apresenta caracteristicas funcionais das cadeiras de rodas motorizadas com orientação para profissionais que fazem a prescrição. Discute casos complexos que requerem intervenção personalizada moldada para adequação postural sentada na cadeira de rodas. Instruções para Terapeutas Ocupacionais, Fisioterapeutas e Usuários de cadeiras de rodas.
Diatermia por Ondas Curtas e MicroondasFUAD HAZIME
O documento discute as propriedades físicas e efeitos da diatermia por ondas curtas e microondas. A diatermia por ondas curtas utiliza radiações eletromagnéticas entre 10-100 MHz para aquecer os tecidos, enquanto a diatermia por microondas usa frequências de 2.450 MHz para aquecimento mais superficial. Ambas causam aquecimento dos tecidos através da absorção de energia eletromagnética, resultando em efeitos terapêuticos como aumento do fluxo sanguíneo e alívio
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos, dividido em 25 módulos que abordam diferentes aspectos do exame ortopédico, incluindo termos comuns, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos gerais, exame clínico, coluna vertebral, articulações e testes físicos especiais.
O documento discute a implementação de um programa de ginástica laboral em uma secretaria municipal de educação. O programa ocorreu duas vezes por semana e envolveu alongamentos e exercícios leves para 11 funcionárias. Após o programa, as participantes relataram redução de dores no corpo, desânimo e fadiga, além de melhorias na postura e flexibilidade.
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento discute o treinamento de força, definindo os diferentes tipos de força muscular e métodos de treinamento. Aborda conceitos como força máxima, explosiva, dinâmica concêntrica e excêntrica, isométrica e de resistência. Explora métodos como isométrico, concêntrico, excêntrico, isocinético e pliométrico, destacando suas características e adaptações neuromusculares e morfológicas.
Slides dos Curso de Avaliação em Fisioterapiaphpalacio
O documento discute vários tópicos relacionados à fisioterapia, incluindo avaliação e tratamento de pacientes, fatores que influenciam a mobilidade e dor, e evidências científicas. O texto fornece detalhes sobre exames clínicos, escalas funcionais, e três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas musculoesqueléticos.
Recursos ergogênicos e doping - Aula de Pós Graduação - Professor Claudio Nov...Claudio Novelli
Aula sobre a origem, registros históricos, formas de manipulação do doping (dopagem química, mecânica), conceitos, definições, parâmetros do COI (Comitê Olímpico Internacional).
Doping no alto rendimento.
Questionamento sobre performance / desempenho humano e resultados esportivos (com e sem drogas de dopagem).
Diatermia por Ondas Curtas e MicroondasFUAD HAZIME
O documento discute as propriedades físicas e efeitos da diatermia por ondas curtas e microondas. A diatermia por ondas curtas utiliza radiações eletromagnéticas entre 10-100 MHz para aquecer os tecidos, enquanto a diatermia por microondas usa frequências de 2.450 MHz para aquecimento mais superficial. Ambas causam aquecimento dos tecidos através da absorção de energia eletromagnética, resultando em efeitos terapêuticos como aumento do fluxo sanguíneo e alívio
O documento descreve um livro sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos, dividido em 25 módulos que abordam diferentes aspectos do exame ortopédico, incluindo termos comuns, doenças musculoesqueléticas, distúrbios ortopédicos gerais, exame clínico, coluna vertebral, articulações e testes físicos especiais.
O documento discute a implementação de um programa de ginástica laboral em uma secretaria municipal de educação. O programa ocorreu duas vezes por semana e envolveu alongamentos e exercícios leves para 11 funcionárias. Após o programa, as participantes relataram redução de dores no corpo, desânimo e fadiga, além de melhorias na postura e flexibilidade.
O documento discute órteses e próteses, incluindo seu histórico, definições, tipos, componentes, indicações, contraindicações e papel do fisioterapeuta. Resume os principais tipos de dispositivos, como órteses estáticas e dinâmicas e próteses estéticas e funcionais, além de abordar a importância da qualidade de vida e autoestima do paciente.
O documento discute o treinamento de força, definindo os diferentes tipos de força muscular e métodos de treinamento. Aborda conceitos como força máxima, explosiva, dinâmica concêntrica e excêntrica, isométrica e de resistência. Explora métodos como isométrico, concêntrico, excêntrico, isocinético e pliométrico, destacando suas características e adaptações neuromusculares e morfológicas.
Slides dos Curso de Avaliação em Fisioterapiaphpalacio
O documento discute vários tópicos relacionados à fisioterapia, incluindo avaliação e tratamento de pacientes, fatores que influenciam a mobilidade e dor, e evidências científicas. O texto fornece detalhes sobre exames clínicos, escalas funcionais, e três casos clínicos de pacientes com diferentes problemas musculoesqueléticos.
Recursos ergogênicos e doping - Aula de Pós Graduação - Professor Claudio Nov...Claudio Novelli
Aula sobre a origem, registros históricos, formas de manipulação do doping (dopagem química, mecânica), conceitos, definições, parâmetros do COI (Comitê Olímpico Internacional).
