Este documento resume uma apresentação sobre avaliação diagnóstica feita por Vânia Barros para a Secretaria de Educação de Itambé em 18 de outubro de 2013. A apresentação discute como a escola está avaliando os alunos, gestão de dados de avaliação, como elaborar planos de ação e metas com base nos dados, e como planejar avaliações em sala de aula de forma efetiva.
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FORMAÇÃO DE AVALIAÇÃO - MINISTRANTE VÂNIA BARROS
1. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE
ITAMBÉ
Formação sobre
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Vânia Barros
Itambé,18/10/2013
2. LEVANTAMENTO DE EXPECTATIVAS
Como estou chegando?
Como espero que o estudo
seja desenvolvido?
Como a escola está fazendo
para avaliar o aluno ?
Como vejo a avaliação na
escola?
4. GERENCIAMENTO DE DADOS
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
AVALIAÇÃO BIMESTRAL
ACOMPANHAMENTO BIMESTRAL/2013
5. PAM –
PLANO DE AÇÕES E METAS
1. Como a elaboração do
Plano de Ações e Metas
contribui para o alcance
de melhores resultados?
2. De que forma os dados
mensais apoiaram as
intervenções?
3. Como as comunidades
extra e intra escolares
podem participardas
definições das metas e
ações do Plano de Metas e
Ações?
9. COMO PLANEJAR UMA AVALIAÇÃO EM
SALA DE AULA?
Não existem fórmulas prontas e
acabadas, que possam ser aplicadas
pelos professores para que ele possa
planejar e executar a sua avaliação com
sucesso, se não algumas diretrizes.
O professor tem de fazer o seu
caminho.
10.
11. COMO PLANEJAR UMA AVALIAÇÃO
Objetivos
Devolutiva
Indicadores
Avaliação
Critérios
Julgamento
Instrumentos
12. Era uma vez...
(Adaptado de PATTON, Michael Quinn. Utilization-Focused Evolution. Londres: sage Pub,1997, p. 45 – 46)
Uma rainha que vivia em um grande castelo.
Ela tinha uma varinha
mágica que fazia as
pessoas bonitas ou
feias, alegres ou tristes,
vitoriosas ou
fracassadas.
Como todas as rainhas,
ela também tinha um
espelho mágico.
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13. Um dia, querendo avaliar sua beleza, também,
ela perguntou ao espelho:
Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
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14. Minha rainha, os
tempos estão mudados.
Esta não é uma
resposta assim tão
simples. Hoje em dia,
para responder a sua
pergunta eu preciso de
alguns elementos mais
claros.
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15. -- Veja bem! - respondeu o espelho - Em primeiro lugar, preciso
saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que
pretende fazer com minha resposta. Pretende apenas levantar
dados sobre seu “ibope” no castelo?
Pretende examinar seu nível de
beleza, comparando-o com o de
outras pessoas, ou sua avaliação
visa ao desenvolvimento de sua
própria beleza, sem nenhum
critério externo? É uma
avaliação considerando a norma
ou critérios predeterminados?
De toda forma, é preciso, ainda,
que Vossa Majestade me diga
se pretende fazer uma
classificação dos resultados.
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16. Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe
ocorreu perguntar:
- Como assim?
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17. E continuou o espelho:
-Além disso, eu preciso que Vossa
Majestade me defina com que
bases devo fazer essa avaliação.
Devo considerar o peso, a altura, a
cor dos olhos, o conjunto? Quem
devo consultar para fazer essa
análise? Por exemplo: se consultar
somente os moradores do castelo,
vou ter uma resposta; por outro
lado, se utilizar parâmetros
nacionais, poderei ter outra resposta. Entre a turma da
copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha
estourado. Mas, se perguntar aos seus Conselheiros, acho
que minha rainha terá o primeiro lugar.
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