O documento descreve as atividades de vigilância entomológica, profilaxia e controle vetorial realizadas em Franciscópolis para monitorar a dengue, incluindo índices de infestação, número de notificações e casos confirmados entre 2007-2012. Gráficos mostram que houve um surto em 2010 com 82 casos confirmados, enquanto os demais anos apresentaram padrão endêmico.
As ciências geográficas e a vigilância epidemiológica e entomológica das doen...Luis Antunes
Entre os contributos que os sistemas de informação geográfica (SIGs) trazem ao campo da saúde, nomeadamente à gestão das doenças tropicais, incluindo a dengue, uma doença emergente com uma distribuição geográfica, incidência e severidade crescentes em todas as regiões tropicais e subtropicais do mundo que afeta cerca de 40% da população, destacam-se a análise da deteção precoce e progressão da doença, a sua distribuição geográfica, a comunicação de risco e a divulgação da informação.
Na Ilha da Madeira é conhecida a presença do mosquito Aedes aegypti, vetor primário de transmissão de dengue, desde 2005. Passados 7 anos, após a identificação do vetor, entre 26 de setembro de 2012 e 3 de fevereiro de 2013 ocorreu o primeiro surto de febre de Dengue nesta ilha, o primeiro na Europa desde 1928.
Os dados em estudo, climatológicos, entomológicos, epidemiológicos e demográficos recolhidos junto do Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA), sistema de vigilância entomológico e Madeira Dengue Surveillance System (MDSS) e censos 2011, respetivamente, foram combinados através dos SIGs no sentido de implementar uma plataforma de base geográfica, que permita difundir informação de apoio à tomada de decisão para uma estratégia de prevenção e controlo da dengue na RAM.
Este documento descreve a história da dengue e dos esforços de controle do mosquito Aedes aegypti no Brasil. Ele discute como a dengue se tornou um problema de saúde pública nas Américas a partir da década de 1980, com epidemias no Brasil a partir de 1986. Também detalha as políticas e programas implementados no Brasil para controlar o Aedes aegypti desde o início do século XX, incluindo campanhas de erradicação e mais recentemente programas de controle da dengue.
O documento alerta para a necessidade de intensificar a vigilância da febre maculosa brasileira no Estado do Rio de Janeiro, devido à ocorrência endêmica da doença e surtos recorrentes. Recomenda-se incluir a febre maculosa no diagnóstico diferencial de casos suspeitos de dengue e leptospirose. Fornece detalhes sobre definição de caso, tratamento, notificação e investigação de casos.
O documento discute estratégias para controlar a febre amarela silvestre no Brasil, que se espalhou para fora de suas áreas endêmicas. As ações propostas incluem eliminar reservatórios do vírus, combater o mosquito transmissor e intensificar a vacinação nas áreas afetadas e adjacentes.
O documento discute o surto de febre amarela no Brasil em 2017. Especialistas afirmam que não é um novo surto, mas sim a continuidade do surto anterior devido à sazonalidade da doença. Há riscos de a doença silvestre se espalhar para áreas urbanas através do mosquito Aedes aegypti, o que poderia agravar a situação.
Pesquisa Ministério da Saúde sobre ArbovirosesPortal NE10
O documento apresenta dados sobre casos de dengue, chikungunya e Zika no Brasil até a Semana Epidemiológica 51 de 2016, comparando com 2015. A dengue teve 1.496.282 casos prováveis em 2016, concentrados principalmente no Sudeste. Foram confirmados 844 casos graves e 629 óbitos por dengue. A chikungunya teve 265.554 casos prováveis em 2016, distribuídos em 2.785 municípios. Não há menção a dados sobre Zika no resumo.
O documento discute programas e ações para combater a dengue no Brasil, incluindo no estado da Bahia e na cidade de Salvador. Detalha sintomas, tratamento e prevenção da dengue, além de estratégias de vigilância e controle do mosquito transmissor.
Novo(a) documento do microsoft office wordcatagerio
O documento alerta que o Brasil enfrenta o risco de uma epidemia nacional de dengue no próximo verão devido à disseminação do sorotipo 4 da doença. O chefe do Instituto Evandro Chagas adverte que uma contaminação em larga escala pode ocorrer se as autoridades de saúde não tomarem medidas urgentes, já que a população brasileira é vulnerável a este novo sorotipo. O secretário municipal de saúde do Rio de Janeiro também prevê que a cidade terá um dos piores surtos de dengue da história no verão
As ciências geográficas e a vigilância epidemiológica e entomológica das doen...Luis Antunes
Entre os contributos que os sistemas de informação geográfica (SIGs) trazem ao campo da saúde, nomeadamente à gestão das doenças tropicais, incluindo a dengue, uma doença emergente com uma distribuição geográfica, incidência e severidade crescentes em todas as regiões tropicais e subtropicais do mundo que afeta cerca de 40% da população, destacam-se a análise da deteção precoce e progressão da doença, a sua distribuição geográfica, a comunicação de risco e a divulgação da informação.
Na Ilha da Madeira é conhecida a presença do mosquito Aedes aegypti, vetor primário de transmissão de dengue, desde 2005. Passados 7 anos, após a identificação do vetor, entre 26 de setembro de 2012 e 3 de fevereiro de 2013 ocorreu o primeiro surto de febre de Dengue nesta ilha, o primeiro na Europa desde 1928.
Os dados em estudo, climatológicos, entomológicos, epidemiológicos e demográficos recolhidos junto do Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA), sistema de vigilância entomológico e Madeira Dengue Surveillance System (MDSS) e censos 2011, respetivamente, foram combinados através dos SIGs no sentido de implementar uma plataforma de base geográfica, que permita difundir informação de apoio à tomada de decisão para uma estratégia de prevenção e controlo da dengue na RAM.
