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Formação
OPERADOR DE PONTE ROLANTE
INSTRUTOR: ALEKSANDRO
C
H
A
CONHECIMENTO
HABILIDADE ATITUDE
3
Prevenção de Acidentes em
Operações com Pontes Rolantes.
Conceitos de Acidentes
• Esta Lei foi alterada pelo artigo 131 do
Decreto Lei 2.171 de 05/03/97.
“Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício
do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão
corporal, funcional ou doenças que cause a morte, ou
perda, ou redução permanente ou temporária da
capacidade para o trabalho”.
4
Prevenção de Acidentes em Operações
com Pontes Rolantes.
Prevenção de Acidentes
• Os acidentes se caracterizam de três formas:
Trajeto
ACIDENTES Típico
À Serviço
E ainda as doenças profissionais
e do trabalho.
5
Prevenção de Acidentes em
Operações com Pontes Rolantes.
Conceitos de Acidentes
O segundo conceito é o do
(PREVENCIONISTA)
• “Acidente do trabalho é uma ocorrência não programada
que interrompe uma atividade normal de trabalho,
provocando em conjunto ou separadamente, lesão, danos
materiais e/ou perda de tempo”.
ATOS INSEGUROS
Tudo aquilo que o trabalhador
faz voluntariamente ou não
podendo provocar um:
ACIDENTE de TRABALHO
É a maneira como as pessoas se expõem, consciente ou
inconscientemente, a riscos de acidentes.
7
Prevenção de Acidentes em Operações
com Pontes Rolantes.
Conceitos de Acidentes
São todos aqueles praticados pelo trabalhador, devido à sua atividade
no trabalho. É o comportamento do trabalhador, consciente ou
inconsciente, que pode levá-lo a sofrer uma lesão pessoal causada por
uma exposição a um determinado risco.
Atos inseguros
8
São aquelas que comprometem de alguma forma a segurança do
trabalhador, devido a defeitos de máquinas, equipamentos,
processos de trabalho ou riscos ambientais não controlados. e...
Prevenção de Acidentes em Operações
com Pontes Rolantes.
Conceitos de Acidentes
Condições inseguras
9’
É a característica mental ou física que ocasiona o ato inseguro. São
fatores pessoais predominantes : atitude imprópria (desrespeito às
instruções, má interpretação das normas, nervosismo, strese,
fadiga, excesso de confiança), falta de conhecimento das práticas
seguras, e incapacidade física e mental para o trabalho.
Prevenção de Acidentes em Operações
com Pontes Rolantes.
Conceitos de Acidentes
Fator pessoal
de insegurança
Comportamental
Imprudência
É a atitude precipitada do agente, que age com afoiteza, sem
cautelas, não usando de seus poderes inibidores, criação
desnecessária de um perigo.
Negligência
É a incapacidade, a falta de habilidade específica para a
realização de uma atividade técnica ou científica, não levando,
o agente em consideração o que sabe ou deveria saber.
A imperícia se revela pela ignorância, inexperiência ou
inabilidade sobre a arte ou profissão que pratica. É uma forma
culposa que gera responsabilidade civil e/ou criminal pelos
danos causados.
É a inércia psíquica, a indiferença do agente que, podendo
tomar as devidas cautelas exigíveis, não o faz por displicência,
relaxamento ou preguiça mental.
Imperícia
Imprudência
Ato inseguro
Será que ele
esta cometendo
um ato inseguro
?
ATO INSEGURO
ATO INSEGURO
ATO INSEGURO
ATO INSEGURO
ADORNOS.
O uso de adornos dentro dos setores de trabalho, tais como:
brincos, anéis,aliança, colares e etc.,
Também é considerado como um:
ATO INSEGURO
Pois, estes objetos, podem ocasionar graves
ACIDENTES DE TRABALHO
Falhas existentes no próprio ambiente de
trabalho,que podem vir a provocar acidentes,
exemplos:
►Cabos de Aço Rompidos, Amassados, Sujos e etc;
►Botoeira com Defeitos;
►Roldanas Corroídas Abrasivamente;
►Acessórios inadequados;
►Fios da Rede Elétrica Desencapados, etc.
►Buracos e degraus no piso, pisos molhados,etc.
Condições Inseguras
CONDIÇÃO INSEGURA
CONSEQUÊNCIA DO ACIDENTE
Responsabilidade
CIVIL
PENAL
ACIDENTÁRIA
ADMINISTRATIVA
TRABALHISTA
Constituição
Federal:
Art. 7º: São direitos dos trabalhadores
urbanos e rurais, além de outros que
visem a melhoria de sua condição social:
• XXII – Redução dos riscos inerentes ao trabalho,
por meio de normas de saúde, higiene e segurança.
• XXVIII – Seguro contra acidentes de trabalho, a
cargo do empregador, sem excluir a indenização a
que está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.
35
CONSEQÜÊNCIAS PROFISSIONAIS
• Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho:
• O Artigo 15º do Código Penal, diz que considera-se CRIME:
DOLOSO: Quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzí-
lo (ação ou omissão voluntária ou intencional)
CULPOSO: Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência,
negligência ou imperícia (ação ou omissão involuntária ou não intencional).
Imprudência
É a atitude precipitada do agente, que age com afoiteza, sem
cautelas, não usando de seus poderes inibidores, criação
desnecessária de um perigo.
Negligência
É a incapacidade, a falta de habilidade específica para a
realização de uma atividade técnica ou científica, não levando,
o agente em consideração o que sabe ou deveria saber.
A imperícia se revela pela ignorância, inexperiência ou
inabilidade sobre a arte ou profissão que pratica. É uma forma
culposa que gera responsabilidade civil e/ou criminal pelos
danos causados.
É a inércia psíquica, a indiferença do agente que, podendo
tomar as devidas cautelas exigíveis, não o faz por displicência,
relaxamento ou preguiça mental.
Imperícia
Imprudência
CONSEQÜÊNCIAS PROFISSIONAIS
• Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho:
O Artigo 121º do Código Penal, diz que “quando o acidente decorre de culpa
grave, caracterizando em processo criminal, o causador do evento fica
sujeito à:
Se resulta de morte do trabalhador:
§ 3º - detenção de 1 a 3 anos;
§ 4º - aumento de 1/3 da pena, se o crime foi resultante de inobservância de
regra técnica de profissão.”
CONEQÜÊNCIAS PROFISSIONAIS
• Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho:
O Artigo 129º do Código Penal, diz que “se resulta lesão corporal de
natureza grave ou incapacidade permanente para o trabalho:
§ 6º - detenção de 2 meses a 1 ano;
§ 7º - aumento de 1/3 da pena, se o crime foi
resultante de inobservância de regra técnica de
profissão.”
• Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho:
O Artigo 132º do Código Penal, diz que “expor
a vida ou a saúde de outrem a perigo direto ou
iminente”:
PENA - detenção de 3 meses a 1 ano, se o
fato não constitui crime mais grave;
• Responsabilidade Civil por Acidente do Trabalho:
• O Artigo 3º do Código Civil, diz que “ Ninguém se
escusa de cumprir a lei, alegando desconhecimento;
• O Artigo 159º do Código Civil, diz que: “Aquele que
por ação ou omissão voluntária, negligência,
imprudência ou imperícia, causar dano a outra pessoa,
obriga-se a indenizar o prejuízo”.
• O Artigo 1525º do Código Civil, diz que “ O
empregador é responsável civilmente, pelos atos de seus
empregados, serviçais e prepostos”;
►Art. 229
§ 2º - Em condições de risco grave ou iminente
no local de trabalho, será lícito ao EMPREGADO,
interromper suas atividades, sem prejuízo de
qualquer direitos até a eliminação do risco.
CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE
SÃO PAULO
NR - 06
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Art. 158/CLT - Cabe aos Empregados:
• I - observar as normas de segurança e medicina do
trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II
do artigo anterior;
• II - colaborar com a empresa na aplicação dos
dispositivos deste Capítulo;
• Parágrafo único:- Constitui ato faltoso do empregado a
recusa injustificada:
a) à observância das instruções expedidas pelo
empregador na forma do item II do artigo anterior;
b) ao uso do equipamento de proteção individual
fornecidos pela empresa.
ASPECTOS LEGAIS
Capacete
Óculos
Luvas
Sapatos de Segurança
Protetor Auricular
Mascara Protetora
E.P.I
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
►6.2. - A empresa é obrigada a fornecer
aos empregados, gratuitamente, o EPI
adequado ao risco e em perfeito estado
de conservação e funcionamento.
Fornecer os EPI´s adequados ao trabalho, instruir
e treinar quanto ao uso dos EPI, fiscalizar e exigir
o uso dos EPI, e repor os EPI danificados.
Da Obrigação do Empregador
Da obrigação do trabalhador
usar e conservar os EPI
O não uso dos EPI’s, constitui em ato faltoso
conforme especificado no Artigo 158, parágrafo
único, alínea b, da CLT.
Caracterizando-se ainda o ato indisciplinar,
conforme especificado no Artigo 482, alínea h, da
CLT.
EPC
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
LIMITADOR ELETRÔNICO LIMITADOR MECÂNICO
SINALIZADORES AUDIOVISUAL
SINALIZADORES SONOROS
SINALIZADORES VISUAL
LAMPADAS SINALIZADORAS
A LED COM CILÍCIO
BARREIRAS PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS
C A
CERTIFICADO
DE
APROVAÇÃO
NORMAS
REGULAMENTADORAS
PORTARIA
3.214/78
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
NR - 11: TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS.
NR - 11
AMPARO LEGAL DO TREINAMENTO
Item 11.1.5 - Nos equipamentos de transporte, com força
motriz própria, o operador deverá receber um
treinamento específico, dado pela empresa, que o
habilitará nessa função.
Item 11.1.6 - Os operadores de equipamentos de
transporte motorizado deverão ser habilitados e só
poderão dirigir ( operar ) se durante o horário de trabalho
portarem um cartão de identificação, com o nome e
fotografia, em lugar visível.
Item 1.1.6.1 - O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo
imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá
passar por exame de saúde completo, por conta do
empregador.
Modelo de Crachá
63
Qualificação e Treinamento
Todos os operadores de Pontes Rolantes devem ser
submetidos à exames médicos específicos, e só
poderão operar tais equipamentos se considerados
aptos pelo médico.
Somente pessoas habilitadas, treinadas
e aprovadas nos testes específicos podem ser
autorizadas a operar Pontes Rolantes.
64
Objetivos do Treinamento
Adoção de procedimentos de rotina pautadas pelas normas de
segurança.
Cumprimento ao disposto na NR-11 da Portaria 3.214/78 MTbE.
Sensibilizar os operadores de Pontes Rolantes quanto a
necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar
acidentes.
Operador de Pontes Rolantes.
65
O QUE É PONTE ROLANTE???
• Os trilhos são fixados nas suas extremidades sobre colunas ou
piso do edifício.
É um equipamento de transporte de pesos e volumes, dentro de suas
especificações e capacidades, QUE SE MOVE SOBRE
TRILHOS/RODAS nos sentidos horizontal, vertical e longitudinal até
os limites de segurança.
