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1 
1 aLei de Mendel ou Lei da Pureza dos 
Gametas 
" Ca da c a ra c terí sti c a é determi n a da po r 2 fa to res (gen es) 
herda do s do s gen i to res. Estes fa to res (gen es) sep a ram- se n a 
fo rmaç ã o do s g ameta s, sendo q u e c a da g ameta rec ebe a pen a s 
u m ú n i c o fa to r (G en e). " obs: n a épo c a ,séc . XIX, Mendel 
u ti li za va o termo fa to r n o lu g a r de gen e. 
Hera n ç a Au to ssô mi c a 
Afeta i g u a lmen te ambo s o s sexo s, po r exemplo : a mi o pi a a feta 
i g u a lmen te homen s e mulheres. Nesse c a so , o s gen es 
c o ndi c i o n a ntes de ta l hera n ç a sã o en c o n tra do s n o s a u to ssomos 
(c romossomos n ã o sexu a i s). 
a) Determi n e o gen ó ti po de todo s o s i ndi ví du o s do 
heredo g rama. 
b) Qu a l o ti po de hera n ç a ? 
c) Qu a l a proba bi li da de do c a sa l 7 -8 ter uma c ri a n ç a c o m a 
a n omali a ?
2 
a) Determi n e o gen ó ti po de todo s o s i ndi ví du o s do 
heredo g rama. 
b) Qu e ti po de hera n ç a é a a n omali a ? 
PROBABILIDADE 
A regra do “e” 
A teoria das probabilidades diz que a probabilidade de dois ou mais 
eventos independentes ocorrerem conjuntamente é igual ao produto das 
probabilidades de ocorrerem separadamente. Esse princípio é conhecido 
popularmente como regra do “e”, pois corresponde a pergunta: qual a 
probabilidade de ocorrer um evento E outro, simultaneamente? 
a )Co n si dere q u e o gen e A determi n a pi gmen ta ç ã o n o rmal e o 
gen e a a lbi n i smo. Qu a l a proba bi li da de de u m c a sa l 
hetero zi g o to vi r a ter uma fi lha a lbi n a ? 
A regra do “ou” 
Outro princípio de probabilidade diz que a ocorrência de dois eventos 
que se excluem mutuamente é igual à soma das probabilidades com que 
cada evento ocorre. Esse princípio é conhecido popularmente como regra 
do “ou”, pois corresponde à pergunta: qual é a probabilidade de ocorrer 
um evento OU outro? 
a )Co n si dere q u e o gen e A determi n a pi gmen ta ç ã o n o rmal e o 
gen e a a lbi n i smo. Qu a l a proba bi li da de de u m c a sa l hetero zi g o 
vi r a ter uma c ri a n ç a do sexo femi n i n o e a lbi n a o u uma c ri a n ç a 
do sexo masc u li n o e n o rmal? 
Probabilidade condicionada 
a )Co n si dere u m c a sa l hetero zi g o to q u e tenha ti do u m fi lho c o m 
c a ra c terí sti c a do mi n a n te. Qu a l a proba bi li da de desse fi lho ser 
hetero zi g o to 
GENES LETAIS 
A c o r de pelo s em c amundo n g o é c o ndi c i o n a da po r u m pa r de 
a lelo s. Qu a l a proba bi li da de de n a sc er u m c amundo n g o a g u ti 
(c a sta nho ) n o c ru zamen to de u m c a sa l de c amundo n g o s 
amarelo s, sa bendo - se q u e o Gene A c o ndi c i o n a pela gem amarela 
e q u e em homozigose é letal? 
Polialelia 
Também c hamada de alelos múltiplos, a presen ta u m pa drã o de 
hera n ç a q u e pa ra c erto c a rá ter exi stem três o u mai s fo rmas 
a léli c a s, estes a lelo s di feren tes su rgem po r muta ç ã o . Apesa r 
da di versi da de de gen es, c a da i ndi ví du o n o rmal po rta do i s 
a lelo s, sendo uma c ó pi a do pa i , a o u tra da mãe.
3 
Qu a l a proba bi li da de de n a sc er u m c o elho hi mala i o n o 
c ru zamen to en tre u m mac ho selva gem, c u j a mãe era hi mala i a 
homozi g o ta c o m uma fêmea c hi n c hi la , c u j o pa i era a lbi n o ? 
Sistema ABO de grupos sanguíneos 
a )Qu a l é po ssí vel gen ó ti po de c a da u m do s membro s desse 
heredo g rama? 
a) Q u al é a p r o b ab ilid ad e d o c asal 3- 4 ter um b eb ê d e 
san g u e tip o A ? 