Este documento descreve a história da dengue e dos esforços de controle do mosquito Aedes aegypti no Brasil. Ele discute como a dengue se tornou um problema de saúde pública nas Américas a partir da década de 1980, com epidemias no Brasil a partir de 1986. Também detalha as políticas e programas implementados no Brasil para controlar o Aedes aegypti desde o início do século XX, incluindo campanhas de erradicação e mais recentemente programas de controle da dengue.
O documento alerta para a necessidade de intensificar a vigilância da febre maculosa brasileira no Estado do Rio de Janeiro, devido à ocorrência endêmica da doença e surtos recorrentes. Recomenda-se incluir a febre maculosa no diagnóstico diferencial de casos suspeitos de dengue e leptospirose. Fornece detalhes sobre definição de caso, tratamento, notificação e investigação de casos.
O documento discute estratégias para controlar a febre amarela silvestre no Brasil, que se espalhou para fora de suas áreas endêmicas. As ações propostas incluem eliminar reservatórios do vírus, combater o mosquito transmissor e intensificar a vacinação nas áreas afetadas e adjacentes.
O documento discute o surto de febre amarela no Brasil em 2017. Especialistas afirmam que não é um novo surto, mas sim a continuidade do surto anterior devido à sazonalidade da doença. Há riscos de a doença silvestre se espalhar para áreas urbanas através do mosquito Aedes aegypti, o que poderia agravar a situação.
Pesquisa Ministério da Saúde sobre ArbovirosesPortal NE10
O documento apresenta dados sobre casos de dengue, chikungunya e Zika no Brasil até a Semana Epidemiológica 51 de 2016, comparando com 2015. A dengue teve 1.496.282 casos prováveis em 2016, concentrados principalmente no Sudeste. Foram confirmados 844 casos graves e 629 óbitos por dengue. A chikungunya teve 265.554 casos prováveis em 2016, distribuídos em 2.785 municípios. Não há menção a dados sobre Zika no resumo.
O documento discute programas e ações para combater a dengue no Brasil, incluindo no estado da Bahia e na cidade de Salvador. Detalha sintomas, tratamento e prevenção da dengue, além de estratégias de vigilância e controle do mosquito transmissor.
Novo(a) documento do microsoft office wordcatagerio
O documento alerta que o Brasil enfrenta o risco de uma epidemia nacional de dengue no próximo verão devido à disseminação do sorotipo 4 da doença. O chefe do Instituto Evandro Chagas adverte que uma contaminação em larga escala pode ocorrer se as autoridades de saúde não tomarem medidas urgentes, já que a população brasileira é vulnerável a este novo sorotipo. O secretário municipal de saúde do Rio de Janeiro também prevê que a cidade terá um dos piores surtos de dengue da história no verão
O documento discute as estratégias de controle vetorial de arboviroses no Brasil, apontando:
1) O foco no controle do mosquito tem gerado custos desnecessários e colocado a saúde humana em risco devido ao uso intensivo de larvicidas e inseticidas;
2) As abordagens verticalizadas ignoram as causas estruturais da proliferação do mosquito e a passividade da população;
3) É necessário adotar uma abordagem ecossistêmica, com ênfase no saneamento ambiental e no
Alerta dengue: Sistema de alertas de surtos usando dados híbridosFlávio Codeço Coelho
O documento descreve um sistema de alerta de surtos de dengue em tempo real utilizando dados híbridos de redes sociais, monitoramento entomológico, epidemiológico e climático. O sistema gera alertas semanais de risco de dengue em 4 níveis com base em métricas como taxa de transmissão, temperatura e casos notificados. Ele integra e analisa múltiplos fluxos de dados para fornecer previsões e informações detalhadas para controle da dengue.
O documento descreve a situação atual da doença de Chagas no Brasil, notando uma redução significativa nas taxas de incidência e impacto da doença após 20 anos de controle químico contínuo dos vetores. No entanto, algumas áreas do Nordeste brasileiro e focos residuais de vetores importantes permanecem como desafios para as autoridades de saúde pública, exigindo vigilância epidemiológica efetiva.
O documento discute a situação da dengue no Brasil e no estado do Paraná. A dengue afeta mais de 100 países e 60% dos casos nas Américas ocorrem no Brasil. No Paraná, o número de casos triplicou de 2013 a 2015, com mais de 50 mil casos e 61 mortes em 2015-2016. A vacina contra a dengue protege contra os 4 sorotipos do vírus e será administrada em 30 municípios do Paraná com alta incidência da doença.
O documento discute a situação atual do sarampo no Brasil e em Pernambuco. Foram notificados casos suspeitos de sarampo em Pernambuco, incluindo duas crianças. Amostras foram coletadas e enviadas para análise. Dada a possibilidade de confirmação e o risco de disseminação, a Secretaria de Saúde de Pernambuco alerta para o risco de reintrodução do vírus do sarampo no estado e recomenda medidas de vigilância e imunização.
A dengue é uma doença febril transmitida pelo mosquito Aedes aegypti através da picada. Existem quatro tipos de vírus da dengue que causam a dengue clássica e a dengue hemorrágica, que pode ser fatal se não tratada. O mosquito se reproduz em ambientes quentes e úmidos e deposita ovos em água parada, transmitindo o vírus ao picar pessoas infectadas.
1) A leishmaniose canina é uma doença negligenciada no Brasil, onde não há tratamento para cães infectados ao contrário de outros países onde a doença é comum.
2) Existem métodos de tratamento e cura para cães portadores da doença, mas as autoridades de saúde pública adotam apenas medidas de eutanásia.
