Entre os contributos que os sistemas de informação geográfica (SIGs) trazem ao campo da saúde, nomeadamente à gestão das doenças tropicais, incluindo a dengue, uma doença emergente com uma distribuição geográfica, incidência e severidade crescentes em todas as regiões tropicais e subtropicais do mundo que afeta cerca de 40% da população, destacam-se a análise da deteção precoce e progressão da doença, a sua distribuição geográfica, a comunicação de risco e a divulgação da informação.
Na Ilha da Madeira é conhecida a presença do mosquito Aedes aegypti, vetor primário de transmissão de dengue, desde 2005. Passados 7 anos, após a identificação do vetor, entre 26 de setembro de 2012 e 3 de fevereiro de 2013 ocorreu o primeiro surto de febre de Dengue nesta ilha, o primeiro na Europa desde 1928.
Os dados em estudo, climatológicos, entomológicos, epidemiológicos e demográficos recolhidos junto do Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA), sistema de vigilância entomológico e Madeira Dengue Surveillance System (MDSS) e censos 2011, respetivamente, foram combinados através dos SIGs no sentido de implementar uma plataforma de base geográfica, que permita difundir informação de apoio à tomada de decisão para uma estratégia de prevenção e controlo da dengue na RAM.
O documento descreve as atividades de vigilância entomológica, profilaxia e controle vetorial realizadas em Franciscópolis para monitorar a dengue, incluindo índices de infestação, número de notificações e casos confirmados entre 2007-2012. Gráficos mostram que houve um surto em 2010 com 82 casos confirmados, enquanto os demais anos apresentaram padrão endêmico.
Este documento descreve a história da dengue e dos esforços de controle do mosquito Aedes aegypti no Brasil. Ele discute como a dengue se tornou um problema de saúde pública nas Américas a partir da década de 1980, com epidemias no Brasil a partir de 1986. Também detalha as políticas e programas implementados no Brasil para controlar o Aedes aegypti desde o início do século XX, incluindo campanhas de erradicação e mais recentemente programas de controle da dengue.
O documento relata um surto de intoxicação alimentar no Rio de Janeiro causado pelo consumo de baiacu, um peixe venenoso. Onze pessoas foram atendidas e um paciente está em estado grave. Especialistas defendem a criação de mecanismos de vigilância para o consumo do baiacu, que pode ser letal se não preparado corretamente.
Sistema de Alerta de Dengue Utilizando Dados Hbridos de Redes Sociais, Moni...Flávio Codeço Coelho
1. O Projeto Alerta Dengue utiliza dados híbridos como casos de dengue, densidade vetorial, clima e redes sociais para fornecer alertas semanais sobre a situação da dengue em nível municipal.
2. Os alertas são baseados em componentes como o número reprodutivo da doença, distribuição espacial de casos e condições climáticas favoráveis à transmissão.
3. O sistema fornece diferentes níveis de alerta de acordo com fatores como a taxa de transmissão e incidência da dengue para orientar as ações de cont
O documento discute as estratégias de controle vetorial de arboviroses no Brasil, apontando:
1) O foco no controle do mosquito tem gerado custos desnecessários e colocado a saúde humana em risco devido ao uso intensivo de larvicidas e inseticidas;
2) As abordagens verticalizadas ignoram as causas estruturais da proliferação do mosquito e a passividade da população;
3) É necessário adotar uma abordagem ecossistêmica, com ênfase no saneamento ambiental e no
(1) O documento discute as abordagens para o combate ao mosquito Aedes aegypti e as doenças por ele transmitidas como Zika, focando no debate entre o modelo centrado no combate ao mosquito com uso intensivo de inseticidas versus o modelo centrado na eliminação de criadouros e saneamento. (2) Defende que o uso excessivo de venenos é ineficaz e prejudicial à saúde, devendo-se priorizar o saneamento básico, a redução de desigualdades sociais e alternativas sem agrotóxicos. (3) A
Novo(a) documento do microsoft office wordcatagerio
O documento alerta que o Brasil enfrenta o risco de uma epidemia nacional de dengue no próximo verão devido à disseminação do sorotipo 4 da doença. O chefe do Instituto Evandro Chagas adverte que uma contaminação em larga escala pode ocorrer se as autoridades de saúde não tomarem medidas urgentes, já que a população brasileira é vulnerável a este novo sorotipo. O secretário municipal de saúde do Rio de Janeiro também prevê que a cidade terá um dos piores surtos de dengue da história no verão
O documento descreve as atividades de vigilância entomológica, profilaxia e controle vetorial realizadas em Franciscópolis para monitorar a dengue, incluindo índices de infestação, número de notificações e casos confirmados entre 2007-2012. Gráficos mostram que houve um surto em 2010 com 82 casos confirmados, enquanto os demais anos apresentaram padrão endêmico.