66
COMO É COMPOSTA UMA PONTE???
• DE TRAVES;
•TRILHOS;
•VIGAS;
•TRUQUES;
•PASSADIÇOS;
•PARA-CHOQUES; E;
•MECANISMO DE ACIONAMENTO.
67
A PONTE
68
A PONTE
PONTE ROLANTE SUSPENSA
PONTE ROLANTE PORTICO
PONTE PORTICO PARA CONTAINER SOBRE PNEUS
PONTE ROLANTE EMPILHADEIRA
78
TIPOS DE PONTES
PONTE ROLANTE DE
DUAS VIGAS E APOIADA
EM DOIS TRILHOS
PONTE ROLANTE APOIADA
EM TRILHOS NO PISO
(PÓRTICO)
79
TIPOS DE PONTES
PONTES ROLANTES APOIADAS
DUAS VIGAS
PONTE ROLANTE APOIADA
EM UMA VIGA
80
TIPOS DE PONTES
PONTES ROLANTES APOIADAS
UMA VIGAS
PONTE ROLANTE APOIADA
EM UMA VIGA
81
TIPOS DE PONTES
PONTES ROLANTES APOIADAS
DUAS VIGAS
PONTE ROLANTE APOIADA
EM DUAS VIGA
82
TIPOS DE PONTES
PONTES ROLANTES APOIADAS
DUAS VIGAS E MESMO TRILHOS
PONTE ROLANTE APOIADA
EM UMA VIGA
83
Porque? - PONTES
•A necessidade da indústria de transportar peças
grandes áreas, estocagem de materiais e o
posicionamento de máquinas e equipamentos
sem prejudicar o trânsito de veículos.
•Esta versatilidade confere á ponte rolante um
papel importante no aproveitamento de toda
área útil para o transporte, nas suas dimensões.
84
Ponte Pórtico
• Equipamento de movimentação de cargas executado com uma ou
duas vigas, próprio para translação sobre trilhos fixos ao nível do piso.
Encontramos
também ponte
Semi-Pórtico.
85
Ponte Semi Pórtico
• Dimensões e capacidades de acordo com as necessidades do cliente.
• Com capacidades múltiplas de elevação, altura de elevação e
velocidade, conforme o produto a ser transportado.
Semi Pórtico em
uma viga, com trilho
aéreo e trilho no
piso
86
Pontes Rolantes de Consola
• As pontes de consola têm capacidade de carga apenas até 5
toneladas e um vão que pode ir até 10 metros (uma viga).
87
Pontes de Processos
• As pontes rolantes de processo são soluções
específicas para aplicações especiais.
88
Ponte de Processo
• Na indústria automobilística, na
indústria de papel, na indústria
aeronáutica, na produção de aço,
etc. existem muitas particularidades
que só podem ser atendidas com
pontes rolantes com características
construtivas específicas, feitas sob
medida.
89
Ponte de Processo
• A ponte rolante, no início do pátio da estação de Passo
dos Pires. Os algarismos pintados nos blocos são
números de ordem.
Em Passo dos Pires (RS)
existe uma ponte rolante
de 25 Tn de capacidade,
usada para colocar blocos
de granito de 20 a 25 Tn.
sobre vagões-prancha,
90
Ponte de Gramichel
Mais utilizadas em operações
como caixas de areia.
91
Outros Tipos de Ponte
92
Ponte de Processo
93
Ponte Rolante – com cabine suspensa
94
Ponte ILO
95
Ponte Rolante - Conceito
• Equipamento de elevação e transporte de carga, que se movimenta
assentado sobre trilhos fixado em vigas laterais ou piso do
edifício.
• Os três movimentos da ponte rolante são obtidos através de seus
componentes fundamentais, que são:
• Ponte;
• Trole ou Carro e;
• Guincho.
1 – CONJUNTO DE CABACEIRAS
2 – COMANDO POR BOTOEIRA OU REMOTO
3 – ELETRIFICAÇÃO TRANSVERSAL
4 – CONTROLES DE FORÇA
5 - ELETRIFICAÇÃO LONGITUDINAL POR FIO
6 – QUADRO ELÉTRICO
7 - TALHA
Sistema elétrico
Trole
• É um componente motorizado que
sustenta o mecanismo de elevação e se
desloca longitudinalmente sobre as
traves até os limites de segurança
fixado nas extremidades dos trilhos,
nas vigas da ponte. É composto de:
Rotor Redutor
Freio Acoplamento
Mancais Suportes
TROLE ELÉTRICO
CARRO MOTORIZADO
MOTOREDUTOR
SISTEMA DE CHAVE LIMITADORA
Guincho
• É um componente motorizado fixado no trole que
exerce a força necessária para elevar ou baixar a
carga até os limites de segurança, através do
mecanismo de elevação composto de:
Redutor
Eixo
Freio de carga
Tambor (dromo)
Cabo de aço
Suportes
Caixas de gancho
Mancais
Gancho
Guincho
Equipamentos de Proteção
• É acionado pelo operador diretamente da cabine, agindo
sobre as rodas dos truques. Para ponte tipo pórtico, usa-se
o freio hidráulico e para pontes dotadas de botoeiras é
obrigatório o uso de freio eletro – magnético (opcional para
as demais pontes). A figura abaixo mostra o freio mecânico
para ponte comum.
Freio
SISTEMA DE FREIO DE SEGURANÇA
DE IMÃ PERMANENTE
SISTEMA DE FREIO DE SEGURANÇA
POR MOLAS
PARA PONTES DOTADAS DE BOTOEIRAS É OBRIGATÓRIO
O USO DE FREIO ELETRO - MAGNÉTICO
FREIO – ELETRO - MAGNÉTICO
FREIO ELETRO - MAGNÉTICO
Pára - Choques
• Localizados nos extremos dos
truques, são compostos de molas
para amortecer as colisões da ponte
Chave Geral
• Localizada na cabine ou na parte superior
da ponte, quando desligada paralisa
totalmente a ponte.
GANCHO FORJADO
COM TRAVA E SEM
TRAVA
TORNEL COM
GANCHO
Limitador Automático
• Localizado no guincho, permite sua paralisação na
posição de elevação máxima. Geralmente está
ligado ao guincho, sendo acionado pelo próprio
gancho ao subir
Acessórios Individuais
● Eletroímã
Utilizado para transportar material sujeito ao magnetismo e
não – combustível, como por exemplo sucata, chapas de aço, etc.
No uso de eletroímã, um ajudante de piso pode, com o auxilio
de uma corda, fazer o direcionamento do equipamento. Após a
Utilização do eletroímã, deve ser colocado sobre uma chapa
de aço aterrada para descarregar o campo
ÍMÃ
Equipamento compacto, tem ímã permanente de ferreti com potência magnética
externa e contínua, até que o giro da alavanca anule o campo gerado e solte a
carga.
O modelo manual é dotado de manivela (alavanca) para pegar-largar com giro
de 180º.
O ímã tem variadas aplicações em movimentos e transporte de cargas:
chapas, Perfis, anéis, cilindros, superfícies irregulares, etc.
Ímã para transporte de carga com superfície plana.
Ímã para transporte de carga cilíndrica
Acessórios Individuais
• Auxiliam na preparação da carga, para ser elevada ou
transportada pela ponte rolante. Os acessórios são
utilizados principalmente pelos ajudantes
Tenaz
Utilizada normalmente no transporte de material acabado,
onde haja um pouco de apoio para prende – lá, como por
exemplo em lingotes, lingoteiras, cadinhos, etc.
Acessórios Individuais
• Cintos
São utilizados na transporte e manuseio de cargas ou
materiais acabados, pois são fabricados dos
seguintes materiais, náilon, couro ou tecido.
Acessórios Individuais
• Cabos de Aço
São utilizados na transporte e manuseio de cargas ou
materiais.
Acessórios Individuais
• Estropos ( ligas )
utilizados no transporte de materiais acabado e de
superfície lisa, onde não haja riscos nem
possibilidade de danos.
Acessórios Individuais
• Balancim
utilizado no transporte de peças, ou cargas
longas, normalmente ligado aos dois
ganchos da ponte.
É UM CONJUNTO DE ARAMES TORCIDOS E
ESTIRADOS.
O que é um cabo de aço?
UM CABO DE AÇO E CONSTITUIDO
DE TRÊS PARTES DISTINTAS:
• Içar
•Sustentar
•Fixar
•Tracionar
Para que serve ?
Desgaste por Abrasão
Redução por
desgaste maior ou
igual a 1/3 do
diâmetro externo
Verificar o desgaste por abrasão nos arames
externos, mesmo que os arames não cheguem a
romper, podem atingir um ponto de desgaste tal
diminua consideravelmente o coeficiente de segurança
do cabo tornando seu uso perigoso;
128
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
130
1- Capacidade - todo cabo de aço
deve ter sinalizado a sua capacidade
máxima de içamento. Ex: 12 t
2- Qual é a hora de substituição do
cabo?
3- O que inspecionar num cabo?
Devemos conhecer:
131
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
Os cabos de aço, quando em serviço, devem ser inspecionados
periodicamente, a fim de que sua substituição seja determinada sem
que o seu estado chegue a apresentar o perigo de uma ruptura.
Uma inspeção correta compreende estas observações:
Número de arames rompidos
Anotar o número de arames rompidos
em 1 e 5 passos do cabo.
132
Se os arames rompidos visíveis atingirem
6 fios em um passo ou 3 fios em uma perna;
Se aparecer corrosão acentuada no cabo;
Se os arames externos se desgastarem mais do
que 1/3 de seu diâmetro original;
Se o diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em relação ao seu
diâmetro nominal;
Identificação da hora da troca
133
Se houver danos por alta temperatura ou
qualquer outra distorção no cabo (como
dobra, amassamento ou "gaiola de
passarinho") não hesite em substituí-lo por um novo.
Identificação da hora da troca
134
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
Observar se as rupturas estão distribuídas uniformemente ou se
estão concentradas em uma ou duas pernas apenas.
Nesse caso, há o perigo dessas pernas se romperem antes do cabo.
Observar a localização das rupturas: se são internas, externas ou no
contato entre as pernas.
Arames gastos por abrasão
Mesmo que os arames não cheguem a se romper, podem atingir
um ponto de desgaste tal que diminua consideravelmente o
coeficiente de segurança do cabo de aço, tornando o seu uso
perigoso.
135
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
A corrosão interna representa um grande perigo, pois pode existir
sem que se manifeste externamente.
Desequilíbrio dos cabos de aço
Esse desequilíbrio é uma ondulação provocada pelo afundamento
de uma ou duas pernas, que pode ser causada por três motivos:
Fixação deficiente, que causa o deslizamento de algumas pernas,
ficando as demais supertencionadas;
Alma de fibra de diâmetro reduzido;
Alma de fibra que apodreceu, não dando mais apoio às pernas do
cabo.
136
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
Gaiolas de passarinho e hérnias
Nos cabos com várias camadas de pernas, como nos cabos com
alma de aço, há o perigo de formação desses defeitos, que podem
ser provocados pelos seguintes motivos:
• fixação deficiente dos cabos, que possibilitam deslizamentos da
pernas ou camadas de pernas, fazendo com que uma parte do
cabo fique supertencionada e outra, frouxa;
•manuseio e instalação deficientes do cabo, causando torções e
distorções.
