4. DISPOSIÇÕES GERAIS
Determinantes e condicionantes da saúde:
ALIMENTAÇÃO MORADIA
SANEAMENTO
BÁSICO
MEIO
AMBIENTE
TRABALHO RENDA
EDUCAÇÃO
ATIVIDADE
FÍSICA
TRANSPORTE
LAZER
ACESSO AOS BENS E SERVIÇOS
ESSENCIAIS
5. OBJETIVOS
A identificação e divulgação dos fatores condicionantes
e determinantes da saúde;
A formulação de políticas de saúde;
A assistência às pessoas (promoção, recuperação e proteção
da saúde.
6. PRINCÍPIOS E
DIRETRIZES
INTEGRALIDADE
PRESERVAÇÃO DA
AUTONOMIA
DIVULGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES
DIREITO A
INFORMAÇÃO
PARTICIPAÇÃO
DA COMUNIDADE
DESCENTRALIZAÇÃO
UNIVERSALIDADE
IGUALDADE
(EQUIDADE)
UTILIZAÇÃO DA
EPIDEMIOLOGIA
EVITAR DUPLICIDADE DE MEIOS PARA FINS IDÊNTICOS
HIERARQUIZAÇÃO
REGIONALIZAÇÃO
7. Princípios do SUS na prática:
Seu João morava no estado do Pará e mudou-se recentemente para a
cidade de Bacabal, no Maranhão. Um certo dia sentiu uma forte dor de cabeça
e foi ao pronto socorro do município. Ao chegar na recepção a atendente pediu
o “cartão do SUS” e informou que ele teria que obter um novo cadastro dentro
do estado do Maranhão e que por esse motivo não seria possível efetivar o
atendimento.
Em uma UPA de um município brasileiro, um paciente reclamou da
demora para ser atendido. Um técnico em enfermagem explicou que existiam
pacientes em situação mais grave do que a dele e que logo ele seria
atendido.
13. ORGANIZAÇÃO
PROFISSIONAIS
DE SAÚDE
Até 2 cargos
Quando houver
compatibilidade de
horário
Exceto os ocupantes
de cargos ou função de
chefia, direção ou
assessoramento, em
tempo integral
16. CONTROLE SOCIAL
CONFERÊNCIA DE SAÚDE CONSELHO DE SAÚDE
A cada 4 anos
Avaliar a situação de saúde
Propor diretrizes
Convocada pelo poder
Executivo
Extraordinariamente pelo
Conselho de Saúde
Caráter permanente e
deliberativo
Formulação de estratégias
Controle da execução da
política de saúde
Inclusive nos aspectos
econômicos e financeiros
Composição paritária
50%
usuários
25%
trabalhadores
de saúde
25% gestores
e prestadores
de serviços
do SUS
17. PRONTUÁRIO DO PACIENTE
O prontuário do paciente é um documento legal que consta de toda a história do
paciente durante a permanência do paciente no hospital. Suas finalidades principais
são de comunicação entre profissionais, pesquisa, auditoria e contabilidade.
O fechamento desse documento só e feito quando o paciente não precisa de
observação hospitalar (alta hospitalar), em caso de fuga do paciente (alta por evasão),
falecimento do paciente (alta por óbito) e pedido da família (alta a pedido). A alta só
pode ser expedida pelo médico.
18. PRONTUÁRIO - UTILIDADE
PARA O PACIENTE
a) dispensar ou simplificar interrogatórios e exames complementares, reduzindo o
custo do atendimento e o tempo de permanência no hospital;
b) instrumento de defesa, em caso de possíveis prejuízos e de reivindicação de
direitos perante o médico, o hospital e os poderes públicos.
19. PRONTUÁRIO - UTILIDADE
PARA O HOSPITAL
a) Reduz o uso indevido dos equipamentos e serviços, evitando a repetição
desnecessária de exames;
b) O prontuário é o documento de maior valor para sua defesa contra possíveis
acusações;
c) Permite a qualquer tempo um conhecimento exato do tratamento feito e
do resultado alcançado;
d) Demonstra o padrão de atendimento prestado no hospital
20. PRONTUÁRIO - UTILIDADE
PARA A EQUIPE DE SAÚDE
a) instrumento bastante eficiente de intercomunicação;
b) Fortalece o espírito de equipe em defesa do paciente;
23. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
30/07/18 às 09h30min – apresentou PA=250x180mmHg, FC=145 bpm, FR=40 ipm,
SpO2 90%, Tax=37.5ºC, com queixa de cefaleia e dispneia intensa. Comunicado
médico assistente, sendo administrado as 9h40min, cinco gts de adalat sublingual.