Doping no alto rendimento.
Questionamento sobre performance / desempenho humano e resultados esportivos (com e sem drogas de dopagem).
O documento discute distúrbios músculo-esqueléticos relacionados ao trabalho, incluindo suas definições, causas, sintomas e exemplos. Aborda síndromes compressivas de nervos periféricos e radiculopatias, além de tendinite de De Quervain e outros problemas ortopédicos associados a esforços repetitivos.
1) O documento discute lesões do plexo braquial, incluindo causas, classificações, exames, tratamentos cirúrgicos e paralisia obstétrica.
2) A paralisia obstétrica ocorre em 0,1-0,4% dos partos e é causada principalmente por distócia do ombro, podendo resultar em lesões de C5-C6 ou C5-C6-C7.
3) O tratamento inclui inicialmente fisioterapia, podendo requerer depois cirurgia precoce ou tardia para cor
O documento discute a semiologia radiológica dos ossos, descrevendo a anatomia, formação, funções, tipos de lesões e avaliação de fraturas. É apresentada a definição de osso, tipos de ossificação, funções mecânicas e fisiológicas, componentes, partes e arquitetura óssea. As lesões são analisadas por densidade, estrutura, número e características. As fraturas são classificadas e avaliadas quanto a localização, tipo, alinhamento e complicações.
O documento apresenta conceitos e definições sobre cinesiologia e biomecânica. Resume que cinesiologia é o estudo do movimento humano e biomecânica é a aplicação de princípios mecânicos no estudo de organismos vivos. Apresenta também as subdisciplinas da cinesiologia e conceitos como posição anatômica, os seis movimentos básicos e suas ocorrências nas articulações.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do quadril, incluindo anatomia, história clínica, observação, inspeção, palpação, mobilidade, goniometria, testes musculares e funcionais. O objetivo é fornecer uma avaliação completa do quadril para diagnóstico e tratamento.
ISQUIOTIBIAIS: Os músculos bíceps femoral (cabeça longa), semitendíneo e semimembranáceo originam-se no túber isquiático e inserem-se distalmente nos ossos da perna, realizando a extensão do quadril e a flexão do joelho. PATA DE GANSO: Os tendões do músculo grácil, sartório e semitendíneo inserem-se na tíbia. TRÍCEPS SURAL: Os músculos gastrocnêmio, sóleo e plantar formam
O documento discute exercícios passivos para manter ou melhorar a amplitude de movimento articular. Ele explica que condições médicas e imobilização podem reduzir a amplitude e descreve exercícios passivos, ativos e assistidos para prevenir isso. Também fornece tabelas com os movimentos normais de cada articulação.
O documento discute o esporte de vôlei, incluindo sua história, movimentos principais e lesões comuns. Ele fornece detalhes sobre os movimentos do saque, recepção, passe e ataque, além de discutir a biomecânica e fatores que podem causar lesões. Também aborda o papel do fisioterapeuta no tratamento de lesões esportivas no vôlei.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do joelho, cobrindo tópicos como anatomia, história clínica, exame, mobilidade, testes musculares e ligamentares, e avaliação funcional. O objetivo é fornecer ao fisioterapeuta as ferramentas necessárias para realizar uma avaliação completa do joelho e direcionar o tratamento adequado.
Manual do equipamento Tens-Fes Clínico, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletrônica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/tens-fes-clinico-4-canais-htm-p638/
O TENS-FES HTM CLÍNICO tem duas versões, aparelho com 2 e 4 CANAIS. Design inovador, controle através de teclas soft touch e display LCD. Possui canais de saídas independentes e 09 modos de operação, além das correntes FES, TENS, RUSSA, SOFT FORCE, MEDIUM FORCE e HIGH FORCE.
O documento discute os benefícios da ginástica laboral no ambiente de trabalho. A ginástica laboral envolve exercícios de alongamento, resistência e flexibilidade realizados 3 vezes por semana por 30 minutos para compensar posturas e movimentos repetitivos e reduzir estresse e dores musculares. Um estudo mostrou que a ginástica laboral melhorou a qualidade de vida dos trabalhadores e aumentou a produtividade das empresas.
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroRaphael Menezes
O documento descreve o complexo articular do ombro, incluindo suas articulações, graus de liberdade e movimentos. O complexo articular do ombro é composto pela articulação glenoumeral, escapulotorácica, acromioclavicular e esternoclavicular. A articulação glenoumeral permite movimentos de flexão, extensão, abdução e rotação do braço, enquanto a escapulotorácica e acromioclavicular estabilizam a escápula durante os movimentos.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
Este documento discute a lesão do ligamento cruzado anterior no joelho, incluindo sua anatomia, causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos. Aborda o histórico da lesão, os movimentos do joelho, as porções do ligamento cruzado anterior, os tipos de lesão e exames para diagnóstico, bem como opções de tratamento cirúrgico ou conservador.
