Este documento analisa o ambiente sedimentar fluvial do Ribeirão Arrudas, um rio em Belo Horizonte. Originalmente, o Ribeirão Arrudas possuía um fluxo de baixa energia que depositava sedimentos com facilidade. Entretanto, com o crescimento da cidade, a canalização e impermeabilização do solo aumentaram o risco de enchentes e reduziram a qualidade da água. O documento visa entender esses impactos e melhorar a preservação do rio.
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas costeiras, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana nestas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
Este documento descreve um trabalho acadêmico sobre transgressão, regressão e agradação marinha realizado por estudantes de geologia da Universidade Federal de Roraima. O trabalho contém perfils geológicos longitudinais e sucessões verticais de fácies para cada processo. As fácies descritas vão de ambientes marinhos profundos a continentais e refletem a mudança no nível relativo do mar ao longo do tempo.
O documento resume uma pesquisa sobre a influência de condicionantes neotectônicos na bacia do Ribeirão do Varjão em Sorocaba. A análise identificou anomalias de drenagem e feições do relevo relacionadas à atividade de falhas na área, que é influenciada pelas Zonas de Cisalhamento de Moreira e Mairinque. A neotectônica parece afetar a suscetibilidade ambiental da bacia.
O documento descreve a biodiversidade no substrato rochoso da Praia da Areia Branca na Lourinhã, Portugal. Ele discute a variabilidade dos fatores ambientais na zona entremarés e identifica diferentes zonas de organismos, incluindo a franja sublitoral, a franja litoral superior, média e inferior, cada uma caracterizada por diferentes organismos e frequência de imersão e emersão.
O documento discute os processos de progradação, agradação e retrogradação, que são mudanças no nível relativo do mar que afetam a sucessão vertical de facies sedimentares. A progradação ocorre quando a taxa de sedimentação excede a taxa de acomodação, resultando em uma regressão marinha. A agradação ocorre quando as taxas são iguais, preservando o ambiente costeiro. A retrogradação ocorre quando a taxa de acomodação excede a taxa de sedimentação, resultando em uma transgressão marinha.
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...Gabriella Ribeiro
Este documento apresenta um resumo da Carta Geotécnica de Suscetibilidade a Processos Geoambientais e Risco Potencial a Escorregamentos de Terra e Eventos Destrutivos de Natureza Hidrogeológica no Município de Natal - RN. A carta mapeou as áreas de risco alto, médio e baixo no município considerando fatores geológicos, geomorfológicos e hidrológicos. Recentes deslizamentos de terra na região de Mãe Luiza ilustraram a importância deste mape
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas do litoral, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana dessas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
O documento descreve a ocorrência de depressões fechadas em duas bacias hidrográficas na região do Médio Vale do Rio Paraíba do Sul. Foram identificadas 51 depressões fechadas na bacia do Rio Turvo, ocorrendo principalmente em áreas de quartzitos e rochas calcissilicáticas. Na bacia do Rio das Flores, observou-se uma depressão modelo em divisores na sub-bacia do Rio Bonito. A geologia e estruturas tectônicas influenciam o desenvolvimento do relevo nessas b
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas costeiras, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana nestas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
Este documento descreve um trabalho acadêmico sobre transgressão, regressão e agradação marinha realizado por estudantes de geologia da Universidade Federal de Roraima. O trabalho contém perfils geológicos longitudinais e sucessões verticais de fácies para cada processo. As fácies descritas vão de ambientes marinhos profundos a continentais e refletem a mudança no nível relativo do mar ao longo do tempo.
O documento resume uma pesquisa sobre a influência de condicionantes neotectônicos na bacia do Ribeirão do Varjão em Sorocaba. A análise identificou anomalias de drenagem e feições do relevo relacionadas à atividade de falhas na área, que é influenciada pelas Zonas de Cisalhamento de Moreira e Mairinque. A neotectônica parece afetar a suscetibilidade ambiental da bacia.
O documento descreve a biodiversidade no substrato rochoso da Praia da Areia Branca na Lourinhã, Portugal. Ele discute a variabilidade dos fatores ambientais na zona entremarés e identifica diferentes zonas de organismos, incluindo a franja sublitoral, a franja litoral superior, média e inferior, cada uma caracterizada por diferentes organismos e frequência de imersão e emersão.
O documento discute os processos de progradação, agradação e retrogradação, que são mudanças no nível relativo do mar que afetam a sucessão vertical de facies sedimentares. A progradação ocorre quando a taxa de sedimentação excede a taxa de acomodação, resultando em uma regressão marinha. A agradação ocorre quando as taxas são iguais, preservando o ambiente costeiro. A retrogradação ocorre quando a taxa de acomodação excede a taxa de sedimentação, resultando em uma transgressão marinha.
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...Gabriella Ribeiro
Este documento apresenta um resumo da Carta Geotécnica de Suscetibilidade a Processos Geoambientais e Risco Potencial a Escorregamentos de Terra e Eventos Destrutivos de Natureza Hidrogeológica no Município de Natal - RN. A carta mapeou as áreas de risco alto, médio e baixo no município considerando fatores geológicos, geomorfológicos e hidrológicos. Recentes deslizamentos de terra na região de Mãe Luiza ilustraram a importância deste mape
1) O documento discute vários tópicos relacionados à geologia costeira e zonas de vertente, incluindo formas geomorfológicas do litoral, causas de erosão da costa, e riscos associados à ocupação humana dessas áreas.
