão alternada. [2] Detalha os principais componentes de um gerador e como a frequência da tensão de saída depende do número de pólos e da velocidade de rotação. [3] Discutem-se os tipos comuns de rotores e a configuração mais usual de armadura estacionária e campo rotativo.
1) O documento discute a evolução e importância da manutenção industrial em países em desenvolvimento como o Brasil, desde os primórdios até a atualidade onde há maior organização e foco na manutenção.
2) A manutenção é definida como a conservação de equipamentos para que estejam em ótimas condições de operação e possam ter defeitos rapidamente reparados.
3) Nos últimos 20 anos a manutenção passou por grandes mudanças como aumento de itens a serem mantidos, projetos mais complexos e novas abordagens de organização.
As três principais causas de falhas em motores elétricos são: (1) anomalias no estator, responsáveis por 35% das avarias, (2) chumaceiras, responsáveis por 42% das avarias, e (3) anomalias no rotor, responsáveis por 10% das avarias.
1) O documento descreve os tipos e aplicações de correntes de transmissão. Aborda correntes de rolos, suas partes, nomenclatura e efeitos poligonais.
2) As correntes de rolos são as mais utilizadas e foram inventadas por Hans Renold em 1880, consistindo de elos com placas, roletes, grampos e pinos.
3) Existem diferentes tipos de correntes como Galle, Zobel e silenciosas, sendo as de rolos as mais versáteis e eficientes para transmissão de potência e
Sistema de Transmissão por Correntes - Projeto InterdisciplinarLuiz Amoras Jr
Projeto Interdisciplinar dos alunos do curso de Engenharia Mecânica - IESAM, 2ª semestre, abordando o funcionamento do sistema de transmissão por correntes, suas qualidades, benefícios de uso de maneira sustentável e sua aplicabilidade.
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosJadson Caetano
Botoeiras, Pulsadores, Fim de Curso, Sensores de Presença Indutivos e Capacitivos, Sensores Ópticos, Disjuntor Motor, Disjuntor Termomagnético, Relé Térmico, Contatores, Relé Falta de Fase, Relés Temporizadores.
NBR 14039 instalações elétricas de média tensãoPontes Eletrico
Este documento é uma emenda à norma técnica brasileira ABNT NBR 14039 sobre instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A emenda modifica seções sobre transformadores de tensão, uso de transformadores secos em edificações e volume máximo de líquido em disjuntores.
Análise de vibrações em engrenagens – componentes de espectros de frequência
Quando se faz a análise de vibrações em engrenagens, mesmo que o espectro de frequência das vibrações seja frequente e aparentemente muito complicado, pode normalmente ser decomposto na combinação dos seguintes efeitos:
a) Frequência de Engrenamento e Harmónicas
Representam o desvio do perfil médio do dente do perfil de engrenamento ideal, ou seja, do perfil do dente perfeito.
b) Bandas Laterais
Componentes originadas normalmente na modulação do engrenamento, provocadas quer por variações lentas (por excentricidade) ou por variações súbitas provocadas por irregularidades pontuais (picadas, fendas, etc.).
Para além da modulação do engrenamento, as bandas laterais também podem surgir a modular uma Frequência Natural. Neste caso indicam a taxa de repetição do choque que excita a Frequência Natural.
c) Componentes Fantasmas
Aparentam ser uma Frequência de Engrenamento, mas com um número de dentes diferentes daquele que a engrenagem tem.
Geralmente podem ser relacionadas com o número de dentes da engrenagem indexadora da fresa onde foi feita a maquinação, e são devidos a erros nessa engrenagem.
d) Frequência de Montagem
Componente criada num par de engrenagens usadas quando é mudada a sua posição relativa.
e) Frequência de Repetição de Dentes
Componente criada quando o mesmo par de dentes engrena.
f) Frequências Naturais
Componentes que surgem quando uma engrenagem danificada começa a provocar choques.
g) Velocidade de Rotação e Harmónicas
Esquema simples para ligação paralela de lampadaswozlllll
Este documento apresenta esquemas de ligação para diferentes tipos de interruptores, tomadas e dispositivos de acionamento e controle de iluminação, como interruptores simples e bipolares, tomadas 2P, 3P e 4P, campainhas, minuterias, variadores de luminosidade e silentoques. Os esquemas mostram como conectar corretamente esses dispositivos à rede elétrica de fases e neutros para o funcionamento seguro da instalação elétrica.
