O documento discute os sucessos e fracassos no controle de doenças infecciosas no Brasil, destacando que: (1) doenças como diarreia e cólera tiveram controle bem-sucedido através de campanhas de vacinação e saneamento; (2) o HIV teve controle parcial com tratamento e prevenção; (3) a dengue tem sido difícil de controlar devido à resistência da população em eliminar focos do vetor.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
1) Epidemiologia é o estudo da frequência e distribuição de doenças e fatores de risco na população.
2) A transição epidemiológica é a mudança nos padrões de doenças em uma população, com declínio de doenças infecciosas e aumento de doenças crônicas não transmissíveis.
3) A prevenção primária, secundária e terciária referem-se a diferentes níveis de prevenção de doenças, desde evitar o aparecimento até tratar complicações.
O documento descreve a história da vigilância epidemiológica no Brasil desde a década de 1950, quando era aplicada após campanhas de erradicação de doenças. Nos anos 1960, novos conceitos foram introduzidos durante o Programa de Erradicação da Varíola, levando à vacinação em massa e eventual erradicação da doença. Em 1975, foi criado o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica para monitorar doenças transmissíveis. Atualmente, a vigilância epidemiológica coleta e analisa dados
O documento discute indicadores de saúde como morbidade e mortalidade. Define morbidade como a taxa de portadores de determinada doença e mortalidade como o conjunto de indivíduos que morreram num dado intervalo. Também define outros termos como incidência, prevalência, letalidade e esperança de vida para medir aspectos de saúde da população.
O documento discute a situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil desde a década de 1970 até os dias atuais. Ele descreve três grandes tendências: 1) doenças com declínio devido a medidas de prevenção e controle; 2) doenças com persistência como hepatites e tuberculose; 3) surgimento de novas doenças emergentes como HIV/AIDS e reemergência de outras como a hantavirose.
Apostila 1 - Conceitos gerais de epidemiologiawfkam
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo a definição de epidemiologia como o estudo da saúde da população, métodos de controle de doenças, e termos como epidemia, pandemia e endemia. Também aborda fatores que influenciam a saúde como agentes causais, fatores de risco e proteção, e métodos de prevenção e vigilância epidemiológica.
▪ O documento apresenta uma aula introdutória sobre epidemiologia e vigilância em saúde, abordando conceitos como frequência, distribuição, controle, determinantes, eliminação, erradicação.
▪ São discutidos problemas de saúde pública, causas, evidências e os processos da vigilância em saúde.
▪ Também são apresentados desafios atuais e exemplos como a mortalidade no Brasil, dengue, chikungunya e zika.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
1) Epidemiologia é o estudo da frequência e distribuição de doenças e fatores de risco na população.
2) A transição epidemiológica é a mudança nos padrões de doenças em uma população, com declínio de doenças infecciosas e aumento de doenças crônicas não transmissíveis.
3) A prevenção primária, secundária e terciária referem-se a diferentes níveis de prevenção de doenças, desde evitar o aparecimento até tratar complicações.
O documento descreve a história da vigilância epidemiológica no Brasil desde a década de 1950, quando era aplicada após campanhas de erradicação de doenças. Nos anos 1960, novos conceitos foram introduzidos durante o Programa de Erradicação da Varíola, levando à vacinação em massa e eventual erradicação da doença. Em 1975, foi criado o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica para monitorar doenças transmissíveis. Atualmente, a vigilância epidemiológica coleta e analisa dados
O documento discute indicadores de saúde como morbidade e mortalidade. Define morbidade como a taxa de portadores de determinada doença e mortalidade como o conjunto de indivíduos que morreram num dado intervalo. Também define outros termos como incidência, prevalência, letalidade e esperança de vida para medir aspectos de saúde da população.
O documento discute a situação epidemiológica das doenças transmissíveis no Brasil desde a década de 1970 até os dias atuais. Ele descreve três grandes tendências: 1) doenças com declínio devido a medidas de prevenção e controle; 2) doenças com persistência como hepatites e tuberculose; 3) surgimento de novas doenças emergentes como HIV/AIDS e reemergência de outras como a hantavirose.