137
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
Gaiolas de passarinho e hérnias
Esses defeitos são graves, obrigando a substituição imediata dos
cabos.
Maus tratos e nós
Todo o comprimento do cabo deve ser
inspecionado para a verificação da
existência de nós ou qualquer
anormalidade que possa ocasionar um
desgaste prematuro ou a ruptura do cabo,
principalmente junto às fixações.
138
Cuidados com o cabo de aço :
1- Amassamentos: ocasionado pelo enrolamento
desordenado no tambor.
Nas situações em que o enrolamento desordenado
não pode ser evitado,deve-se optar pelo uso de
cabos com alma de aço.
2- Gaiola de passarinho.
Quando o cabo é submetido a alívio de tensões
repentinamente.
139
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
3- Alma saltada:
também causada pelo
alívio repentino de
tensão no cabo e
provoca um desequilíbrio
de tensão entre as
pernas do cabo. 4- Dobra ou nó:
é caracterizada por uma
descontinuidade no sentido
longitudinal do cabo que em
casos extremos diminui a
resistência à tração do cabo.
140
OBS: estas deformidades são críticas, impedindo
desta forma a continuidade do uso do cabo de aço.
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
Passo
Passo
Os cabos de aço que tiverem 6 (seis) fios
partidos em um passo deverão ser substituídos;
Os cabos de aço que tiverem 3 (três) fios
partidos em uma perna deverão ser
substituídos;
30 cm
23 cm
1
2 3
1º passo
2º passo
3ª passo
Formas de lubrificação do cabo de
aço
145
Especial atenção deve ser dada as roldanas.
Nó no cabo. JAMAIS FAÇA ISTO
146
IMPROVISAÇÃO
PARA SEGURAR
FIOS PARTIDOS
JAMAIS FAÇA!!!
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
147
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
CABO DE ELEVADOR OU
PONTE ROLANTE???
148
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
Substituição de cabos
Os cabos devem ser substituídos
sempre que houver um certo
número de arames rompidos, ou
quando houver algum defeito
grave, mesmo que o número de
arames rompidos ainda seja
admissível.
149
Superlaços:
Critérios para descarte
1-) Arames partidos:
Dez arames partidos distribuídos aleatoriamente em
qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do
cabo.
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
150
Superlaços:
Critérios para descarte
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
2) Cinco arames partidos em uma mesma
perna em qualquer comprimento de seis vezes
o diâmetro do cabo.
151
Superlaços:
3) Mais de um arame partido no interior do cabo,
em qualquer comprimento de seis vezes o
diâmetro do cabo.
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
152
1- Nº arames rompidos:
Ocorre por abrasão ou fadiga de flexão, deve-se
anotar o nº da arames rompidos e a localização da
ruptura em um passo ou em um comprimento
equivalente a seis vezes o diâmetro do cabo.
Observar se as rupturas estão distribuídas
uniformemente ou se estão concentradas em uma
ou duas pernas apenas.
Inspeção no cabo de aço :
153
Inspeção no cabo de aço :
2- Arames gastos por abrasão:
Mesmo que os arames não cheguem a se romper,
o seu desgaste reduz a resistência, tornando seu
uso muito perigoso.
3- Deformações: mau uso
a) Ondulação - ocorre quando o eixo de um
cabo assume a forma de uma hélice determina
desgaste prematuro e arames partidos.
Tipos de Engate
• Engate simples
• Engate duplo
• Engate duplo em
ângulo
• Engate força
Tipos de Engate
Engate - Cesto Simples
Engate – Cesto Duplo
Tipos
de
engates
Gancho
É forjado de aço-carbono. Deve ser utilizado como mostra
a figura abaixo. Assim, mesmo que ocorra afrouxamento
do Cabo, o gancho ficará ligado ao olhal.
A próxima figura mostra como o gancho não deve ser usado.
Desta maneira o gancho poderá escapar ao olhal quando
houver afrouxamento do cabo.
FORMA INCORRETA
PATOLA
É Construída de aço laminado. Deve ser usada desta forma:
Chapas grossas deverão ser transportadas uma a uma. Do contrário, no
Levantamento de duas ou mais chapas juntas, a borda da chapa de cima
encostará no corpo da Patola, provocando o seu afastamento.
Podendo deslizar da boca da patola e cair
Regras Geral
Antes do levantamento da carga verificar se o peso está uniformemente
Distribuídos em relação aos pontos de engate das patolas.
Parafuso-argola
É construído de aço forjado, recomendado para engates verticais ou em
ângulos de 45º. Não se deve engatar o cabo de aço diretamente na argola e sim
usar as manilhas.
Gancho S
É construído de aço forjado. É utilizado posicionando-o de tal forma que
acomodação ocorra naturalmente.
As forças que atuarão sobre ele deverão permanecer dentro dos limites de
sentido e direção indicados na figura.
Evita esforços perpendiculares ao plano do gancho e na ponta do gancho.
MANILHA
É construída de aço forjado. Deve ser montada de modo que possa girar
Livremente e que as forças atuem nos limites de direção e sentido
Indicados. Use o mesmo diâmetro da manilha e argola.
A manilha pode girar livremente.
Desta maneira, ao se elevar a carga. Ocorrerão esforços que poderão provocar
deformação no parafuso ou travá-lo, soltando-o ao girar a manilha.
GRAMPO
É construído de laminado de aço, liga especial de alta resistência.
É um meio auxiliar desenvolvido para o transporte de chapas ou
cargas com
Superfícies lisas, sem pontos de fixação de outro meio de engate.
Regras
de
segurança
INSPEÇÕES DIÁRIAS
• Antes de utilizar a Ponte Rolante devemos realizar uma
Inspeção, afim de assegurar a total confiabilidade para
utilização, observando que a mesma esteja em condições
seguras, se observar alguma anormalidade comunicar
imediatamente a chefia.
• Podemos realizar Inspeções:
• Visuais:
Deve ser realizada antes que se coloque o equipamento em
uso, observando: cabos, cabos auxiliares, ganchos,
botoeiras, travas e vazamentos.
– Funcionais:
Deve ser realizada durante a utilização do equipamento,
observando: freios, sirenes, comandos, trepidações, etc.?
Especial atenção deve ser
voltada as roldanas.
Inspeção Diária
No inicio de cada turno deve ser realizado a
inspeção, preencher e assinar o Relatório de
Inspeção.
Os demais operadores que forem operar o
equipamento durante o turno devem assinar
o Relatório de Inspeção após o uso.
Inspeção Diária
• Se for identificado alguma irregularidade deverá
Bloquear o equipamento e informar o líder e a
manutenção.
• Os lideres são responsáveis em assinar o Relatório
de Inspeção afim de verificar se o mesmo está sendo
preenchido corretamente pelos operadores.
• O Relatório de Inspeção, após estar totalmente
preenchido deverá ser encaminhado para o
departamento de segurança e ser arquivado durante
três meses.
Os defeitos mais comuns verificados podem ser divididos em dois
grupos:
Defeitos elétricos: queima de fusíveis, curto-circuito no painel de
comando, avaria de terminais elétricos, botoeira.
Defeitos mecânicos: danos em peças, pinos, chavetas, engrenagens,
cabos de aço, falta de lubrificação.
Em qualquer programa de manutenção preventiva, a colaboração do
operador é de grande importância, pois é ele quem, diariamente (antes
de iniciar e ao deixar a operação da Ponte Rolante), executa uma
inspeção geral dos seus componentes básicos.
Para que essa inspeção diária seja bem executada, é necessário que o
operador possua um roteiro a ser preenchido ao deixar e ao receber a
Ponte Rolante.
POSSÍVEIS DEFEITOS
Movimentação de Cargas
● Avalie peso e demais condições da carga;
● Conheça a capacidade da Ponte Rolante;
● Selecione o cabo de aço auxiliar de acordo com o
tipo de carga e peso. Verifique ângulo dos cabos.
Consulte a tabela de pesos e capacidade dos cabos;
● Fixe a carga adequadamente;
● Proceda o içamento lentamente e com cuidado;
● Use velocidade reduzida;
● Redobre a atenção ao operar da cabine e com
ajudante.
Cuidados A Serem Seguidos Na
Movimentação
1. Preparação: conhecer o peso e o
centro de gravidade da carga;
determinar qual linga e se
necessário preparar proteção para
os cantos vivos; preparar o local de
destino com caibros e cunhas se
necessário.
2. Informar ao operador o peso da
carga.
3. Colocar o gancho do meio de
elevação perpendicularmente sobre
o centro de gravidade da carga.
Cuidados a Serem Seguidos na
Movimentação
• 4. Acoplar a linga à carga. Se não for utilizar uma das
pernas da linga, acoplá-la ao elo de sustentação para
que não possa se prender a outros objetos ou cargas.
Quando necessário, pegar a linga por fora e deixar
esticar lentamente.
• Obs: Devemos sempre fixar uma perna não utilizada no
elo de sustentação.
• 5. Sair da área de risco.
• 6. Avisar a todos os envolvidos no processo de
movimentação e a todos que estiverem nas áreas de
risco.
• 7. Sinalizar do operador a sinalização deve ser feito por
uma única pessoa.
Cuidados a Serem Seguidos na
Movimentação
 10. Movimentação da carga.
 11. No transporte de cargas assimétricas ou onde haja
influência de ventos deve-se usar um cabo de condução
que seja longo o suficiente para que se fique fora da área
de risco.
 12. Abaixar a carga conforme indicação do movimentador.
 13. Certifica-se de que a carga não pode se espalhar ou
tombar.
 14. Desacoplar a linga.
 15. Prender os ganchos da linga no elo de sustentação.
 16. Ao levantar a linga verificar se ela não pode se prender
a nada.
Transporte, Elevação de Cargas e
Armazenagem
* Não permaneça embaixo de
cargas suspensas.
* Inspecione sempre seus
materiais, equipamentos e
utensílios de transportes.
Relativo a cabos de
sustentação da carga
* Use sempre cabos e estropos
de aço em boas condições de
utilização.
Transporte, Elevação de Cargas e
Armazenagem
• Antes do içamento da peça, o pessoal de transporte
deve inspecionar toda a amarração da mesma para
evitar imprevistos.
• Use sempre pedaços de madeira para evitar cantos
vivos nos cabos e estropos de aço e, se possível,
amarre calços de madeira.
• Certifique-se de que o gancho não está excessivamente
aberto e sem a trava de segurança.
Cuidados do Operador Com Ele Próprio
• O operador deverá estar usando o equipamento de
proteção individual, exigido pela área em que trabalha,
quando se dirigir para a ponte. Na cabina poderá retirar
o capacete e as luvas, caso queira;
Se o operador trabalha em áreas onde haja radiação luminosa excessiva,
produzida por peças quentes ou metais em fundição (áreas de trabalho
como forjaria, laminação e aciaria), deverá usar óculos de proteção com
lentes especiais.