3) Recomenda-se o uso de produtos à base de cipermetrina como alternativa mais barata à coleira Scalibur para repelir mosquitos e prevenir a leishmanio
Este documento discute a epidemia de dengue em Altamira, Pará em 2010. Apresenta informações sobre a doença dengue, sua transmissão e prevenção. Analisa a relação entre a dinâmica demográfica e ambiental na área e os 1361 casos registrados em 2010. Argumenta que a falta de saneamento e infraestrutura urbana, juntamente com altas temperaturas, podem ter facilitado a epidemia.
Este documento descreve a febre tifóide, uma doença bacteriana causada pela Salmonella Typhi que é transmitida principalmente por água e alimentos contaminados. Apresenta informações sobre sintomas, diagnóstico, tratamento e medidas de vigilância epidemiológica para prevenir surtos da doença.
Este documento descreve a situação atual das doenças transmissíveis no Brasil. Apresenta três tendências principais: 1) doenças com declínio devido a instrumentos preventivos eficazes como vacinas, 2) doenças que persistem devido à falta de prevenção e fatores socioambientais, e 3) novas doenças emergentes. Detalha o progresso no controle de doenças como difteria, coqueluche e tétano através da vacinação, mas ressalta a necessidade de vigilância contínua.
Este documento apresenta dados sobre a vigilância das paralisias flácidas agudas no Brasil entre 2005-2016, incluindo taxas de notificação por região, qualidade da vigilância e ações realizadas. A taxa de notificação atingiu a meta em aproximadamente metade das unidades federadas, com variações regionais. Muitos estados ainda precisam melhorar a coleta oportuna de amostras de fezes. Ações como oficinas, visitas técnicas, planos de contingência e articulação com estados foram realizadas para aprim
1) O professor Iveraldo Dutra discute a falta de antígenos para testes de tuberculose no Brasil e como isso reflete a descontinuidade dos programas de saúde animal no país.
2) Dutra defende a necessidade de um plano nacional de saúde animal no Brasil para coordenar as ações de forma mais efetiva.
3) Ele também destaca a importância da educação sanitária dos produtores rurais para o sucesso dos programas de erradicação de doenças como a brucelose e a tuberculose.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
Objeto de aprendizagem linha do tempo ie-2bilaoliveira
O documento descreve a história da dengue no Brasil desde 1900 até 2012, com os principais eventos sendo: (1) os primeiros casos registrados em 1900 e 1916, (2) a 1a epidemia documentada em 1923, e (3) o aparecimento do sorotipo 2 causando dengue hemorrágica pela primeira vez em 1986.
Novo(a) documento do microsoft office wordcatagerio
O Recife está enfrentando um surto de dengue e anunciou novas medidas para combater o mosquito Aedes aegypti, incluindo o lançamento de um mapa interativo e a distribuição de apresentações educativas em slides. A cidade também contratará mais agentes ambientais e intensificará as campanhas nas redes sociais. Nove bairros concentram a maioria dos casos notificados, com o bairro de Vasco da Gama liderando a lista.
O documento discute aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento da dengue. O vírus da dengue é transmitido através da picada do mosquito Aedes aegypti. A dengue é uma doença viral aguda que pode apresentar formas benignas ou graves, como a febre hemorrágica da dengue. O documento fornece detalhes sobre o agente causador, vetores, modo de transmissão, períodos de incubação e transmissibilidade, suscetibilidade e imunidade, e aspectos clínicos da doença.
1) Os casos de hepatite no Pará, especialmente os tipos B e C, aumentaram nos primeiros seis meses de 2014 em comparação com o mesmo período do ano anterior.
2) A coordenadora estadual do programa de hepatites virais atribui esse aumento ao estímulo ao diagnóstico precoce, já que a doença é frequentemente silenciosa.
3) A vacinação contra hepatite B, disponível gratuitamente pelo SUS, beneficiou a redução de casos novos, mas a maioria dos casos atuais ocorre em pessoas n
Ministério da Saúde lança campanha de Mobilização Nacional Contra DengueMinistério da Saúde
Ministério da Saúde apresenta nova campanha de Mobilização Nacional Contra Dengue e dados do Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa). Novo mapa da dengue revela que 157 municípios brasileiros estão em situação de risco para a doença e outros 525 em alerta.
FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES DE ENDEMIAS E EPIDEMIASCamilaPinheiro96
O documento discute fatores determinantes e condicionantes de endemias e epidemias na Amazônia, incluindo a vigilância do território e organização assistencial para enfrentamento de situações epidêmicas. Aborda conceitos de endemia versus epidemia, fatores como governabilidade e suscetibilidade populacional, e a importância da articulação intersetorial entre equipes de saúde e controle de zoonoses.
Plano de contingencia dengue 2010 smsdc rioSteban Freire
1) O documento apresenta o Plano de Contingência para Dengue em 2010 da Prefeitura do Rio de Janeiro, definindo objetivos, estratégias e componentes para prevenir e controlar surtos da doença.
2) Os componentes incluem a situação epidemiológica, vigilância epidemiológica, laboratorial e entomológica, combate ao vetor Aedes aegypti, assistência aos pacientes e capacitação, e gestão do plano.
3) As metas são manter a incidência em níveis endêmicos,
Este documento resume as ações de combate à dengue realizadas pelo grupo PET Saúde no Distrito Sul da cidade de Natal entre 2011. Inclui relatórios de visitas a unidades de saúde e entrevistas com gestores, que revelaram desafios como falta de pessoal e articulação entre setores. O grupo também realizou intervenções educativas sobre prevenção da dengue em escolas da região.