2) É explicado que as formas costeiras dependem de fatores como características das rochas e ação do mar, e incluem praias, dunas, deltas e arribas. Obras humanas como esporões podem perturbar a evolução costeira.
3) R
O documento descreve a ocorrência de depressões fechadas em duas bacias hidrográficas na região do Médio Vale do Rio Paraíba do Sul. Foram identificadas 51 depressões fechadas na bacia do Rio Turvo, ocorrendo principalmente em áreas de quartzitos e rochas calcissilicáticas. Na bacia do Rio das Flores, observou-se uma depressão modelo em divisores na sub-bacia do Rio Bonito. A geologia e estruturas tectônicas influenciam o desenvolvimento do relevo nessas b
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente, identificando formas costeiras como praias, dunas e deltas, assim como riscos associados à ocupação humana em áreas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e erosão. Ele também descreve medidas para estabilizar vertentes, como plantação de vegetação e uso de redes de contenção.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
Dinâmica climática enviada por reginaldoLigia Amaral
1) O documento discute as massas de ar que atuam no Brasil e seus efeitos sobre o clima.
2) As principais massas de ar são a equatorial continental, equatorial atlântica e tropical atlântica.
3) Cada massa de ar causa temperaturas e níveis de chuva específicos nas regiões brasileiras.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e medidas para reduzir os impactos de cheias e inundações. Aborda temas como a formação e dinâmica de rios, bacias hidrográficas e deltas; fatores que influenciam o comportamento dos cursos de água; e estratégias como a construção de barragens, diques e canais.
O documento apresenta uma lista de exercícios sobre diversos temas geográficos do Brasil. O primeiro exercício trata de climogramas e climas do Brasil, o segundo sobre a classificação do relevo brasileiro, e o terceiro sobre formações vegetais e necessidade de preservação.
O documento discute vários tópicos relacionados a solos, incluindo perfis de solo, processos de formação, problemas de erosão e técnicas de conservação. Ele fornece informações sobre as características de diferentes tipos de solo, as causas da erosão e medidas para prevenir a degradação do solo.
1) Deltas são feições costeiras formadas pelos depósitos sedimentares trazidos por rios e remodelados por forças marinhas na foz dos rios.
2) Estuários são regiões costeiras semi-fechadas onde ocorre a mistura de água doce e salgada, formando zonas com diferentes salinidades.
3) Deltas e estuários são ambientes dinâmicos e frágeis que vêm sofrendo impactos devido a atividades humanas como construção de barragens e desmatamento.
As duas localidades climáticas descritas no documento apresentam regiões distintas: a localidade A possui clima semiárido no hemisfério sul, enquanto a localidade B tem clima equatorial, sem estação seca definida. Os diagramas climáticos permitem identificar essas diferenças entre as localidades.
O documento discute a intrusão marinha em poços de água subterrânea na região costeira de Fortaleza, Ceará, causada pela superexplotação destes poços. A superexplotação, através de bombeamento excessivo, causa o rebaixamento do lençol freático, permitindo que a água salgada avance e contamine as águas subterrâneas, um problema relevante nessa região em desenvolvimento.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e zonas costeiras, e como a ocupação humana pode aumentar esses riscos. Detalha processos como erosão, transporte e deposição de sedimentos em rios, e como barragens, extração de inertes e ocupação de zonas de cheia podem exacerbar riscos. Também descreve processos de erosão e deposição costeiros, e como a urbanização da faixa litoral pode aumentar a vulnerabilidade a esses riscos naturais.
O documento discute vários tópicos relacionados ao meio ambiente e ordenamento do território, incluindo a ocupação humana e seus impactos, riscos naturais como deslizamentos de terra, a função dos rios e barragens, erosão costeira devido à subida do nível do mar, e instabilidades em zonas de vertente."
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
O documento descreve a geomorfologia costeira do litoral fluminense no estado do Rio de Janeiro, dividindo-o em duas regiões com alinhamentos distintos. Apresenta detalhes sobre a formação das planícies costeiras, arcos de praia e complexos lagunares ao longo da costa, além de discutir a dinâmica costeira e impactos de atividades humanas.
O documento discute a ocupação humana do território e a necessidade de ordenamento do solo. A ocupação desordenada causou muitos impactos negativos ao meio ambiente. O ordenamento do território é necessário para organizar o uso da terra e minimizar esses impactos, especialmente nos recursos hídricos e zonas costeiras.
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva CBH Rio das Velhas
O documento discute práticas conservacionistas de solo e água no contexto da escassez hídrica. Apresenta fatores que contribuem para a escassez como crescimento populacional, distribuição inadequada de recursos hídricos e uso inadequado do solo. Detalha estratégias para aumentar a infiltração da água no solo como recomposição da cobertura vegetal, zoneamento agroclimático e práticas edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
Processos sedimentologicos em estuarios vfmRaísa Cardoso
Este documento discute os processos sedimentológicos em estuários. Apresenta o conceito de estuário como um corpo de água semiconfinado na costa que tem ligação livre com o mar e onde água do mar entra em contato com água doce. Discute as diferenças entre os mecanismos que geram a morfologia de rios e estuários, destacando que nos estuários há uma interação contínua entre os diversos processos que influenciam o movimento da água, da salinidade e dos sedimentos.
