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Gestão da Zona Costeira
- Escola Básica e Secundária de Gama Barros -
Mafalda Carapuço
25 de fevereiro de 2015
Porque motivo é uma investigadora a fazer a apresentação?
E porque motivo temos de a ouvir
- Gestão da Zona Costeira -
Onde está o gestor?
Definição
Porção de território influenciada direta e indiretamente pelo mar.
Lado de terra: largura de 2km medida a partir da linha da máxima preia-mar de águas vivas equinociais.
Lado de mar: estende-se até ao limite das águas territoriais (12 milhas náuticas), incluindo o leito.
fonte Resolução do Conselho de Ministros n.º82/2009, de 8 de setembro
Zona costeira
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Zona costeira
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fonte www.portugaltours.com.pt
Praia do Tonel
Valores
Ambientais, económicos, sociais, culturais e recreativos.
Zona costeira
Usos e Atividades
Uso urbano, turismo, recreio, pesca, aquacultura, atividade portuária, produção de energia.
A diversidade de atividades gera frequentemente conflitos de interesses e situações de risco.
Mas...
Zona costeira
fonte: goggle images
“ocupação estática de um ambiente dinâmico”
Risco costeiro
Erosão costeira, inundação, galgamentos, instabilidade das arribas
e movimentos de massa de vertente
Zona costeira
Qual a importância da investigação científica?
Identificar causas, definir faixas de riscos, procurar soluções.
Identificar e implementar mecanismos que promovam a transferência do conhecimento científico.
Erosão costeira
Zona costeira
fonte Resolução do Conselho de Ministros n.º82/2009, de 8 de setembro
“Dos riscos identificados realça-se a erosão costeira, que atinge a generalidade da zona
costeira nacional, verificando-se que os troços costeiros arenosos são particularmente sensíveis,
podendo as taxas de recuo, em situações extremas, atingir 20m/ano”
Erosão costeira
Tendência de recuo da linha de costa
Zona costeira
Factores que condicionam a posição da linha de costa
Posição da linha de costa Nível relativo do mar
Energia das ondas
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Milhares de anos
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dos 15 000 aos 8 000 anos verificou-se um recuo de 20/40 km ~3/6 m/ano
Variação do nível do mar
1880 1900 1920 1940 1960 1980 2000
-100
-50
0
50
100
150
200
NMM(mm)
Cascais
Declive = 1.3 mm/ano
fonte Kol e Taborda, 2003
Passado Futuro(?)
fonte http://arnaldomadureira.blogs.sapo.pt/186096.html
Marégrafo de Cascais
Variação do nível do mar
Variação do nível do mar
.processo que mais condicionou a evolução da posição da linha de costa (desde o último máximo
glaciário, há cerca de 18 000 anos)
fonte Dias et al., 2000
.deglaciação e o período de melhoramento climático global: originou também uma subida global
do nível do mar com taxas médias de elevação do nível do mar excederam 1 cm/ano (entre ≈
18 000 e ≈ 7 000 anos antes do presente)
.estabilização do NMM: ocorre aproximadamente há 3500 anos atrás; alteração do forçamento
dominante.
Factores que condicionam a posição da linha de costa
Posição da linha de costa Nível relativo do mar
Energia das ondas
Fornecimento sedimentar
Energia das ondas
Energia das ondas
.desde há 3500 anos (estabilização do NMM) o padrão de circulação atmosférico não sofreu
alterações significativas
Energia das ondas
fonte Dias et al., 2000
Energia das ondas
. desde há 3500 anos o padrão de circulação atmosférico não sofreu alterações
significativas
.consequentemente, o regime médio de agitação marítima se manteve (razoavelmente)
invariante
.logo...
Factores que condicionam a posição da linha de costa
Posição da linha de costa Nível relativo do mar
Energia das ondas
Fornecimento sedimentar
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Fonte: SIARL
sumidouros - canhões submarinos e dunas
Fornecimento sedimentar
fontes - descarga sólida provenientes de bacias hidrográficas e erosão litoral
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sumidouros - canhões submarinos e dunas
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.O que acontece se as fontes de sedimentos diminuírem?
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Erosão costeira - tendência de recuo da linha de costa
Factores que condicionam a posição da linha de costa
Posição da linha de costa Nível relativo do mar
Energia das ondas
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Gestão dos sedimentos
rio
dunas
Célula sedimentar
unidade de gestão; autónoma do ponto de vista sedimentar
acreção
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Fornecimento sedimentar
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454 p.