A DENGUE EM SOBRAL (CE): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DO PERÍODO DE 2008 A 2011Débora Freire
O documento resume um estudo sobre a dengue em Sobral, Ceará, Brasil de 2008 a 2011. Analisou os dados epidemiológicos da doença na cidade durante esse período e as ações tomadas pelo Secretaria Municipal de Saúde para combater a epidemia. Concluiu que a participação da sociedade é essencial para resolver problemas de saúde pública como a dengue, através do controle do mosquito transmissor Aedes aegypti.
O documento discute as estratégias de controle vetorial de arboviroses no Brasil, apontando:
1) O foco no controle do mosquito tem gerado custos desnecessários e colocado a saúde humana em risco devido ao uso intensivo de larvicidas e inseticidas;
2) As abordagens verticalizadas ignoram as causas estruturais da proliferação do mosquito e a passividade da população;
3) É necessário adotar uma abordagem ecossistêmica, com ênfase no saneamento ambiental e no
Alerta dengue: Sistema de alertas de surtos usando dados híbridosFlávio Codeço Coelho
O documento descreve um sistema de alerta de surtos de dengue em tempo real utilizando dados híbridos de redes sociais, monitoramento entomológico, epidemiológico e climático. O sistema gera alertas semanais de risco de dengue em 4 níveis com base em métricas como taxa de transmissão, temperatura e casos notificados. Ele integra e analisa múltiplos fluxos de dados para fornecer previsões e informações detalhadas para controle da dengue.
O documento descreve a situação atual da doença de Chagas no Brasil, notando uma redução significativa nas taxas de incidência e impacto da doença após 20 anos de controle químico contínuo dos vetores. No entanto, algumas áreas do Nordeste brasileiro e focos residuais de vetores importantes permanecem como desafios para as autoridades de saúde pública, exigindo vigilância epidemiológica efetiva.
O documento discute a situação da dengue no Brasil e no estado do Paraná. A dengue afeta mais de 100 países e 60% dos casos nas Américas ocorrem no Brasil. No Paraná, o número de casos triplicou de 2013 a 2015, com mais de 50 mil casos e 61 mortes em 2015-2016. A vacina contra a dengue protege contra os 4 sorotipos do vírus e será administrada em 30 municípios do Paraná com alta incidência da doença.
O documento discute a situação atual do sarampo no Brasil e em Pernambuco. Foram notificados casos suspeitos de sarampo em Pernambuco, incluindo duas crianças. Amostras foram coletadas e enviadas para análise. Dada a possibilidade de confirmação e o risco de disseminação, a Secretaria de Saúde de Pernambuco alerta para o risco de reintrodução do vírus do sarampo no estado e recomenda medidas de vigilância e imunização.
A dengue é uma doença febril transmitida pelo mosquito Aedes aegypti através da picada. Existem quatro tipos de vírus da dengue que causam a dengue clássica e a dengue hemorrágica, que pode ser fatal se não tratada. O mosquito se reproduz em ambientes quentes e úmidos e deposita ovos em água parada, transmitindo o vírus ao picar pessoas infectadas.
1) A leishmaniose canina é uma doença negligenciada no Brasil, onde não há tratamento para cães infectados ao contrário de outros países onde a doença é comum.
2) Existem métodos de tratamento e cura para cães portadores da doença, mas as autoridades de saúde pública adotam apenas medidas de eutanásia.
3) Recomenda-se o uso de produtos à base de cipermetrina como alternativa mais barata à coleira Scalibur para repelir mosquitos e prevenir a leishmanio
Este documento discute a epidemia de dengue em Altamira, Pará em 2010. Apresenta informações sobre a doença dengue, sua transmissão e prevenção. Analisa a relação entre a dinâmica demográfica e ambiental na área e os 1361 casos registrados em 2010. Argumenta que a falta de saneamento e infraestrutura urbana, juntamente com altas temperaturas, podem ter facilitado a epidemia.
Este documento descreve a febre tifóide, uma doença bacteriana causada pela Salmonella Typhi que é transmitida principalmente por água e alimentos contaminados. Apresenta informações sobre sintomas, diagnóstico, tratamento e medidas de vigilância epidemiológica para prevenir surtos da doença.
Este documento descreve a situação atual das doenças transmissíveis no Brasil. Apresenta três tendências principais: 1) doenças com declínio devido a instrumentos preventivos eficazes como vacinas, 2) doenças que persistem devido à falta de prevenção e fatores socioambientais, e 3) novas doenças emergentes. Detalha o progresso no controle de doenças como difteria, coqueluche e tétano através da vacinação, mas ressalta a necessidade de vigilância contínua.
Este documento apresenta dados sobre a vigilância das paralisias flácidas agudas no Brasil entre 2005-2016, incluindo taxas de notificação por região, qualidade da vigilância e ações realizadas. A taxa de notificação atingiu a meta em aproximadamente metade das unidades federadas, com variações regionais. Muitos estados ainda precisam melhorar a coleta oportuna de amostras de fezes. Ações como oficinas, visitas técnicas, planos de contingência e articulação com estados foram realizadas para aprim
1) O professor Iveraldo Dutra discute a falta de antígenos para testes de tuberculose no Brasil e como isso reflete a descontinuidade dos programas de saúde animal no país.
2) Dutra defende a necessidade de um plano nacional de saúde animal no Brasil para coordenar as ações de forma mais efetiva.
3) Ele também destaca a importância da educação sanitária dos produtores rurais para o sucesso dos programas de erradicação de doenças como a brucelose e a tuberculose.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
Objeto de aprendizagem linha do tempo ie-2bilaoliveira
O documento descreve a história da dengue no Brasil desde 1900 até 2012, com os principais eventos sendo: (1) os primeiros casos registrados em 1900 e 1916, (2) a 1a epidemia documentada em 1923, e (3) o aparecimento do sorotipo 2 causando dengue hemorrágica pela primeira vez em 1986.