Após 30 minutos, PA=230x170mmHg, sendo comunicado médico assistente, que
solicitou transferência para UTI as 10:30, foi encaminhado em maca, pela enfermagem,
com soroterapia no dorso da mão esquerda, semiconsciente, com SVD, sendo drenado
200 ml de diurese clara com depósito, apresentando PA=220x120mmHg, P=80 bpm,
Tax=37ºC, FR=32 ipm e SpO2 82%. Assinatura do profissional com o número do
COREN.
26. ANOTAÇÃO DE
ENFERMAGEM
EXIGÊNCIAS MÍNIMAS
Devem ser legíveis, completas, claras, concisas, objetivas, pontuais e cronológicas;
Devem ser precedidas de data e hora, conter assinatura e identificação do profissional ao final de
cada registro;
Não conter rasuras, entrelinhas, linhas em branco ou espaços;
Conter observações efetuadas, cuidados prestados, sejam eles os já padronizados, de rotina e
específicos;
Devem, ainda, constar das respostas do paciente frente aos cuidados prescritos pelo enfermeiro,
intercorrências, sinais e sintomas observados;
27. ANOTAÇÃO DE
ENFERMAGEM
EXIGÊNCIAS MÍNIMAS
Devem ser registradas após o cuidado prestado, orientação fornecida ou informação obtida;
Devem priorizar a descrição de características, como tamanho mensurado (cm, mm, etc.), quantidade
(ml, l, etc.), coloração e forma;
Conter apenas abreviaturas previstas em literatura;
Devem ser referentes aos dados simples, que não requeiram maior aprofundamento científico. Não é
correto, por exemplo, o técnico ou auxiliar de enfermagem anotar dados referentes ao exame físico
do paciente, como pupilas isocóricas, etc.
29. ROTEIRO – O QUE ANOTAR?
As Anotações de Enfermagem devem ser registradas em formulários/documentos, com cabeçalho
devidamente preenchido com os dados completos do paciente, de acordo com os critérios estabelecidos
na instituição.
30. ROTEIRO – O QUE ANOTAR?
ADMISSÃO:
Nome completo do paciente, data e hora da admissão;
Condições de chegada (deambulando, em maca, cadeira de rodas, etc.);
Presença de acompanhante ou responsável;
Condições de higiene;
Queixas relacionadas ao motivo da internação;
Procedimentos/cuidados realizados (mensuração de sinais vitais, punção de acesso venoso, coleta
de exames, elevação de grades, etc.);
Orientações prestadas.
31. ROTEIRO – O QUE ANOTAR?
TRANSFERÊNCIA DE UNIDADE/SETOR:
Motivo da transferência;
Data e horário;
Setor de destino e forma de transporte;
Procedimentos/cuidados realizados (punção de acesso venoso, instalação de oxigênio,
sinais vitais, etc.);
Condições (maca, cadeira de rodas);
Queixas.
32. ROTEIRO – O QUE ANOTAR?
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS:
Item(ns) da prescrição medicamentosa administrada(s);
Se injetável, também registrar o local onde foi administrado: IM (glúteo, deltóide, vasto
lateral, etc); EV (antebraço, dorso da mão, região cefálica, membro inferior, etc), SC
(abdome, região posterior do braço, coxa, etc) e ID. Não esquecer de fazer referência se
do lado esquerdo ou direto;
No caso de administrar através de um dispositivo já existente, como acesso venoso
periférico, injetor lateral do equipo ou outro, anotar por onde foi administrado o
medicamento endovenoso;
No caso de não administrar o medicamento, apontar o motivo.
33. ROTEIRO – O QUE ANOTAR?
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
34. ROTEIRO – O QUE ANOTAR?
INTERCORRÊNCIAS:
Descrição do fato;
Sinais e sintomas observados;
Condutas tomadas (comunicado ao enfermeiro, mudança de decúbito etc.).
35. ROTEIRO – O QUE ANOTAR?
ALTA:
Data e horário;
Condições de saída (deambulando, maca ou cadeira de rodas );
Procedimentos/cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina institucional
(mensuração de sinais vitais, retirada de cateter venoso, etc.);
Orientações prestadas.
Obs.: Importante o registro real do horário de saída do paciente e se saiu acompanhado.