Cuidados do Operador Com Ele Próprio
"Não esqueça: use o equipamento de
segurança e obedeça as normas de
segurança recomendadas para a área
em que trabalha"
"Não aceite a idéia de que
fatalmente um dia você se
acidentará somente porque
trabalha".
Cuidados do Operador - Integridade
• Ao subir para a ponte rolante pela escada de
marinheiro, usar ambas as mãos."Não aceite a idéia
de que? fatalmente? um dia você se acidentará
somente porque trabalha".
• O operador só deve operar a ponte quando se sentir
em boas condições físicas e emocionais. Deverá
comunicar ao seu superior imediato qualquer
indisposição que o impeça de trabalhar corretamente.
Cuidados do operador com o que se encontra no solo
Cuidados do operador com o que se
encontra no solo
• E obrigação do operador recusar-se a içar e
transportar cargas acopladas e que representam
algum risco iminente;
• Cabe ao operador e ao acoplador evitar que as
pessoas parem ou transitem sob qualquer tipo de
carga (principalmente quando for presa por
eletroímã);
• Durante o deslocamento deverá acionar a sirene
intermitente.
Cuidados do operador com o que se
encontra no solo
• Ao içar qualquer carga os cabos devem estar na
vertical para evitar o balanço do material;
• Ao içar os acessórios de elevação e
transporte(corrente,cabos, etc ) sem carga, deve-se
ter o máximo cuidado para que os mesmos não se
prendam em materiais depositados, máquinas, etc;
• Você é responsável por seu equipamento. Qualquer
defeito que tiver chame a manutenção;
• Respeitar os avisos existentes e seguir as instruções
de operação;
Cuidados do operador com o que se
encontra no solo
 Não utilizar, normalmente, a chave fim-de-curso,
batentes e pára-choques, a fim de parar o movimento
do guincho, do carro ou da ponte.
 São dispositivos de segurança cujo uso deve ser
emergencial. Lembrar-se de que também eles estão
sujeitos a defeitos;
 Painel de comando com vários botões para comandar
o movimento da ponte.
 Desligar a chave geral de energia ao descer da ponte.
OBS: em talhas elétricas com comando por botoeiras
não tem chave geral;
 Não sobrecarregar a ponte rolante, colocando cargas
que excedam sua capacidade para sustentar o peso.
Cuidados do operador com o que se
encontra no solo
• Caso a carga se aproxime da capacidade nominal da
ponte, erguê-la alguns centímetros e verificar se os
freios têm capacidade para sustentar o peso;
• Quando a ponte se destina ao içamento e transporte de
sucata, deve-se dar a maior importância e atenção aos
cabos de aço da ponte, pois mais facilmente podem ser
danificados. Se a ponte possui eletroímã devemos dar
atenção também, ao cabo (condutor elétrico) que faz a
energização deste equipamento.
Cuidados do operador com o que se
encontra no solo
Não estacionar a ponte sobre máquinas, equipamentos ou
painéis para fazer limpeza;
Retirar qualquer objeto solto de cima da ponte, que possa
colocar em risco a segurança dos que estão no solo;
Nunca passar com carga sobre pessoal , evitar a passagem
sobre máquinas ou equipamentos;
Nunca abandonar a ponte com carga içada, primeiro depositá-
la em local seguro e apropriado;
Contribuir com a limpeza do piso, não jogando lixo ou detritos
para baixo, usar uma cesta para o lixo na cabina caso haja
necessidade.
Cuidados do operador com a Ponte
 Evitar velocidades exageradas nos movimentos da ponte;
 Proceder a limpeza da sua ponte regularmente, usando os
intervalos de serviço. Receber e entregar a ponte limpa;
 Acompanhar as inspeções e manutenção mecânicas e
elétricas(corretiva ou preventiva). Indicando as deficiências
da ponte ao pessoal que inspeciona e mantém;
 Conservar e verificar a carga do extintor de incêndio; saber
usá-lo;
 Evitar batidas, tomando cuidados especial com as
instalações aéreas tais como: tabulações de vapor, de gás,
óleo, ar comprimido e de exaustão, como também nos
 batentes de instalação de curso e equipamentos
Cuidados do operador com a Ponte
“Não esqueça! a ponte é seu
companheiro de trabalho mais
próximo, conserve-a”.
“Os acidentes não acontecem por
acaso - sempre são provocados”
Regras para transportar cargas
• Como arrancar:
• Ice a carga (no começo bem devagar, até
que sejam tencionados os cabos e os
acessórios) a uma altura conveniente,
conforme a sinalização do acoplador.
Verifique se a carga está firme, bem presa
e equilibrada. Se o peso da carga estiver
próximo do limite máximo da ponte, como
já vimos anteriormente, ice apenas alguns
centímetros e teste os freios; se eles
suportarem a carga, continue a operação.
Regras para transportar cargas
• Uma vez içada a carga, acione a sirene alertando o
pessoal de baixo de que dará início ao transporte, e a
alavanca de translação da ponte ou carro. Inicie pela
• velocidade mais baixa e aumente até a marcha mais
rápida. Isto para evitar que a carga oscile (balance).
Desta forma preservamos também a integridade do
equipamento com o qual trabalhamos. Evitar, também,
freadas brusca pelos mesmos motivos.
Regras para transportar cargas
• Tipos de balanços:
• Balanço devido ao movimento de translação da ponte
(balanço da ponte);
• Balanço devido ao movimento do carro (balanço do
carro);
• movimento giratório devido a movimentação simultânea
da ponte e do carro, ou somente do carro quando este é
provido de movimento giratório.
Regras para transportar cargas
• Ocorrência do balanço:
• no arranque da ponte;
• no arranque do carro;
• no arranque da ponte e do carro (simultaneamente);
• no arranque do carro giratório;
• na parada de qualquer um dos movimentos.
Regras para transportar cargas
Regras para transportar cargas
• Nota-se que, devido a inércia da carga (sua massa)
sempre que é feito ou eliminado qualquer
movimento, há a tendência da carga de permanecer
na situação em que se encontrava (parado ou em
movimento).
• Logo, se a carga se encontrava em repouso
(parada) e a ponte ou o carro arranca, a tendência é
de que a carga fique recuada em relação à ponte ou
carro.
Regras para transportar cargas
Regras para transportar cargas
• Logo após o inicio do movimento da
ponte ou carro, também a carga se
movimenta; e a sua velocidade para a
frente torna-se maior que a da ponte.
Temos assim estabelecido o balanço da
carga.
Regras para transportar cargas
Regras para transportar cargas
• De modo semelhante, se a ponte ou carro
se movimenta sem balanço, ao
acionarmos o freio, ou diminuirmos a
velocidade da ponte, a tendência da carga
é continuar em seu movimento, logo, a
carga passa a frente da ponte.
Eliminação do movimento pendular da
carga (balanço)
 Em qualquer situação, para que se diminua ou elimine
o balanço, deve-se fazer com a ponte (ou carro) um
movimento sempre “a favor” daquele que anima a
carga.
 Se a carga durante o balanço está atrás da ponte ou
do carro, devemos diminuir (ou frear) o movimento da
ponte ou carro.
 Se a carga, durante o balanço, está a frente da ponte
ou do carro, devemos acelerar o seu movimento.
 Esta operação deve ser repetida tantas vezes quantas
forem necessárias para a eliminação do balanço.
Eliminação do movimento pendular da
carga (balanço)
• Não devemos esquecer, entretanto, que à
medida que o balanço diminui, também
deveremos diminuir a atenção no
movimento da ponte ou do carro.
• Também não devemos esquecer que,
estando a ponte ou o carro em movimento
com a carga em balanço para que esta
seja depositada no local adequado sem
balanço, deve-se diminuir a velocidade e
aplicar os freios com a devida
antecedência.
Eliminação do movimento giratório da carga
 O movimento giratório, como já foi dito, é a
combinação de dois movimentos pendulares
(balanços). O do carro combinado com o da
ponte.
 A sua eliminação segue as mesmas regras de
um só movimento pendular, isto é, primeiro
eliminamos um dos movimentos e após o outro.
 Esta operação, uma vez adquirida prática na
eliminação de um balanço por vez, pode ser feita
com correlação simultânea, movimentamos ao
mesmo tempo o carro e a ponte.
Eliminação do movimento giratório da carga
• Em regime de produção, prefere-se a
eliminação simultânea do balanço da
ponte e do carro. Até que se desenvolva
prática nesta operação, pode ser feita a
eliminação gradativa de cada balanço:
supondo-se que o da ponte seja maior,
faremos sua redução; então diminuiremos
o balanço do carro e voltamos a atuar no
balanço da ponte; voltamos a atuara no
balanço do carro e assim sucessivamente.
Eliminação do balanço em paradas bruscas
 Havendo necessidade de se fazer uma
parada brusca da ponte, do carro ou
ambos, fatalmente se provocará o balanço
da carga. A sua eliminação será feita por
pequenos movimentos da ponte, do carro
ou ambos, seguindo-se as regras anteriores
se a carga durante o balanço está a frente
da ponte ou do carro, deveremos
movimentar a ponte ou o carro no mesmo
sentido; e quando se encontra atrás, o
movimento da ponte ou do carro será
também para trás. Esta operação, também,
se repete tantas vezes quantas forem
necessárias.
Elevação de Cargas
►Certifique-se que há espaço suficientemente para
levantar a carga;
►Tome cuidado especial com as instalações aéreas,
tais como, tubulações de água, gás, elétricas, etc...
►Observe se a carga está segura, especialmente no
caso de peças soltas;
►Levante a carga um pouco, se ela inclinar para um
dos lados, abaixe-as e acerte o balanceamento;
►Não passe com a carga sobre pessoas e nem
permita que elas passem sob a carga.
Cuidados Especiais
• Antes de levantar a carga, verifique sempre se os
cabos ou correntes não estão cruzados;
• Não posicione as mãos / pés debaixo da carga;
• Evitar o esmagamento de correntes / cabos ao
abaixar a carga;
• Utilizar protetores para os cabos quando estes
estiverem em contato com cantos vivos;
• É fundamental o conhecimento do peso e do centro
de gravidade da carga a ser suspensa;
• Nem sempre o centro gravitacional da carga é o
mesmo da Ponte Rolante.
207
NÃO LIGUE
EQUIPAMENTO
EM
MANUTENÇÃO
ATENÇÃO
Manutenção
A manutenção da Ponte Rolante é muito importante para sua vida útil,
pois falhas mecânicas, elétricas e eventuais quebras podem originar
paradas com grandes prejuízos para a empresa.
Para reduzir os tempos de parada e os custos de manutenção, as
empresas geralmente estabelecem PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO
PREVENTIVA, visando observação antecipada de problemas sérios.
Regulagens simples, substituição de peças e limpeza executadas
periodicamente mantêm a alta eficiência da operação da Ponte Rolante.
Pequenas paradas e ruídos indesejáveis na Ponte Rolante, constitui
um alto fator de ACIDENTE DE ACIDENTES.
MANUTENÇÃO
Manutenções da Ponte Rolante
• Toda e qualquer manutenção à ser realizada em
Ponte Rolante, deve ser feito por profissional
especializado.