A função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonioRevista Cafeicultura
1. O documento discute as veredas e sua dinâmica hidrológica na região dos cerrados brasileiros, e os impactos da construção de barragens para irrigação.
2. As veredas representam ambientes úmidos que dependem da oscilação sazonal do lençol freático, mas não armazenam grandes volumes d'água.
3. As chapadas com solos porosos são as principais armazenadoras de água da região, não as veredas, e a construção de barragens pode aumentar a
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente em Portugal. Descreve as formas costeiras resultantes da interação entre o mar e a terra, como praias, dunas e deltas. Também discute os fatores de risco associados à ocupação humana das zonas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e inundações. Finalmente, examina medidas para reduzir esses riscos, como a reflorestação e obras de contenção.
El documento describe los diferentes ambientes sedimentarios fluviales. Los canales fluviales pueden ser rectilíneos, entrelazados, meandriformes o anastomosados. Los depósitos de los canales meandriformes se caracterizan por barras de meandro compuestas de arena, mientras que las llanuras de inundación contienen lodos y turba. Los ríos entrelazados forman depósitos de grava y arena entrecruzada, y los anastomosados poseen múltiples canales dividiéndose y unié
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente, identificando formas costeiras como praias, dunas e deltas, assim como riscos associados à ocupação humana em áreas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e erosão. Ele também descreve medidas para estabilizar vertentes, como plantação de vegetação e uso de redes de contenção.
O documento discute a ocupação antrópica e seus impactos, com foco nas bacias hidrográficas. Aborda a ação geológica dos rios, fatores de risco como cheias e extração de sedimentos, e medidas de prevenção como ordenamento do território e planos de bacia hidrográfica.
Dinâmica climática enviada por reginaldoLigia Amaral
1) O documento discute as massas de ar que atuam no Brasil e seus efeitos sobre o clima.
2) As principais massas de ar são a equatorial continental, equatorial atlântica e tropical atlântica.
3) Cada massa de ar causa temperaturas e níveis de chuva específicos nas regiões brasileiras.
Geo 2 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento RiosNuno Correia
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e medidas para reduzir os impactos de cheias e inundações. Aborda temas como a formação e dinâmica de rios, bacias hidrográficas e deltas; fatores que influenciam o comportamento dos cursos de água; e estratégias como a construção de barragens, diques e canais.
O documento apresenta uma lista de exercícios sobre diversos temas geográficos do Brasil. O primeiro exercício trata de climogramas e climas do Brasil, o segundo sobre a classificação do relevo brasileiro, e o terceiro sobre formações vegetais e necessidade de preservação.
O documento discute vários tópicos relacionados a solos, incluindo perfis de solo, processos de formação, problemas de erosão e técnicas de conservação. Ele fornece informações sobre as características de diferentes tipos de solo, as causas da erosão e medidas para prevenir a degradação do solo.
1) Deltas são feições costeiras formadas pelos depósitos sedimentares trazidos por rios e remodelados por forças marinhas na foz dos rios.
2) Estuários são regiões costeiras semi-fechadas onde ocorre a mistura de água doce e salgada, formando zonas com diferentes salinidades.
3) Deltas e estuários são ambientes dinâmicos e frágeis que vêm sofrendo impactos devido a atividades humanas como construção de barragens e desmatamento.
As duas localidades climáticas descritas no documento apresentam regiões distintas: a localidade A possui clima semiárido no hemisfério sul, enquanto a localidade B tem clima equatorial, sem estação seca definida. Os diagramas climáticos permitem identificar essas diferenças entre as localidades.
O documento discute a intrusão marinha em poços de água subterrânea na região costeira de Fortaleza, Ceará, causada pela superexplotação destes poços. A superexplotação, através de bombeamento excessivo, causa o rebaixamento do lençol freático, permitindo que a água salgada avance e contamine as águas subterrâneas, um problema relevante nessa região em desenvolvimento.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e zonas costeiras, e como a ocupação humana pode aumentar esses riscos. Detalha processos como erosão, transporte e deposição de sedimentos em rios, e como barragens, extração de inertes e ocupação de zonas de cheia podem exacerbar riscos. Também descreve processos de erosão e deposição costeiros, e como a urbanização da faixa litoral pode aumentar a vulnerabilidade a esses riscos naturais.
O documento discute vários tópicos relacionados ao meio ambiente e ordenamento do território, incluindo a ocupação humana e seus impactos, riscos naturais como deslizamentos de terra, a função dos rios e barragens, erosão costeira devido à subida do nível do mar, e instabilidades em zonas de vertente."
O documento discute a geomorfologia litorânea, definindo-a como o estudo das paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre as terras e os mares. Apresenta os principais processos costeiros como a erosão, transporte e deposição de sedimentos que modificam a configuração do litoral. Também descreve as principais formas de relevo litorâneas como falésias, terraços de abrasão, praias, restingas, recifes de arenito e de coral.
O documento descreve a geomorfologia costeira do litoral fluminense no estado do Rio de Janeiro, dividindo-o em duas regiões com alinhamentos distintos. Apresenta detalhes sobre a formação das planícies costeiras, arcos de praia e complexos lagunares ao longo da costa, além de discutir a dinâmica costeira e impactos de atividades humanas.