Este documento discute motores elétricos de corrente alternada, incluindo: 1) Uma introdução sobre a utilização de motores de CA devido à rede elétrica ser de corrente alternada; 2) Uma descrição geral dos principais tipos de motores de CA, incluindo síncronos e assíncronos; 3) O princípio de funcionamento dos motores, que envolve a variação de um campo magnético para produzir rotação.
O documento discute a implantação de sistemas de controle pneumático em processos industriais, destacando vantagens como aumento da produção com baixo investimento, redução de custos operacionais, robustez dos componentes, facilidade de implantação e resistência a ambientes hostis. Também aponta algumas limitações como a necessidade de preparo do ar comprimido e dificuldade em obter baixas velocidades.
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO ACOPLAMENTOS ordenaelbass
O documento discute os diferentes tipos de acoplamentos mecânicos, incluindo fixos (rígidos com flanges parafusadas, luva de compressão e de discos), elásticos (de pinos, perflex, de garras, de fita de aço e de dentes arqueados) e móveis. Também aborda tópicos como montagem, alinhamento de eixos e lubrificação de acoplamentos.
O documento descreve os principais aspectos de transformadores, incluindo: 1) Transformadores são equipamentos que reduzem ou aumentam a tensão elétrica por meio de bobinas acopladas magneticamente; 2) Existem transformadores ideais e reais, sendo que nos reais há perdas; 3) Transformadores monofásicos e trifásicos funcionam com corrente alternada e possuem enrolamentos primário e secundário.
O documento discute os vários métodos de lubrificação em manutenção mecânica, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Ele explica como escolher o método correto dependendo do tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo, enfatizando a importância da lubrificação para o bom funcionamento de máquinas.
1. O documento discute propriedades físicas de óleos lubrificantes como viscosidade dinâmica e cinemática e como elas variam com a temperatura. 2. É apresentada a classificação ISO de óleos lubrificantes com suas viscosidades correspondentes. 3. São descritos os três regimes de lubrificação - película fluida, película mista e lubrificação-limite - e como a espessura da película de óleo depende de fatores como viscosidade, velocidade e carga.
Este documento estabelece diretrizes para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV, visando garantir segurança e continuidade do serviço. Cobre esquemas de aterramento, proteção contra choques elétricos através de isolamento, barreiras ou distanciamento, além de proteção contra sobrecorrentes e sobretensões.
O documento discute motores elétricos, especificamente os motores de corrente alternada monofásicos. Explica que esses motores possuem aplicabilidade em residências e indústrias, porém com potência limitada devido ao seu projeto utilizando apenas uma fase. Também descreve que eles necessitam de meios auxiliares como enrolamentos auxiliares e capacitores para gerar um campo magnético girante e permitir o funcionamento.
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
O documento discute os desenhos elétricos utilizados em projetos de instalações elétricas, incluindo esquemas unifilares, multifilares e funcionais. Explica a importância de representar corretamente os componentes e circuitos elétricos por meio de símbolos normalizados, para facilitar a compreensão e execução dos projetos.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
Este documento discute o controle de velocidade e reversão de motores de corrente contínua. Explica os princípios básicos de operação de motores CC e apresenta diferentes circuitos e métodos para controlar a velocidade e reversão de rotação, incluindo o uso de resistores, retificadores controlados e conversores ligados em anti-paralelo.
O documento descreve os principais tipos de geradores de corrente alternada. [1] Explica o funcionamento básico de um gerador com uma espira girando em um campo magnético, gerando uma tensão alternada. [2] Detalha os principais componentes de um gerador e como a frequência da tensão de saída depende do número de pólos e da velocidade de rotação. [3] Discutem-se os tipos comuns de rotores e a configuração mais usual de armadura estacionária e campo rotativo.
O documento discute máquinas de corrente contínua, incluindo seus principais componentes, como o enrolamento de campo e de armadura, e seu princípio de funcionamento baseado na indução eletromagnética. Também aborda tópicos como geradores CC, motores CC, regulação de tensão e controle de velocidade.
Utiliza combinações de enrolamentos de
campo em série e paralelo (shunt) de forma a
eliminar a queda de tensão excessiva
associada à resistência de armadura e o efeito
desmagnetizante da corrente de carga (reação
de armadura).
O enrolamento de campo shunt representa o
principal enrolamento, o qual é responsável
pela produção da maior parte do fluxo
magnético na máquina. Esse enrolamento
possui muitas espiras, área de seção
transversal baixa e conduz uma corrente bem
menor que a da armadura (tipicamente 5%).