Novo(a) documento do microsoft office wordcatagerio
O Recife está enfrentando um surto de dengue e anunciou novas medidas para combater o mosquito Aedes aegypti, incluindo o lançamento de um mapa interativo e a distribuição de apresentações educativas em slides. A cidade também contratará mais agentes ambientais e intensificará as campanhas nas redes sociais. Nove bairros concentram a maioria dos casos notificados, com o bairro de Vasco da Gama liderando a lista.
O documento discute aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento da dengue. O vírus da dengue é transmitido através da picada do mosquito Aedes aegypti. A dengue é uma doença viral aguda que pode apresentar formas benignas ou graves, como a febre hemorrágica da dengue. O documento fornece detalhes sobre o agente causador, vetores, modo de transmissão, períodos de incubação e transmissibilidade, suscetibilidade e imunidade, e aspectos clínicos da doença.
1) Os casos de hepatite no Pará, especialmente os tipos B e C, aumentaram nos primeiros seis meses de 2014 em comparação com o mesmo período do ano anterior.
2) A coordenadora estadual do programa de hepatites virais atribui esse aumento ao estímulo ao diagnóstico precoce, já que a doença é frequentemente silenciosa.
3) A vacinação contra hepatite B, disponível gratuitamente pelo SUS, beneficiou a redução de casos novos, mas a maioria dos casos atuais ocorre em pessoas n
Ministério da Saúde lança campanha de Mobilização Nacional Contra DengueMinistério da Saúde
Ministério da Saúde apresenta nova campanha de Mobilização Nacional Contra Dengue e dados do Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa). Novo mapa da dengue revela que 157 municípios brasileiros estão em situação de risco para a doença e outros 525 em alerta.
FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES DE ENDEMIAS E EPIDEMIASCamilaPinheiro96
O documento discute fatores determinantes e condicionantes de endemias e epidemias na Amazônia, incluindo a vigilância do território e organização assistencial para enfrentamento de situações epidêmicas. Aborda conceitos de endemia versus epidemia, fatores como governabilidade e suscetibilidade populacional, e a importância da articulação intersetorial entre equipes de saúde e controle de zoonoses.
Plano de contingencia dengue 2010 smsdc rioSteban Freire
1) O documento apresenta o Plano de Contingência para Dengue em 2010 da Prefeitura do Rio de Janeiro, definindo objetivos, estratégias e componentes para prevenir e controlar surtos da doença.
2) Os componentes incluem a situação epidemiológica, vigilância epidemiológica, laboratorial e entomológica, combate ao vetor Aedes aegypti, assistência aos pacientes e capacitação, e gestão do plano.
3) As metas são manter a incidência em níveis endêmicos,
Este documento resume as ações de combate à dengue realizadas pelo grupo PET Saúde no Distrito Sul da cidade de Natal entre 2011. Inclui relatórios de visitas a unidades de saúde e entrevistas com gestores, que revelaram desafios como falta de pessoal e articulação entre setores. O grupo também realizou intervenções educativas sobre prevenção da dengue em escolas da região.
A DENGUE EM SOBRAL (CE): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DO PERÍODO DE 2008 A 2011Débora Freire
O documento resume um estudo sobre a dengue em Sobral, Ceará, Brasil de 2008 a 2011. Analisou os dados epidemiológicos da doença na cidade durante esse período e as ações tomadas pelo Secretaria Municipal de Saúde para combater a epidemia. Concluiu que a participação da sociedade é essencial para resolver problemas de saúde pública como a dengue, através do controle do mosquito transmissor Aedes aegypti.
Uma apresentação completa sobre a situação epidemiológica e entomológica (presença do vetor) da dengue no Estado de Sergipe foi feita nesta quarta, 07/0, 4/2010, pela secretária de Estado da Saúde, Mônica Sampaio. Na ocasião, em que estiveram presentes diversos prefeitos e secretários municipais de Saúde, a secretária deu informações detalhadas sobre a situação em cada cidade. Mais em: http://e-sergipe.net/2010/04/07/secretaria-monica-sampaio-apresenta-dados-sobre-a-dengue-em-sergipe/
Por que não é momento de flexibilizar isolamento socialPaulo Souza
O documento discute 9 argumentos com base científica para que o isolamento social ainda não seja flexibilizado em Minas Gerais: 1) A transmissão do vírus no Brasil e em MG ainda não está controlada; 2) Há subnotificação de casos em MG; 3) Falta um planejamento para testagem em larga escala e representativa da população; 4) É necessário aprimorar a sistematização e transparência dos dados sobre serviços de saúde.
Perfil clínico-epidemiológico da leptospirose humana, no município de Belém, ...Neuder Wesley
O documento analisa o perfil clínico-epidemiológico da leptospirose humana no município de Belém, Pará, entre 2007-2017. A leptospirose atinge principalmente homens adultos e é mais comum nos meses chuvosos, nos bairros de Guamá, Montese e Jurunas. Fatores de risco incluem contato com lixo, esgoto e água de enchentes, com sintomas como febre, dor muscular e de cabeça.
O documento descreve a situação da dengue no estado de Tocantins em 2010-2011. Registraram-se 17.197 casos suspeitos de dengue em 2010 no estado, com redução de 25% no número de criadouros em relação a 2009. Em 2011 até o momento foram registrados 182 casos suspeitos. O documento fornece detalhes sobre os aspectos epidemiológicos da dengue no estado, incluindo casos graves, óbitos e isolamento viral.
Este relatório apresenta as estatísticas e informações sobre a situação da hanseníase no Distrito Federal em 2012. A taxa de detecção de casos novos tem diminuído nos últimos anos, porém alguns bairros ainda apresentam altas taxas. A maioria dos casos ocorre entre adultos de 20-30 anos, sendo mais comum no sexo masculino. A doença foi mais prevalente entre pessoas brancas e pardas.
