1. O documento discute vários tópicos relacionados a genética e probabilidades de herança, incluindo a lei de Mendel, tipos de herança, probabilidades de cruzamentos e sistemas sanguíneos.
2. São apresentados exemplos de herança autossômica dominante, probabilidades de cruzamentos usando as regras de "e" e "ou", e probabilidades condicionadas.
3. Também são discutidos os sistemas sanguíneos ABO e Rh, eritroblastose fetal, e o caso de uma
Noçoes de probabilidade, Cruzamento Teste e Retrocuzamento em GenéticaLizKazmirczakPereira
Regra de adição/ou
Regra da multiplicação/ e
Probabilidade em Genética e Primeira Lei de Mendel Cruzamento teste, Genealogia ou Heredogramas, DominÂncia Incompleta, Codominância, Alelos Letais,Alelos Múltiplos,
prof. Paulo Roberto Genética Enem Biologia exercícioHebert Pecorelli
prof. Paulo Roberto
Genética Enem
primeira lei de Mendel
Segunda lei de Mendel
homozigoto
heterozigoto
Gene alelo
Genética introdução
Genética para o enem
genética de populações
genética
engenharia genética
slide genética
Noçoes de probabilidade, Cruzamento Teste e Retrocuzamento em GenéticaLizKazmirczakPereira
Regra de adição/ou
Regra da multiplicação/ e
Probabilidade em Genética e Primeira Lei de Mendel Cruzamento teste, Genealogia ou Heredogramas, DominÂncia Incompleta, Codominância, Alelos Letais,Alelos Múltiplos,
prof. Paulo Roberto Genética Enem Biologia exercícioHebert Pecorelli
prof. Paulo Roberto
Genética Enem
primeira lei de Mendel
Segunda lei de Mendel
homozigoto
heterozigoto
Gene alelo
Genética introdução
Genética para o enem
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Breve explicação da hereditariedade humana, uso de árvores genealógicas. Características hereditárias. Exercícios de consolidação. Alelos Múltiplos e sistema ABO
Breve explicação da hereditariedade humana, uso de árvores genealógicas. Características hereditárias. Exercícios de consolidação. Alelos Múltiplos e sistema ABO
Lista de exercícios - GENÉTICA II 3º ano 2º bim 2016- prof.james martins
GENÉTICA-1 REVISÃO MUITO MAIS ENEM
1. 1
1 aLei de Mendel ou Lei da Pureza dos
Gametas
Hera n ç a Au to ssô mi c a
Afeta i g u a lmen te ambo s o s sexo s, po r exemplo : a mi o pi a a feta
i g u a lmen te homen s e mulheres. Nesse c a so , o s gen es
c o ndi c i o n a ntes de ta l hera n ç a sã o en c o n tra do s n o s a u to ssomos
(c romossomos n ã o sexu a i s).
a) Determi n e o gen ó ti po de todo s o s i ndi ví du o s do
heredo g rama.
b) Qu a l o ti po de hera n ç a ?
c) Qu a l a proba bi li da de do c a sa l 7 -8 ter uma c ri a n ç a c o m a
a n omali a ?
2. 2
a) Determi n e o gen ó ti po de todo s o s i ndi ví du o s do
heredo g rama.
b) Qu e ti po de hera n ç a é a a n omali a ?
PROBABILIDADE
A regra do “e”
A teoria das probabilidades diz que a probabilidade de dois ou mais
eventos independentes ocorrerem conjuntamente é igual ao produto das
probabilidades de ocorrerem separadamente. Esse princípio é conhecido
popularmente como regra do “e”, pois corresponde a pergunta: qual a
probabilidade de ocorrer um evento E outro, simultaneamente?
a )Co n si dere q u e o gen e A determi n a pi gmen ta ç ã o n o rmal e o
gen e a a lbi n i smo. Qu a l a proba bi li da de de u m c a sa l
hetero zi g o to vi r a ter uma fi lha a lbi n a ?
A regra do “ou”
Outro princípio de probabilidade diz que a ocorrência de dois eventos
que se excluem mutuamente é igual à soma das probabilidades com que
cada evento ocorre. Esse princípio é conhecido popularmente como regra
do “ou”, pois corresponde à pergunta: qual é a probabilidade de ocorrer
um evento OU outro?
a )Co n si dere q u e o gen e A determi n a pi gmen ta ç ã o n o rmal e o
gen e a a lbi n i smo. Qu a l a proba bi li da de de u m c a sa l hetero zi g o
vi r a ter uma c ri a n ç a do sexo femi n i n o e a lbi n a o u uma c ri a n ç a
do sexo masc u li n o e n o rmal?
Probabilidade condicionada
a )Co n si dere u m c a sa l hetero zi g o to q u e tenha ti do u m fi lho c o m
c a ra c terí sti c a do mi n a n te. Qu a l a proba bi li da de desse fi lho ser
hetero zi g o to
GENES LETAIS
A c o r de pelo s em c amundo n g o é c o ndi c i o n a da po r u m pa r de
a lelo s. Qu a l a proba bi li da de de n a sc er u m c amundo n g o a g u ti
(c a sta nho ) n o c ru zamen to de u m c a sa l de c amundo n g o s
amarelo s, sa bendo - se q u e o Gene A c o ndi c i o n a pela gem amarela
e q u e em homozigose é letal?