Apostila 1 - Conceitos gerais de epidemiologiawfkam
O documento discute conceitos fundamentais de epidemiologia, incluindo a definição de epidemiologia como o estudo da saúde da população, métodos de controle de doenças, e termos como epidemia, pandemia e endemia. Também aborda fatores que influenciam a saúde como agentes causais, fatores de risco e proteção, e métodos de prevenção e vigilância epidemiológica.
▪ O documento apresenta uma aula introdutória sobre epidemiologia e vigilância em saúde, abordando conceitos como frequência, distribuição, controle, determinantes, eliminação, erradicação.
▪ São discutidos problemas de saúde pública, causas, evidências e os processos da vigilância em saúde.
▪ Também são apresentados desafios atuais e exemplos como a mortalidade no Brasil, dengue, chikungunya e zika.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
O documento descreve a história e conceito de vigilância epidemiológica no Brasil desde o início do século XX. Discutem-se as funções da vigilância epidemiológica como coleta e análise de dados para prevenção e controle de doenças. Também são descritas as principais fontes de dados como notificação compulsória e investigações epidemiológicas.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
O documento discute a vigilância epidemiológica, definindo-a como um conjunto de ações para monitorar fatores de saúde e doenças na população e recomendar medidas de prevenção e controle. Descreve suas funções principais como coleta e análise de dados sobre doenças, além de recomendar e avaliar ações de controle. Também lista diversas doenças sob vigilância e discute desafios atuais como a necessidade de adaptação aos novos contextos social e epidemiológico.
O documento descreve os principais pontos da vigilância epidemiológica no Brasil, incluindo: 1) Doenças de notificação compulsória no país definidas pela Portaria no 104 de 2011; 2) Sistemas de informação em saúde para registro de casos; 3) Objetivos e métodos da vigilância epidemiológica.
O documento descreve os conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados sobre doenças para recomendar medidas de controle. Ele também lista vários agravos de notificação compulsória e imediata monitorados pelo sistema de vigilância epidemiológica brasileiro.
O documento discute a importância da prevenção e controle de infecções hospitalares pelos profissionais de enfermagem, especialmente nas unidades de terapia intensiva. Pacientes nessas unidades são mais vulneráveis a infecções devido à gravidade de seus casos e procedimentos invasivos. Embora a enfermagem busque constante preparo nessa área, as dificuldades no ambiente de trabalho como carga horária alta podem dificultar a aplicação das melhores práticas.
Este documento discute as bases históricas e conceituais da vigilância epidemiológica, desde as primeiras intervenções estatais no século XX até o desenvolvimento do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica no Brasil. Ele também descreve os propósitos, funções e tipos de dados coletados pelo sistema de vigilância, incluindo dados demográficos, de morbidade, mortalidade e notificação de surtos.
O documento discute medidas e indicadores em saúde coletiva, incluindo medidas de morbidade como incidência, prevalência e distribuição proporcional, que medem o risco de adoecer. Também apresenta medidas de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral e infantil, que medem o risco de morte, e a letalidade, que mede a gravidade das doenças. Por fim, explica que esses indicadores medem diferentes aspectos da saúde de uma população.
Este documento descreve o perfil epidemiológico dos portadores de hepatite B no estado de Santa Catarina entre 2001-2010. Os principais resultados mostram que a maioria dos casos ocorreram entre mulheres e na faixa etária de 20-39 anos, com distribuição majoritariamente na zona urbana e raça branca. A cobertura vacinal para menores de um ano foi superior a 94% no período, com pico de 100,7% em 2003. As taxas de incidência e mortalidade aumentaram levemente de 2001-2010.
Doenças emergentes são novas doenças, enquanto doenças reemergentes são antigas que voltaram. Causas comuns incluem viagens, cidades lotadas e mudanças ambientais. A estatística descritiva resume a amostra, enquanto a indutiva faz inferências sobre a população a partir da amostra.
O número de mortes por dengue no Brasil caiu 44% no primeiro semestre de 2011 em comparação com o mesmo período do ano anterior. O número total de casos também diminuiu 18%. O Ministro da Saúde atribuiu a queda aos esforços de profissionais de saúde no atendimento de pacientes e ao controle de focos do mosquito transmissor da doença.