O documento discute técnicas de fisioterapia para o treinamento motor de crianças, incluindo: 1) treinamento para ficar em pé a partir da posição sentada, enfatizando a extensão dos membros inferiores e flexão do tronco; 2) treinamento para andar, focando nos ciclos de apoio e movimento; 3) treinamento para preensão, melhorando o controle e coordenação da mão.
O documento discute flexibilidade, sua avaliação e importância para a saúde. Aborda definições de aptidão física e flexibilidade, fatores que influenciam a flexibilidade, protocolos para avaliação da flexibilidade como goniometria, flexímetro e testes funcionais, além de recomendações para desenvolvimento da flexibilidade.
O documento descreve a anatomia do joelho, incluindo suas principais estruturas como o fêmur, tíbia, fíbula e patela, assim como os ligamentos, meniscos e músculos que dão estabilidade à articulação. O joelho permite os movimentos de flexão e extensão e rotação discreta, e é composto de três compartimentos recobertos por cartilagem e incluídos em uma cápsula sinovial.
Embora a CIF seja amplamente utilizada, muitos profissionais ainda a utilizam de forma incorreta, seguindo-a de forma linear, ou seja dando ênfase maior a aspectos relacionados à estrutura e à função.
Material de 23 de setembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve o Pé Torto Congênito, definindo-o como uma deformidade dos ossos, nervos, vasos sanguíneos e tendões que pode estar associada a síndromes congênitas. Apresenta as classificações, sintomas, diagnóstico e tratamentos possíveis, incluindo conservador com gesso seriado e cirúrgico.
Estrutura dos Códigos e Qualificadores da CIFCassia Buchalla
O documento fornece uma introdução à Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Explica a estrutura dos códigos e qualificadores da CIF para classificar diferentes aspectos da funcionalidade humana, incluindo funções corporais, estruturas corporais, atividades e participação, e fatores ambientais. Também fornece exemplos de como codificar diferentes condições de saúde usando a CIF.
Cadeiras de rodas motorizadas para crianças - por quê não as temos no Brasil?dramariademello
Essa aula traz as evidências científicas disponiveis desde a década de oitenta jogando por terra os mitos de que acrianças não devem/podem usar cadeiras de rodas motorizadas infantis. Aponta que muito pelo contrário, o uso das motorizadas por crianças , quando bem indicadas e acompnhadas por especialistas, potencializam sem desenvolvimento.
ABRIDEF - Parecer Técnico 01/2013 - Almofadas para Usuários de Cadeiras de Rodasdramariademello
1) O documento discute as inconsistências no Relatório n° 84 da CONITEC sobre as almofadas para cadeira de rodas disponíveis no SUS.
2) São apresentados os principais fatores de risco para úlceras por pressão em usuários de cadeira de rodas e como as almofadas podem afetar esses fatores.
3) São descritas as características que as almofadas devem ter para prevenção de úlceras por pressão e como deve ser realizada a avaliação do usuário para prescrever a almofada
O documento discute distúrbios músculo-esqueléticos relacionados ao trabalho, incluindo suas definições, causas, sintomas e exemplos. Aborda síndromes compressivas de nervos periféricos e radiculopatias, além de tendinite de De Quervain e outros problemas ortopédicos associados a esforços repetitivos.
1) O documento discute lesões do plexo braquial, incluindo causas, classificações, exames, tratamentos cirúrgicos e paralisia obstétrica.
2) A paralisia obstétrica ocorre em 0,1-0,4% dos partos e é causada principalmente por distócia do ombro, podendo resultar em lesões de C5-C6 ou C5-C6-C7.
3) O tratamento inclui inicialmente fisioterapia, podendo requerer depois cirurgia precoce ou tardia para cor
O documento discute a semiologia radiológica dos ossos, descrevendo a anatomia, formação, funções, tipos de lesões e avaliação de fraturas. É apresentada a definição de osso, tipos de ossificação, funções mecânicas e fisiológicas, componentes, partes e arquitetura óssea. As lesões são analisadas por densidade, estrutura, número e características. As fraturas são classificadas e avaliadas quanto a localização, tipo, alinhamento e complicações.
O documento apresenta conceitos e definições sobre cinesiologia e biomecânica. Resume que cinesiologia é o estudo do movimento humano e biomecânica é a aplicação de princípios mecânicos no estudo de organismos vivos. Apresenta também as subdisciplinas da cinesiologia e conceitos como posição anatômica, os seis movimentos básicos e suas ocorrências nas articulações.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do quadril, incluindo anatomia, história clínica, observação, inspeção, palpação, mobilidade, goniometria, testes musculares e funcionais. O objetivo é fornecer uma avaliação completa do quadril para diagnóstico e tratamento.