O documento discute a ocupação humana do território e a necessidade de ordenamento do solo. A ocupação desordenada causou muitos impactos negativos ao meio ambiente. O ordenamento do território é necessário para organizar o uso da terra e minimizar esses impactos, especialmente nos recursos hídricos e zonas costeiras.
Práticas conservacionistas do solo e de água - Demetrius David da Silva CBH Rio das Velhas
O documento discute práticas conservacionistas de solo e água no contexto da escassez hídrica. Apresenta fatores que contribuem para a escassez como crescimento populacional, distribuição inadequada de recursos hídricos e uso inadequado do solo. Detalha estratégias para aumentar a infiltração da água no solo como recomposição da cobertura vegetal, zoneamento agroclimático e práticas edáficas, vegetativas e mecânicas de conservação.
O documento discute três principais zonas geográficas: (1) bacias hidrográficas, abordando inundações em meios fluviais e influência humana; (2) zonas costeiras, focando na ocupação antrópica da faixa litoral; e (3) zonas de vertente, examinando perigos naturais e antrópicos.
Processos sedimentologicos em estuarios vfmRaísa Cardoso
Este documento discute os processos sedimentológicos em estuários. Apresenta o conceito de estuário como um corpo de água semiconfinado na costa que tem ligação livre com o mar e onde água do mar entra em contato com água doce. Discute as diferenças entre os mecanismos que geram a morfologia de rios e estuários, destacando que nos estuários há uma interação contínua entre os diversos processos que influenciam o movimento da água, da salinidade e dos sedimentos.
A função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonioRevista Cafeicultura
1. O documento discute as veredas e sua dinâmica hidrológica na região dos cerrados brasileiros, e os impactos da construção de barragens para irrigação.
2. As veredas representam ambientes úmidos que dependem da oscilação sazonal do lençol freático, mas não armazenam grandes volumes d'água.
3. As chapadas com solos porosos são as principais armazenadoras de água da região, não as veredas, e a construção de barragens pode aumentar a
O documento discute a geomorfologia costeira e as zonas de vertente em Portugal. Descreve as formas costeiras resultantes da interação entre o mar e a terra, como praias, dunas e deltas. Também discute os fatores de risco associados à ocupação humana das zonas costeiras e de vertente, como deslizamentos de terra e inundações. Finalmente, examina medidas para reduzir esses riscos, como a reflorestação e obras de contenção.
El documento describe los diferentes ambientes sedimentarios fluviales. Los canales fluviales pueden ser rectilíneos, entrelazados, meandriformes o anastomosados. Los depósitos de los canales meandriformes se caracterizan por barras de meandro compuestas de arena, mientras que las llanuras de inundación contienen lodos y turba. Los ríos entrelazados forman depósitos de grava y arena entrecruzada, y los anastomosados poseen múltiples canales dividiéndose y unié
El documento describe los diferentes ambientes sedimentarios que componen un delta costero. Un delta se forma cuando la tasa de aporte sedimentario de un río excede la energía de las olas y mareas, causando que la línea de costa avance. Un delta típico incluye barras de desembocadura, llanuras deltaicas cortadas por canales distributarios, y un frente deltaico compuesto de areniscas marinas someras.
El documento describe los procesos de erosión, transporte y sedimentación en diferentes entornos, incluyendo ríos, viento, mar y glaciares. Explica cómo la erosión, el transporte y la sedimentación ocurren en cada uno de estos entornos, formando y modificando el paisaje a través del tiempo.
Para aqueles que querem conhecer um pouco da história de Belo Horizonte, Minas Gerais.
For those wanting to know a little of the history of Belo Horizonte, Minas Gerais.
Plano de Belo Horizonte - MG - Brasil
Trabalho para a matéria de PUR - 2010
UNIP Alphaville
Trabalho feito por Maíra Serrano, Gabriela Malva, Barbara Barquilha, Hanna Mizoguchi e Carolina Suzuki
Ambientes sedimentarios y rocas sedimentariaspedrohp19
Este documento describe los diferentes ambientes sedimentarios y tipos de sedimentos asociados. Explica que hay tres tipos principales de ambientes sedimentarios: continentales, de transición o costeros, y marinos. Dentro de cada categoría, describe varios ambientes específicos como abanicos aluviales, medios fluviales, lacustres, glaciares, eólicos, deltaicos, de playa, isla barrera-lagoon, de plataforma continental y abisal. Para cada ambiente, explica los procesos sedimentarios involucrados y los tipos de
A NOSSA VIAGEM AO ENCONTRO DO CONHECIMENTO...grupoc1
Este documento discute o impacto da ocupação humana nas bacias hidrográficas, incluindo a construção de barragens que alteram o fluxo natural dos rios. A barragem de Várzea de Calde inunda terras agrícolas circundantes em caso de cheias, ameaçando os meios de subsistência locais. É necessário regular melhor a ocupação humana para reduzir riscos e danos ambientais.