Este documento é a 7a edição do Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde do Brasil. Ele fornece informações sobre procedimentos técnicos, investigação de casos e epidemias, estrutura de respostas a emergências em saúde e sistemas de informação para vigilância epidemiológica. O guia também inclui cadernos específicos sobre doenças infecciosas e não infecciosas sob vigilância no país.
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsóriaNarafgf
O documento discute sistemas de informações em saúde e doenças de notificação compulsória. Ele explica que os sistemas de informações em saúde coletam e processam dados sobre áreas como nascimentos, óbitos, doenças crônicas e transmissíveis. Além disso, lista alguns sistemas específicos como SINASC, SIM e SINAN. Por fim, apresenta a lista nacional de doenças e agravos que devem ser notificados compulsoriamente no Brasil.
O documento fornece um resumo sobre epidemiologia, definindo-a como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados à saúde e doença em populações. Apresenta a história da epidemiologia desde Hipócrates até os dias atuais, destacando o desenvolvimento da abordagem epidemiológica no final do século XIX e início do século XX e sua aplicação no estudo de doenças crônicas não transmissíveis na segunda metade do século XX. Também define conceitos e aplicações da epidemiologia como a
O documento discute os desafios globais dos sistemas de saúde diante da transição demográfica e da epidemia de doenças crônicas. Aponta a necessidade de respostas proativas como o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde e a integração em redes de atenção, com modelos inovadores de cuidado como o Chronic Care Model. Defende que o Brasil tem condições favoráveis de responder a esses desafios com mais integração e menos fragmentação.
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre a Vigilância Epidemiológica da Dengue na região de São Mateus, realizada no seminário de apresentação dos TCCs das primeiras turmas (2011) do Curso Técnico em Vigilância em Saúde, na Escola Municipal Regionalizada - Leste I, em março de 2014. Por Antonio Marcos Costa Lima, José Eloy da Silva, Márcio da Silva Gonzalez e Robson Pessoa Munhoz.
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
O documento discute vigilância em saúde pública e emergências de saúde, incluindo a definição de vigilância em saúde, exemplos de emergências de saúde pública internacional, e as lições aprendidas sobre a importância da preparação e cooperação multilateral para enfrentar emergências globais.
Este boletim epidemiológico especial discute a tuberculose no Brasil e no mundo. Ele fornece estatísticas sobre a incidência da doença, como o Brasil está entre os 22 países que concentram 82% dos casos globais. O documento também descreve os esforços do Ministério da Saúde brasileiro para controlar a tuberculose através de estratégias nacionais em linha com as recomendações da OMS.
Este documento descreve as ações de combate à dengue realizadas por equipes de saúde da família em Belo Horizonte entre janeiro e maio de 2010. O objetivo foi mobilizar a comunidade local para reduzir rapidamente os casos de dengue através de fiscalização, mutirões, palestras e treinamento de profissionais de saúde. As ações mostraram que programas de prevenção realizados pela comunidade e equipes de saúde podem controlar eficazmente a dengue antes de uma epidemia.
O documento descreve a história e conceito de vigilância epidemiológica no Brasil desde o início do século XX. Discutem-se as funções da vigilância epidemiológica como coleta e análise de dados para prevenção e controle de doenças. Também são descritas as principais fontes de dados como notificação compulsória e investigações epidemiológicas.
O documento discute a história da epidemiologia desde Hipócrates e John Graunt, os objetivos da epidemiologia como identificar causas de doenças e padrões de distribuição, e vários conceitos epidemiológicos como coeficientes, investigação epidemiológica, medidas profiláticas e doenças de notificação compulsória.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
O documento discute a vigilância epidemiológica, definindo-a como um conjunto de ações para monitorar fatores de saúde e doenças na população e recomendar medidas de prevenção e controle. Descreve suas funções principais como coleta e análise de dados sobre doenças, além de recomendar e avaliar ações de controle. Também lista diversas doenças sob vigilância e discute desafios atuais como a necessidade de adaptação aos novos contextos social e epidemiológico.