• Antes da realização de qualquer tipo de manutenção,
deve-se verificar que o equipamento esteja
desenergizado, garantindo que permaneça assim até
o término da manutenção.
• Fixar placa de aviso ou outro alerta de segurança no
quadro de energia onde está ligada a Ponte Rolante,
evitando assim que a energia seja restabelecida
acidentalmente ou ocorra por falta de sinalização.
Manutenção Preventiva
►Afim de evitarmos acidentes e outras problemas, é
correto que executemos manutenções preventivas
na Ponte Rolante.
►Quando realizarmos manutenções preventivas
devemos observar alguns tópicos básicos, são eles:
Comandos / Condição elétrica;
Cabos e acessórios;
Basculamento / Elevação;
Trilhos e Roldanas;
Freios;
Lubrificação geral
Diárias: Toda a parte externa da talha, movimentação lateral,
transversal e longitudinal, cabos, botoeiras e acessórios individuais.
Semanal: Lubrificação geral e inspeção dos cabos.
Quinzenal: Ajuste gerais, parafusos, braçadeiras e pontos de solda.
Mensal: Revisão dos comandos, relês, chaves de energia,roldanas,
trilhos e rodas.
Anual: Teste de capacitação dos perfis, cabos de aço, trilhos,
edificação.
De emergência:
Em toda parada súbita da Ponte Rolante, ou em qualquer situação
inadequada que a Ponte Rolante apresentar durante a operação.
TIPOS DE MANUTENÇÃO
Certo ou Errado?
CERTO
Verifique se não há ninguém sob
a carga a ser transportada.
CERTO
Ao subir e descer a carga, realize
movimentos vagarosos.
Certo ou Errado?
ERRADO
Evite distrações enquanto
opera a Ponte Rolante.
ERRADO
Evite trancos enquanto opera
talha com cargas.
Certo ou Errado?
ERRADO
Evite balanços enquanto opera
a talha com cargas.
ERRADO
Evite pancadas enquanto opera a
talha com cargas.
Certo ou Errado?
ERRADO
Não utilize o gancho para levantar
ou arrastar a carga.
ERRADO
Evite ângulo ao elevar a carga.
Certo ou Errado?
ERRADO
Nunca deixe as correntes
frouxas.
ERRADO
Nunca pegue carona com
a carga.
217
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
1. Procure chegar na área pouco antes do início de seu turno;
2. Faça rápida inspeção visual das situações gerais;
3. Procure o operador que deixou o turno para um breve
diálogo;
4. Informe-se sobre as condições da máquina que irá operar;
5. Verifique as fichas de entrada e saída da ponte;
6. Faça a leitura da ficha de saída deixada pelo operador
anterior;
7. Procure contatar seu supervisor;
8. Verifique se o barramento esta ligado;
218
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
9. Aguarde a autorização da supervisão para iniciar a jornada;
10. Faça uma inspeção visual ao longo do barramento,
certificando-se da inexistência de algo ou alguém na área de
movimentação da ponte e do trole;
11. Inspecione a caixa de comando da botoeira;
12. Em ponte com cabine, faça inspeção na escada de acesso;
13. Use a escada normal de acesso à cabine de comando;
14. Inspecione a cabine de comando;
15. Inspecione os acessórios dispostos na máquina (cabos,
correntes, cintas, etc...).
219
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
16. Inspecione as condições gerais de limpeza;
17. Inspecione o maquinário e painéis de comando;
18. Posicione-se na cabine para o comando das operações de
forma a facilitar o acesso ao painel e movimentar melhor os
comandos;
19. Ligue a chave geral da cabine de comando da ponte;
20. Ligue a chave geral da botoeira;
21. Ligue o interruptor de contadores do painel de comando e
teste os movimentos do guincho e trole;
22. Teste o sistema de freio;
220
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
23. Teste e inspecione os pantógrafos e sapatas;
24. Verifique a situação e o espaçamento dos pára-choques;
25. Verifique a situação das rodas;
26. Inspecione a situação da trave e do passadiço;
27. Inspecione as guias do sistema de guincho da botoeira;
28. Confira a posição da prancheta de anotações;
29. Verifique a situação do batente do barramento;
30. Inspecione a existência de trincas de soldas na estrutura
geral;
221
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
31. Sincronize-se com o sinaleiro, receba-o bem e colabore com
todos do piso;
32. Comunique imediatamente à supervisão qualquer
anormalidade encontrada na ponte;
33. Conheça, divulgue e pratique o uso de sinalização
convencional com o pessoal do piso, em especial o sinaleiro;
34. Conheça e integre-se no sistema de movimentação da área em
atividade;
35. Se houver dúvidas sobre as atividades a cumprir, pergunte à
supervisão ou a quem conheça a área;
222
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
36. Só efetue comunicações necessárias ou prioritárias por
escrito usando cópias para arquivo;
37. Colabore sempre e procure colaboradores para suas
jornadas;
38. Conscientize-se da localização para içamento e arriamento de
cargas em movimento;
39. Teste os sinalizadores de emergência;
40. Analise a melhor maneira e a mais segura para mover a
cargas;
41. Antes de efetuar o içamento da carga, faça uma verificação
confirmando se o sistema de guincho comporta no peso;
223
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
42. Procure deslocar a carga, sempre que possível, o mais
próximo do piso (um metro aproximadamente);
43. Todas as cargas devem ser acomodadas em local determinado
e de modo suave, fácil de serem removidas, com segurança,
sem risco de quedas;
44. Só faça o içamento da carga se o gancho, o cabo e/ou cintas
estiverem no prumo com o sistema de guincho;
45. Ao levantar uma carga, por mais leve que seja, faça-o sempre
de modo suave, sem brusquidão (tranco);
46. Verifique a disposição da escada de emergência, se está
correta e segura, e teste-a;
224
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
47. Não suba para a ponte se não estiver bem de saúde;
48. Não pratique reversão no mecanismo tradicionário da ponte,
mesmo que seja para teste;
49. Não pratique quaisquer movimento com a ponte se houver
pessoa na faixa operacional;
50. Caso o sistema de alimentação elétrica do barramento esteja
bloqueado por algum motivo, só o energize depois de
informar-se da razão;
51. Faça movimentos completos nos cursos da ponte e do trole
sobre o caminho de rolamentos para inspecionar os trilhos,
prisioneiros dos dormentes e faces de apoio da estrutura e da
edificação;
225
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
52. Verifique a situação do varal da guia e prumo do comando da
botoeira;
53. Trabalhos com botoeiras se complementam com o uso de EPI
específico e necessários a cada caso;
54. Para acomodar cargas sobre carrocerias, mezaninos,
cavaletes, dispositivos, faça a operação lenta e segura;
55. Pare totalmente de operar a máquina se alguém do piso
estiver gritando para lhe chamar a atenção;
56. Acompanhe as revisões ou manutenções da máquina;
57. Evite conflito com o pessoal do piso;
58. É dever do operador manter sincronismo com o sinaleiro na
mesma linguagem;
226
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
59. Não pratique, não aceite, não permita, não acompanhe outras
pessoas leigas ou não autorizadas ao trabalho na ponte;
60. Acompanhe, alerte e insista na programação prevista para
revisões coordenadas da máquina. Cobre da manutenção e/ou
supervisão;
61. Cabos, correntes, cordas, argolas com problemas ou
suspeitas exigem manutenção e testes indicados pelo
fabricante;
62. Todos os acessórios intermediários entre ponte e a carga são
obrigatoriamente inspecionados e testados periodicamente;
63. Nunca exceda o peso máximo indicado na própria ponte;
227
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
64. Cargas delicadas, perigosas ou de riscos devem receber
operações específicas que devem ser praticadas pelo
operador;
65. O sinaleiro tem por obrigação conhecer e praticar todas as
regras de segurança e normas específicas;
66. Ponte rolante, guindaste, talhas elétricas são máquinas com
riscos de acidentes fatais e de grandes perdas. Por isso
mesmo, são condicionadas a certas condições, que são
fornecidas após testes de segurança técnica;
67. Nunca improvise nas operações da ponte rolante;
68. Procure a colaboração de supervisão e colabore com ela;
228
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
69. Mantenha seu supervisor informado das condições reais da
máquina;
70. Não faça refeições, não fume e não use aparelhos de som em
quanto opera a ponte. Não se distraia;
71. Siga rigorosamente as instruções regulamentares da área;
72. É da responsabilidade do operador responder pela máquina
em quando em operação em seu turno de trabalho;
73. No caso de os imantados desarmarem, não volte a rearmá-
los, pois há indícios de problemas de manutenção elétrica;
229
Normas de Segurança para Operadores
de Ponte Rolante
74. Mesmo que seja do conhecimento do operador, a manutenção
da máquina só poderá ser realizada pela assistência técnica
responsável;
75. Se a máquina não oferecer condições de trabalho, não assuma
responsabilidades, a não ser autorizado por escrito pelo
supervisor de maior hierarquia;
76. Verifique a situação de cada extintor de incêndio instalado na
máquina e procure conhece-los tecnicamente para poder
utilizá-los em caso de emergências;
77. Faça contatos constantes com o pessoal da segurança
industrial e patrimonial, procurando informar-se sobre as
novidades recentes;
230
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
78. Só eleve a carga quando estiver pendurada bem presa ao
sistema de guincho e em total segurança;
79. O içamento da carga só pode ser efetuado quando o sinaleiro
estiver afastado, pelo menos, um metro de distância;
80. Nunca deixe a carga suspensa pela ponte ao sair (troca de
turno, almoço ou outras situações como, ir ao banheiro ou
tomar café;
81. Mantenha-se atento à carga em movimento, caso tenha
perdido a visão do sinaleiro;
82. Os sinais convencionais usados em trabalhos com ponte
rolante, guindastes, são oficiais e devem ser aplicados por
uma só pessoa. Não aceite sinais de outra pessoa, mesmo
que tenha nível supervisão;
231
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
83. Não opere a ponte rolante sozinho, antes de ser liberado
oficialmente da fase de treinamento como operador prático;
84. Na área de atuação da ponte rolante não é permitida a
movimentação da veículos com empilhadeira, caminhão,
trator, etc. se necessário, esses veículos devem se
movimentar em corredores demarcados;
85. Evite as partidas e paradas bruscas, pois causam danos às
rodas, trilhos, redutores, alinhamentos e edificações;
86. Os trabalhos com ponte rolante, guindaste instaladas acima
de 08 metros do solo, a aplicação da sinalização deve ser
precisamente,entre no operador e o sinaleiro;
232
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
87. Em trabalhos em áreas abertas, esteja atento para as
intempéries: proteja a carga e a si próprio;
88. Não dificulte nem abandone as revisões previstas e
regulamentadas nos programa de manutenção previstos;
89. Manuseie a ponte da botoeira posicionando-se sempre
defronte à caixa de comando;
90. Ao operar a ponte rolante de botoeira, não ande de costas nos
corredores e nem posicione na frente da carga;
91. Em pontes de botoeiras, ao iniciar as operações, certifique-se
de que as indicações dos botões correspondem aos
movimentos marcados na simbologia do comando;
233
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
92. Nas pontes rolantes de botoeiras a circulação do operador
deve ser em corredores adequados e seguros;
93. O operador deve ser elemento conhecedor, preparado e
autorizado para avaliar operacionalmente o profissional, a
área, a maquina e a carga envolvida na jornada de trabalho;
94. Poderá ocorrer o bloqueio dos botões de comando nas guias
de contatos, fique atento à chave geral;
95. Ao mover cargas, utilize equipamentos de segurança
adequados;
96. Ao utilizar-se do eletroímã, a carga deve ser movida o mais
próximo possível do solo, esteja atento à alimentação elétrica,
pois sem energia o equipamento não funcionará e a carga
cairá;
234
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
97. Cabos para sustentação e transporte da carga devem ser
dotados de chumbada ou sapatilha protetora de extremos;
98. A ponte rolante deve receber lubrificação geral semanalmente,
pela manutenção;
99. Programe uma inspeção diária das operações no setor e
preencha sempre os relatórios de entrada e saída da ponte;
100. Observe sempre as normas de segurança, para sua proteção,
para o pessoal do piso e do equipamento.