Este documento descreve a história da dengue e dos esforços de controle do mosquito Aedes aegypti no Brasil. Ele discute como a dengue se tornou um problema de saúde pública nas Américas a partir da década de 1980, com epidemias no Brasil a partir de 1986. Também detalha as políticas e programas implementados no Brasil para controlar o Aedes aegypti desde o início do século XX, incluindo campanhas de erradicação e mais recentemente programas de controle da dengue.
O documento relata um surto de intoxicação alimentar no Rio de Janeiro causado pelo consumo de baiacu, um peixe venenoso. Onze pessoas foram atendidas e um paciente está em estado grave. Especialistas defendem a criação de mecanismos de vigilância para o consumo do baiacu, que pode ser letal se não preparado corretamente.
Sistema de Alerta de Dengue Utilizando Dados Hbridos de Redes Sociais, Moni...Flávio Codeço Coelho
1. O Projeto Alerta Dengue utiliza dados híbridos como casos de dengue, densidade vetorial, clima e redes sociais para fornecer alertas semanais sobre a situação da dengue em nível municipal.
2. Os alertas são baseados em componentes como o número reprodutivo da doença, distribuição espacial de casos e condições climáticas favoráveis à transmissão.
3. O sistema fornece diferentes níveis de alerta de acordo com fatores como a taxa de transmissão e incidência da dengue para orientar as ações de cont
O documento discute as estratégias de controle vetorial de arboviroses no Brasil, apontando:
1) O foco no controle do mosquito tem gerado custos desnecessários e colocado a saúde humana em risco devido ao uso intensivo de larvicidas e inseticidas;
2) As abordagens verticalizadas ignoram as causas estruturais da proliferação do mosquito e a passividade da população;
3) É necessário adotar uma abordagem ecossistêmica, com ênfase no saneamento ambiental e no
(1) O documento discute as abordagens para o combate ao mosquito Aedes aegypti e as doenças por ele transmitidas como Zika, focando no debate entre o modelo centrado no combate ao mosquito com uso intensivo de inseticidas versus o modelo centrado na eliminação de criadouros e saneamento. (2) Defende que o uso excessivo de venenos é ineficaz e prejudicial à saúde, devendo-se priorizar o saneamento básico, a redução de desigualdades sociais e alternativas sem agrotóxicos. (3) A
Novo(a) documento do microsoft office wordcatagerio
O documento alerta que o Brasil enfrenta o risco de uma epidemia nacional de dengue no próximo verão devido à disseminação do sorotipo 4 da doença. O chefe do Instituto Evandro Chagas adverte que uma contaminação em larga escala pode ocorrer se as autoridades de saúde não tomarem medidas urgentes, já que a população brasileira é vulnerável a este novo sorotipo. O secretário municipal de saúde do Rio de Janeiro também prevê que a cidade terá um dos piores surtos de dengue da história no verão
O documento discute estudos de caso sobre dengue utilizando mineração de dados. A dengue é uma doença transmitida por mosquitos que afeta milhões no Brasil. Os estudos de caso descrevem modelos para classificar perfis de pacientes e prever o risco de infecção por dengue usando dados clínicos coletados. A mineração de dados pode otimizar as decisões de saúde pública ao identificar grupos de alto risco.
O documento descreve as atividades de vigilância entomológica, profilaxia e controle vetorial realizadas em Franciscópolis para monitorar a dengue, incluindo índices de infestação, número de notificações e casos confirmados entre 2007-2012. Gráficos mostram que houve um surto em 2010 com 82 casos confirmados, enquanto os demais anos apresentaram padrão endêmico.
1. O documento discute vigilância entomológica, profilaxia e controle vetorial para dengue no município de Franciscópolis, incluindo índices de infestação predial de 2007 a 2012 e notificações e casos confirmados em 2012.
2. A vigilância entomológica inclui inspeções frequentes para mapear índices de infestação e desenvolver estratégias de redução. Profilaxia refere-se a medidas preventivas como saneamento para evitar doenças. O controle vetorial envolve visitas domicilia
FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES DE ENDEMIAS E EPIDEMIASCamilaPinheiro96
O documento discute fatores determinantes e condicionantes de endemias e epidemias na Amazônia, incluindo a vigilância do território e organização assistencial para enfrentamento de situações epidêmicas. Aborda conceitos de endemia versus epidemia, fatores como governabilidade e suscetibilidade populacional, e a importância da articulação intersetorial entre equipes de saúde e controle de zoonoses.