Nas membranas plasmáticas dos glóbulos vermelhos 
encontram-se os antígenos responsáveis pela determinação dos grupos 
sanguíneos dos sistema ABO, assim como do sistema Rh. Uma mulher com 
tipo sanguíneo AB, Rh negativo tem um filho do grupo B, Rh positivo. Os 
quatro candidatos a pai desta criança foram analisados e os resultados 
foram os seguintes: 
Candidato I - grupo A, Rh positivo. 
Candidato II - grupo B, Rh negativo. 
Candidato III - grupo O, Rh positivo.
4 
Candidato IV - grupo AB, Rh positivo. A partir desses resultados, 
(a) o candidato II pode ser excluído da paternidade 
(b) os candidatos III e IV podem ser excluídos da paternidade. 
(c) o candidato I é o pai da criança. 
(d) os candidatos II e IV podem ser excluídos da paternidade. 
(e)o candidato IV é o pai da criança. 
1-O sistema ABO (zero) é um caso de polialelia ou alelos múltiplos, cuja relação de 
dominância é: (IA = IB) > i 
Uma mulher do grupo sanguíneo A e fator Rh+, casa-se com um homem do grupo 
sanguíneo B e fator Rh–. Cada um tem um genitor doador universal. 
Considerando a possibilidade de uma gravidez, a primeira criança 
(a) terá 50% de chance de ser do grupo sanguíneo AB. 
(b) não poderá ser do grupo sanguíneo O. 
(c) terá problemas de eritroblastose fetal. 
(d) terá 25% de chance de ser do grupo sanguíneo B. 
(e )terá 75% de chance de ser do grupo sanguíneo A. 
2-A eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido (DHRN) 
consiste na destruição de hemácias do feto (Rh+) pelos anticorpos anti -Rh 
da mãe (Rh–) que ultrapassam lentamente a placenta. Devido a uma 
destruição maciça das hemácias, o indivíduo torna-se anêmico, e a 
hemoglobina presente no plasma é transformada, no fígado, em bilirrubina. 
Relativo a essa condição, é correto afirmar. 
(a) A mãe com aglutinógenos Rh nas hemácias só produzirá anticorpos anti - 
Rh se tiver uma gestação de uma criança Rh–com passagem de hemácias 
para a circulação materna. 
(b) A mãe (Rh–) produzirá anticorpos anti-Rh devido a uma gestação de 
uma criança Rh+, cujas hemácias passam para a circulação materna, 
comumente, por ocasião do parto, ou se receber uma transfusão de 
sangue incompatível (Rh+). 
(c) A mãe produzirá anticorpos anti-Rh que podem atingir todos os filhos 
Rh+, incluindo o feto que primeiro induziu a produção desses 
anticorpos. 
(d) No caso de mulheres Rh– que já tenham tido uma gestação anterior e 
estejam novamente grávidas, é ministrada uma vacina Rhogam por 
volta da 28ª semana de gestação e outra vacina Rhogam até 72 horas 
após o parto, o que evita, assim, que essa criança, caso seja Rh–, tenha 
eritroblastose fetal. 
(e) O tratamento dos recém-nascidos que nascem com DHRN pode incluir 
uma transfusão total de sangue. O concepto recebe sangue Rh+, que já não 
terá mais suas hemácias destruídas pelos anticorpos anti -Rh da mãe 
presentes no recém-nascido. 
Australiana muda de grupo sanguíneo após transplante. 
3-A australiana Demi-Lee Brennan, 15, mudou de grupo sanguíneo, O Rh–, e 
adotou o tipo sanguíneo de seu doador, O Rh+, após ter sido submetida a 
um transplante de fígado, informou a equipe médica do hospital infantil de 
Westmead, Sydney. A garota tinha nove anos quando fez o transplante. 
Nove meses depois, os médicos descobriram que havia mudado de grupo 
sanguíneo, depois que as células-tronco do novo fígado migraram para sua 
medula óssea. O fato contribuiu para que seu organismo não rejeitasse o 
órgão transplantado. 
Sobre esse fato, pode-se dizer que a garota 
(a) não apresentava aglutinogênios anti-A e anti-B em suas hemácias, mas 
depois do transplante passou a apresentá-los. 
(b) apresentava aglutininas do sistema ABO em seu plasma sanguíneo, mas 
depois do transplante deixou de apresentá-las. 
(c)apresentava o fator Rh, mas não apresentava aglutininas anti -Rh em seu 
sangue, e depois do transplante passou a apresentá-las. 