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Fornecimento sedimentar
.retenção em estruturas costeiras
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Sempre que um sistema perde areia estamos perante um caso de erosão costeira?
Erosão costeira - tendência de recuo da linha de costa
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fonte Santos, F. D, Forbes, K, Moita, R. (editores). 2002. Climate change in Portugal. Scenarios, impacts and adaptation mesures (Siam project), Gradiva, F. C. Gulbenkian, FCT, Lisboa,
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.construção de barragens
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E porque motivo temos de a ouvir?
Porque motivo é uma investigadora a fazer a apresentação?
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Uso urbano, turismo, recreio, pesca, aquacultura, atividade portuária, produção de energia.
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Ambiental
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Ambiental
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- Gestão Integrada da Zona Costeira -
E agora tenho um desafio para vos propor...
Gestão da Zona Costeira
- Escola Básica e Secundária de Gama Barros -
Mafalda Carapuço
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  • 1. Gestão da Zona Costeira - Escola Básica e Secundária de Gama Barros - Mafalda Carapuço 25 de fevereiro de 2015
  • 2. Porque motivo é uma investigadora a fazer a apresentação? E porque motivo temos de a ouvir - Gestão da Zona Costeira - Onde está o gestor?
  • 3. Definição Porção de território influenciada direta e indiretamente pelo mar. Lado de terra: largura de 2km medida a partir da linha da máxima preia-mar de águas vivas equinociais. Lado de mar: estende-se até ao limite das águas territoriais (12 milhas náuticas), incluindo o leito. fonte Resolução do Conselho de Ministros n.º82/2009, de 8 de setembro Zona costeira
  • 5. fonte imagem.casadasciencias.org Praia do Mindelo fonte commons.wikimedia.org Praia do Palheirão fonte www.portugaltours.com.pt Praia do Tonel
  • 6. Valores Ambientais, económicos, sociais, culturais e recreativos. Zona costeira Usos e Atividades Uso urbano, turismo, recreio, pesca, aquacultura, atividade portuária, produção de energia.
  • 7. A diversidade de atividades gera frequentemente conflitos de interesses e situações de risco. Mas... Zona costeira fonte: goggle images “ocupação estática de um ambiente dinâmico”
  • 8. Risco costeiro Erosão costeira, inundação, galgamentos, instabilidade das arribas e movimentos de massa de vertente Zona costeira Qual a importância da investigação científica? Identificar causas, definir faixas de riscos, procurar soluções. Identificar e implementar mecanismos que promovam a transferência do conhecimento científico.
  • 9. Erosão costeira Zona costeira fonte Resolução do Conselho de Ministros n.º82/2009, de 8 de setembro “Dos riscos identificados realça-se a erosão costeira, que atinge a generalidade da zona costeira nacional, verificando-se que os troços costeiros arenosos são particularmente sensíveis, podendo as taxas de recuo, em situações extremas, atingir 20m/ano”
  • 10. Erosão costeira Tendência de recuo da linha de costa Zona costeira
  • 11. Factores que condicionam a posição da linha de costa Posição da linha de costa Nível relativo do mar Energia das ondas Fornecimento sedimentar
  • 12. Milhares de anos Níveldomar(m) Evolução da linha de costa: dos 15 000 aos 8 000 anos verificou-se um recuo de 20/40 km ~3/6 m/ano Variação do nível do mar
  • 13. 1880 1900 1920 1940 1960 1980 2000 -100 -50 0 50 100 150 200 NMM(mm) Cascais Declive = 1.3 mm/ano fonte Kol e Taborda, 2003 Passado Futuro(?) fonte http://arnaldomadureira.blogs.sapo.pt/186096.html Marégrafo de Cascais Variação do nível do mar
  • 14. Variação do nível do mar .processo que mais condicionou a evolução da posição da linha de costa (desde o último máximo glaciário, há cerca de 18 000 anos) fonte Dias et al., 2000 .deglaciação e o período de melhoramento climático global: originou também uma subida global do nível do mar com taxas médias de elevação do nível do mar excederam 1 cm/ano (entre ≈ 18 000 e ≈ 7 000 anos antes do presente) .estabilização do NMM: ocorre aproximadamente há 3500 anos atrás; alteração do forçamento dominante.