ISQUIOTIBIAIS: Os músculos bíceps femoral (cabeça longa), semitendíneo e semimembranáceo originam-se no túber isquiático e inserem-se distalmente nos ossos da perna, realizando a extensão do quadril e a flexão do joelho. PATA DE GANSO: Os tendões do músculo grácil, sartório e semitendíneo inserem-se na tíbia. TRÍCEPS SURAL: Os músculos gastrocnêmio, sóleo e plantar formam
O documento discute exercícios passivos para manter ou melhorar a amplitude de movimento articular. Ele explica que condições médicas e imobilização podem reduzir a amplitude e descreve exercícios passivos, ativos e assistidos para prevenir isso. Também fornece tabelas com os movimentos normais de cada articulação.
O documento discute o esporte de vôlei, incluindo sua história, movimentos principais e lesões comuns. Ele fornece detalhes sobre os movimentos do saque, recepção, passe e ataque, além de discutir a biomecânica e fatores que podem causar lesões. Também aborda o papel do fisioterapeuta no tratamento de lesões esportivas no vôlei.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do joelho, cobrindo tópicos como anatomia, história clínica, exame, mobilidade, testes musculares e ligamentares, e avaliação funcional. O objetivo é fornecer ao fisioterapeuta as ferramentas necessárias para realizar uma avaliação completa do joelho e direcionar o tratamento adequado.
Manual do equipamento Tens-Fes Clínico, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletrônica.
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/tens-fes-clinico-4-canais-htm-p638/
O TENS-FES HTM CLÍNICO tem duas versões, aparelho com 2 e 4 CANAIS. Design inovador, controle através de teclas soft touch e display LCD. Possui canais de saídas independentes e 09 modos de operação, além das correntes FES, TENS, RUSSA, SOFT FORCE, MEDIUM FORCE e HIGH FORCE.
O documento discute os benefícios da ginástica laboral no ambiente de trabalho. A ginástica laboral envolve exercícios de alongamento, resistência e flexibilidade realizados 3 vezes por semana por 30 minutos para compensar posturas e movimentos repetitivos e reduzir estresse e dores musculares. Um estudo mostrou que a ginástica laboral melhorou a qualidade de vida dos trabalhadores e aumentou a produtividade das empresas.
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroRaphael Menezes
O documento descreve o complexo articular do ombro, incluindo suas articulações, graus de liberdade e movimentos. O complexo articular do ombro é composto pela articulação glenoumeral, escapulotorácica, acromioclavicular e esternoclavicular. A articulação glenoumeral permite movimentos de flexão, extensão, abdução e rotação do braço, enquanto a escapulotorácica e acromioclavicular estabilizam a escápula durante os movimentos.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
Este documento discute a lesão do ligamento cruzado anterior no joelho, incluindo sua anatomia, causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos. Aborda o histórico da lesão, os movimentos do joelho, as porções do ligamento cruzado anterior, os tipos de lesão e exames para diagnóstico, bem como opções de tratamento cirúrgico ou conservador.
O documento discute técnicas de fisioterapia para o treinamento motor de crianças, incluindo: 1) treinamento para ficar em pé a partir da posição sentada, enfatizando a extensão dos membros inferiores e flexão do tronco; 2) treinamento para andar, focando nos ciclos de apoio e movimento; 3) treinamento para preensão, melhorando o controle e coordenação da mão.
O documento discute flexibilidade, sua avaliação e importância para a saúde. Aborda definições de aptidão física e flexibilidade, fatores que influenciam a flexibilidade, protocolos para avaliação da flexibilidade como goniometria, flexímetro e testes funcionais, além de recomendações para desenvolvimento da flexibilidade.
O documento descreve a anatomia do joelho, incluindo suas principais estruturas como o fêmur, tíbia, fíbula e patela, assim como os ligamentos, meniscos e músculos que dão estabilidade à articulação. O joelho permite os movimentos de flexão e extensão e rotação discreta, e é composto de três compartimentos recobertos por cartilagem e incluídos em uma cápsula sinovial.
Embora a CIF seja amplamente utilizada, muitos profissionais ainda a utilizam de forma incorreta, seguindo-a de forma linear, ou seja dando ênfase maior a aspectos relacionados à estrutura e à função.
Material de 23 de setembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve o Pé Torto Congênito, definindo-o como uma deformidade dos ossos, nervos, vasos sanguíneos e tendões que pode estar associada a síndromes congênitas. Apresenta as classificações, sintomas, diagnóstico e tratamentos possíveis, incluindo conservador com gesso seriado e cirúrgico.
Estrutura dos Códigos e Qualificadores da CIFCassia Buchalla
O documento fornece uma introdução à Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Explica a estrutura dos códigos e qualificadores da CIF para classificar diferentes aspectos da funcionalidade humana, incluindo funções corporais, estruturas corporais, atividades e participação, e fatores ambientais. Também fornece exemplos de como codificar diferentes condições de saúde usando a CIF.