(d)quando adulta, se engravidar de um rapaz de tipo sanguíneo Rh–, poderá 
gerar uma criança de tipo sanguíneo Rh+. 
(e)quando adulta, se engravidar de um rapaz de tipo sanguíneo Rh+, não 
corre o risco de gerar uma criança com eritroblastose fetal.

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  • 1. 1 1 aLei de Mendel ou Lei da Pureza dos Gametas " Ca da c a ra c terí sti c a é determi n a da po r 2 fa to res (gen es) herda do s do s gen i to res. Estes fa to res (gen es) sep a ram- se n a fo rmaç ã o do s g ameta s, sendo q u e c a da g ameta rec ebe a pen a s u m ú n i c o fa to r (G en e). " obs: n a épo c a ,séc . XIX, Mendel u ti li za va o termo fa to r n o lu g a r de gen e. Hera n ç a Au to ssô mi c a Afeta i g u a lmen te ambo s o s sexo s, po r exemplo : a mi o pi a a feta i g u a lmen te homen s e mulheres. Nesse c a so , o s gen es c o ndi c i o n a ntes de ta l hera n ç a sã o en c o n tra do s n o s a u to ssomos (c romossomos n ã o sexu a i s). a) Determi n e o gen ó ti po de todo s o s i ndi ví du o s do heredo g rama. b) Qu a l o ti po de hera n ç a ? c) Qu a l a proba bi li da de do c a sa l 7 -8 ter uma c ri a n ç a c o m a a n omali a ?
  • 2. 2 a) Determi n e o gen ó ti po de todo s o s i ndi ví du o s do heredo g rama. b) Qu e ti po de hera n ç a é a a n omali a ? PROBABILIDADE A regra do “e” A teoria das probabilidades diz que a probabilidade de dois ou mais eventos independentes ocorrerem conjuntamente é igual ao produto das probabilidades de ocorrerem separadamente. Esse princípio é conhecido popularmente como regra do “e”, pois corresponde a pergunta: qual a probabilidade de ocorrer um evento E outro, simultaneamente? a )Co n si dere q u e o gen e A determi n a pi gmen ta ç ã o n o rmal e o gen e a a lbi n i smo. Qu a l a proba bi li da de de u m c a sa l hetero zi g o to vi r a ter uma fi lha a lbi n a ? A regra do “ou” Outro princípio de probabilidade diz que a ocorrência de dois eventos que se excluem mutuamente é igual à soma das probabilidades com que cada evento ocorre. Esse princípio é conhecido popularmente como regra do “ou”, pois corresponde à pergunta: qual é a probabilidade de ocorrer um evento OU outro? a )Co n si dere q u e o gen e A determi n a pi gmen ta ç ã o n o rmal e o gen e a a lbi n i smo. Qu a l a proba bi li da de de u m c a sa l hetero zi g o vi r a ter uma c ri a n ç a do sexo femi n i n o e a lbi n a o u uma c ri a n ç a do sexo masc u li n o e n o rmal? Probabilidade condicionada a )Co n si dere u m c a sa l hetero zi g o to q u e tenha ti do u m fi lho c o m c a ra c terí sti c a do mi n a n te. Qu a l a proba bi li da de desse fi lho ser hetero zi g o to GENES LETAIS A c o r de pelo s em c amundo n g o é c o ndi c i o n a da po r u m pa r de a lelo s. Qu a l a proba bi li da de de n a sc er u m c amundo n g o a g u ti (c a sta nho ) n o c ru zamen to de u m c a sa l de c amundo n g o s amarelo s, sa bendo - se q u e o Gene A c o ndi c i o n a pela gem amarela e q u e em homozigose é letal? Polialelia Também c hamada de alelos múltiplos, a presen ta u m pa drã o de hera n ç a q u e pa ra c erto c a rá ter exi stem três o u mai s fo rmas a léli c a s, estes a lelo s di feren tes su rgem po r muta ç ã o . Apesa r da di versi da de de gen es, c a da i ndi ví du o n o rmal po rta do i s a lelo s, sendo uma c ó pi a do pa i , a o u tra da mãe.