O documento descreve os principais pontos da vigilância epidemiológica no Brasil, incluindo: 1) Doenças de notificação compulsória no país definidas pela Portaria no 104 de 2011; 2) Sistemas de informação em saúde para registro de casos; 3) Objetivos e métodos da vigilância epidemiológica.
O documento descreve os conceitos e objetivos da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados sobre doenças para recomendar medidas de controle. Ele também lista vários agravos de notificação compulsória e imediata monitorados pelo sistema de vigilância epidemiológica brasileiro.
O documento discute a importância da prevenção e controle de infecções hospitalares pelos profissionais de enfermagem, especialmente nas unidades de terapia intensiva. Pacientes nessas unidades são mais vulneráveis a infecções devido à gravidade de seus casos e procedimentos invasivos. Embora a enfermagem busque constante preparo nessa área, as dificuldades no ambiente de trabalho como carga horária alta podem dificultar a aplicação das melhores práticas.
Este documento discute as bases históricas e conceituais da vigilância epidemiológica, desde as primeiras intervenções estatais no século XX até o desenvolvimento do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica no Brasil. Ele também descreve os propósitos, funções e tipos de dados coletados pelo sistema de vigilância, incluindo dados demográficos, de morbidade, mortalidade e notificação de surtos.
O documento discute medidas e indicadores em saúde coletiva, incluindo medidas de morbidade como incidência, prevalência e distribuição proporcional, que medem o risco de adoecer. Também apresenta medidas de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral e infantil, que medem o risco de morte, e a letalidade, que mede a gravidade das doenças. Por fim, explica que esses indicadores medem diferentes aspectos da saúde de uma população.
Este documento descreve o perfil epidemiológico dos portadores de hepatite B no estado de Santa Catarina entre 2001-2010. Os principais resultados mostram que a maioria dos casos ocorreram entre mulheres e na faixa etária de 20-39 anos, com distribuição majoritariamente na zona urbana e raça branca. A cobertura vacinal para menores de um ano foi superior a 94% no período, com pico de 100,7% em 2003. As taxas de incidência e mortalidade aumentaram levemente de 2001-2010.
Doenças emergentes são novas doenças, enquanto doenças reemergentes são antigas que voltaram. Causas comuns incluem viagens, cidades lotadas e mudanças ambientais. A estatística descritiva resume a amostra, enquanto a indutiva faz inferências sobre a população a partir da amostra.
O número de mortes por dengue no Brasil caiu 44% no primeiro semestre de 2011 em comparação com o mesmo período do ano anterior. O número total de casos também diminuiu 18%. O Ministro da Saúde atribuiu a queda aos esforços de profissionais de saúde no atendimento de pacientes e ao controle de focos do mosquito transmissor da doença.
Este documento é a 7a edição do Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde do Brasil. Ele fornece informações sobre procedimentos técnicos, investigação de casos e epidemias, estrutura de respostas a emergências em saúde e sistemas de informação para vigilância epidemiológica. O guia também inclui cadernos específicos sobre doenças infecciosas e não infecciosas sob vigilância no país.
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsóriaNarafgf
O documento discute sistemas de informações em saúde e doenças de notificação compulsória. Ele explica que os sistemas de informações em saúde coletam e processam dados sobre áreas como nascimentos, óbitos, doenças crônicas e transmissíveis. Além disso, lista alguns sistemas específicos como SINASC, SIM e SINAN. Por fim, apresenta a lista nacional de doenças e agravos que devem ser notificados compulsoriamente no Brasil.
O documento fornece um resumo sobre epidemiologia, definindo-a como o estudo da distribuição e dos determinantes de eventos ou estados relacionados à saúde e doença em populações. Apresenta a história da epidemiologia desde Hipócrates até os dias atuais, destacando o desenvolvimento da abordagem epidemiológica no final do século XIX e início do século XX e sua aplicação no estudo de doenças crônicas não transmissíveis na segunda metade do século XX. Também define conceitos e aplicações da epidemiologia como a
O documento discute os desafios globais dos sistemas de saúde diante da transição demográfica e da epidemia de doenças crônicas. Aponta a necessidade de respostas proativas como o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde e a integração em redes de atenção, com modelos inovadores de cuidado como o Chronic Care Model. Defende que o Brasil tem condições favoráveis de responder a esses desafios com mais integração e menos fragmentação.
