O documento discute a gestão escolar democrática no Brasil a partir da década de 1980. Apresenta três autores que defendem modelos de gestão participativa, compartilhada ou da "Escola Cidadã". No entanto, argumenta que esses modelos não questionam o papel do Estado e podem mascarar mecanismos de controle, fragilizando a implantação da verdadeira gestão democrática.