Perfil clínico-epidemiológico da leptospirose humana, no município de Belém, ...Neuder Wesley
O documento analisa o perfil clínico-epidemiológico da leptospirose humana no município de Belém, Pará, entre 2007-2017. A leptospirose atinge principalmente homens adultos e é mais comum nos meses chuvosos, nos bairros de Guamá, Montese e Jurunas. Fatores de risco incluem contato com lixo, esgoto e água de enchentes, com sintomas como febre, dor muscular e de cabeça.
Este documento descreve o Sistema de Alerta de Dengue no Rio de Janeiro, que fornece alertas semanais sobre o risco de dengue em nível municipal usando dados híbridos de redes sociais, monitoramento entomológico, epidemiológico e climático. O sistema tem quatro níveis de alerta com recomendações de ações correspondentes e fornece alertas adaptativos com base em modelos estatísticos que consideram variáveis como casos, densidade vetorial, temperatura e publicações no Twitter sobre dengue.
O documento descreve a situação da dengue no estado de Tocantins em 2010-2011. Registraram-se 17.197 casos suspeitos de dengue em 2010 no estado, com redução de 25% no número de criadouros em relação a 2009. Em 2011 até o momento foram registrados 182 casos suspeitos. O documento fornece detalhes sobre os aspectos epidemiológicos da dengue no estado, incluindo casos graves, óbitos e isolamento viral.
Pesquisa Ministério da Saúde sobre ArbovirosesPortal NE10
O documento apresenta dados sobre casos de dengue, chikungunya e Zika no Brasil até a Semana Epidemiológica 51 de 2016, comparando com 2015. A dengue teve 1.496.282 casos prováveis em 2016, concentrados principalmente no Sudeste. Foram confirmados 844 casos graves e 629 óbitos por dengue. A chikungunya teve 265.554 casos prováveis em 2016, distribuídos em 2.785 municípios. Não há menção a dados sobre Zika no resumo.
O documento descreve um projeto chamado Alerta Dengue que fornece alertas semanais sobre a situação da dengue em nível municipal utilizando dados híbridos de redes sociais, monitoramento entomológico, epidemiológico e climático. O projeto combina esses dados para gerar níveis de alerta que orientam as ações de controle vetorial e vigilância epidemiológica.
Este documento apresenta um estudo epidemiológico geográfico sobre casos de leptospirose no município de Nova Iguaçu entre 2019-2020. O objetivo é analisar os locais de notificação para orientar políticas públicas de controle e prevenção da doença. O estudo usará dados do SINAN sobre idade, sexo, bairro e local de infecção dos pacientes para identificar áreas de maior incidência e direcionar ações de saúde.
O documento descreve um estudo que desenvolveu modelos de previsão da incidência do inseto tripes em culturas de cebola no estado de Santa Catarina, Brasil, usando variáveis climáticas como temperatura, umidade e precipitação. Os modelos foram gerados a partir de dados de 1985 a 1988 e de 2009 a 2010, e selecionou o modelo y= 79,4 +0,8TMAX -1,1UR como tendo o melhor ajuste, onde TMAX é a temperatura máxima diária e UR a umidade relativa semanal média.
Uma apresentação completa sobre a situação epidemiológica e entomológica (presença do vetor) da dengue no Estado de Sergipe foi feita nesta quarta, 07/0, 4/2010, pela secretária de Estado da Saúde, Mônica Sampaio. Na ocasião, em que estiveram presentes diversos prefeitos e secretários municipais de Saúde, a secretária deu informações detalhadas sobre a situação em cada cidade. Mais em: http://e-sergipe.net/2010/04/07/secretaria-monica-sampaio-apresenta-dados-sobre-a-dengue-em-sergipe/
O documento descreve a situação atual da doença de Chagas no Brasil, notando uma redução significativa nas taxas de incidência e impacto da doença após 20 anos de controle químico contínuo dos vetores. No entanto, algumas áreas do Nordeste brasileiro e focos residuais de vetores importantes permanecem como desafios para as autoridades de saúde pública, exigindo vigilância epidemiológica efetiva.
O documento discute os aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Apesar de serem conhecidas a etiologia e mecanismos de transmissão do dengue, ainda não há vacina ou tratamento efetivo disponível. O único elo vulnerável na cadeia de transmissão é o mosquito Aedes aegypti. Existem muitas dificuldades no combate a este mosquito nas cidades brasileiras devido à proliferação facilitada e limitações para reduzir os índices de infestação gerados pela vida urbana complexa. Os objetivos
O documento discute o uso de mineração de dados para identificar perfis de pacientes acometidos pela dengue no Brasil. Ele descreve um modelo descritivo que classifica casos de dengue e um modelo preditivo que pode prever quais indivíduos são mais suscetíveis à infecção com base em atributos clínicos, reduzindo a necessidade de exames de sangue. Os dados são coletados por meio de um questionário de 87 campos preenchido por pacientes com suspeita de dengue.