Sinalização convencional de
PONTES ROLANTES
Sinalização Convencional
PARADA
• Com o braço estendido e a palma da mão voltada
para baixo, manter a postura rigidamente.
Sinalização Convencional
DESCER
• Mover a mão com o indicador
estendido para baixo,
mantendo o braço caído.
SUBIR
• Com o antebraço na vertical e o
dedo
indicador apontado para cima,
mover
a mão em pequeno círculo
horizontal.
Sinalização Convencional
PARADA
• Com o braço estendido e a
palma da mão voltada para
baixo, manter a postura
rigidamente.
PARADA DE EMERGÊNCIA
• Braço estendido, palma da mão
voltada para baixo , mover a
mão rapidamente para a direita
e a esquerda.
Sinalização Convencional
PARADA TOTAL
• Estender os braços na
vertical, com os dedos
voltados para cima, e se
colocar imóvel.
DESLOCAMENTO DA PONTE
• Com o braço estendido e a
mão aberta e um pouco
levantada, fazer movimento
de empurrar, direção do
deslocamento.
Sinalização Convencional
DESLOCAMENTO DO TROLE
Com o corpo lateral ao operador frente
para o gancho, com a palma da mão
para cima,braço estendido, dedos
fechados e o polegar em direção ao
deslocamento, sacudir a mão na
horizontal.
MOVIMENTOS CURTOS
Com o braço estendido na vertical, dedos
unidos com a mão fechada, abri-los e
fechá-los simultaneamente.
Sinalização Convencional
MOVER LENTAMENTE
Dar sinal de movimento com
uma das mãos e colocar outra
parada adiante.
ENCERRAR
Cruzar e descruzar os braços
rapidamente, mantendo o braço
na vertical e o antebraço na
horizontal e as palmas das mãos
para baixo.
Extintor de Incêndio
de Gás Carbônico CO²
• Deve estar colocado dentro da cabine e
na extensão de uso da Ponte Rolante,
em local livre de obstruções.
243
Operador
• É o responsável direto pela
segurança da operação, pessoas
e demais bens interligados a ela.
 Pessoa habilitada, treinada e capacitada, com
conhecimento técnico e funcional do equipamento.
OPERADOR DE
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ROLANTE
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  • 1. Formação OPERADOR DE PONTE ROLANTE INSTRUTOR: ALEKSANDRO
  • 3. 3 Prevenção de Acidentes em Operações com Pontes Rolantes. Conceitos de Acidentes • Esta Lei foi alterada pelo artigo 131 do Decreto Lei 2.171 de 05/03/97. “Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal, funcional ou doenças que cause a morte, ou perda, ou redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho”.
  • 4. 4 Prevenção de Acidentes em Operações com Pontes Rolantes. Prevenção de Acidentes • Os acidentes se caracterizam de três formas: Trajeto ACIDENTES Típico À Serviço E ainda as doenças profissionais e do trabalho.
  • 5. 5 Prevenção de Acidentes em Operações com Pontes Rolantes. Conceitos de Acidentes O segundo conceito é o do (PREVENCIONISTA) • “Acidente do trabalho é uma ocorrência não programada que interrompe uma atividade normal de trabalho, provocando em conjunto ou separadamente, lesão, danos materiais e/ou perda de tempo”.
  • 6. ATOS INSEGUROS Tudo aquilo que o trabalhador faz voluntariamente ou não podendo provocar um: ACIDENTE de TRABALHO É a maneira como as pessoas se expõem, consciente ou inconscientemente, a riscos de acidentes.
  • 7. 7 Prevenção de Acidentes em Operações com Pontes Rolantes. Conceitos de Acidentes São todos aqueles praticados pelo trabalhador, devido à sua atividade no trabalho. É o comportamento do trabalhador, consciente ou inconsciente, que pode levá-lo a sofrer uma lesão pessoal causada por uma exposição a um determinado risco. Atos inseguros
  • 8. 8 São aquelas que comprometem de alguma forma a segurança do trabalhador, devido a defeitos de máquinas, equipamentos, processos de trabalho ou riscos ambientais não controlados. e... Prevenção de Acidentes em Operações com Pontes Rolantes. Conceitos de Acidentes Condições inseguras
  • 9. 9’ É a característica mental ou física que ocasiona o ato inseguro. São fatores pessoais predominantes : atitude imprópria (desrespeito às instruções, má interpretação das normas, nervosismo, strese, fadiga, excesso de confiança), falta de conhecimento das práticas seguras, e incapacidade física e mental para o trabalho. Prevenção de Acidentes em Operações com Pontes Rolantes. Conceitos de Acidentes Fator pessoal de insegurança Comportamental
  • 10. Imprudência É a atitude precipitada do agente, que age com afoiteza, sem cautelas, não usando de seus poderes inibidores, criação desnecessária de um perigo. Negligência É a incapacidade, a falta de habilidade específica para a realização de uma atividade técnica ou científica, não levando, o agente em consideração o que sabe ou deveria saber. A imperícia se revela pela ignorância, inexperiência ou inabilidade sobre a arte ou profissão que pratica. É uma forma culposa que gera responsabilidade civil e/ou criminal pelos danos causados. É a inércia psíquica, a indiferença do agente que, podendo tomar as devidas cautelas exigíveis, não o faz por displicência, relaxamento ou preguiça mental. Imperícia Imprudência
  • 12. Será que ele esta cometendo um ato inseguro ? ATO INSEGURO
  • 16. ADORNOS. O uso de adornos dentro dos setores de trabalho, tais como: brincos, anéis,aliança, colares e etc., Também é considerado como um: ATO INSEGURO Pois, estes objetos, podem ocasionar graves ACIDENTES DE TRABALHO
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
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  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Falhas existentes no próprio ambiente de trabalho,que podem vir a provocar acidentes, exemplos: ►Cabos de Aço Rompidos, Amassados, Sujos e etc; ►Botoeira com Defeitos; ►Roldanas Corroídas Abrasivamente; ►Acessórios inadequados; ►Fios da Rede Elétrica Desencapados, etc. ►Buracos e degraus no piso, pisos molhados,etc. Condições Inseguras
  • 32.
  • 34. Constituição Federal: Art. 7º: São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem a melhoria de sua condição social: • XXII – Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança. • XXVIII – Seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.
  • 35. 35 CONSEQÜÊNCIAS PROFISSIONAIS • Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho: • O Artigo 15º do Código Penal, diz que considera-se CRIME: DOLOSO: Quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzí- lo (ação ou omissão voluntária ou intencional) CULPOSO: Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia (ação ou omissão involuntária ou não intencional).
  • 36. Imprudência É a atitude precipitada do agente, que age com afoiteza, sem cautelas, não usando de seus poderes inibidores, criação desnecessária de um perigo. Negligência É a incapacidade, a falta de habilidade específica para a realização de uma atividade técnica ou científica, não levando, o agente em consideração o que sabe ou deveria saber. A imperícia se revela pela ignorância, inexperiência ou inabilidade sobre a arte ou profissão que pratica. É uma forma culposa que gera responsabilidade civil e/ou criminal pelos danos causados. É a inércia psíquica, a indiferença do agente que, podendo tomar as devidas cautelas exigíveis, não o faz por displicência, relaxamento ou preguiça mental. Imperícia Imprudência
  • 37. CONSEQÜÊNCIAS PROFISSIONAIS • Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho: O Artigo 121º do Código Penal, diz que “quando o acidente decorre de culpa grave, caracterizando em processo criminal, o causador do evento fica sujeito à: Se resulta de morte do trabalhador: § 3º - detenção de 1 a 3 anos; § 4º - aumento de 1/3 da pena, se o crime foi resultante de inobservância de regra técnica de profissão.”
  • 38. CONEQÜÊNCIAS PROFISSIONAIS • Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho: O Artigo 129º do Código Penal, diz que “se resulta lesão corporal de natureza grave ou incapacidade permanente para o trabalho: § 6º - detenção de 2 meses a 1 ano; § 7º - aumento de 1/3 da pena, se o crime foi resultante de inobservância de regra técnica de profissão.”
  • 39. • Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho: O Artigo 132º do Código Penal, diz que “expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto ou iminente”: PENA - detenção de 3 meses a 1 ano, se o fato não constitui crime mais grave;
  • 40. • Responsabilidade Civil por Acidente do Trabalho: • O Artigo 3º do Código Civil, diz que “ Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando desconhecimento; • O Artigo 159º do Código Civil, diz que: “Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência, imprudência ou imperícia, causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuízo”. • O Artigo 1525º do Código Civil, diz que “ O empregador é responsável civilmente, pelos atos de seus empregados, serviçais e prepostos”;
  • 41. ►Art. 229 § 2º - Em condições de risco grave ou iminente no local de trabalho, será lícito ao EMPREGADO, interromper suas atividades, sem prejuízo de qualquer direitos até a eliminação do risco. CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
  • 42. NR - 06 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
  • 43. Art. 158/CLT - Cabe aos Empregados: • I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior; • II - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo; • Parágrafo único:- Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior; b) ao uso do equipamento de proteção individual fornecidos pela empresa. ASPECTOS LEGAIS
  • 44. Capacete Óculos Luvas Sapatos de Segurança Protetor Auricular Mascara Protetora E.P.I EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
  • 45. ►6.2. - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, o EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento.
  • 46. Fornecer os EPI´s adequados ao trabalho, instruir e treinar quanto ao uso dos EPI, fiscalizar e exigir o uso dos EPI, e repor os EPI danificados. Da Obrigação do Empregador
  • 47. Da obrigação do trabalhador usar e conservar os EPI O não uso dos EPI’s, constitui em ato faltoso conforme especificado no Artigo 158, parágrafo único, alínea b, da CLT. Caracterizando-se ainda o ato indisciplinar, conforme especificado no Artigo 482, alínea h, da CLT.