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre a Vigilância Epidemiológica da Dengue na região de São Mateus, realizada no seminário de apresentação dos TCCs das primeiras turmas (2011) do Curso Técnico em Vigilância em Saúde, na Escola Municipal Regionalizada - Leste I, em março de 2014. Por Antonio Marcos Costa Lima, José Eloy da Silva, Márcio da Silva Gonzalez e Robson Pessoa Munhoz.
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
O documento discute vigilância em saúde pública e emergências de saúde, incluindo a definição de vigilância em saúde, exemplos de emergências de saúde pública internacional, e as lições aprendidas sobre a importância da preparação e cooperação multilateral para enfrentar emergências globais.
Este boletim epidemiológico especial discute a tuberculose no Brasil e no mundo. Ele fornece estatísticas sobre a incidência da doença, como o Brasil está entre os 22 países que concentram 82% dos casos globais. O documento também descreve os esforços do Ministério da Saúde brasileiro para controlar a tuberculose através de estratégias nacionais em linha com as recomendações da OMS.
Este documento descreve as ações de combate à dengue realizadas por equipes de saúde da família em Belo Horizonte entre janeiro e maio de 2010. O objetivo foi mobilizar a comunidade local para reduzir rapidamente os casos de dengue através de fiscalização, mutirões, palestras e treinamento de profissionais de saúde. As ações mostraram que programas de prevenção realizados pela comunidade e equipes de saúde podem controlar eficazmente a dengue antes de uma epidemia.
1. O documento apresenta uma introdução à disciplina de epidemiologia, definindo-a como a ciência que estuda os fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças nas populações humanas.
2. A primeira unidade aborda conceitos estatísticos em saúde, tipos de estudos epidemiológicos e como os dados são usados para planejamento.
3. As outras unidades discutem demografia, perfil da população brasileira e aplicações da epidemiologia, como planejamento de ações diante de epidemias.
Este documento descreve a situação atual das doenças transmissíveis no Brasil. Apresenta três tendências principais: 1) doenças com declínio devido a instrumentos preventivos eficazes como vacinas, 2) doenças que persistem devido à falta de prevenção e fatores socioambientais, e 3) novas doenças emergentes. Detalha o progresso no controle de doenças como difteria, coqueluche e tétano através da vacinação, mas ressalta a necessidade de vigilância contínua.
O documento discute as doenças tropicais negligenciadas (DTN), que são doenças virais, parasitárias e bacterianas que recebem pouca atenção em pesquisas e tratamentos. Ele lista as DTNs reconhecidas pela OMS e detalha casos de DTNs no Brasil e Rio Grande do Sul, como esquistossomose e tracoma. Finalmente, discute ações para erradicar as DTNs, como saneamento básico, vacinas e tratamentos, e a necessidade de mais investimentos nessas doenças.
AS LIÇÕES DA EXPERIÊNCIA MUNDIAL COM A PANDEMIA DO NOVO CORONAVIRUSFernando Alcoforado
1) A pandemia revelou a necessidade de fortalecimento dos sistemas de saúde e a importância de se priorizar a saúde sobre a economia no combate a pandemias.
2) As cidades precisam se preparar para pandemias futuras com investimentos em saneamento, transporte e infraestrutura de saúde.
3) É necessária uma reestruturação nos sistemas de educação, trabalho e transporte para se adaptar às novas condições impostas pela pandemia e evitar sua propagação.
O documento discute a dengue, uma doença transmitida por mosquitos que tem se tornado uma epidemia global. Ele explica os sintomas da doença, como é transmitida, e os desafios de controle da população de mosquitos vetores, especialmente em comunidades mais pobres com menos recursos. O autor argumenta que é necessário definir objetivos entomológicos claros para reduzir efetivamente o risco de transmissão e epidemias.