O documento descreve as características de águas interiores lóticas e lênticas. Águas lênticas são águas paradas como lagos e lagoas, que contém nutrientes essenciais mas em excesso podem causar eutrofização. Águas lóticas são correntes como rios, que se originam da precipitação e escoam pela bacia de drenagem, podendo se estratificar ao longo do seu curso. A construção de represas pode ter impactos ambientais negativos como alterações climáticas e no habitat
TCC II - MORRO DA ONÇA.pdf_Delimitação-da-Bacia-hidrográficaNelsonCustodioPinto
O documento descreve a delimitação da microbacia do Córrego Morro da Onça no município de Rio Manso, MG. Foram mapeadas 49 nascentes na região, das quais cerca de 59% foram classificadas como pontuais e o restante como difusas. Também foram gerados mapas geológicos e hidrogeológicos da área para futuros estudos.
O documento discute a hidrogeologia de meios cársticos. Descreve características de aqüíferos cársticos como a ausência de drenagem superficial, depressões e cavernas subterrâneas, e circulação complexa de águas. Também aborda processos de carstificação, formas cársticas, evolução da paisagem cárstica e estudos hidrogeológicos em meios cársticos.
O documento descreve os diferentes domínios geomorfológicos do estado do Piauí, Brasil. Estes incluem a planície costeira, composta por campos de dunas e planícies fluviomarinhas, as superfícies aplainadas da bacia do Rio Parnaíba, e chapadas sustentadas por rochas sedimentares. O relevo do Piauí evoluiu sob a influência da tectônica e litologia ao longo do tempo geológico, modelando as variedades de formas observadas na paisagem atual.
Este documento apresenta uma estimativa da carga de sedimentos em suspensão produzida pela bacia do rio Itapicuru, no estado da Bahia, Brasil. A bacia cobre uma área de aproximadamente 36.440 km2 e deságua no Oceano Atlântico na região costeira de Conde. O trabalho descreve as características geológicas, hidrológicas e pluviométricas da bacia e estima a produção anual de sedimentos a partir de dados históricos de precipitação.
1) O estudo analisou a riqueza e abundância de zoobentos em um trecho do rio Guaribas no Brasil, observando o impacto da poluição urbana.
2) Amostras de sedimento e água foram coletadas em 9 pontos ao longo do rio, incluindo áreas a montante, dentro e a jusante da zona urbana.
3) Os resultados mostraram diferenças significativas na abundância de dois grupos de zoobentos (Oligochaeta e Melanoides tuberculatum) entre as três zonas,
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...ambev
O documento discute a importância das nascentes e áreas de recarga para o fornecimento de água e a necessidade de sua proteção. Ele apresenta o Projeto Nascentes do Brasil, com objetivo de desenvolver um plano de recuperação de bacia hidrográfica no Distrito Federal, promovendo a mobilização social e a gestão sustentável dos recursos hídricos. O projeto visa elaborar um plano de recuperação participativo para uma microbacia piloto, engajando atores locais e monitorando a qualidade da água.
Coordenador do Programa Água para a Vida, Conservação e Gestão de Água Doce do WWF-Brasil – Biólogo formado pela Unesp – Botucatu, Barrêto atua em políticas públicas desde 2001. Participou da elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos, o primeiro da América Latina aprovado em 2006. Já foi membro do Conselho Diretor do Instituto Brasil de Educação Ambiental e coordenador do Núcleo Pró-Tietê e de Recursos Hídricos da Fundação SOS Mata Atlântica. Sua experiência inclui: concepção e coordenação de projetos em conservação e gestão dos recursos hídricos; monitoramento, educação e comunicação ambiental envolvendo comunidades e instituições de governos e da iniciativa privada. O WWF-Brasil é uma organização não governamental
Aspectos hidrogeomorfológicos do sistema fluvial do baixo rio Uraricoera e ...geo info ggf
Este artigo descreve aspectos morfológicos, hidrológicos e dinâmicos do sistema fluvial do baixo rio Uraricoera e alto rio Branco em Roraima. A região possui ilhas dinâmicas e áreas estáveis e é pouco perturbada pelo homem. O estudo fornece subsídios para a gestão territorial destas áreas protegidas.
O documento discute a importância dos rios e bacias hidrográficas, abordando tópicos como a ocupação humana às margens dos rios, cheias, barragens, extração de inertes, e a importância da gestão equilibrada dos recursos hídricos. O documento também fornece detalhes sobre os diferentes componentes de um rio e sua bacia hidrográfica, incluindo leitos normais e de cheia, redes hidrográficas, e os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos.
Revista Ciência Equatorial (ISSN 2179-9563), foi uma publicação semestral do Colegiado de Farmácia, da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP. Foi publicada de 2011 à 2013 e teve por objetivo divulgar a produção científica resultante das atividades de estudos, pesquisas, trabalhos técnicos e outros, dos professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação desta e de outras instituições de ensino e de pesquisa, tanto no Brasil como no exterior. Publicava artigos originais, notas prévias e trabalhos de revisão que cobriam todos os aspectos da ciência em suas diversas áreas.
Este documento analisa os processos de erosão costeira e seus impactos socioambientais na Praia da Ponta D'Areia em São Luís, Maranhão. A praia vem passando por forte erosão natural e antrópica que ameaça a área natural, fauna e flora. A urbanização desordenada também contribui para a degradação ambiental da praia e ecossistemas vizinhos como a Lagoa da Jansen e os rios Anil e Bacanga.
Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e RelevoDeto - Geografia
Nesta aula de Geografia do Brasil estão sinterizados os principais aspectos da estrutura geológica do relevo. A gênese das rochas, a distribuição espacial das principais macro-formas do relevo e sua classificação estão presentes.
__________________________________
Dans cette classe de géographie du Brésil sont frittées les principaux aspects de la structure en relief géologique. La genèse des roches, la distribution spatiale des secours majeure macro-formes et leur classement sont présents.
______________________________________
En esta clase de Geografía de Brasil están sinterizado los principales aspectos de la estructura geológica e relieve. La génesis de las rocas, la distribución espacial principales macro-formas y su clasificación están presentes.
___________________________________
In this class of Geography of Brazil are sintered the main aspects of the geological relief structure. The genesis of the rocks, the spatial distribution of relief major macro-forms and their classification are present.
Prof demetrio melo brasil estrutura geológica e relevoDeto - Geografia
Aula de Geografia Física, estrutura geológica e relevo.
Ilustrado com características do relevo e sua classificação, agentes internos e externos, uso do solo, planejamento e manejo do solo.
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas, zonas costeiras e zonas de vertente, e medidas para reduzir esses riscos através do ordenamento territorial. Detalha os processos de erosão, transporte e sedimentação em rios e como barragens podem regular cheias, mas também reter sedimentos. Discute também a erosão costeira e movimentos de massa em vertentes causados por fatores naturais e antrópicos.
O manguezal é um ecossistema importante que serve como transição entre ambientes terrestres e marinhos. Ele protege o solo contra erosão, abriga diversas espécies e é fonte de alimento para crustáceos e peixes. O manguezal é protegido por lei por sua importância ambiental e econômica. Sua formação depende do relevo da foz dos rios e da energia do transporte de sedimentos.
O documento discute:
1) A geologia e formações rochosas da região do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros;
2) Os tipos de vegetação encontrados no Cerrado, incluindo a savana arbórea e parque;
3) As unidades de conservação que protegem a área, como parques nacionais e estações ecológicas.
009 os processos de erosão e progradação no município de ilha comprida sp.Fernanda Luccas
1) O documento descreve os processos de erosão e progradação na costa do município de Ilha Comprida, São Paulo.
2) Ele analisa os principais fatores que influenciam a dinâmica costeira, como clima, ondas, marés e ação humana.
3) O estudo identificou as principais áreas de erosão e progradação na costa de Ilha Comprida e discute como esses processos moldam a paisagem costeira.
Semelhante a Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas (20)
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Ambiente sedimentar fluvial e o ribeirão arrudas
1. AMBIENTE SEDIMENTAR FLUVIAL E O RIBEIRÃO ARRUDAS
Evenilton Fernandes; Kesia Martins; Liliane de Menezes; Lucas Redoan; Pedro Mateus; Tamara Souza.
Geraldo Correia (Orientador)
Centro Universitário de Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG
geologiatig@yahoo.com.br 3 geracmachado@gmail.com;
RESUMO: Este trabalho analisa os elementos que configuram a região de Ribeirão Arrudas e seu entorno como sendo áreas de depósitos sedimentares e como a dinâmica fluvial participa deste processo.
Abstract: This paper examines the elements that make up the region of Rio Above and its surroundings as being areas of sedimentary deposits and fluvial dynamics as part of this process.
____________________________________________________________________________
1 INTRODUÇÃO
Ambientes de sedimentação constitui uma entidade geológica natural onde ocorre acumulação de sedimentos, cada ambiente possui suas características físicas, químicas e biológicas diferentes e produtos sedimentares típicos, um dos ambientes sedimentares mais importantes é o fluvial, ele transporta sedimentos para os mares e percorrem grandes caminhos, os ambientes fluviais variam um do outro, tudo depende da área, relevo, geologia, clima, litologia, e também o fluxo de água, todos esses fatores atuam na velocidade e na capacidade de transporte de sedimentos, este ambiente é um grande formador de rochas sedimentares detritas desde conglomerados, argilitos, arenitos e siltitos também transporta todos os tipos de granulometria, da argila ate os matacões. Ambientes fluviais contêm muitos tipos de minerais como quartzo, micas, granadas, olivinas e feldspatos. E com altas concentrações de depósitos minerais. (PRESS, Frank. Et al ParaEntender a terra. Bookman, 2006).
Este ambiente tem suma importância na modelação do relevo.
Os rios geralmente são considerados como sistemas abertos em constante troca de energia e matéria com o ambiente. O caráter e o comportamento dos sistemas fluviais em locais específicos refletem a integração de fatores como clima, vegetação, topografia, geologia, uso do solo e níveis de base locais, que juntos, determinam o regime hidrológico e hidrossedimentológico. Esta integração tende a gerar ajustamentos na geometria interna do sistema na busca constante por equilíbrio. (KNIGHTON, 1984,p.218).
Em nosso trabalho vamos focar o Ribeirão Arrudas, que pertence a bacia do Rio das Velhas, a Arruda nasce na cidade de
2. Contagem, percorre grande parte de Belo Horizonte e desagua no Rio das Velhas em Sabará, ele abrange uma área de 206 Km².( Baltazar, O. F. & Silva, S. L., 1996. Projeto Rio das Velhas. Mapa geológico). O Ribeirão Arrudas possui inúmeros afluentes. Mas infelizmente com o crescimento acelerado da população e das construções civis houve muita poluição no Ribeirão Arrudas, causado por esgotos e lixos despejados. Com a impermeabilização do solo tem causado constantes alagamentos em épocas de chuva.