O enrolamento de campo série possui
menos espiras, porém com maior área de
seção transversal e conduz a corrente de
armadura.
O documento discute motores de corrente contínua, descrevendo seu princípio de funcionamento, torque, força contra-eletromotriz, circuito equivalente e tipos de motores CC, incluindo motores em derivação, série e composto. A velocidade dos motores pode ser regulada variando a resistência do circuito de campo.
O documento discute motores de indução trifásicos, descrevendo seu princípio de funcionamento, características construtivas e tipos de ligação. Explica que o motor funciona através da indução de correntes no rotor por um campo magnético girante produzido no estator. Também aborda conceitos como velocidade síncrona, escorregamento e conjugado eletromagnético.
O documento descreve os principais componentes e operação de geradores elétricos de aviação, incluindo:
1) Geradores transformam energia mecânica em energia elétrica através da indução eletromagnética em bobinas giratórias dentro de um campo magnético.
2) Geradores de CC usam segmentos coletores para retificar a corrente alternada induzida em uma corrente contínua, enquanto geradores de CA usam anéis coletores para coletar a corrente alternada.
3) Os principais
Este documento resume as características e componentes dos motores de corrente contínua. Descreve o funcionamento do motor CC de dois pólos, seu modelo de circuito elétrico e os principais tipos de excitação. Também discute as vantagens e desvantagens desses motores em comparação com motores de indução.
Este documento resume as características e componentes dos motores de corrente contínua. Descreve os principais tipos de excitação destes motores, suas vantagens e desvantagens em relação aos motores de indução. Explica também o funcionamento básico e o modelo do circuito elétrico de um motor CC de dois pólos.
1. O documento discute diferentes tipos de motores elétricos, incluindo motores de corrente contínua, motores de indução trifásicos e motores síncronos.
2. É descrito o funcionamento, componentes e características de motores de indução trifásicos, que são os mais comuns em instalações industriais devido à sua simplicidade, robustez e baixo custo.
3. São apresentados cuidados importantes para a operação e manutenção de motores elétricos, como evitar partidas consecutivas para
Este documento descreve os principais componentes e operação de geradores elétricos para aeronaves, incluindo:
1) Geradores produzem energia elétrica através da indução eletromagnética, transformando energia mecânica em energia elétrica.
2) Geradores CC e CA operam da mesma forma, mas geradores CC usam segmentos coletores para produzir corrente contínua.
3) Os principais componentes de um gerador são a carcaça, o induzido e as escovas, e eles funcion
O documento discute a conversão de energia entre sistemas elétricos e mecânicos através de acoplamento magnético. A maioria da energia elétrica é gerada e convertida para uso mecânico por máquinas elétricas, como motores de indução utilizados na indústria. Máquinas elétricas mal dimensionadas podem causar desperdício de energia.
1) O documento discute inversores de frequência, que controlam a velocidade de motores de indução variando a frequência da tensão de alimentação.
2) Os inversores de frequência permitem controlar a velocidade e torque de motores AC, que possuem vantagens sobre motores DC, como baixa manutenção e custo inferior.
3) Internamente, os inversores usam circuitos retificadores e transistores IGBT para gerar uma tensão trifásica de saída com frequência variável, permitindo variar a velocidade do motor AC
O documento descreve as características e componentes das máquinas de corrente contínua. Explica que atualmente são mais usadas como geradores durante frenagem e reversão de motores. Também descreve os principais tipos de motores CC, incluindo excitação paralela, série e independente, e suas aplicações típicas.
Apresentação de motores e servomecanismos slideshareWatson Oliveira
O documento descreve os principais tipos de motores elétricos e suas características. Motores elétricos transformam energia elétrica em energia mecânica por meio de um estator e um rotor. Os tipos mais comuns são motores de corrente contínua e motores de corrente alternada, sendo o motor de indução o mais utilizado.
Microsoft power point motores e geradores cc 2011-2aTiago Santiago
O documento discute máquinas elétricas, especificamente geradores e motores. Ele descreve os principais tipos de máquinas elétricas e suas partes, explica como geradores e motores funcionam através da indução eletromagnética, e fornece equações para calcular tensões em geradores.
O documento discute geradores de corrente contínua (DC), explicando sua construção física, comutador e escovas, tensão de saída, tipos de geradores (independente, auto-excitado série, paralelo, misto), perdas e eficiência, e equações para calcular tensão gerada e regulação.
