O documento discute os vários métodos de lubrificação em manutenção mecânica, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Ele explica como escolher o método correto dependendo do tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo, enfatizando a importância da lubrificação para o bom funcionamento de máquinas.
Esse trabalho apresenta um conteúdo de fácil entendimento expondo o torno convencional, também conhecido como torno mecânico. Explicando suas características detalhadamente, mostrando seus principais componentes e acessórios com o uso de imagens, fazendo-se possível o fácil entendimento do funcionamento deste equipamento. Também é explicado aqui algumas das várias aplicações e possibilidades que um torno mecânico pode proporcionar, bem como algumas medidas de segurança que se deve tomar para que não ocorra nada que prejudique o operador.
Tudo que você necessita saber sobre Pastilha e Suporte. Passo a passo de cada numero que você encontra atras das caixinhas de pastilhas e nos suportes.
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2. A lubrificação é uma atividade de manutenção em
uma máquina, um equipamento pesado ou
componente isolado.
É a lubrificação que assegura a redução de atrito
de partes móveis e garante o bom funcionamento
das máquinas e dispositivos por um longo período
de tempo.
3. A escolha do método de aplicação do óleo
lubrificante depende dos seguintes fatores:
• Tipo de lubrificante a ser empregado (graxa ou óleo );
• Viscosidade do lubrificante;
• Quantidade do lubrificante;
• Custo do dispositivo de lubrificação.
4. • Lubrificação por Gravidade
• Lubrificação por Capilaridade
• Lubrificação por Salpico
• Lubrificação por Imersão
• Lubrificação por Sistema Forçado
• Lubrificação a Graxa
• Lubrificação Automática
5. Também conhecida como lubrificação manual, é realizado por meio
de almotolias. Não é eficiente por não apresentar uma camada de
lubrificação homogênea.
Existem dois tipos de aplicação:
Fig. 1 Lubrificação manual Fig.2 Copo conta gotas
6. No dispositivo copo com mecha o lubrificante flui através de um
pavio que fica encharcado de óleo. A vazão depende da
viscosidade do óleo, da temperatura e do tamanho e do traçado
do pavio.
No outro, age por ação capilar, o óleo de embebimento escoa
pela estopa (ou pela almofada)
em direção ao mancal.
Fig. 3 Copo com mecha Fig.4 Lubrificação por estopa
7. Na lubrificação por salpico, o lubrificante contido num depósito
(ou cárter) é borrifado por meio de uma ou mais peças móveis.
Fig. 5 Lubrificação por Salpico Fig. 6 Lubrificação por Colar
Fig. 7 Lubrificação por Anel
8. Também chamado de lubrificação por banho de óleo.
Nesse método, as peças a serem lubrificadas mergulham
total ou parcialmente num recipiente de óleo. O excesso de
lubrificante é distribuído por meio de ranhuras a outras
peças.
O nível do óleo deve ser constantemente controlado porque,
além de lubrificar, ele tem a função de resfriar a peça. Esse
tipo de lubrificação é empregado em mancais de rolamentos
de eixos horizontais e em caixas de engrenagens.
Fig. 8 Lubrificação por banho de óleo
9. Muito comum na lubrificação de mancais e cilindros de compressores, a
lubrificação por sistema forçado, ou lubrificação por perda, consiste em
um método que faz uso de uma bomba para a retirada do óleo
lubrificante de um reservatório, de modo a “empurrá -lo” por entre as
superfícies metálicas que deverão receber o produto. Já a lubrificação
por circulação, outra forma de lubrificação por sistema forçado, o
lubrificante é bombeado de um recipiente para as peças que necessita
de óleo. Depois de passar por todas as peças, o produto retorna ou
recipiente.
Fig. 9 Lubrificação por banho de óleo Fig. 10 Lubrificação por banho de óleo
10. A graxa pode ser aplicada através de sistemas de aplicação
centralizada, sistemas de aplicação automática de um único ponto,
manualmente, com uso de pinceis especiais, ou com uso de uma
pistola de lubrificação manual. A pistola de graxa manual é o
método de aplicação mais comum, já a aplicação manual de graxa,
quando realizada corretamente, é um método eficaz e oferece
certas vantagens sobre os sistemas automáticos.
Fig. 11 Lubrificação manual de graxa Fig. 12 Lubrificação manual com pistola
11. No sistema de lubrificação automática empregam-se onde há
necessidade de lubrificação contínua. Há um dispositivo acoplado ao
motor elétrico que permite regular o número de operações por
hora de efetivo trabalho.
Fig. 13 Lubrificação Automática
12. Antes de se aplicar um lubrificante - óleo ou graxa - a
uma máquina, é indispensável ter a certeza de que o
produto está limpo, isento de contaminações e com suas
características típicas dentro das faixas normais.
Para isso, cuidados especiais devem ser tomados com
relação ao manuseio e armazenamento dos tambores ou
baldes de lubrificantes.
13. Concluímos que para uma boa lubrificação
dependera da aplicação mais conveniente para tal
exercício de tarefa a realizar, considerando portanto
a viscosidade do óleo lubrificante, ou ainda, em
caso de graxa, utilizar o que apresentar a
viscosidade dinâmica e cinética conforme o
fabricante .