  • 15. Factores que condicionam a posição da linha de costa Posição da linha de costa Nível relativo do mar Energia das ondas Fornecimento sedimentar
  • 17. Energia das ondas .desde há 3500 anos (estabilização do NMM) o padrão de circulação atmosférico não sofreu alterações significativas
  • 18. Energia das ondas fonte Dias et al., 2000
  • 19. Energia das ondas . desde há 3500 anos o padrão de circulação atmosférico não sofreu alterações significativas .consequentemente, o regime médio de agitação marítima se manteve (razoavelmente) invariante .logo...
  • 20. Factores que condicionam a posição da linha de costa Posição da linha de costa Nível relativo do mar Energia das ondas Fornecimento sedimentar
  • 21. fontes - descarga sólida fluvial e erosão litoral Fonte: SIARL sumidouros - canhões submarinos e dunas Fornecimento sedimentar
  • 22. fontes - descarga sólida provenientes de bacias hidrográficas e erosão litoral Erosão litoral Rios Dunas Canhões submarinos sumidouros - canhões submarinos e dunas
  • 23. Fornecimento sedimentar .O que acontece se as fontes de sedimentos diminuírem? .O que acontece se os sumidouros sedimentares aumentar? Erosão costeira - tendência de recuo da linha de costa
  • 24. Factores que condicionam a posição da linha de costa Posição da linha de costa Nível relativo do mar Energia das ondas Fornecimento sedimentar
  • 25. Gestão dos sedimentos rio dunas Célula sedimentar unidade de gestão; autónoma do ponto de vista sedimentar acreção erosão
  • 26.
  • 27. Fornecimento sedimentar Erosão costeira - tendência de recuo da linha de costa .O que promove a diminuição das fontes sedimentares? rio erosão
  • 28. fonte Santos, F. D, Forbes, K, Moita, R. (editores). 2002. Climate change in Portugal. Scenarios, impacts and adaptation mesures (Siam project), Gradiva, F. C. Gulbenkian, FCT, Lisboa, 454 p. .construção de barragens Fornecimento sedimentar
  • 29. .retenção em estruturas costeiras Fornecimento sedimentar
  • 31. .extração de areias .dragagens fonte http://www.geocities.com/gpaixaopt/ Fornecimento sedimentar
  • 32. Risco costeiro Erosão costeira, inundação, galgamentos, instabilidade das arribas e movimentos de massa de vertente Zona costeira Qual a importância da investigação científica? Identificar causas, definir faixas de riscos, procurar soluções. Identificar e implementar mecanismos que promovam a transferência do conhecimento científico.
  • 33. rio Erosão costeira - tendência de recuo da linha de costa Faixas de risco erosão
  • 34. rio Erosão costeira - tendência de recuo da linha de costa Faixas de risco erosão
  • 35. rio Erosão costeira - tendência de recuo da linha de costa Mas antes... Soluções erosão tendência? sempre que um sistema perde areia estamos perante um caso de erosão costeira?
  • 36. A praia reflete variações associadas ao clima de agitação incidente. Energia das ondas verão - estado de mar menos energéticos; regime de calmaria predominante inverno - estado de mar mais energéticos Praia da Baleia
  • 37. adaptado de Paskoff, 1985 Energia das ondas inverno - perfil de tempestade: erosão da berma da praia (2) por atuação de ondas mais energéticas; mobilização dos sedimentos para a praia imersa (3). verão - perfil de calmaria: acreção na berma da praia (1). Perfil de calmaria 1 Perfil de tempestade 2 3 Variações do perfil de praia: situação de verão e inverno A praia reflete variações associadas ao clima de agitação incidente.
  • 38. Esri, HERE, DeLorme, Mapmy 27 de dezembro de 2013 7 de janeiro de 2014 29 de maio de 2014 Praia dos Coxos (Ericeira) AcreçãoErosão Tempo Posição da linha de costa Variabilidade
  • 39. 7 de janeiro de 2014
  • 40. fonte Visão 20 a 26 de fevereiro de 2014 | visão 29 de maio a junho de 2014 Não Erosão costeira - tendência de recuo da linha de costa Sempre que um sistema perde areia estamos perante um caso de erosão costeira? Erosão costeira - tendência de recuo da linha de costa
  • 41. Variabilidade AcreçãoErosão Tempo Posição da linha de costa Praia dos CoxosUSGS Tendência AcreçãoErosão Tempo Posição da linha de costa Praia de São João da Caparica Soluções?
  • 43. .défice de sedimento: recuo da praia Erosão costeira - tendência de recuo da linha de costa
  • 44.  perde-se a 1ª linha de construção  a estrutura de defesa protege a construção existente  perde-se a área de praia
  • 46.