Alerta dengue: Sistema de alertas de surtos usando dados híbridosFlávio Codeço Coelho
O documento descreve um sistema de alerta de surtos de dengue em tempo real utilizando dados híbridos de redes sociais, monitoramento entomológico, epidemiológico e climático. O sistema gera alertas semanais de risco de dengue em 4 níveis com base em métricas como taxa de transmissão, temperatura e casos notificados. Ele integra e analisa múltiplos fluxos de dados para fornecer previsões e informações detalhadas para controle da dengue.
O documento alerta para a necessidade de intensificar a vigilância da febre maculosa brasileira no Estado do Rio de Janeiro, devido à ocorrência endêmica da doença e surtos recorrentes. Recomenda-se incluir a febre maculosa no diagnóstico diferencial de casos suspeitos de dengue e leptospirose. Fornece detalhes sobre definição de caso, tratamento, notificação e investigação de casos.
Dengue tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...adrianomedico
1) O documento analisa as tendências e mudanças na epidemiologia da dengue no Brasil entre 2002-2010, com foco nas epidemias de 2008 e 2010.
2) Milhões de casos de dengue foram registrados no período, com grandes epidemias em 2002, 2008 e 2010, associadas à circulação dos sorotipos DENV-1 e DENV-2.
3) Análises mostram mudança no perfil etário dos casos graves, com aumento em crianças entre 2007-2009 e em idosos em 2010.
O documento apresenta um estudo epidemiológico sobre dengue no município de Cardoso Moreira entre 2009-2018, com objetivo de conhecer casos notificados e confirmados. Os resultados mostram um aumento de casos notificados entre 2009-2016, com pico em 2013, e maioria dos casos confirmados por critérios laboratoriais em 2016. Propõe medidas de prevenção e controle da doença.
A DENGUE EM SOBRAL (CE): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DO PERÍODO DE 2008 A 2011Débora Freire
O documento resume um estudo sobre a dengue em Sobral, Ceará, Brasil de 2008 a 2011. Analisou os dados epidemiológicos da doença na cidade durante esse período e as ações tomadas pelo Secretaria Municipal de Saúde para combater a epidemia. Concluiu que a participação da sociedade é essencial para resolver problemas de saúde pública como a dengue, através do controle do mosquito transmissor Aedes aegypti.
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxKlaisn
Desvios posturais da coluna vertebral: etiologia: plano de tratamento.
Mais conteúdo relacionado
Semelhante a As ciências geográficas e a vigilância epidemiológica e entomológica das doenças provocadas por mosquitos vetores: O caso da Dengue na Ilha da Madeira
O documento discute estudos de caso sobre dengue utilizando mineração de dados. A dengue é uma doença transmitida por mosquitos que afeta milhões no Brasil. Os estudos de caso descrevem modelos para classificar perfis de pacientes e prever o risco de infecção por dengue usando dados clínicos coletados. A mineração de dados pode otimizar as decisões de saúde pública ao identificar grupos de alto risco.
O documento descreve as atividades de vigilância entomológica, profilaxia e controle vetorial realizadas em Franciscópolis para monitorar a dengue, incluindo índices de infestação, número de notificações e casos confirmados entre 2007-2012. Gráficos mostram que houve um surto em 2010 com 82 casos confirmados, enquanto os demais anos apresentaram padrão endêmico.
1. O documento discute vigilância entomológica, profilaxia e controle vetorial para dengue no município de Franciscópolis, incluindo índices de infestação predial de 2007 a 2012 e notificações e casos confirmados em 2012.
2. A vigilância entomológica inclui inspeções frequentes para mapear índices de infestação e desenvolver estratégias de redução. Profilaxia refere-se a medidas preventivas como saneamento para evitar doenças. O controle vetorial envolve visitas domicilia
FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES DE ENDEMIAS E EPIDEMIASCamilaPinheiro96
O documento discute fatores determinantes e condicionantes de endemias e epidemias na Amazônia, incluindo a vigilância do território e organização assistencial para enfrentamento de situações epidêmicas. Aborda conceitos de endemia versus epidemia, fatores como governabilidade e suscetibilidade populacional, e a importância da articulação intersetorial entre equipes de saúde e controle de zoonoses.
Perfil clínico-epidemiológico da leptospirose humana, no município de Belém, ...Neuder Wesley
O documento analisa o perfil clínico-epidemiológico da leptospirose humana no município de Belém, Pará, entre 2007-2017. A leptospirose atinge principalmente homens adultos e é mais comum nos meses chuvosos, nos bairros de Guamá, Montese e Jurunas. Fatores de risco incluem contato com lixo, esgoto e água de enchentes, com sintomas como febre, dor muscular e de cabeça.