1) O Brasil está entre os países mais afetados pela pandemia devido à incompetência do governo federal, que não implementou medidas eficazes de prevenção como testagem em massa e distanciamento social.
2) A vacinação no Brasil está lenta, com apenas 30% do grupo prioritário vacinado até agora, em parte pela falta de compra antecipada de vacinas pelo governo federal no ano passado.
3) O CNS recomenda que o governo amplie o acesso às vacinas no SUS para que toda a população seja imunizada o
Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico. O controle da tuberculose no Brasil: avanços, inovações e desafios 2014; 44(2):1-13.
Este documento descreve a 10a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso no Brasil, que ocorrerá de 26 de abril a 9 de maio de 2008. O objetivo é vacinar pelo menos 80% da população idosa contra a influenza e suas complicações, protegendo também contra pneumonia e tétano. A vacinação oportuniza a oferta de outras vacinas importantes para essa faixa etária.
O documento descreve políticas públicas de diagnóstico, prevenção e tratamento de tuberculose em Itapetininga, São Paulo. Ele avalia a efetividade das ações, fatores que influenciam na obtenção de metas e fatores que inibem a adesão ao tratamento. Também discute políticas sociais e assistenciais implementadas para melhorar o atendimento e reduzir casos e abandono do tratamento.
1) O documento discute os conceitos e objetivos básicos da epidemiologia, que estuda a distribuição e fatores de doenças em populações.
2) A epidemiologia tem objetivos como descrever problemas de saúde em populações, fornecer dados para planejamento de ações de saúde, e identificar fatores de risco de doenças.
3) A epidemiologia é útil para profissionais de saúde, por exemplo, para analisar situações de saúde e identificar perfis de risco em populações.
A DENGUE EM SOBRAL (CE): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DO PERÍODO DE 2008 A 2011Débora Freire
O documento resume um estudo sobre a dengue em Sobral, Ceará, Brasil de 2008 a 2011. Analisou os dados epidemiológicos da doença na cidade durante esse período e as ações tomadas pelo Secretaria Municipal de Saúde para combater a epidemia. Concluiu que a participação da sociedade é essencial para resolver problemas de saúde pública como a dengue, através do controle do mosquito transmissor Aedes aegypti.
Este documento fornece orientações sobre vigilância epidemiológica e controle da tuberculose no Brasil. Ele descreve métodos para detecção de casos, como busca ativa de sintomáticos respiratórios e contatos, e técnicas de diagnóstico, incluindo baciloscopia, cultura e exames radiológicos e tuberculínicos. O guia visa apoiar ações de prevenção, diagnóstico e tratamento da tuberculose no Sistema Único de Saúde.
O documento discute os avanços e desafios da luta contra a AIDS no Brasil nos últimos 30 anos. Ele destaca que o Brasil foi pioneiro no tratamento universal e gratuito, reduzindo o custo individual em 24% desde 2003. No entanto, pesquisas mostram um aumento do vírus entre jovens e mulheres, exigindo novos esforços de prevenção e conscientização.
“LOCKDOWN” TOTAL NO BRASIL E IMPEACHMENT DE BOLSONARO PARA SUSTAR O AVANÇO DA...Fernando Alcoforado
1. O documento defende a adoção imediata de um "lockdown" total em todo o Brasil e o impeachment de Bolsonaro para combater o avanço da pandemia no país.
2. A situação da pandemia no Brasil é alarmante, com altos índices de transmissão e sobrecarga do sistema de saúde. Um "lockdown" é necessário para reduzir os casos e impedir o colapso total.
3. Bolsonaro sabotou medidas de combate à pandemia desde o início, colaborando com a propagação do ví
Based on the document, here is a three sentence summary:
[SUMMARY] The document discusses key concepts in hospital-acquired infections in pediatrics, including definitions of colonization, infection, infection control, community-acquired infection, and healthcare-associated infection. It emphasizes that proper understanding of these concepts is important for diagnosing, preventing, and controlling infections in healthcare settings.