  • 49. LIMITADOR ELETRÔNICO LIMITADOR MECÂNICO SINALIZADORES AUDIOVISUAL SINALIZADORES SONOROS
  • 50. SINALIZADORES VISUAL LAMPADAS SINALIZADORAS A LED COM CILÍCIO BARREIRAS PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 60. NR - 11: TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS. NR - 11
  • 61. AMPARO LEGAL DO TREINAMENTO Item 11.1.5 - Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função. Item 11.1.6 - Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir ( operar ) se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível. Item 1.1.6.1 - O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
  • 63. 63 Qualificação e Treinamento Todos os operadores de Pontes Rolantes devem ser submetidos à exames médicos específicos, e só poderão operar tais equipamentos se considerados aptos pelo médico. Somente pessoas habilitadas, treinadas e aprovadas nos testes específicos podem ser autorizadas a operar Pontes Rolantes.
  • 64. 64 Objetivos do Treinamento Adoção de procedimentos de rotina pautadas pelas normas de segurança. Cumprimento ao disposto na NR-11 da Portaria 3.214/78 MTbE. Sensibilizar os operadores de Pontes Rolantes quanto a necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar acidentes. Operador de Pontes Rolantes.
  • 65. 65 O QUE É PONTE ROLANTE??? • Os trilhos são fixados nas suas extremidades sobre colunas ou piso do edifício. É um equipamento de transporte de pesos e volumes, dentro de suas especificações e capacidades, QUE SE MOVE SOBRE TRILHOS/RODAS nos sentidos horizontal, vertical e longitudinal até os limites de segurança.
  • 66. 66 COMO É COMPOSTA UMA PONTE??? • DE TRAVES; •TRILHOS; •VIGAS; •TRUQUES; •PASSADIÇOS; •PARA-CHOQUES; E; •MECANISMO DE ACIONAMENTO.
  • 70.
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 75.
  • 76. PONTE PORTICO PARA CONTAINER SOBRE PNEUS
  • 78. 78 TIPOS DE PONTES PONTE ROLANTE DE DUAS VIGAS E APOIADA EM DOIS TRILHOS PONTE ROLANTE APOIADA EM TRILHOS NO PISO (PÓRTICO)
  • 79. 79 TIPOS DE PONTES PONTES ROLANTES APOIADAS DUAS VIGAS PONTE ROLANTE APOIADA EM UMA VIGA
  • 80. 80 TIPOS DE PONTES PONTES ROLANTES APOIADAS UMA VIGAS PONTE ROLANTE APOIADA EM UMA VIGA
  • 81. 81 TIPOS DE PONTES PONTES ROLANTES APOIADAS DUAS VIGAS PONTE ROLANTE APOIADA EM DUAS VIGA
  • 82. 82 TIPOS DE PONTES PONTES ROLANTES APOIADAS DUAS VIGAS E MESMO TRILHOS PONTE ROLANTE APOIADA EM UMA VIGA
  • 83. 83 Porque? - PONTES •A necessidade da indústria de transportar peças grandes áreas, estocagem de materiais e o posicionamento de máquinas e equipamentos sem prejudicar o trânsito de veículos. •Esta versatilidade confere á ponte rolante um papel importante no aproveitamento de toda área útil para o transporte, nas suas dimensões.
  • 84. 84 Ponte Pórtico • Equipamento de movimentação de cargas executado com uma ou duas vigas, próprio para translação sobre trilhos fixos ao nível do piso. Encontramos também ponte Semi-Pórtico.
  • 85. 85 Ponte Semi Pórtico • Dimensões e capacidades de acordo com as necessidades do cliente. • Com capacidades múltiplas de elevação, altura de elevação e velocidade, conforme o produto a ser transportado. Semi Pórtico em uma viga, com trilho aéreo e trilho no piso
  • 86. 86 Pontes Rolantes de Consola • As pontes de consola têm capacidade de carga apenas até 5 toneladas e um vão que pode ir até 10 metros (uma viga).
  • 87. 87 Pontes de Processos • As pontes rolantes de processo são soluções específicas para aplicações especiais.
  • 88. 88 Ponte de Processo • Na indústria automobilística, na indústria de papel, na indústria aeronáutica, na produção de aço, etc. existem muitas particularidades que só podem ser atendidas com pontes rolantes com características construtivas específicas, feitas sob medida.
  • 89. 89 Ponte de Processo • A ponte rolante, no início do pátio da estação de Passo dos Pires. Os algarismos pintados nos blocos são números de ordem. Em Passo dos Pires (RS) existe uma ponte rolante de 25 Tn de capacidade, usada para colocar blocos de granito de 20 a 25 Tn. sobre vagões-prancha,
  • 90. 90 Ponte de Gramichel Mais utilizadas em operações como caixas de areia.
  • 93. 93 Ponte Rolante – com cabine suspensa
  • 95. 95 Ponte Rolante - Conceito • Equipamento de elevação e transporte de carga, que se movimenta assentado sobre trilhos fixado em vigas laterais ou piso do edifício. • Os três movimentos da ponte rolante são obtidos através de seus componentes fundamentais, que são: • Ponte; • Trole ou Carro e; • Guincho.
  • 96. 1 – CONJUNTO DE CABACEIRAS 2 – COMANDO POR BOTOEIRA OU REMOTO 3 – ELETRIFICAÇÃO TRANSVERSAL 4 – CONTROLES DE FORÇA 5 - ELETRIFICAÇÃO LONGITUDINAL POR FIO 6 – QUADRO ELÉTRICO 7 - TALHA Sistema elétrico
  • 97. Trole • É um componente motorizado que sustenta o mecanismo de elevação e se desloca longitudinalmente sobre as traves até os limites de segurança fixado nas extremidades dos trilhos, nas vigas da ponte. É composto de: Rotor Redutor Freio Acoplamento Mancais Suportes
  • 101. SISTEMA DE CHAVE LIMITADORA
  • 102. Guincho • É um componente motorizado fixado no trole que exerce a força necessária para elevar ou baixar a carga até os limites de segurança, através do mecanismo de elevação composto de: Redutor Eixo Freio de carga Tambor (dromo) Cabo de aço Suportes Caixas de gancho Mancais Gancho
  • 104.
  • 105.
  • 106. Equipamentos de Proteção • É acionado pelo operador diretamente da cabine, agindo sobre as rodas dos truques. Para ponte tipo pórtico, usa-se o freio hidráulico e para pontes dotadas de botoeiras é obrigatório o uso de freio eletro – magnético (opcional para as demais pontes). A figura abaixo mostra o freio mecânico para ponte comum. Freio
  • 107. SISTEMA DE FREIO DE SEGURANÇA DE IMÃ PERMANENTE SISTEMA DE FREIO DE SEGURANÇA POR MOLAS PARA PONTES DOTADAS DE BOTOEIRAS É OBRIGATÓRIO O USO DE FREIO ELETRO - MAGNÉTICO FREIO – ELETRO - MAGNÉTICO FREIO ELETRO - MAGNÉTICO
  • 108. Pára - Choques • Localizados nos extremos dos truques, são compostos de molas para amortecer as colisões da ponte
  • 109. Chave Geral • Localizada na cabine ou na parte superior da ponte, quando desligada paralisa totalmente a ponte.
  • 110. GANCHO FORJADO COM TRAVA E SEM TRAVA TORNEL COM GANCHO
  • 111.
  • 112. Limitador Automático • Localizado no guincho, permite sua paralisação na posição de elevação máxima. Geralmente está ligado ao guincho, sendo acionado pelo próprio gancho ao subir
  • 113. Acessórios Individuais ● Eletroímã Utilizado para transportar material sujeito ao magnetismo e não – combustível, como por exemplo sucata, chapas de aço, etc. No uso de eletroímã, um ajudante de piso pode, com o auxilio de uma corda, fazer o direcionamento do equipamento. Após a Utilização do eletroímã, deve ser colocado sobre uma chapa de aço aterrada para descarregar o campo
  • 114.
  • 115. ÍMÃ Equipamento compacto, tem ímã permanente de ferreti com potência magnética externa e contínua, até que o giro da alavanca anule o campo gerado e solte a carga.
  • 116. O modelo manual é dotado de manivela (alavanca) para pegar-largar com giro de 180º. O ímã tem variadas aplicações em movimentos e transporte de cargas: chapas, Perfis, anéis, cilindros, superfícies irregulares, etc. Ímã para transporte de carga com superfície plana.
  • 117. Ímã para transporte de carga cilíndrica
  • 118. Acessórios Individuais • Auxiliam na preparação da carga, para ser elevada ou transportada pela ponte rolante. Os acessórios são utilizados principalmente pelos ajudantes Tenaz Utilizada normalmente no transporte de material acabado, onde haja um pouco de apoio para prende – lá, como por exemplo em lingotes, lingoteiras, cadinhos, etc.
  • 119. Acessórios Individuais • Cintos São utilizados na transporte e manuseio de cargas ou materiais acabados, pois são fabricados dos seguintes materiais, náilon, couro ou tecido.
  • 120. Acessórios Individuais • Cabos de Aço São utilizados na transporte e manuseio de cargas ou materiais.
  • 121. Acessórios Individuais • Estropos ( ligas ) utilizados no transporte de materiais acabado e de superfície lisa, onde não haja riscos nem possibilidade de danos.
  • 122. Acessórios Individuais • Balancim utilizado no transporte de peças, ou cargas longas, normalmente ligado aos dois ganchos da ponte.
  • 123.
  • 124. É UM CONJUNTO DE ARAMES TORCIDOS E ESTIRADOS. O que é um cabo de aço?
  • 125. UM CABO DE AÇO E CONSTITUIDO DE TRÊS PARTES DISTINTAS:
  • 127. Desgaste por Abrasão Redução por desgaste maior ou igual a 1/3 do diâmetro externo Verificar o desgaste por abrasão nos arames externos, mesmo que os arames não cheguem a romper, podem atingir um ponto de desgaste tal diminua consideravelmente o coeficiente de segurança do cabo tornando seu uso perigoso;
  • 129.
  • 130. 130 1- Capacidade - todo cabo de aço deve ter sinalizado a sua capacidade máxima de içamento. Ex: 12 t 2- Qual é a hora de substituição do cabo? 3- O que inspecionar num cabo? Devemos conhecer:
  • 131. 131 Cabos de aço Inspeção e substituição dos cabos de aço em uso Os cabos de aço, quando em serviço, devem ser inspecionados periodicamente, a fim de que sua substituição seja determinada sem que o seu estado chegue a apresentar o perigo de uma ruptura. Uma inspeção correta compreende estas observações: Número de arames rompidos Anotar o número de arames rompidos em 1 e 5 passos do cabo.
  • 132. 132 Se os arames rompidos visíveis atingirem 6 fios em um passo ou 3 fios em uma perna; Se aparecer corrosão acentuada no cabo; Se os arames externos se desgastarem mais do que 1/3 de seu diâmetro original; Se o diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em relação ao seu diâmetro nominal; Identificação da hora da troca
  • 133. 133 Se houver danos por alta temperatura ou qualquer outra distorção no cabo (como dobra, amassamento ou "gaiola de passarinho") não hesite em substituí-lo por um novo. Identificação da hora da troca
  • 134. 134 Cabos de aço Inspeção e substituição dos cabos de aço em uso Observar se as rupturas estão distribuídas uniformemente ou se estão concentradas em uma ou duas pernas apenas. Nesse caso, há o perigo dessas pernas se romperem antes do cabo. Observar a localização das rupturas: se são internas, externas ou no contato entre as pernas. Arames gastos por abrasão Mesmo que os arames não cheguem a se romper, podem atingir um ponto de desgaste tal que diminua consideravelmente o coeficiente de segurança do cabo de aço, tornando o seu uso perigoso.