Este documento descreve o Sistema de Alerta de Dengue no Rio de Janeiro, que fornece alertas semanais sobre o risco de dengue em nível municipal usando dados híbridos de redes sociais, monitoramento entomológico, epidemiológico e climático. O sistema tem quatro níveis de alerta com recomendações de ações correspondentes e fornece alertas adaptativos com base em modelos estatísticos que consideram variáveis como casos, densidade vetorial, temperatura e publicações no Twitter sobre dengue.
O documento descreve a situação da dengue no estado de Tocantins em 2010-2011. Registraram-se 17.197 casos suspeitos de dengue em 2010 no estado, com redução de 25% no número de criadouros em relação a 2009. Em 2011 até o momento foram registrados 182 casos suspeitos. O documento fornece detalhes sobre os aspectos epidemiológicos da dengue no estado, incluindo casos graves, óbitos e isolamento viral.
Pesquisa Ministério da Saúde sobre ArbovirosesPortal NE10
O documento apresenta dados sobre casos de dengue, chikungunya e Zika no Brasil até a Semana Epidemiológica 51 de 2016, comparando com 2015. A dengue teve 1.496.282 casos prováveis em 2016, concentrados principalmente no Sudeste. Foram confirmados 844 casos graves e 629 óbitos por dengue. A chikungunya teve 265.554 casos prováveis em 2016, distribuídos em 2.785 municípios. Não há menção a dados sobre Zika no resumo.
O documento descreve um projeto chamado Alerta Dengue que fornece alertas semanais sobre a situação da dengue em nível municipal utilizando dados híbridos de redes sociais, monitoramento entomológico, epidemiológico e climático. O projeto combina esses dados para gerar níveis de alerta que orientam as ações de controle vetorial e vigilância epidemiológica.
Este documento apresenta um estudo epidemiológico geográfico sobre casos de leptospirose no município de Nova Iguaçu entre 2019-2020. O objetivo é analisar os locais de notificação para orientar políticas públicas de controle e prevenção da doença. O estudo usará dados do SINAN sobre idade, sexo, bairro e local de infecção dos pacientes para identificar áreas de maior incidência e direcionar ações de saúde.
O documento descreve um estudo que desenvolveu modelos de previsão da incidência do inseto tripes em culturas de cebola no estado de Santa Catarina, Brasil, usando variáveis climáticas como temperatura, umidade e precipitação. Os modelos foram gerados a partir de dados de 1985 a 1988 e de 2009 a 2010, e selecionou o modelo y= 79,4 +0,8TMAX -1,1UR como tendo o melhor ajuste, onde TMAX é a temperatura máxima diária e UR a umidade relativa semanal média.
Uma apresentação completa sobre a situação epidemiológica e entomológica (presença do vetor) da dengue no Estado de Sergipe foi feita nesta quarta, 07/0, 4/2010, pela secretária de Estado da Saúde, Mônica Sampaio. Na ocasião, em que estiveram presentes diversos prefeitos e secretários municipais de Saúde, a secretária deu informações detalhadas sobre a situação em cada cidade. Mais em: http://e-sergipe.net/2010/04/07/secretaria-monica-sampaio-apresenta-dados-sobre-a-dengue-em-sergipe/
O documento descreve a situação atual da doença de Chagas no Brasil, notando uma redução significativa nas taxas de incidência e impacto da doença após 20 anos de controle químico contínuo dos vetores. No entanto, algumas áreas do Nordeste brasileiro e focos residuais de vetores importantes permanecem como desafios para as autoridades de saúde pública, exigindo vigilância epidemiológica efetiva.
O documento discute os aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Apesar de serem conhecidas a etiologia e mecanismos de transmissão do dengue, ainda não há vacina ou tratamento efetivo disponível. O único elo vulnerável na cadeia de transmissão é o mosquito Aedes aegypti. Existem muitas dificuldades no combate a este mosquito nas cidades brasileiras devido à proliferação facilitada e limitações para reduzir os índices de infestação gerados pela vida urbana complexa. Os objetivos
O documento discute o uso de mineração de dados para identificar perfis de pacientes acometidos pela dengue no Brasil. Ele descreve um modelo descritivo que classifica casos de dengue e um modelo preditivo que pode prever quais indivíduos são mais suscetíveis à infecção com base em atributos clínicos, reduzindo a necessidade de exames de sangue. Os dados são coletados por meio de um questionário de 87 campos preenchido por pacientes com suspeita de dengue.
Alerta dengue: Sistema de alertas de surtos usando dados híbridosFlávio Codeço Coelho
O documento descreve um sistema de alerta de surtos de dengue em tempo real utilizando dados híbridos de redes sociais, monitoramento entomológico, epidemiológico e climático. O sistema gera alertas semanais de risco de dengue em 4 níveis com base em métricas como taxa de transmissão, temperatura e casos notificados. Ele integra e analisa múltiplos fluxos de dados para fornecer previsões e informações detalhadas para controle da dengue.