1) O gerador CC shunt de 55 kW opera com tensão nominal de 250 V e corrente nominal de 220 A. Sua resistência de campo é de 62,5 Ω e resistência de armadura é de 0,025 Ω.
2) Quando operando na carga nominal, a corrente de campo é de 4 A, a corrente de armadura é de 224 A e a tensão gerada na armadura é de 258,6 V.
ASSUNTO 1: CONTROLE DE POTÊNCIA DE FORNO INDUSTRIAL
A Eletrônica de Potência pode ser compreendida como uma ciência cujo objeto de estudo são
os circuitos conversores estáticos. O principal objetivo de um conversor estático é o controle
do fluxo da energia elétrica entre dois ou mais dispositivos elétricos. Dentre as várias
aplicações dos conversores estáticos de potência podemos citar o Controle de sistemas de
iluminação, controles de motores elétricos de corrente contínua ou mesmo controle de
sistemas de aquecimento em sistemas industriais como fornos, estufas e caldeiras.
A energia desperdiçada no componente de controle aumenta à medida que a potência entregue
à resistência é maior, assim como o superdimensionamento de todo o sistema de alimentação.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Geradores de corrente continua
1. MÁQUINAS ELÉTRICAS
Geradores de
Corrente Contínua
SEÇÃO 1
Introdução
O gerador CC é uma máquina que
realiza a conversão de energia me-
cânica de rotação em energia elé-
trica. Existem diversas fontes que
podem fornecer a energia mecâ-
nica necessária, tais como: vapor,
óleo diesel, queda-d’água, motor
elétrico, entre outras.
A aplicação da corrente contínua
ocorre em vários setores indus-
triais, tais como: cargas de bate-
rias e acumuladores, eletroímãs
de aplicações industriais, tração
elétrica e instalações de eletroquí-
micas.
SEÇÃO 2
Princípiosde
funcionamento
O gerador CC mais simples é
composto por um enrolamento
de armadura contendo uma úni-
ca espira que é interceptada pelo
campo magnético gerado.
Com o movimento de rotação da
espira ocorre a variação do uxo
magnético e em decorrência dessa
variação surge uma f.e.m. (Lei da
Indução Magnética).
t
mef ..
Equação 59
Podemos observar na gura a se-
guir o posicionamento da espira
em três momentos diferentes e o
gráco da f.e.m. com seu formato
senoidal.
Figura 82 - Princípio de Funcionamento do Gerador cc
Fonte: SENAI (1997, p. 33).
Uma forma de reticar o formato senoidal da f.e.m. apresentada é pela
utilização de um comutador que é formado por segmentos de cobre. Na
gura a seguir podemos observar o comportamento da f.e.m. em fun-
ção da posição da espira para cinco posições diferentes, formando um
ciclo completo de rotação (SENAI, 1997).
DAE - Divisão de assistência às empresas
Figura 83 - Forma de Onda da F.E.M. X Posição da Espira
Fonte: SENAI (1997, p. 33).
2. CURSOS TÉCNICOS SENAI
Na posição IV da gura a seguir, a
bobina apresenta a máxima f.e.m.,
com o condutor escuro na frente
do polo N e o branco na frente do
polo S, “B” será sempre positiva e
“A” sempre negativa enquanto for
mantida a rotação indicada pela
seta circular e o sentido de campo.
Figura 84 - Bobina Gerando Máxima
F.E.M.
Fonte: SENAI (1997, p. 34).
SEÇÃO 3
Aspectos constru vos
As principais partes que com-
põem os geradores de corrente
contínua são basicamente as mes-
mas dos motores de corrente con-
tínua.
Agora você conhecerá em de-
talhes cada uma das partes que
compõem os geradores de cor-
rente contínua.
Armadura
Para o gerador CC a armadura
realiza movimento de rotação em
decorrência de uma força mecâ-
nica externa e a tensão gerada na
mesma é ligada a um circuito ex-
terno.
Para o motor de corrente contínua a armadura recebe a corrente prove-
niente de uma fonte elétrica externa que faz com que a armadura gire,
em decorrência desse movimento de rotação a armadura também é cha-
mada de rotor.
Comutador
Comutador é o dispositivo responsável pela conversão da corrente
alternada que circula pela armadura em corrente contínua. O comu-
tador gura conforme mostrado a seguir, ele é composto de um par
de segmentos de cobre para cada enrolamento da armadura, sendo
estes isolados entre si e isolados do eixo, uma vez que são xados
no mesmo. No chassi da máquina são montadas duas escovas xas
que possibilitam o contato com segmentos opostos do comutador
(GUSSOW, 1985).