  • 47. “se o problema é a falta de areia, a solução é a areia”
  • 49. “mas melhor que minimizar consequências, é anular a causa do problema”
  • 50. fonte Santos, F. D, Forbes, K, Moita, R. (editores). 2002. Climate change in Portugal. Scenarios, impacts and adaptation mesures (Siam project), Gradiva, F. C. Gulbenkian, FCT, Lisboa, 454 p. .construção de barragens Fornecimento sedimentar
  • 51. .retenção em estruturas costeiras Fornecimento sedimentar
  • 52. .extração de areias .dragagens fonte http://www.geocities.com/gpaixaopt/ Fornecimento sedimentar
  • 53. “e, desta forma, reduzimos o risco de erosão costeira”
  • 54. Riscos costeiros Erosão costeira, inundação, galgamentos, instabilidade das vertentes Zona costeira Riscos ou perigos?
  • 55. fontes https://www.wolfandbadger.com/blog/tag/ekaterina-kukhareva/ e http://www.seeing-stars.com/Locations/TVlocations9.shtml Los Angeles
  • 56. E porque motivo temos de a ouvir? Porque motivo é uma investigadora a fazer a apresentação? Porque a gestão da zona costeira deve ser suportada no conhecimento científico. Porque há decisões que estão ao alcance de todos.
  • 57. Passado Presente A zona costeira é um sistema dinâmico. Esta dinâmica gera muitas vezes situações de incompatibilidade com uma ocupação “rígida” da faixa costeira.
  • 59. E não é que estão enganados! (já percebemos tudo! ela é contra as casa junto à praia e infraestruturas costeiras!)
  • 60. Valores Ambientais, económicos, sociais, culturais e recreativos. Zona costeira Usos e Atividades Uso urbano, turismo, recreio, pesca, aquacultura, atividade portuária, produção de energia. fonte www.cm-cascais.pt
  • 61.
  • 63. E agora tenho um desafio para vos propor...
  • 64. Gestão da Zona Costeira - Escola Básica e Secundária de Gama Barros - Mafalda Carapuço email mmcarapuco@fc.ul.pt

Notas do Editor

  1. A construção de barragens é um dos fatores a que tem sido atribuída mais importância na redução do fornecimento sedimentar para a costa, estimando-se que atualmente as barragens sejam responsáveis pela retenção de mais de 80% dos volumes de areias que eram transportadas pelos rios antes da respetiva construção (Valle, 2014). Esta redução associa-se não só ao efeito de retenção sedimentar na albufeira (Abecasis, 1997) mas também à regularização das velocidades, resultante da atenuação das cheias (Santos-Ferreira e Santos, 2014).
  2. Não no caso das praias cujo comportamento pode ser descrito pelo “modelo caixa fechada”
  3. Porque é que isto se verifica? Vamos revisitar a resposta da praia em caso de deficit de sedimento: a resposta natural será potencialmente o recuo da praia
  4. Duas casas; uma cai – a outra fica devido à estritura de defesa. Ficamos sem praia
  5. Mas certamente que conseguem pensar em casos onde tal não verifique – um dos casos mais conhecidos e dos mais antigos é o caso de Espinho onde há notícia sobre erosão costeira no decurso de temporais já desde 9 de Março de 1869, seguindo-se-lhe outros em 1870, em 1871 e em 1874.
  6. Há aqui um primeiro aspecto: clrificar o queremos - proteger as casas ou as praias? As estruturas protegem as casas; a realimentação as praias e casas.
  7. Realimentação – protege os bens e as praias http://www.skyscrapercity.com/s
  8. A construção de barragens é um dos fatores a que tem sido atribuída mais importância na redução do fornecimento sedimentar para a costa, estimando-se que atualmente as barragens sejam responsáveis pela retenção de mais de 80% dos volumes de areias que eram transportadas pelos rios antes da respetiva construção (Valle, 2014). Esta redução associa-se não só ao efeito de retenção sedimentar na albufeira (Abecasis, 1997) mas também à regularização das velocidades, resultante da atenuação das cheias (Santos-Ferreira e Santos, 2014).
  9. Neste tipo de litoral percebe-se que manter este tipo de ocupação gera conflito e, implica necessáriamente, custos associados a estas opções. Qual a melhor opções de integrar o dinamismo desta natureza?
  10. Não construir. Em em certos locais, retirar.