O documento alerta para a necessidade de intensificar a vigilância da febre maculosa brasileira no Estado do Rio de Janeiro, devido à ocorrência endêmica da doença e surtos recorrentes. Recomenda-se incluir a febre maculosa no diagnóstico diferencial de casos suspeitos de dengue e leptospirose. Fornece detalhes sobre definição de caso, tratamento, notificação e investigação de casos.
Dengue tendências e mudanças na epidemiologia, com ênfase nas epidemias de ...adrianomedico
1) O documento analisa as tendências e mudanças na epidemiologia da dengue no Brasil entre 2002-2010, com foco nas epidemias de 2008 e 2010.
2) Milhões de casos de dengue foram registrados no período, com grandes epidemias em 2002, 2008 e 2010, associadas à circulação dos sorotipos DENV-1 e DENV-2.
3) Análises mostram mudança no perfil etário dos casos graves, com aumento em crianças entre 2007-2009 e em idosos em 2010.
O documento apresenta um estudo epidemiológico sobre dengue no município de Cardoso Moreira entre 2009-2018, com objetivo de conhecer casos notificados e confirmados. Os resultados mostram um aumento de casos notificados entre 2009-2016, com pico em 2013, e maioria dos casos confirmados por critérios laboratoriais em 2016. Propõe medidas de prevenção e controle da doença.
A DENGUE EM SOBRAL (CE): ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DO PERÍODO DE 2008 A 2011Débora Freire
O documento resume um estudo sobre a dengue em Sobral, Ceará, Brasil de 2008 a 2011. Analisou os dados epidemiológicos da doença na cidade durante esse período e as ações tomadas pelo Secretaria Municipal de Saúde para combater a epidemia. Concluiu que a participação da sociedade é essencial para resolver problemas de saúde pública como a dengue, através do controle do mosquito transmissor Aedes aegypti.
Semelhante a As ciências geográficas e a vigilância epidemiológica e entomológica das doenças provocadas por mosquitos vetores: O caso da Dengue na Ilha da Madeira (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
As ciências geográficas e a vigilância epidemiológica e entomológica das doenças provocadas por mosquitos vetores: O caso da Dengue na Ilha da Madeira
1. Silva et al. As ciências geográficas e a vigilância epidemiológica e entomológica das
doenças provocadas por mosquitos vetores - O caso da Dengue na Ilha da Madeira
1
Título: As ciências geográficas e a vigilância
epidemiológica e entomológica das doenças
provocadas por mosquitos vetores
Sub-título: O caso da Dengue na Ilha da Madeira
Ana Clara SILVA1
; Márcia BAPTISTA1
; Margarida CLAIROUIN1
;
Marco MAGALHÃES1
; Catarina VALENTE1
; Luís ANTUNES2
; Duarte
ARAUJO2
1
IASAÚDE,IP-RAM; 2
DROTA – Governo Regional da Madeira;
Ana.Clara@iasaude.sras.gov-madeira.pt
Palavras-chave: Dengue, Vigilância Epidemiológica, Vigilância
Entomológica, sistemas de informação geográfica, Aedes aegipty
Introdução
Entre os contributos que os sistemas de informação geográfica (SIGs)
trazem ao campo da saúde, nomeadamente à gestão das doenças tropicais,
incluindo a dengue, uma doença emergente com uma distribuição
geográfica, incidência e severidade crescentes em todas as regiões
tropicais e subtropicais do mundo que afeta cerca de 40% da população,
destacam-se a análise da deteção precoce e progressão da doença, a sua
distribuição geográfica, a comunicação de risco e a divulgação da
informação(1)(2) (3)
Na Ilha da Madeira é conhecida a presença do mosquito Aedes aegypti,
vetor primário de transmissão de dengue, desde 2005. Passados 7 anos,
após a identificação do vetor, entre 26 de setembro de 2012 e 3 de
fevereiro de 2013 ocorreu o primeiro surto de febre de Dengue nesta ilha,
o primeiro na Europa desde 1928.
Os dados em estudo, climatológicos, entomológicos, epidemiológicos e
demográficos recolhidos junto do Instituto Português do Mar e Atmosfera
(IPMA), sistema de vigilância entomológico e Madeira Dengue Surveillance
System (MDSS) e censos 2011, respetivamente, foram combinados através
dos SIGs no sentido de implementar uma plataforma de base geográfica,
que permita difundir informação de apoio à tomada de decisão para uma
estratégia de prevenção e controlo da dengue na RAM.