Figura 85 - As partes Principais de um Motor cc
Fonte: Adaptado de Rocha (1985, p. 250).
Escovas
São conectores de grata xos, montados sobre molas que possibilitam
o deslizamento sobre o comutador no eixo da armadura, servindo de
contato entre os enrolamentos e a carga externa.
Enrolamento de campo
O enrolamento de campo tem um eletroímã responsável pela produção
do uxo interceptado pela armadura. No gerador CC a fonte de cor-
rente de campo pode ser separada ou proveniente da própria máquina,
chamada de excitador.
3. MÁQUINAS ELÉTRICAS
SEÇÃO 4
Excitação de campo
O tipo de excitação de campo
utilizado dene o nome dos ge-
radores CC. Quando a excitação
é realizada por uma fonte CC se-
parada, como por exemplo, uma
bateria, ele é denominado de gera-
dor de excitação separada.
Figura 86 - Gerador de Excitação
separada
Fonte: Gussow (1985, p. 255).
Os geradores que possuem sua
própria excitação são chamados
de geradores autoexcitados. Para
as congurações em que o circui-
to de armadura estiver em parale-
lo com o campo, ele é chamado de
gerador em derivação; quando o
campo está em série com a arma-
dura, é chamado de gerador série;
se forem usados os dois campos,
série e paralelo, é chamado de ge-
rador composto que pode apre-
sentar as congurações derivação
curta e derivação longa. Acompa-
nhe na gura a seguir.
Figura 87 - Autoexcitados
Fonte: Gussow (1985, p. 255).
4. CURSOS TÉCNICOS SENAI
SEÇÃO 5
Circuito equivalentedo
gerador CC
As relações entre tensão e corren-
te num circuito equivalente de um
gerador CC são, de acordo com
a Lei Ohm, conforme apresenta-
do na gura a seguir (GUSSOW,
1985).
Vta
= Vg
- Ia
ra
Equação 60
Vt
= Vg
- Ia
(ra
+ rs
)
Equação 61
IL
= Ia
– Id
Equação 62
Sendo:
Vta
= tensão no terminal da armadura (V);
Vg
= tensão gerada na armadura (V);
Ia
= corrente na armadura (A);
Vt
= tensão no terminal do gerador (V);
ra
= resistência do circuito da armadura ( );
rs
= resistência do campo série ( );
rd
= resistência do campo em derivação ( );
IL
= corrente na linha (A);
Id
= corrente do campo em derivação (A).
Figura 88 - Circuito Equivalente
Fonte: Gussow (1985, p. 256).
Acompanhe o exemplo!
Exemplo 1
Considere um gerador CC de 200
kW e 250 V, com uma corrente
na armadura de 600 A, uma re-
sistência na armadura de 0,020
, e uma resistência de campo
em série de 0,004 . Determine
a tensão gerada na armadura con-
siderando que o gerador opera a
1.800 rotações por minuto (rpm)
impostas por um motor.
Vg
= Vt
+ Ia
(ra
+ rs
)
Vg
= 250 + 600 (0,020 + 0,004) =
250 + 14,4 = 264,4 V
5. MÁQUINAS ELÉTRICAS
SEÇÃO 6
Equaçõesdatensão no
gerador eregulação de
tensão
Em um gerador a tensão média Vg
pode ser determinada pela seguin-
te equação:
Sendo:
Vg
= tensão média gerada por
um gerador CC (V);
p = número de polos;
Z = número total de con-
dutores na armadura (também
chamados de indutores);
= uxo por polo;
n = velocidade da armadura
(rpm);
b = número de percursos
paralelos através da armadura
(dependendo do tipo de enrola-
mento da armadura).
Sendo os fatores da equação de
Vg
xos, com exceção de e n, a
equação pode ser simplicada da
seguinte forma:
Equação 63
nkVg
Sendo:
Equação 64
8
1060b
npZ
Vg
Podemos concluir a partir da aná-
lise da equação acima que a f.e.m.
induzida é proporcional à razão
com que o uxo está sendo inter-
ceptado.
Acompanhe outro exemplo.
Exemplo 2
Considere um gerador com sua rotação de 1.800 rpm e tensão de 120 V,
determine a tensão gerada para as seguintes condições:
a. se o uxo for reduzido em 20%, com velocidade permanecendo
constante;
b. se a velocidade for reduzida a 1.620 rpm com o uxo permanecendo
inalterado.