Cadeiras de rodas motorizadas para crianças - por quê não as temos no Brasil?dramariademello
Essa aula traz as evidências científicas disponiveis desde a década de oitenta jogando por terra os mitos de que acrianças não devem/podem usar cadeiras de rodas motorizadas infantis. Aponta que muito pelo contrário, o uso das motorizadas por crianças , quando bem indicadas e acompnhadas por especialistas, potencializam sem desenvolvimento.
ABRIDEF - Parecer Técnico 01/2013 - Almofadas para Usuários de Cadeiras de Rodasdramariademello
1) O documento discute as inconsistências no Relatório n° 84 da CONITEC sobre as almofadas para cadeira de rodas disponíveis no SUS.
2) São apresentados os principais fatores de risco para úlceras por pressão em usuários de cadeira de rodas e como as almofadas podem afetar esses fatores.
3) São descritas as características que as almofadas devem ter para prevenção de úlceras por pressão e como deve ser realizada a avaliação do usuário para prescrever a almofada
Tecnologia Assistiva para MObilidade Sentada para Pessoas com Lessão Medulardramariademello
Apresenta os aspectos a serem considerados na indicação de produtos de mobilidade sentada para pessoas com TRM e quais produtos assistivos são mais indicados. Enfatiza a necessidade de acompanhamento terapêutico ocupacional.
Por que os produtos assistivos não deveriam ser tratados como bens de consumo...dramariademello
O documento discute a importância da tecnologia assistiva para promover a independência e participação de pessoas com deficiência. Explica que os produtos de tecnologia assistiva não devem ser tratados como bens de consumo comuns, pois requerem avaliação e intervenção profissionais especializadas para garantir que a pessoa obtenha o produto mais adequado à sua condição.
Sistemas de Posicionamento Assentado e Cadeira de Rodas: Como e quê Prescreverdramariademello
(1) O posicionamento correto na cadeira de rodas é importante para maximizar a função e qualidade de vida do indivíduo. (2) A avaliação detalhada do usuário e a prescrição do sistema de posicionamento ideal, composto por assento, encosto e base móvel, é realizada por fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais especializados. (3) Produtos fabricados industrialmente, como os da Loh Medical, oferecem vantagens em relação aos confeccionados em oficinas, mas estes ainda são necessários
Apresenta os conceitos do uso de tecnologia assistiva beneficiando a população idosa. Discute os modelos de serviços de tecnologia assistiva possíveis para a promoção da independência e autonomia da pessoa idosa
Potenciais e Limites da Tecnologia Assistiva no Brasildramariademello
O documento discute como a tecnologia assistiva, assistência pessoal e adaptações ambientais podem funcionar juntos para promover a autonomia das pessoas com deficiência. Ele também descreve três modelos principais para sistemas de prestação de serviços de tecnologia assistiva: o modelo médico, o modelo social e o modelo de consumo.
O documento discute os fundamentos da reabilitação, definindo-a como um conjunto de ações de diagnóstico, recuperação ou adaptação de funções biopsicossociais realizadas por uma equipe interdisciplinar. A reabilitação ideal envolve vários profissionais e tem como objetivo principal restaurar a independência e autonomia do paciente. O sucesso depende da colaboração entre a equipe, o paciente e sua família.
2. Objetivos do curso
Oferecer conhecimento técnico estrutural
das cadeiras de rodas motorizadas, dando
ênfase em seus recursos e regulagens,
visando uma prescrição mais adequada e
funcional.
3. Apresentar aos terapeutas e outros
profissionais autorizados critérios funcionais
para a indicação de dispositivos de
mobilidade de rodas motorizadas.
5. CRM+ assento + encosto + ajuste
apoio de braços, de pés+
adaptação de posição de
acionador
+
Cuidadores da instituição + FT +
TO + Voluntárias
+
Ambiente institucional
completamente acessível,
transporte e BH
____________________________
Solução Assistiva
6. Cada fator pode funcionar como facilitador ou barreira,
dependendo de como ele é implementado e como ele funciona em
combinação com os outros dois fatores.
Trabalhando como facilitador significa apoiar a autonomia da
pessoa, ou seja, melhorar a participação em atividades de vida em
relação a seu / sua hierarquia pessoal de necessidades.
Uma solução assistiva deve ser considerada
como eficaz, se existe evidência de que ela
melhorou a autonomia, ou a manteve.
9. Fluxo do cliente:
1. Encaminhamento formal
proveniente de qualquer
profissional de saúde que
esteja lidando com o paciente.
2. Avaliação das necessidades do
cliente.
3. Pesquisa de alternativas.
4. Proposta de alternativas ao
cliente e aos profissionais
envolvidos.
Indicação/Prescrição de um Produto Assistivo
10. 5. Definição da melhor
alternativa. Prescrição
do equipamento.
6. Viabilização.
Aquisição.
7. Teste/Prova.
8. Treino de uso.
9. Acompanhamento. Re-
avaliações; reajustes,
novas prescrições
quando necessário.