O documento descreve os conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados sobre doenças para recomendar medidas de controle. Ele também lista vários agravos de notificação compulsória e imediata monitorados pelo sistema de vigilância epidemiológica brasileiro.
Este artigo apresenta um método para identificar áreas críticas no Brasil em relação a doenças infecciosas e parasitárias, analisando sua associação com indicadores socioeconômicos. O método calculou um indicador síntese com base nas taxas de 10 doenças de 2010 a 2017 e classificou municípios em níveis de criticidade. Foi encontrada alta criticidade em 40,5% dos municípios, especialmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Indicadores como pobreza, l
O documento descreve políticas públicas de diagnóstico, prevenção e tratamento de tuberculose em Itapetininga, São Paulo. Ele avalia a efetividade das ações, fatores que influenciam na obtenção de metas e fatores que inibem a adesão ao tratamento. Também discute políticas sociais e assistenciais implementadas para melhorar o atendimento e reduzir casos e abandono do tratamento.
Este documento apresenta um estudo epidemiológico geográfico sobre casos de leptospirose no município de Nova Iguaçu entre 2019-2020. O objetivo é analisar os locais de notificação para orientar políticas públicas de controle e prevenção da doença. O estudo usará dados do SINAN sobre idade, sexo, bairro e local de infecção dos pacientes para identificar áreas de maior incidência e direcionar ações de saúde.
1. O documento apresenta uma introdução à disciplina de epidemiologia, definindo-a como a ciência que estuda os fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças nas populações humanas.
2. A primeira unidade aborda conceitos estatísticos em saúde, tipos de estudos epidemiológicos e como os dados são usados para planejamento.
3. As outras unidades discutem demografia, perfil da população brasileira e aplicações da epidemiologia, como planejamento de ações diante de epidemias.
O documento discute os sucessos e fracassos no controle de doenças infecciosas no Brasil, destacando que: (1) doenças como diarreia e cólera tiveram controle bem-sucedido através de campanhas de vacinação e saneamento; (2) o HIV teve controle parcial com tratamento e prevenção; (3) a dengue tem sido difícil de controlar devido à resistência da população em eliminar focos do vetor.
O documento discute os aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Apesar de serem conhecidas a etiologia e mecanismos de transmissão do dengue, ainda não há vacina ou tratamento efetivo disponível. O único elo vulnerável na cadeia de transmissão é o mosquito Aedes aegypti. Existem muitas dificuldades no combate a este mosquito nas cidades brasileiras devido à proliferação facilitada e limitações para reduzir os índices de infestação gerados pela vida urbana complexa. Os objetivos
O documento discute as doenças tropicais negligenciadas (DTN), que são doenças virais, parasitárias e bacterianas que recebem pouca atenção em pesquisas e tratamentos. Ele lista as DTNs reconhecidas pela OMS e detalha casos de DTNs no Brasil e Rio Grande do Sul, como esquistossomose e tracoma. Finalmente, discute ações para erradicar as DTNs, como saneamento básico, vacinas e tratamentos, e a necessidade de mais investimentos nessas doenças.
O documento descreve um projeto chamado Alerta Dengue que fornece alertas semanais sobre a situação da dengue em nível municipal utilizando dados híbridos de redes sociais, monitoramento entomológico, epidemiológico e climático. O projeto combina esses dados para gerar níveis de alerta que orientam as ações de controle vetorial e vigilância epidemiológica.
O documento discute conceitos fundamentais da epidemiologia, incluindo:
1) A epidemiologia estuda a distribuição, frequência e determinantes de problemas de saúde em populações.
2) Os objetivos da epidemiologia são descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores causais de doenças.
3) Conceitos como incidência, prevalência, mortalidade e letalidade são importantes para medir problemas de saúde em populações.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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1. FRANCISCOPOLIS
Vigilância Entomo/Epidemiológica/ Profilaxia/ Controle Vetorial
1-Vigilancia Entomológica: As atividades de vigilância entomológica devem
ser executadas frequentemente em toda a área urbana do município, com a
finalidade de levantar os índices e Infestação predial e traçar estratégia,
promover ações e medidas no sentido de reduzir os criadouros de larvas do
mosquito.
2-Profilaxia
Profilaxia, para entender: do grego- Cautela (cuidado), ou seja, é aplicação de
meios que evite doenças ou a propagação da mesma. Toda e qualquer medida
que procure impedir esta interação pode ser chamada de medida profilática.
Como exemplo; antes da coletividade entender as estruturas, a observação
mostrou uma serie de medidas profiláticas eficientes. Os primeiros livros da
Bíblia, contem uma serie de recomendações codificadas por Moisés aos
Hebreus que doenças como Teníase e cisticercose deixam de ocorrer quando
as pessoas deixam de utilizar carne suína. A fidelidade Conjugal
recomendadas nos dez mandamentos mosaicos previne doenças sexualmente
transmissíveis. Vale lembrar que nem sempre as medidas profiláticas foram
bem vindas e que esta tese não é suficiente para a aceitação da população, em
que se deve levar em conta a necessidade do respeito e a cultura de local no
que se refere a utilização de medidas profiláticas e em especial no casos da
Dengue.
3-Controle Vetorial
Consiste na visita domiciliar casa a casa. É atribuição do Agente de
Endemias; 1º vistoriar os quarteirões existentes, 2º Apresentar para o morador
(a), informar ao mesmo sobre a importância do seu trabalho, e posteriormente,
iniciar a inspeção por todos os cômodos dos imóveis existentes, começando
pelo lado externo da moradia, direito para o esquerdo em sentido horário, intra
e Peri domiciliar descobrindo e eliminando na medida do possível tudo que
possa acumular água. Realizar mutirão de limpeza uso de parricidas, e
inseticidas devem ser usadas em ultimo caso, ou quando necessário e por
ultimo realizar pratica sanitária, reunir com Agentes comunitários de Saúde
com a população e outras instituições.