O relatório da ONU mostra que os casos de AIDS no Brasil aumentaram 11% entre 2005-2013, enquanto globalmente caíram 27,5%. A OMS recomenda o uso de medicamentos antirretrovirais para prevenir novas infecções, especialmente entre homens gays e grupos vulneráveis. No entanto, ativistas alertam que isso só funcionará com campanhas de conscientização sobre o uso contínuo de preservativos.
Aids volta a crescer e preocupa médicos - Página 1
Sus
1. 1
SUCESSOS E FRACASSOS NO CONTROLE DE DOENÇAS INFECCIOSAS NO
BRASIL: O CONTEXTO SOCIAL E AMBIENTAL , POLÍTICAS ,
INTERVENÇÕES E NECESSIDADES DE PESQUISA.
ITAÚNA
2017
2. 2
UNIVERSIDADE DE ITAÚNA
SUCESSOS E FRACASSOS NO CONTROLE DE DOENÇAS INFECCIOSAS NO
BRASIL: O CONTEXTO SOCIAL E AMBIENTAL , POLÍTICAS ,
INTERVENÇÕES E NECESSIDADES DE PESQUISA.
ITAÚNA
2017
4. 4
1. SOBREO AUTOR
1972 - 1977 Graduação em Medicina.
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil.
1977 - 1977 Especialização em Saúde Pública.
Fundação Oswaldo Cruz, FIOCRUZ, Brasil.
1979 - 1982 Mestrado em Saúde Coletiva (Conceito CAPES 7).
Universidade Federal da Bahia, UFBA, Brasil.
Título: ESQUISTOSSOMOSE MANSONICA: DISTRIBUICAO DA DOENCA E
ORGANIZACAO SOCIAL DO ESPACO,Ano de Obtenção: 1982.
Orientador: SEBASTIAO LOUREIRO.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq,
Brasil.
Palavras-chave: Epidemiologia; esquistossomose; Geografia da Saude.
Grande área: Ciências da Saúde
1983 - 1987 Doutorado em Epidemiologia.
University of London, UL, Inglaterra.
Título: Epidemiology of Urban Schistosomiasis Mansoniin Northeast Brazil. A case study in
Santo Antonio de Jesus.,Ano de obtenção:1987.
Orientador: George Cummper.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq,
Brasil.
Palavras-chave: Esquistossomose mansônica; Epidemiologia; Urbana.
Grande área: Ciências da Saúde
5. 5
1. RESUMO
A evolução epidemiológica Brasileira acompanhou sua história de transição demográfica
para os grandes centros urbanos , como foi explicitado no artigo , com a mudança da população
para os grandes centros urbanos houve um maior acesso a saúde por essa parte da população,
sendo assim houve uma grande redução das doenças infecciosas as quais podem ser prevenidas por
vacinas.O artigo demonstra que grande parte das doenças infecciosas que afetam a população
Brasileira tiveram uma grande redução ao decorrer dos anos, porém como foi explicitado
anteriormente essa redução não é visível em todas as moléstias. Atualmente a mortalidade
apresentada no Brasil se assemelha e muito com a encontrada em países desenvolvidos ,
demonstrando assim uma eficácia inerente aos programas públicos os quais visaram melhorar as
condições sociais da população.
Em 1953 foi criado no Brasil o Ministério da Saúde , o qual através de medidas para o
controle de vetores foi responsável por uma grande diminuição de acometidos por moléstias as
quais tem como intermediário um vetor.Além das medidas tomadas pelo Ministério da Saúde , a
evolução dos centros urbanos foi de suma importância , como foi demonstrado no ano de 2000
apenas 19% da população morava em áreas rurais. Além disso, pode-se observar um grande
aumento no número de residências que receberam água encanada sendo que em 2007 esse número
chegava a quase 84% (Representando 93% da área urbana daquela época).Porém ,essa evolução da
população rural para os centros urbanos , também teve algumas consequências negativas , podendo
ser demonstrado que doenças que antes eram restritos somente em algumas localidades, com o
grande contingente urbano as infecções passaram a ser um problema que atormenta boa parte da
população.
A diminuição da morte apresentada pelas doenças nem sempre foram acompanhadas pela
diminuição dos acometidos por elas , podendo-se citar como exemplo a tuberculose , HIV/AIDS.