  • 3. 3 Qu a l a proba bi li da de de n a sc er u m c o elho hi mala i o n o c ru zamen to en tre u m mac ho selva gem, c u j a mãe era hi mala i a homozi g o ta c o m uma fêmea c hi n c hi la , c u j o pa i era a lbi n o ? Sistema ABO de grupos sanguíneos a )Qu a l é po ssí vel gen ó ti po de c a da u m do s membro s desse heredo g rama? a) Q u al é a p r o b ab ilid ad e d o c asal 3- 4 ter um b eb ê d e san g u e tip o A ? Nas membranas plasmáticas dos glóbulos vermelhos encontram-se os antígenos responsáveis pela determinação dos grupos sanguíneos dos sistema ABO, assim como do sistema Rh. Uma mulher com tipo sanguíneo AB, Rh negativo tem um filho do grupo B, Rh positivo. Os quatro candidatos a pai desta criança foram analisados e os resultados foram os seguintes: Candidato I - grupo A, Rh positivo. Candidato II - grupo B, Rh negativo. Candidato III - grupo O, Rh positivo.
  • 4. 4 Candidato IV - grupo AB, Rh positivo. A partir desses resultados, (a) o candidato II pode ser excluído da paternidade (b) os candidatos III e IV podem ser excluídos da paternidade. (c) o candidato I é o pai da criança. (d) os candidatos II e IV podem ser excluídos da paternidade. (e)o candidato IV é o pai da criança. 1-O sistema ABO (zero) é um caso de polialelia ou alelos múltiplos, cuja relação de dominância é: (IA = IB) > i Uma mulher do grupo sanguíneo A e fator Rh+, casa-se com um homem do grupo sanguíneo B e fator Rh–. Cada um tem um genitor doador universal. Considerando a possibilidade de uma gravidez, a primeira criança (a) terá 50% de chance de ser do grupo sanguíneo AB. (b) não poderá ser do grupo sanguíneo O. (c) terá problemas de eritroblastose fetal. (d) terá 25% de chance de ser do grupo sanguíneo B. (e )terá 75% de chance de ser do grupo sanguíneo A. 2-A eritroblastose fetal ou doença hemolítica do recém-nascido (DHRN) consiste na destruição de hemácias do feto (Rh+) pelos anticorpos anti -Rh da mãe (Rh–) que ultrapassam lentamente a placenta. Devido a uma destruição maciça das hemácias, o indivíduo torna-se anêmico, e a hemoglobina presente no plasma é transformada, no fígado, em bilirrubina. Relativo a essa condição, é correto afirmar. (a) A mãe com aglutinógenos Rh nas hemácias só produzirá anticorpos anti - Rh se tiver uma gestação de uma criança Rh–com passagem de hemácias para a circulação materna. (b) A mãe (Rh–) produzirá anticorpos anti-Rh devido a uma gestação de uma criança Rh+, cujas hemácias passam para a circulação materna, comumente, por ocasião do parto, ou se receber uma transfusão de sangue incompatível (Rh+). (c) A mãe produzirá anticorpos anti-Rh que podem atingir todos os filhos Rh+, incluindo o feto que primeiro induziu a produção desses anticorpos. (d) No caso de mulheres Rh– que já tenham tido uma gestação anterior e estejam novamente grávidas, é ministrada uma vacina Rhogam por volta da 28ª semana de gestação e outra vacina Rhogam até 72 horas após o parto, o que evita, assim, que essa criança, caso seja Rh–, tenha eritroblastose fetal. (e) O tratamento dos recém-nascidos que nascem com DHRN pode incluir uma transfusão total de sangue. O concepto recebe sangue Rh+, que já não terá mais suas hemácias destruídas pelos anticorpos anti -Rh da mãe presentes no recém-nascido. Australiana muda de grupo sanguíneo após transplante. 3-A australiana Demi-Lee Brennan, 15, mudou de grupo sanguíneo, O Rh–, e adotou o tipo sanguíneo de seu doador, O Rh+, após ter sido submetida a um transplante de fígado, informou a equipe médica do hospital infantil de Westmead, Sydney. A garota tinha nove anos quando fez o transplante. Nove meses depois, os médicos descobriram que havia mudado de grupo sanguíneo, depois que as células-tronco do novo fígado migraram para sua medula óssea. O fato contribuiu para que seu organismo não rejeitasse o órgão transplantado. Sobre esse fato, pode-se dizer que a garota (a) não apresentava aglutinogênios anti-A e anti-B em suas hemácias, mas depois do transplante passou a apresentá-los. (b) apresentava aglutininas do sistema ABO em seu plasma sanguíneo, mas depois do transplante deixou de apresentá-las. (c)apresentava o fator Rh, mas não apresentava aglutininas anti -Rh em seu sangue, e depois do transplante passou a apresentá-las. (d)quando adulta, se engravidar de um rapaz de tipo sanguíneo Rh–, poderá gerar uma criança de tipo sanguíneo Rh+. (e)quando adulta, se engravidar de um rapaz de tipo sanguíneo Rh+, não corre o risco de gerar uma criança com eritroblastose fetal.