111 nkVg
11
1
n
V
k
g
ou
A regulação de tensão é a diferença entre a tensão do terminal sem
carga (SC) e com carga (CM), é expressa com uma porcentagem do valor
de carga máxima e é dada pela seguinte relação:
Regulação de tensão = tensão SC - tensão com CM
tensão com CM
Equação 65
Um baixo percentual de regulação de tensão signica que a variação de
tensão no gerador é mínima com a variação da carga no mesmo.
Mais um exemplo para você compreender melhor o assunto.
Exemplo 3
Determine o percentual de regu-
lação de tensão de um gerador em
derivação que à plena carga apre-
senta uma tensão de terminal de
120 V e sem carga apresenta 144
V.
Regulação de tensão =
tensão SC - tensão com CM
=
tensão com CM
144 - 120
=
120
24
=
120
0,20 = 2-%
Vn
n
V
nkV g
g
g
1
2
112
21
1
122 V9680,0120
20,000,1
00,1
120
V108
1800
1620
120
n
n
Vn
n
V
nkV g
g
g
1
2
121
11
1
212
6. CURSOS TÉCNICOS SENAI
As perdas no cobre são conse-
quência da passagem de corrente
através de uma resistência do en-
rolamento. As corrente parasi-
tas são geradas pela f.e.m. induzi-
da no núcleo magnético à medida
que armadura realiza o movimen-
to de rotação no campo magnéti-
co. As perdas por histerese são
geradas quando o núcleo é mag-
netizado inicialmente em um sen-
tido e num momento posterior no
sentido oposto.
As demais perdas rotacionais são
geradas pelo atrito entre as es-
covas e o comutador, pelo atrito
entre as partes girantes e o ar e o
atrito de rolamento no mancal.
A eciência é a razão entre a po-
tência útil na saída e a potência
total na entrada.
entrada
saída
Eficiência
Equação 67
ou
Eficiência
entrada
perdasentrada
perdassaída
saída
Equação 68
A eciência também pode ser ex-
pressa de forma percentual.
SEÇÃO 7
Perdaseeciênciade
uma máquina CC
Segundo Gussow (1985), as per-
das nos geradores e nos motores
CC podem ser divididas em: per-
das no cobre e perdas mecânicas
provenientes da rotação da má-
quina. Podem ser descritas da for-
ma seguinte.
1. Perdas no cobre
a. Perdas I2
R na armadura.
b. Perdas de campo:
I2
R do campo em derivação;
I2
R do campo em série.
2. Perdas mecânicas ou rotacio-
nais
a. Perdas no ferro:
perdas por corrente parasita;
perdas por histerese.
b. Perdas por atrito:
atrito no mancal (rolamento);
atrito nas escovas;
perdas pelo atrito com o ar.
Acompanhe mais um exemplo.
(%)Eficiência
100
entrada
saída
Equação 69
Exemplo 4
Um gerador em derivação possui
uma resistência de campo de 40
e uma resistência de armadu-
ra de 0,4 . Considerando que o
gerador entrega para a carga uma
corrente de 30 A com uma tensão
no terminal de 120 V. Determine:
a. a corrente de campo;
b. a corrente de armadura;
c. as perdas no cobre;
d. a eciência com a carga, consi-
derando que as perdas rotacio-
nais sejam de 300 W.
Figura 89 - Gerador cc em Derivação
Fonte: Gussow (1985, p. 259).
7. MÁQUINAS ELÉTRICAS
a. A
r
V
I
d
t
d 3
40
120
b.
AIII dLa 33330
AIII dLa 32230
c.Perda na armadura =
WrI aa
6,4354,03322
WorI aa 6,4354,3222
Perda do campo em derivação =
WrI da
36040322
WrI dd 24060222
Perda no cobre =
perda na armadura + perda
em derivação =
W6,795360435
d.
perdassaída
saída
Eficiência
IVPSaída Lt 30120 W3600
Perda total = perdas no cobre + perda rotacional =
795,6 +300 = 1095,6W.
%6,76100766,0100
6,4695
3600
100
6,095.1600.3
600.3
(%)Eficiência
Mais uma unidade de estudo chega ao m e por meio de exemplos você
pôde acompanhar o funcionamento do gerador CC. Todo o conteúdo
desta unidade proporcionou novos comnhecimentos garantindo à sua
prática prossional uma aprendizagem efetiva.