A sistematização temporal da relação entre formas e processos fluviais e investigações paleogeomorfológicas podem contribuir para prognosticar impactos das atividades humanas e do uso de recursos naturais na dinâmica fluvial. (PETTS, FOSTER, 1985,p.274).
2 PROBLEMA DE PESQUISA
Analisar a susceptibilidade a enchentes na bacia fluvial do Ribeirão Arrudas e seus afluentes,por meio da análise das ações antrópicas locais e como isso suprimiram o verde que havia nas margens do Arrudas, contribuindo para o aumento das temperaturas e enchentes cada vez mais destrutivas em decorrência da impermeabilização do solo e como tudo isso acarreta no aumento da quantidade de sedimentos presentes na água.
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo geral
Montar como era o ambiente sedimentar Fluvial do Ribeirão Arrudas antigamente, antes do crescimento acelerado de Belo Horizonte que gerou em torno da bacia
3.2 Objetivos específicos
Apresentar a importância do Ribeirão Arrudas para as pessoas e tentar conscientiza-las para poder reduzir a poluição do rio.
Coletar e Interpretar amostras na nascente do rio e onde ele desagua, analisando análises geoquímicas e físico-química da água.
Apresentar as diferenças de cada ponto visitado no campo, mostrando as interferências que a população causa no Ribeirão.
Identificar a litologia, pedologia e mineralogia da montante e jusante do Ribeirão Arrudas.
4 JUSTIFICATIVA
O ambiente sedimentar fluvial é um dos mais importantes na formação de rochas, atuando na formação de relevo e depositando sedimentos nos mares. Dentre essas características demos ênfase ao Ribeirão
3. Arrudas, que é o ambiente sedimentar mais próximo a nós.
O Ribeirão Arrudas, é o principal rio que corta Belo Horizonte. É de suma importância para a população a preservação desse rio. A melhora de suas condições e a despoluição do rio refletirá diretamente em nossas vidas, já que ele vem sofrendo a longo prazo um processo de degradação que nos afeta diretamente.
5 METODOLOGIA
Para realização deste artigo optou-se por dividir em etapas, sendo reunião, campo e relatório.
-Buscar na literatura informações sobre bacia fluvial sedimentar do Ribeirão Arrudas.
-Procurar os órgãos competentes autorização para realizar o trabalho de campo na região da nascente do Arrudas.
-Analisar os ambientes fluviais da região.
Na primeira etapa, reunimos em grupo, para resolvermos os meios de estudos a serem buscado e a realização do trabalho, serão realizadas consultas em mapa, demarcação de áreas de interesse, levantamento de material teórico e planejamento de campo.
Na segunda etapa, campo, serão observados e analisados os elementos levantados no primeiro gabinete, comprovando ou não os questionamentos iniciais. Com o auxílio do GPS o trajeto será gravado para posteriores análises da diferença de altitudes e de pontos de interesse. Na terceira etapa, gabinete II, será discutido e analisado as informações levantadas em campo para elaboração do relatório final.
6 DESENVOLVIMENTO
O Ribeirão Arrudas é um rio meandrante,
O Ambiente sedimentar Fluvial do Ribeirão tinha um fluxo de baixa energia, e conseguia transportar sedimentos com a maior facilidade, comparado com hoje em dia, formava planícies de inundação, ele possuía minerais como Quartzo e micas, possuíam também rochas sedimentares como ortoconglomerados e arenitos, acontecia muito acumulo de sedimentos ao longo do leito. Este tipo de rio predominava o transporte de carga em suspensão. O meandrate tem a capacidade de migração lateral dos canais através da erosão progressiva das margens, mas com a impermeabilização dos solos esta característica acaba ficando perdida.
Com o crescimento acelerado de Belo Horizonte e região metropolitana, algumas dessas características foram perdidas, em primeiro momento pela ocupação do leito
4. maior do mesmo, a partir disso foram criados meios para solucionar este problema gerando assim a canalização do rio que acarretou outros transtornos. Com a ocorrência de impermeabilizações dessas áreas de montante, temos como consequências as grandes inundações.
O Ribeirão Arrudas esta inserido em dois importantes Super grupos:
• Super grupo Minas: Grupo Sabará
• Super Grupo Rio das Velhas: Complexo belo Horizonte
Grupo Sabará: o Grupo Sabará é uma sequência metavulcanossedimentar, constituída de mica xisto e clorita xisto com intercalações de metagrauvaca, quartzito, quartzito feldspático, quartzito ferruginoso, formação ferrífera e metaconglomerado. (Dorr II, J. v. N.; Gair, E.; Pomerene, J. B.; Rynearson, G. A.)
Complexo Belo Horizonte: Está localizado a norte do quadrilátero ferrífero,formou-se durante o Arqueano, embora tenha sido mais afetado pelo Evento Transamazônico, por volta de 2050 ma. Constitui-se de gnaisse-granítico, granito, biotita, gnaisse, biotita-hornblenda gnaisse, e migmatito. (Dorr II, J. v. N.; Gair, J. E.; Pomerene, J. B.; Rynearson, G. A.) No Brasil, o Evento Transamazônico durou de 2.200 à 1.800 milhões de anos e afetou rochas de diversas regiões do país.