3-1 atividades Complementares
Atividades de emergência como força tarefa, aplicações de inseticida
ultrabaixo volume (UBV), são utilizadas em caso de surtos, ou seja, é de uso
restrito em epidemias ou quando o índice de Infestação predial atingir os 5% ou
2. se ainda confirmar pelo menos um caso de Dengue confirmado por critério
Laboratorial numa localidade, para interromper a transmissão, e eliminar as
fêmeas infectadas. Segundo a Planilha de avaliação e monitoramento do
Programa Nacional do Controle da Dengue da SRS/TO, em 2009, os índices
de infestação Predial no Município mantiveram patamares baixíssimos, ou seja,
em números aceitáveis pelo Ministério da Saúde. Vale lembrar que somente no
2º e no 3º Levantamento de índice é que houve infestação Predial onde o 2º
(Li) mediu cerca de 0,40% e o 3º (Li) 0,50%. Apesar da presença do vetor
ainda que em baixa escala, no referido período, não houve registro de casos
Confirmados por dengue nessa Localidade, e portanto, é a certeza que neste
período não houve circulação do vírus, e portanto reforça-se a tese em que
para a ocorrência da doença, não basta apenas a presença do mosquito. Faz-
se necessário o conjunto desses fatores: (Vetor) Presencia do mosquito, Vírus,
e população. De acordo com o Núcleo de Informações Epidemiológicas (NIE)
da Superintendência Regional de Saúde (SRS/TO), No decorrer do ano 2007,
2008, 2009, não houve ocorrência de casos de Dengue em Francisco polis. Em
2010, no 1º Levantamento, o Índice de Infestação Predial aumentou
drasticamente medindo cerca de 2% em relação ao mesmo período do ano
anterior que foi de, 0% O 3º levantamento de Índice do ano anterior teve um
amplo perfil entomológico, ou seja os números variaram entre 0,50% e 0,57%.
Em 2011, o 1º Levantamento de Índice foi de apenas 0,21%. O 2º houve um
aumento nos níveis de infestação em que ultrapassou 1%. Em 2012, os níveis
de infestação mantiveram satisfatórios oscilando entre 0% e, 3% em relação ao
1º ao 3º. do ano de 2007 a 2012.Veja a seguir.
Figura 01- Índice de Infestação Predial por Aedes aegypti Município de
Franciscópolis Ano
Fonte: Programa Nacional de Controle da Dengue SRS/TO.
3. Figura 02- Índice de Infestação Predial por Aedes aegypti Município de
Franciscópolis Ano 2010.
Fonte: Programa Nacional de Controle Dengue/SRS/TO.
Figura 03- Índices de Infestação predial por Aedes aegypti Município
Franciscópolis Ano
2011
Fonte: Programa Nacional de Controle da Dengue/SRS/TO.
Em 2011, podemos verificar que no segundo levantamento de índice, a
infestação predial mediu acima de 1%,o aceitável pelo Ministério da Saúde. O
1º, 2º, 3º Li obtiveram resultado satisfatório na casa de 0,0%
4. Figura 04- Índices de Infestação predial por Aedes aegypti Município
Franciscópolis Ano 2012.
Fonte: PNCD/SRS/TO.
A única garantia para que não exista a dengue é a ausência do vetor. Embora
não esteja determinado um limite do qual se possa ter a certeza de que não
ocorrerão surtos de dengue, este nível deve ser bem próximo de zero. Dessa
forma, em áreas com Aedes, o monitoramento do vetor deve ser realizado
rotineiramente para conhecer as áreas infestadas e desencadear as medidas
de controle manejo ambiental: mudanças no meio ambiente que impeçam ou
minimizem a propagação do vetor, evitando ou destruindo os criadouros
potenciais do Aedes; melhoria de saneamento básico, participação comunitária,
no sentido de evitar a infestação domiciliar do Aedes, através da redução de
criadouros potenciais do vetor (saneamento domiciliar);controle químico em
pontos estratégicos de difícil acesso e por ultra baixo volume (elimina alados)
com uso restrito em epidemia. A participação comunitária é um elemento
fundamental na luta contra a dengue, sendo difícil que uma comunidade pobre
cuja população tem um baixo nível cultural e educacional, com um sistema de
coleta de resíduos deficiente, preocupe-se pelo controle do vetor quando sua
prioridade é lutar por sua subsistência. Na situação atual de nossa região, esta
realidade constitui um desafio para o controle do mosquito vetor e, portanto a
doença.
Vigilância Epidemiológica
Em estudo retrospectivo dos trinta e dois municípios da Superintendência
Regional de Saúde SRSTO até Vigésima terceira semana epidemiologia de
2012, o município de Francisco polis, registrou cerca de 50 notificações com as
quais 18 tiveram diagnostico positivo por Critério Laboratorial.
5. Tabela 05- Notificações de Casos suspeitos Dengue Município Franciscópolis
até a vigésima semana epidemiológica ano, 2012.
Semana 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 9ª 11ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 19ª 20ª Tota
s Epid l
Nº de 1 1 2 1 10 5 5 5 3 1 2 3 2 1 1 43
Notificaç
ões
Fonte: Núcleo de Informações Epidemiológicas/SINA-NET/T
Gráfico 05- Curva Endêmica da distribuição semanal de Notificações de Casos
suspeitos de Dengue município Franciscipolis ano
Fonte: Núcleo de Informações Epidemiológicas/SINA-NET/
Medidas de Frequência
Tabela 06- Medidas de Frequência. Incidência: refere-se aos casos novos.