11. Criar a possibilidade de uma pessoa a se
envolver em tarefas da vida diária, tais como a
auto-manutenção, produtividade, lazer e
descanso.
Novas rotinas, novos papéis
ocupacionais
12. Mobilidade é a base para a participação nas tarefas e
rotinas que compõem os papéis escolhido valorizados .
Desempenhar de forma satisfatória esses papéis
valorizados promove sentimentos de auto eficácia e
competência ( Fidler e Fidler , 1978; Llorens , 1991; Branco , 1971).
13. A evolução tecnológica das
cadeira de rodas motorizadas
(CRM) combinadas às técnicas de
Adequação Funcional Sentado
abriu um mundo de oportunidades
para pessoas com deficiências que
têm sua mobilidade afetada.
(Quickie Xtender shown on Quickie 2
wheelchair)
14. O uso dessas cadeiras trouxe outros desafios
para os terapeutas ocupacionais na busca
de uma combinação de sucesso entre a
tecnologia e as necessidades do usuário.
15. A avaliação específica e abrangente dos fatores
limitadores ou facilitadores do desempenho
ocupacional em uma cadeira de rodas
motorizada servem para orientar a
intervenção e direcionar o desenvolvimento da
tecnologia destinada a promover o
desempenho ocupacional do usuário.
16.
17. Adding a wheeled mobility device to your mobility options
is a lot like looking for a new car.
“There are so many options and many choices, how can you
begin to make an informed decision. To be really satisfied
over time, requires you do some homework up front. There is
no one best chair. The best choice is the product (or
products) that allows you to go where you want to go, when
you want to go! To achieve that goal you really need to
consider the environments where you will be using the
device and what things you will be doing. Some users have no
choice about using a chair, it is the only form of mobility
available to them. For others, a wheelchair may be
"augmented mobility", allowing for longer distance travel,
without fatigue or fear of falling.”
Jean Minkel, PT
http://www.spinalcord.org/resource-
center/askus/index.php?pg=kb.page&id=1412
18. A. Incapacidade ou capacidade limitada para
impulsionar uma cadeira de rodas manual, com
as mãos ou pés, decorrente a um ou mais:
Dificuldade de locomoção devido a uma
condição médica documentada .
Exemplos típicos incluem :
1. Doença cardiovascular
2. Doença pulmonar
19. 3. Desordem neurológica ( ex . Acidente
vascular cerebral , lesão medular , esclerose
múltipla, síndrome de Guillain-Barré )
4. Lesões músculo-esqueléticas (por exemplo
amputações, artrite e outras artrites )
20. B. limitada função de membros superiores
e inferiores :
1. Os sintomas ou sinais de disfunção do
membro superior significativo que pode
ser agravado com o uso de uma cadeira
manual (por exemplo, usuário de cadeira
de rodas de longo prazo com a doença do
manguito rotador ou síndrome do túnel do
carpo, etc.). O paciente tem doença
progressiva que é susceptível de causar
limitação dentro de um ano.
21. 2. Critérios adicionais obrigatórios:
a. Limitações físicas devem ser
demonstrada.
Exemplos de medidas objetivas incluem
testes de caminhar ou wheeling, que
incluem o parâmetros de tempo, de
distância e qualidade do movimento,
medição de parâmetros fisiológicos como a
saturação de oxigênio, frequência cardíaca
e ritmo, frequência respiratória, força e
amplitude de movimento de membros
superiores e inferiores, e dor.
22. Dor ou cansaço
secundário a
descondicionamen
to crônico não
específico não são
indicações típicas
para uso
permanente de
dispositivos de
mobilidade
motorizada.
23. 2. Critérios adicionais obrigatórios:
b. mobilidade funcional adequada não
é possível ser alcançada mesmo com
tratamentos médicos ou de reabilitação
padrão.
24. 2. Critérios adicionais obrigatórios:
c. Uso de cadeira de rodas manual é
proibitivo devido aos gastos de energia
necessários para atender, demandas
ambientais frequentes :
longas distâncias, ambientes
inóspitos, tais como montanhas, areia,
cascalho, e inclinações; ou, outros
desafios insuperáveis. Exemplo:
25. 2. Critérios adicionais obrigatórios:
c. Uso de cadeira de rodas manual é
proibitivo devido aos gastos de energia
necessários para atender, demandas
ambientais frequentes :
Pessoa Idosa não impulsiona cadeira
com rapidez suficiente para concluir as
tarefas em tempo hábil, (atravessar uma
rua, deslocar-se dentro de casa, etc)
26. ou a utilização de uma cadeira de rodas manual
vai exacerbar um comprometimento
neurológico/ músculo-esquelético, fato deve ser
documentado por um profissional médico
adequado.
27. 2. Critérios adicionais obrigatórios:
d. Usuário tem juízo e habilidades
cognitivas, visão e coordenação motora
para o uso seguro de um dispositivo
motorizado.
Teste da CRM no ambiente de que será
utilizado ou simulado é obrigatório.