A diminuição da morte ocasionada por tais doenças está relacionada com a melhora do sistema de
saúde ofertado pelo governo , além de grandes investimentos monetários em campanhas que
demonstram a importância da prevenção. Sendo que o principal órgão responsável pela divulgação
de campanhas de prevenção é o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária ( SNVS ) , que é
constituído de uma rede descentralizada e integrada que faz parte do SUS. Sendo de completa
responsabilidade desse serviço o monitoramento e divulgação de campanhas de conscientização
para algumas doenças específicas , além de serem responsáveis por controlar o uso dos
medicamentos usados em certos tipos de doenças.
6. 6
2. Controle : Sucessos e Fracassos
Nessa parte o artigo examinou a evolução das doenças com uma grande importância para
saúde pública Brasileira , sendo demonstrado se a campanha as quais foram feitas pelo governo
federaltiveram um impacto positivo ou negativo no controle de tais moléstias. Sendo assim ,
algumas dados que serão apresentados logo abaixo tiveram como fonte o artigo.
O gráfico acima foi demonstrado no artigo como uma importante correlação a qual
demonstra o PIB do país em questão e a incidência de doenças infecciosas.Como foi explicitado ,
países com um maior PIB disponibilizam de uma maior renda disponível para investimentos de
programas de prevenção contra esse tipo de doença.
2.1 Sucessos
O sucesso explicitado tem como principal causa o desenvolvimento de vacinas , a qual
através de campanhas feitas pelo governo federalconseguiram uma diminuição surpreendente no
número de infectados por tais doenças. Outro fator importante para os sucessos apresentados ,foi a
ampliação dos serviços básicos de saúde e saneamento.
2.2. Diarreia e cólera
A doença teve como causa principal de controle o desenvolvimento de campanhas que
levaram os serviços básicos de saneamento para boa parte da população , além de uma ação
conjunta do governo federal o qual foi responsável pela disseminação da vacina contra o rotavirus.
2.3. Doença de Chagas
A doença de chagas é causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi ,sendo que através de
um intenso programa feito pelo governo federalfoi possível diminuir a incidência desse vetor no
território nacional , gerando assim uma grande diminuição de infectados.
7. 7
3.Controle com sucesso parcial
3.1. HIV/ AIDS
O HIV/AIDS é uma doença viral a qual tem como forma de propagação a relação sexual
desprotegida. Para solucionar a propagação desse vírus , o governo federalfez uma ampla
campanha na divulgação e informação da população , fazendo em conjunto uma distribuição ampla
de preservativos para a população. Além disso , ele permitiu que todos os infectados por essa
moléstia possam ter acesso ao tratamento o qual através de uma diminuição da carga viral
inviabiliza mutias vezes a transmissão.Além disso , as iniciativas de controle ao HIV no Brasil
incluem a prevenção da transmissão mãe - bebe ( com realização de testes e profilaxia durante o
pré-natal) e o tratamento de crianças e adolescentes com HIV / AIDS.
4.Controle que foram fracassados
4.1.Dengue
A dengue é um importante problema de saúde pública do Brasil , sendo uma doença que
assola boa parte da população durante o período das chuvas.Desde 1986 a incidência dessa doença
tem aumentado , com o aparecimento de sucessivas epidemias. Sendo que uma boa causa para essa
realidade é o desleixo da população quanto aos locais os quais podem servir de berço para o vetor.
Apesar dos intensos esforços governamentais , boa parte dos vetores ainda se encontram
disponíveis em residências as quais ainda se recusam em adentrar a essas campanhas,sendo que
atualmente a dengue é uma das doenças infecciosas que ainda geram mais prejuízos ao governo
federal.
8. 8
Nome:
Perguntas e Respostas
1-Descreva a dificuldade encontrada pelo governo
federal em conter o vetor da dengue?
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2- Quando foi criado o Ministério da Saúde
a) 1954 b) 1956 c) 1957 d) 1953 e) 1950
3- Cite uma doença que o controle foi um sucesso?
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4-O que quer dizer SNVS?
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