Para o conhecimento da incidência, especifica-se a duração do tempo de
observação de surgimento de casos como, por exemplo, a incidência de casos
de Dengue durante um mês, ou semanas. Ela reflete a dinâmica como os
casos vão aparecendo.
Medida Numerador Denominador Unidades de
Referencia
Casos Novos População Total 10* 10 elevado á
3ª Potencia
16 5.800 1.000
Fonte: Núcleo de Informações Epidemiológicas/SINA-NET/Tabwin.*
6. De acordo com especialistas (...), Os valore s de N podem variar entre 1.000,
10.000, e 100.000.como a população de Franciscipolis é menor que 10.000,
Multiplica-se 16X1000=16000, e divide-se pelo numero total da população que
é de 5.800 pessoas que igual 2,8. Isto que dizer que de cada mil pessoas
dessa população quase três contraíram dengue neste período.
Tabela 07- Semanas Epidemiológicas com Registros de casos de Dengue
Confirmados por Critério Laboratorial, Município Francisco polis Ano, 2012.
Nº de Casos 2ª 6º 9ª 11ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª Total
Confirmado
s
Nº Casos 1 2 1 4 1 1 3 2 1 16
confirmado
s
Fonte: Núcleo de Informações Epidemiológicas/SINA-NET/Tabwin.*
Gráfico 07- Curva Endêmica da distribuição Semanal de Casos confirmados de
Dengue por Critério Laboratorial segundo Município Franciscópolis Ano2012. .
Fonte: Núcleo de Informações Epidemiológicas/SINA-NET/ Tabwin*.
Caracteres Epidemiológicos Relativos á pessoa Tabela 08- Frequência
por sexo segundo Município
Masculino Feminino Ignorado Total Total em Masculino Feminino
%
19 25 0 44 100% 43,2% 56,8%
Fonte: Núcleo de Informações Epidemiológicas/SINA-NET/ Tabwin*.
7. De acordo com a figura 07, entre estas duas categorias (Homens, Mulheres),
determinou um numero de situações em que as mulheres, foram submetidas
ao risco mais elevados da totalidade das notificações tendo em vista, que elas
foram as mais atingidas pela dengue até o presente momento. Ao analisar
dados segundo característica das pessoas podemos utilizar diversas
categorias”. Algumas delas são essencial sexo, idade, etnia.
Gráfico 09-Casos Notificados em 2012. Frequência por sexo segundo
Município.
Fonte: Núcleo de Informações Epidemiológicas/SINA-NET/ Tabwin*
Tabela 010- Frequência por Faixa Etária segundo Munícipio Francisco polis
ano 2012.
Idade <1 1-4 5-9 10-14 15-19 20-34 35-49 50-64 65-79 80+ Total
Ano
Nº de 1 0 2 5 8 8 9 6 2 3 44
Pesso
as
Fonte: Núcleo de Informações Epidemiológicas/SINA-NET/ Tabwin*.
Tabela 11- Evolução da Série Histórica de Casos Confirmados de Dengue por
Critério Laboratorial no Município de Francisco polis, Período de 2007 a 2012.
Ano da 2007 200 2009 2010 2011 2012
Notificação 8
Nº de Casos 0 0 0 82 4 16
Confirmados
Fonte: Núcleo de Informações Epidemiológicas/SINAN-NET/ Tabwin*
8. Gráfico 11- Curva Endêmica da Distribuição de Casos confirmados de Dengue
por Critério Laboratorial por Ano da Notificação segundo Município Francisco
polis.
Fonte: Núcleo de Informações Epidemiológicas-SINAN/NET/ Tawin*
Gráfico 12- Serie histórica da Distribuição por ano da notificação de Casos de
Dengue por Critério
Laboratorial
Fonte: Núcleo de Informações Epidemiológicas/SI NA-NET/ Tabwin.
9. Na figura nº 12, podemos ver a trajetória histórica dos casos
dengue no município de Franciscopolis desde de 2007 a 2012.
Nela verificamos períodos Endêmicos, Epidêmicos. Entende-se por
Nível Endêmico, de um agravo relacionado á Saúde a situação na
qual sua frequência e distribuição em grupos de Pessoas
mantenham padrões regulares de variações, vide figura abaixo
anos 2007, 2008, 2009. Em 2012 o nº de casos de Dengue foram
maior que 2011, portanto teve um caso Endêmico Nos momentos
em que essas variações apresentam –se de forma irregular, temos
uma Epidemia que pode ser definida como excesso de casos em
relação ao esperado conforme figura ano de 2010 com cerca de 82
casos confirmados de Dengue por critério laboratorial.
Materiais e Métodos
Os materiais utilizados deste estudo são Dados de ocorrência de
dengue, obtida da Superintendência Regional de Saúde de Teófilo
Otoni, através de Planilhas semanais de notificações de casos de
dengue e coleta de dados gerados do Núcleo de Informação
Epidemiológico (NIE) da Superintendência Regional de Saúde,
SRSTO, até a Décima primeira semana Epidemiológica de 2012.
De acordo com a Coordenadora de Epidemiologia do referido
Município-Quênia Moreira, - todos os casos, Notificados foram
investigados. Importante Informar, que a Cidade tem “ampla
aproximação comercial com o Município” de Malacacheta com um
Histórico recente de Epidemia da referente patologia, e, portanto
acredita-se em que os casos confirmados por critério Laboratorial
foram importados Emigração ou Imigração do referido Município.
Obs. Ainda poderá sofrer alterações. Falta concluir.
Org. Xavante