28. 2. Critérios adicionais obrigatórios:
e. Início ambiente / Comunidade é
compatível ou pode ser razoavelmente modificado
para suportar a utilização do dispositivo
motorizado.
f. Um método para o transporte do
dispositivo para os ambientes de utilização
previstas, foram identificados.
29.
30. Scooter:
dispositivos motorizados
com guidão com
capacidades de
modificação de assentos
limitados. Estes
dispositivos têm maior
raio de manobra e são
mais adequados para uso
ao ar livre.
31. Têm a vantagem de " não parecerem uma
cadeira de rodas . "
3 ou 4 rodas
Não oferecem programação de velocidades e
potência
Exige bom equilíbrio
É uma opção para longas distâncias para
crianças, adultos e idosos
32. Base móvel motorizada
conduzidos por um joystick
ou dispositivo de entrada
alternativo + sistema de
seating .
Geralmente têm 4 a 6
rodas no solo e capacidade
para acomodar uma
variedade de necessidades
de assentos. Os raios de
manobra podem ser
adequados para ambientes
internos.
33. Posição da Roda de tração:
Afeta o espaço necessário para a CRM para
virar, e a forma como as manobras são
realizadas em espaços apertados.
34. Têm o maior raio de giro em
360 (30 a 33 polegadas) dos
três sistemas de acionamento ,
tornando-os mais difíceis de
manobrar em espaços
apertados.
Os apoios de pés ocupam mais
espaço , porque eles são
normalmente inclinados para a
frente em qualquer lugar de 80
a 60 graus , a fim de liberar as
rodas dianteiras.
35. São as que exigem menor
espaço de manobra pois têm
a menor circunferência (20 a
26 polegadas).
Excelente para pequenos
espaços.
Posição das rodas dianteiras
sofrem pouca ou quase
nenhuma interferência da
posição dos apoio de pés,
diminui raio de manobra (em
90 graus adicionam menos de
1 polegada no raio)
36. o Raio de manobra de 25 a 28
polegadas e uma maior
circunferência de 360 graus .
o Transitam em torno dos cantos
apertados melhor do que os
outros dois sistemas de
acionamento porque a posição
do ponto pivot lhes dá uma
distância da frente à traseira
muito curta.
o Virar em um espaço pequeno é
complicado por causa da
extremidade traseira longa
37. Tração dianteira e traseira oferecem melhor
amortecimento, pois têm ou podem ter,
suspensão independente , o que significa que
eles têm amortecedores nas quatro rodas .
Ambos os tipos de cadeiras têm rodízios
maiores ( de 8 a 9 polegadas), que
contribuem para uma condução mais suave .
38. A maioria têm rodas menores (
de 6 a 8 polegadas) , tornando-
a " mais difícil " de dirigir das
3.
Não têm o tipo de suspensão
independente
Uma vez que estas cadeiras
têm seis rodas , há um
conjunto extra de rodas que
vão sobre as ondulações da
superfície e consequente maior
envio de choques no chassi e
assento.
39. CRMs com Tração Dianteira são ideais para
atravessar obstáculos como calçadas , grama,
cascalho , terreno irregular e lama . Isto é
porque as rodas de acionamento 14
polegadas são as primeiras rodas para
encontrar obstáculos e puxam o resto da
cadeira de rodas por cima deles .
40. CRM com Tração Traseira: as rodas frontais
encontrar obstáculos em primeiro lugar - e os
obstáculos parecem muito maior para esses
rodízios de 6 a 9 polegadas. Na tração traseira , as
rodas motrizes estão empurrando as rodas
dianteiras por cima de obstáculos . Porque
empurrar é mais difícil que puxar , as unidades da
roda posterior não são tão eficientes para
ultrapassar obstáculos como as CRMs de tração
dianteira.
41. CRM com Tração no Meio: Se “encalha fácil”, porque as
rodas motrizes estão no meio da cadeira com dois rodízios
de 6 a 8 polegadas na parte frontal e dois na parte traseira
.
As rodas motrizes podem perder tração de duas maneiras:
1) Quando as rodas frontais levantar-se para um
obstáculo, como um pequeno meio-fio, o impulso pode
levantar as rodas motrizes do chão e deixá-los girando
inutilmente (deslizando).
2) Quando um obstáculo é macio, como areia ou terra
macia , as rodas motrizes ( pesando para baixo pelo peso
corporal do usuário ) afundam no terreno macio e as rodas
frontais tocam mais forte a superfície, tirando o peso das
rodas motrizes levando-as a perder tração . Isso é chamado
de alta centralização - nunca acontece com CRMs com tração
dianteira ou traseira.
42. CRMs com Tração no Meio: São as mais
estáveis : têm ambos os rodízios dianteiros e
traseiros , que os impedem de inclinação
para a frente ou para trás.
CRMs com Tração Dianteira: Depende da
localização das baterias , se o peso das
baterias está na traseira, o peso da cadeira é
mais espalhado .