Aspectos geológicos-geomorfológicos
O município de Belo Horizonte está inserido na grande unidade geológica conhecida como cráton do São Francisco. O termo refere-se ao extenso núcleo crustal do centro-leste do país, tectonicamente estável no final do Paleoproterozóico e margeando por áreas que sofreram regeneração no Neoproterozóico.
O território da capital mineira mostra uma fisiologia diversificada e estreitamente vinculada às propriedades geológicas de seu substrato. Predominam as rochas arqueanas integrantes do Complexo Belo Horizonte e sequências supracrustais de idade paleoproterzóico, integrantes do Supergrupo Mians. Sedimentos cenozóicos recobrem parcialmente estas unidades.
O domínio do complexo Belo Horizonte integra a unidade geomorfológica denominada Depressão de Belo Horizonte. Este representa cerca de 70% do território de Belo Horizonte e tem sua área de maior expressão a norte da calha do ribeirão Arrudas. Neste, predominam as rochas gnáissico-migmáticas em diferentes estágios de alteração. Seu relevo é tipificado por espigões, colinas de topo plano a arqueado e encostas policonvexas de declividades variadas, nos flancos dessas feições e nas transições. Entre elas ocorrem com frequência anfiteatros de encostas côncavas e drenagem convergente e nichos resultantes da estabilização de antigas voçorocas.
5. O domínio das Sequências Metassedimentares tem sua área de ocorrência a sul da calha do ribeirão Arrudas, constituindo cerca de 30% do território de Belo Horizonte. O contato com o domínio do complexo Belo Horizonte é marcado por uma zona irregular em forma, mas de direção geral nordeste-sudoeste (NE-SW).
O uso e ocupação do solo das bacias do Ribeirão Arrudas e da Onça é predominantemente urbano, existindo poucas áreas não ocupadas, representadas principalmente por áreas verdes, sendo muitas delas parques e lotes vagos. Desse modo, esta é uma área que se apresenta profundamente alterada, com grande impermeabilização do solo e modificações no comportamento hidrológico natural. A área das bacias referente ao município de Belo Horizonte é onde se encontra maior alteração. As áreas menos modificadas se encontram em sua porção sudeste, que coincide com a Serra do Curral; noroeste, referente ao município de Contagem; e a ponta leste, representada pelo município de
Sabará. Campo:
Ponto 1- córrego barreiro
Localização: UTM 604.250 EW, 7.785.940
Ponto observado encontra-se cerca de 1km da nascente.Largura do córrego: 2 metros aproximadamente. Apresenta baixa energia a jusante e a montante. Neste ponto observa- se a água cristalina com acúmulo de sedimentos pobremente selecionada areia grossa, cascalho com clastos angulosos.
Fig. 1. Nascente arrudas. Fonte própria.
Fig. 2 Clastos encontrado no leito do rio. Fonte própria.
Ponto 2- Barragem de captação de água (parque das águas) Capão de Posse ou Barreiro.
Localização:UTM 19º59’57.4S 43º59’55.4W.
Ponto observado encontra-se no parque das águas, apresenta 2 metros de largura a jusante com baixa energia. Observa-se uma queda d’água devido a construção da barragem. Clastos angulosos e presença de
6. matacões de diversos tamanhos. Em alguns pontos são possível observar também areia media a grossa, a água neste ponto ainda encontra-se cristalina.
Fig.3 Queda d’agua do Parque das Águas. Fonte própria.
Fig. 4 Ao leito do arrudas pouca energia. Fonte própria.
7 CONCLUSÃO
Para melhor entendimento das características morfológicas e hidrológicas do ribeirão arrudas foi necessário a realização de um campo na área, na qual possui um difícil acesso já que sua nascente se encontra em uma área de reserva natural no Parque do Serra do Rola Moça. O cenário ao longo do curso do rio muda drasticamente já que ele atravessa a cidade de Contagem e Belo Horizonte e desagua no rio das Velhas em Sabará.
8 REFERENCIAS BIBIOGRAFICAS
Baltazar, O. F. & Silva, S. L., 1996. Projeto Rio das Velhas. Mapa geológico integrado do Supergrupo Rio das Velhas, em escala 1:100.000. DNPM/CPRM, Brasília.
Dorr II, J. v. N.; Gair, E.; Pomerene, B.; Rynearson, G. A., 1957. Revisão da estratigrafia précambriana do Quadrilátero Ferrífero. Rio de Janeiro
DNPM/DFPM. Avulso 81. 31 p.
PRESS, Frank. Et al Para Entender a terra. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
PETTS, G. E. & FOSTER, D. L. Rivers and Landscape. ED. Edward Arnold, 1985. 274 p
SANTOS, Gisele Barbosa d. Geomorfologia Fluvial no Alto Vale do Rio das Velhas, Quadrilátero Ferrífero - MG: Paleoníveis Deposicionais e a Dinâmica Atual.
2008. 143 f. Análise Ambiental – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008.
TEIXEIRA, Wilson etal Decifrando a Terra. 2 ed. São Paulo: Companhaia Editora Nacional, 2006.