Objetivo
2. Silva et al. As ciências geográficas e a vigilância epidemiológica e entomológica das
doenças provocadas por mosquitos vetores - O caso da Dengue na Ilha da Madeira
2
O presente trabalho tem por objetivo apresentar a aplicação dos SIGs
em vigilância entomológica e epidemiológica no âmbito da prevenção e
controlo de dengue na RAM.
Metodologia
Os dados epidemiológicos em estudo são originários num sistema de
vigilância montado em dois tempos, designadamente numa análise
retrospetiva de casos registados no processo clínico integrado do
SESARAM,E.P.E, durante o período de 26 de setembro até 28 de outubro. A
partir da semana 44,o MDSS, baseado nos dados reportados por hospitais
públicos, centros de saúde e unidades do sector privado, considera os
dados de diagnóstico clínico e laboratorial e ainda a recolha de informação
sociodemográfica: morada de residência, atividade diária e link
epidemiológico, permanência ou viagem recente a zona endémica de
dengue.
Foi realizado o Geocoding das moradas de trabalho, dos locais visitados
e da residência conforme dados contidos nos inquéritos epidemiológicos
dos primeiros 160 casos confirmados. Através do cruzamento das linhas que
ligavam os diversos locais por cada caso, no sentido de identificar os
possíveis primeiros locais de contágio. Ao longo do surto continuou-se a
realizar o Geocoding da morada de residência dos casos prováveis
contabilizando um total de 2.165 pontos desde o início do surto.
A partir das moradas de residência dos casos prováveis de dengue
foram calculados os 10 principais Clusters geográficos, segundo raio
máximo de 500 metros, análise retrospetiva espácio-temporal com 7 dias
de agregação, e o scanning pelo modelo discreto de Poisson.
Os casos expetáveis (CE) e a taxa de incidência expectável (TIE) para
novo surto, representados na fórmulas (1) e (2) respetivamente, por
subsecção estatística, foram calculados tendo em conta os casos prováveis
observados (CPO) e a taxa de incidência por subsecção (TI) e total (TITol)
no 3 concelhos com maior TI, com os seguintes dados:
(1)
(2)
A vigilância entomológica baseia-se numa rede geolocalizada de
armadilhas de ovos e de formas adultas de mosquito, que permite o
geoprocessamento dos dados da atividade do mosquito. Usou-se o método
de geotagging de fotografias para escrever as coordenadas na informação
3. Silva et al. As ciências geográficas e a vigilância epidemiológica e entomológica das
doenças provocadas por mosquitos vetores - O caso da Dengue na Ilha da Madeira
3
das imagens. Procedeu-se à sua posterior conversão automática em
ficheiro de pontos.
Para uma melhor identificação da distribuição da doença procedeu-se
ao cálculo de clusters espácio-temporais nos municípios de Funchal, Santa
Cruz e Câmara de Lobos identificando um total de 10, entre os quais foi
identificado o Cluster primário de Santa Luzia, no qual o primeiro caso
ocorreu a 01 de outubro e o último a 23 de novembro de 2012. Os dados
entomológicos e epidemiológicos relativos a este cluster, foram integrados
ao nível da subsecção estatística. Foram considerados os seguintes dados
entomológicos: número de criadouros e número de residências
inspecionadas, cuja morada foi submetida a Geoconding. Os dados
epidemiológicos foram: nº de casos prováveis e TI por subsecção
estatística.
Os dados entomológicos foram usados para calcular os seguintes
índices: Índice de casa, Índice de recipiente, Índice de Breteau e Índice
Stegomya. Procedeu-se a um estudo de correlação linear (coeficiente de
correlação de Spearman), entre a variável índice entomológico e a TI de
casos de dengue por forma a encontrar medida entomológica mais
adequada para avaliar os níveis de infestação nos municípios que registam
a atividade do vetor.
O IASAÚDE,IP-RAM disponibilizou uma plataforma de geolocalização na
Internet para, através da declaração voluntária de presença de mosquito e
apresentação semanal dos resultados da vigilância entomológica, obter
uma visão global da atividade do vetor Aedes aegypti
(http://iasaude.sras.gov-madeira.pt/naomosquito/). A tecnologia usada
foi a Google API com Bibilioteca de visualização de HeatMap e Google Map
com linguagem em JavaScript e JQuery.
O processamento e análise de dados a nível espacial e estatístico do
presente trabalho foram realizados com recurso a programas gratuitos
e/ou de código aberto tais como o QuatumGis, R-Project, Geotag,
batchgeo.com, SatSCan, OpenOfice,
Resultados
O estudo retrospetivo das variáveis climáticas e entomológicas indicam
que os períodos de temperatura ideal para a oviposição ocorrem entre
Julho e Outubro.