Polialelia
Também c hamada de alelos múltiplos, a presen ta u m pa drã o de
hera n ç a q u e pa ra c erto c a rá ter exi stem três o u mai s fo rmas
a léli c a s, estes a lelo s di feren tes su rgem po r muta ç ã o . Apesa r
da di versi da de de gen es, c a da i ndi ví du o n o rmal po rta do i s
a lelo s, sendo uma c ó pi a do pa i , a o u tra da mãe.
3. 3
Qu a l a proba bi li da de de n a sc er u m c o elho hi mala i o n o
c ru zamen to en tre u m mac ho selva gem, c u j a mãe era hi mala i a
homozi g o ta c o m uma fêmea c hi n c hi la , c u j o pa i era a lbi n o ?
Sistema ABO de grupos sanguíneos
a )Qu a l é po ssí vel gen ó ti po de c a da u m do s membro s desse
heredo g rama?
a) Q u al é a p r o b ab ilid ad e d o c asal 3- 4 ter um b eb ê d e
san g u e tip o A ?
Nas membranas plasmáticas dos glóbulos vermelhos
encontram-se os antígenos responsáveis pela determinação dos grupos
sanguíneos dos sistema ABO, assim como do sistema Rh. Uma mulher com
tipo sanguíneo AB, Rh negativo tem um filho do grupo B, Rh positivo. Os
quatro candidatos a pai desta criança foram analisados e os resultados
foram os seguintes:
Candidato I - grupo A, Rh positivo.
Candidato II - grupo B, Rh negativo.
Candidato III - grupo O, Rh positivo.
4. 4
Candidato IV - grupo AB, Rh positivo. A partir desses resultados,
(a) o candidato II pode ser excluído da paternidade
(b) os candidatos III e IV podem ser excluídos da paternidade.
(c) o candidato I é o pai da criança.
(d) os candidatos II e IV podem ser excluídos da paternidade.
(e)o candidato IV é o pai da criança.
1-O sistema ABO (zero) é um caso de polialelia ou alelos múltiplos, cuja relação de
dominância é: (IA = IB) > i
Uma mulher do grupo sanguíneo A e fator Rh+, casa-se com um homem do grupo
sanguíneo B e fator Rh–. Cada um tem um genitor doador universal.
Considerando a possibilidade de uma gravidez, a primeira criança
(a) terá 50% de chance de ser do grupo sanguíneo AB.
(b) não poderá ser do grupo sanguíneo O.
(c) terá problemas de eritroblastose fetal.
(d) terá 25% de chance de ser do grupo sanguíneo B.
(e )terá 75% de chance de ser do grupo sanguíneo A.
2-A eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido (DHRN)
consiste na destruição de hemácias do feto (Rh+) pelos anticorpos anti -Rh
da mãe (Rh–) que ultrapassam lentamente a placenta. Devido a uma
destruição maciça das hemácias, o indivíduo torna-se anêmico, e a
hemoglobina presente no plasma é transformada, no fígado, em bilirrubina.
Relativo a essa condição, é correto afirmar.
(a) A mãe com aglutinógenos Rh nas hemácias só produzirá anticorpos anti -
Rh se tiver uma gestação de uma criança Rh–com passagem de hemácias
para a circulação materna.
(b) A mãe (Rh–) produzirá anticorpos anti-Rh devido a uma gestação de
uma criança Rh+, cujas hemácias passam para a circulação materna,
comumente, por ocasião do parto, ou se receber uma transfusão de
sangue incompatível (Rh+).
(c) A mãe produzirá anticorpos anti-Rh que podem atingir todos os filhos
Rh+, incluindo o feto que primeiro induziu a produção desses
anticorpos.
(d) No caso de mulheres Rh– que já tenham tido uma gestação anterior e
estejam novamente grávidas, é ministrada uma vacina Rhogam por
volta da 28ª semana de gestação e outra vacina Rhogam até 72 horas
após o parto, o que evita, assim, que essa criança, caso seja Rh–, tenha
eritroblastose fetal.
(e) O tratamento dos recém-nascidos que nascem com DHRN pode incluir
uma transfusão total de sangue. O concepto recebe sangue Rh+, que já não
terá mais suas hemácias destruídas pelos anticorpos anti -Rh da mãe
presentes no recém-nascido.
Australiana muda de grupo sanguíneo após transplante.
3-A australiana Demi-Lee Brennan, 15, mudou de grupo sanguíneo, O Rh–, e
adotou o tipo sanguíneo de seu doador, O Rh+, após ter sido submetida a
um transplante de fígado, informou a equipe médica do hospital infantil de
Westmead, Sydney. A garota tinha nove anos quando fez o transplante.
Nove meses depois, os médicos descobriram que havia mudado de grupo
sanguíneo, depois que as células-tronco do novo fígado migraram para sua
medula óssea. O fato contribuiu para que seu organismo não rejeitasse o
órgão transplantado.
Sobre esse fato, pode-se dizer que a garota
(a) não apresentava aglutinogênios anti-A e anti-B em suas hemácias, mas
depois do transplante passou a apresentá-los.
(b) apresentava aglutininas do sistema ABO em seu plasma sanguíneo, mas
depois do transplante deixou de apresentá-las.
(c)apresentava o fator Rh, mas não apresentava aglutininas anti -Rh em seu
sangue, e depois do transplante passou a apresentá-las.
(d)quando adulta, se engravidar de um rapaz de tipo sanguíneo Rh–, poderá
gerar uma criança de tipo sanguíneo Rh+.
(e)quando adulta, se engravidar de um rapaz de tipo sanguíneo Rh+, não
corre o risco de gerar uma criança com eritroblastose fetal.