Os modelos que não têm esse equilíbrio de
peso, têm que ter anti-tombo dianteiro ou
traseiro.
43. CRMs com Tração Traseira: São as menos
estáveis porque a maior parte da massa da
cadeira ( baterias , motor ) está na parte
traseira , e não há nada para contrabalançar
o peso.
É por isso que é tão importante para essas
CRMs terem anti –tombo na traseira.
44. Até 7 km/h todas são estáveis.
+ estáveis : CRM Tração Traseira,
porque a maior parte do peso da cadeira está
em torno das rodas de tração . Útil para
usuários que andam grandes distâncias.
45. CRMs Tração no meio: A menos estável em
altas velocidades.
CRMs Tração dianteira também é mais difícil
de lidar com velocidades mais altas . Porque
estão puxando , tendem a “sair de traseira”
ao girar em velocidades mais altas .
47. 2) ESP (Enhaced Steering Performance) Per
Mobil
Impede todas as respostas de condução
indesejadas e correções de direção que pode
ser desafiador e cansativo.
https://www.youtube.com/watch?v=Mt-
WU2dlPV8
48. ESP da Permobil , ajuda a nivelar o campo de
jogo , fazendo todos os três sistemas de
acionamento igualmente estável e fácil de
controlar . Estas tecnologias não permitem
obstáculos no caminho da cadeira para jogá-
lo fora de seu curso pretendido .
49. I. Básica: Não permite ajustes de nenhuma
angulação (assento/encosto; tilt ou de suporte
de pés/perna).
Podem variar quanto:
1) Tamanhos
2) Tipos de Chassi: Monobloco ou em X
3) Tipo de motorização
4) Quantidade de Rodas
5) Tamanhos de rodas
6) Potência de baterias
50. II. CRM com Funções Avançadas: tais como a
capacidade de mudar a posição vertical do usuário
no espaço ( elevar , reclinar, fazer tilt) , passar o
usuário de sentado para de pé, permite acesso a
múltiplos terrenos , e / ou subir escadas.
1. Tilt in Space
2. Com elevação do assento
3. Stand Up
4. Reclínio e elevação de pés
5. Outras
51. É uma potência auxiliar
colocadas nas cadeiras de rodas
manuais, são motores ativados
pelo aro da cadeira . Pode
intercalar o uso da motorização
com o uso manual .
Aumentar a eficiência de
propulsão manual, enquanto
reduz a quantidade de esforço
que o piloto deve colocar nas
rodas.
(Quickie Xtender em uma Quickie 2)
53. “A cadeira de rodas do tipo motorizada é um
equipamento que auxilia pessoas que não
conseguem utilizar nenhum tipo de cadeira de
rodas de propulsão manual. Ela é equipada com
um motor elétrico de propulsão, permitindo que
estes indivíduos sejam capazes de conduzir sua
própria cadeira de rodas e, assim, alcançar um
nível significativo de mobilidade, autonomia e
independência.”
54. Diante disso a incorporação da cadeira de
rodas motorizada entre os equipamentos
concedidos pelo SUS é imprescindível para
permitir uma maior independência e qualidade
de vida às pessoas com déficit importante de
mobilidade que não conseguem utilizar a
cadeira de rodas com propulsão manual de
maneira autônoma, contribuindo assim para
suas atividades profissionais, acadêmicas e de
socialização.
55. “A cadeira de rodas motorizada permite que
indivíduos com severo comprometimento
motor, incapazes de conduzir de forma
independente uma cadeira de rodas padrão e
que convencionalmente estão restritos ao
leito, resgatem a autonomia em sua
locomoção, com consequentes benefícios para
sua autoestima, socialização, e inclusão
social.”
56. Instituição: Secretaria Municipal de Ribeirão Preto - SP
Contribuição: Nesta contribuição relacionada ao tópico 5
“impacto orçamentário” sugere que para instituição do
valor para a cadeira de rodas motorizada, não fosse tomado
o menor valor, por considerar que isto está ligado a uma
aquisição de equipamento de menor qualidade.
Parecer: Não favorável. Como já exposto no relatório, foi
realizado levantamento criterioso pelo Departamento de
Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento –
DESID/SE/MS o qual utilizou fontes de pesquisa como, o
Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
(SIASG) onde constam registros de compras públicas dos
órgãos federais e pesquisa junto ao mercado conforme
especificações técnicas pertinentes à tecnologia. Esta
pesquisa evidenciou 5 (cinco) valores diferentes, e que não
apresentaram variação ampla. Neste sentido, manteremos
o valor sugerido para cadeira de rodas motorizada que é
R$ 4.999,00.
57. PORTARIA No- 17, DE 7 DE MAIO DE 2013
Torna pública a decisão de incorporar a
cadeira de rodas motorizada na tabela de
órteses, próteses e materiais especiais não
relacionados ao ato cirúrgico do Sistema
único de Saúde (SUS).