4. Silva et al. As ciências geográficas e a vigilância epidemiológica e entomológica das
doenças provocadas por mosquitos vetores - O caso da Dengue na Ilha da Madeira
4
Figura 1 – Gráfico com cruzamento das variáveis climáticas, entomológicas e
epidemiológicas.
A TITol para os três concelhos com mais casos prováveis de Dengue:
Funchal, Santa Cruz e Câmara de Lobos é 108,05 (por 10.000 habitantes).
A TIE por subsecção estatística estimou a ocorrência de doença na
reemergência de um novo surto de acordo com os intervalos: <1 TIE será
abaixo do expectável; =1 TIE será de acordo com o expectável; > 1 TIE será
superior ao expectável (Mapa 1).
O Índice Stegomyia obteve uma correlação linear com a TI de casos
prováveis moderada (p-value<0,05).
Nos Clusters geográficos, o grupo etário com maior TI (15-24 anos), é o
menos representado, em percentagem, dentro dos Clusters de residência
(29%).
5. Silva et al. As ciências geográficas e a vigilância epidemiológica e entomológica das
doenças provocadas por mosquitos vetores - O caso da Dengue na Ilha da Madeira
5
Mapa1 : Mapa de risco relativo na ocorrência de um novo surto de Dengue nos
Concelhos de Câmara de Lobos, Funchal e Santa Cruz.
Conclusões
Os SIGs são fundamentais na investigação em Saúde Pública. Estes têm
sido amplamente utilizados na vigilância da doença, na definição de
hipóteses de investigação, na identificação de áreas e população de risco e
ainda na alocação de recursos e supervisão das intervenções.(5)
A análise espacial de clusters permitiu identificar o cluster primário
centrado na freguesia de Santa Luzia e outros nove secundários que
ocorreram entre outubro e novembro de 2012, sendo que estes clusters
representam mais de 50% dos casos prováveis de todo o surto.
O conhecimento atempado da localização de áreas geográficas com
maior incidência de casos de dengue permitiu orientar e adotar medidas de
controlo mecânico sobre potenciais criadores de mosquitos nessas zonas.
O índice Stegomyia parece configurar-se como a melhor medida
entomológica com potencial de predição de risco de eclosão de novo surto
na Ilha da Madeira.
A baixa representatividade percentual da população do grupo etário 15-
24 anos nos clusters residência, pode indiciar maior risco de infeção
associado à atividade diária, designadamente escola, pelo que programou-
se uma intervenção nas escolas, com a implementação de projetos de
prevenção e controlo do vetor Aedes aegypti integrados nos currículos
escolares.
6. Silva et al. As ciências geográficas e a vigilância epidemiológica e entomológica das
doenças provocadas por mosquitos vetores - O caso da Dengue na Ilha da Madeira
6
Os resultados da TIE face a um novo surto, devem ser analisados
segundo a possibilidade de reemergência do serotipo DEN1 ou introdução
de um novo serotipo e desse modo deve ser equacionada a preparação de
resposta, em função dos dois cenários.
Agradecimentos
Os autores agradecem à equipa da 1ª e 2ª missão do European Centre
for Disease Prevention and Control (ECDC), em particular ao Dr. Bertrand
Sudre.
À professora doutora Carla Sousa do Instituto de Higiene e Medicina
Tropical (IHMT) pelo apoio incondicional a todo o trabalho de
monitorização e controlo vetorial que vem sendo realizado na RAM.
À equipa do Museu de História Natural da Câmara Municipal do Funchal.
Ao Diretor Regional de Ordenamento do Território e Ambiente pelo
apoio total ao projeto de implementação do SIGs para dengue na RAM.
Referências
[1] Khan O.A., Davenhall W., Ali M., Castillo-Salgado C., Vazquez-Prokopec G.,
Kitron U., et al. (2010) Geographical information systems and tropical
medicine. Ann Trop Med Parasitol. 104(4):303–18.
[2] [Fay, R.W. ; Eliason D.A. (1965), A preferred oviposition site as surveillance
method for Aedes aegypti. Mosquito News 1966, 26(4), pp.531-535
[3] Gomes, A.C. (1998) Medidas dos níveis de infestação urbana para Aedes
(Stegomyia) aegypti e Aedes (Stegomyia) albopictus em programa de Vigilância
entomológica, Informe Epidemiológico do Sus, 1998, 7(3), pp.49-57
[4] Bivand, R.S. ; Pebesma, E.J. ; Gómez-Rubio, V. (2008), Applied Spatial Data
Analusis with R, Springer Science+Business Media.
[5] Seng SB, Chong AK, Moore A, Moore A. (2005) Geostatistical Modelling,
Analysis and Mapping of Epidemiology of Dengue Fever in Johor State, Malaysia.
2005;
Eixo Estratégico|Tema: T7
Tipo de comunicação: 1