  • 135. 135 Cabos de aço Inspeção e substituição dos cabos de aço em uso A corrosão interna representa um grande perigo, pois pode existir sem que se manifeste externamente. Desequilíbrio dos cabos de aço Esse desequilíbrio é uma ondulação provocada pelo afundamento de uma ou duas pernas, que pode ser causada por três motivos: Fixação deficiente, que causa o deslizamento de algumas pernas, ficando as demais supertencionadas; Alma de fibra de diâmetro reduzido; Alma de fibra que apodreceu, não dando mais apoio às pernas do cabo.
  • 136. 136 Cabos de aço Inspeção e substituição dos cabos de aço em uso Gaiolas de passarinho e hérnias Nos cabos com várias camadas de pernas, como nos cabos com alma de aço, há o perigo de formação desses defeitos, que podem ser provocados pelos seguintes motivos: • fixação deficiente dos cabos, que possibilitam deslizamentos da pernas ou camadas de pernas, fazendo com que uma parte do cabo fique supertencionada e outra, frouxa; •manuseio e instalação deficientes do cabo, causando torções e distorções.
  • 137. 137 Cabos de aço Inspeção e substituição dos cabos de aço em uso Gaiolas de passarinho e hérnias Esses defeitos são graves, obrigando a substituição imediata dos cabos. Maus tratos e nós Todo o comprimento do cabo deve ser inspecionado para a verificação da existência de nós ou qualquer anormalidade que possa ocasionar um desgaste prematuro ou a ruptura do cabo, principalmente junto às fixações.
  • 138. 138 Cuidados com o cabo de aço : 1- Amassamentos: ocasionado pelo enrolamento desordenado no tambor. Nas situações em que o enrolamento desordenado não pode ser evitado,deve-se optar pelo uso de cabos com alma de aço. 2- Gaiola de passarinho. Quando o cabo é submetido a alívio de tensões repentinamente.
  • 139. 139 SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO 3- Alma saltada: também causada pelo alívio repentino de tensão no cabo e provoca um desequilíbrio de tensão entre as pernas do cabo. 4- Dobra ou nó: é caracterizada por uma descontinuidade no sentido longitudinal do cabo que em casos extremos diminui a resistência à tração do cabo.
  • 140. 140 OBS: estas deformidades são críticas, impedindo desta forma a continuidade do uso do cabo de aço. SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
  • 141. Passo Passo Os cabos de aço que tiverem 6 (seis) fios partidos em um passo deverão ser substituídos; Os cabos de aço que tiverem 3 (três) fios partidos em uma perna deverão ser substituídos;
  • 144. Formas de lubrificação do cabo de aço
  • 145. 145 Especial atenção deve ser dada as roldanas. Nó no cabo. JAMAIS FAÇA ISTO
  • 146. 146 IMPROVISAÇÃO PARA SEGURAR FIOS PARTIDOS JAMAIS FAÇA!!! SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
  • 147. 147 SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO CABO DE ELEVADOR OU PONTE ROLANTE???
  • 148. 148 Cabos de aço Inspeção e substituição dos cabos de aço em uso Substituição de cabos Os cabos devem ser substituídos sempre que houver um certo número de arames rompidos, ou quando houver algum defeito grave, mesmo que o número de arames rompidos ainda seja admissível.
  • 149. 149 Superlaços: Critérios para descarte 1-) Arames partidos: Dez arames partidos distribuídos aleatoriamente em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo. SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
  • 150. 150 Superlaços: Critérios para descarte SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO 2) Cinco arames partidos em uma mesma perna em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo.
  • 151. 151 Superlaços: 3) Mais de um arame partido no interior do cabo, em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo. SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
  • 152. 152 1- Nº arames rompidos: Ocorre por abrasão ou fadiga de flexão, deve-se anotar o nº da arames rompidos e a localização da ruptura em um passo ou em um comprimento equivalente a seis vezes o diâmetro do cabo. Observar se as rupturas estão distribuídas uniformemente ou se estão concentradas em uma ou duas pernas apenas. Inspeção no cabo de aço :
  • 153. 153 Inspeção no cabo de aço : 2- Arames gastos por abrasão: Mesmo que os arames não cheguem a se romper, o seu desgaste reduz a resistência, tornando seu uso muito perigoso. 3- Deformações: mau uso a) Ondulação - ocorre quando o eixo de um cabo assume a forma de uma hélice determina desgaste prematuro e arames partidos.
  • 154. Tipos de Engate • Engate simples • Engate duplo • Engate duplo em ângulo • Engate força
  • 155. Tipos de Engate Engate - Cesto Simples Engate – Cesto Duplo
  • 157. Gancho É forjado de aço-carbono. Deve ser utilizado como mostra a figura abaixo. Assim, mesmo que ocorra afrouxamento do Cabo, o gancho ficará ligado ao olhal.
  • 158. A próxima figura mostra como o gancho não deve ser usado. Desta maneira o gancho poderá escapar ao olhal quando houver afrouxamento do cabo. FORMA INCORRETA
  • 159. PATOLA É Construída de aço laminado. Deve ser usada desta forma:
  • 160. Chapas grossas deverão ser transportadas uma a uma. Do contrário, no Levantamento de duas ou mais chapas juntas, a borda da chapa de cima encostará no corpo da Patola, provocando o seu afastamento. Podendo deslizar da boca da patola e cair Regras Geral Antes do levantamento da carga verificar se o peso está uniformemente Distribuídos em relação aos pontos de engate das patolas.
  • 161. Parafuso-argola É construído de aço forjado, recomendado para engates verticais ou em ângulos de 45º. Não se deve engatar o cabo de aço diretamente na argola e sim usar as manilhas.
  • 162. Gancho S É construído de aço forjado. É utilizado posicionando-o de tal forma que acomodação ocorra naturalmente.
  • 163. As forças que atuarão sobre ele deverão permanecer dentro dos limites de sentido e direção indicados na figura. Evita esforços perpendiculares ao plano do gancho e na ponta do gancho.
  • 164. MANILHA É construída de aço forjado. Deve ser montada de modo que possa girar Livremente e que as forças atuem nos limites de direção e sentido Indicados. Use o mesmo diâmetro da manilha e argola. A manilha pode girar livremente.
  • 165. Desta maneira, ao se elevar a carga. Ocorrerão esforços que poderão provocar deformação no parafuso ou travá-lo, soltando-o ao girar a manilha.
  • 166. GRAMPO É construído de laminado de aço, liga especial de alta resistência. É um meio auxiliar desenvolvido para o transporte de chapas ou cargas com Superfícies lisas, sem pontos de fixação de outro meio de engate.
  • 168. INSPEÇÕES DIÁRIAS • Antes de utilizar a Ponte Rolante devemos realizar uma Inspeção, afim de assegurar a total confiabilidade para utilização, observando que a mesma esteja em condições seguras, se observar alguma anormalidade comunicar imediatamente a chefia. • Podemos realizar Inspeções: • Visuais: Deve ser realizada antes que se coloque o equipamento em uso, observando: cabos, cabos auxiliares, ganchos, botoeiras, travas e vazamentos. – Funcionais: Deve ser realizada durante a utilização do equipamento, observando: freios, sirenes, comandos, trepidações, etc.?
  • 169. Especial atenção deve ser voltada as roldanas.
  • 170. Inspeção Diária No inicio de cada turno deve ser realizado a inspeção, preencher e assinar o Relatório de Inspeção. Os demais operadores que forem operar o equipamento durante o turno devem assinar o Relatório de Inspeção após o uso.
  • 171. Inspeção Diária • Se for identificado alguma irregularidade deverá Bloquear o equipamento e informar o líder e a manutenção. • Os lideres são responsáveis em assinar o Relatório de Inspeção afim de verificar se o mesmo está sendo preenchido corretamente pelos operadores. • O Relatório de Inspeção, após estar totalmente preenchido deverá ser encaminhado para o departamento de segurança e ser arquivado durante três meses.
  • 172. Os defeitos mais comuns verificados podem ser divididos em dois grupos: Defeitos elétricos: queima de fusíveis, curto-circuito no painel de comando, avaria de terminais elétricos, botoeira. Defeitos mecânicos: danos em peças, pinos, chavetas, engrenagens, cabos de aço, falta de lubrificação. Em qualquer programa de manutenção preventiva, a colaboração do operador é de grande importância, pois é ele quem, diariamente (antes de iniciar e ao deixar a operação da Ponte Rolante), executa uma inspeção geral dos seus componentes básicos. Para que essa inspeção diária seja bem executada, é necessário que o operador possua um roteiro a ser preenchido ao deixar e ao receber a Ponte Rolante. POSSÍVEIS DEFEITOS
  • 173. Movimentação de Cargas ● Avalie peso e demais condições da carga; ● Conheça a capacidade da Ponte Rolante; ● Selecione o cabo de aço auxiliar de acordo com o tipo de carga e peso. Verifique ângulo dos cabos. Consulte a tabela de pesos e capacidade dos cabos; ● Fixe a carga adequadamente; ● Proceda o içamento lentamente e com cuidado; ● Use velocidade reduzida; ● Redobre a atenção ao operar da cabine e com ajudante.
  • 174. Cuidados A Serem Seguidos Na Movimentação 1. Preparação: conhecer o peso e o centro de gravidade da carga; determinar qual linga e se necessário preparar proteção para os cantos vivos; preparar o local de destino com caibros e cunhas se necessário. 2. Informar ao operador o peso da carga. 3. Colocar o gancho do meio de elevação perpendicularmente sobre o centro de gravidade da carga.
  • 175. Cuidados a Serem Seguidos na Movimentação • 4. Acoplar a linga à carga. Se não for utilizar uma das pernas da linga, acoplá-la ao elo de sustentação para que não possa se prender a outros objetos ou cargas. Quando necessário, pegar a linga por fora e deixar esticar lentamente. • Obs: Devemos sempre fixar uma perna não utilizada no elo de sustentação. • 5. Sair da área de risco. • 6. Avisar a todos os envolvidos no processo de movimentação e a todos que estiverem nas áreas de risco. • 7. Sinalizar do operador a sinalização deve ser feito por uma única pessoa.
  • 176. Cuidados a Serem Seguidos na Movimentação  10. Movimentação da carga.  11. No transporte de cargas assimétricas ou onde haja influência de ventos deve-se usar um cabo de condução que seja longo o suficiente para que se fique fora da área de risco.  12. Abaixar a carga conforme indicação do movimentador.  13. Certifica-se de que a carga não pode se espalhar ou tombar.  14. Desacoplar a linga.  15. Prender os ganchos da linga no elo de sustentação.  16. Ao levantar a linga verificar se ela não pode se prender a nada.
  • 177. Transporte, Elevação de Cargas e Armazenagem * Não permaneça embaixo de cargas suspensas. * Inspecione sempre seus materiais, equipamentos e utensílios de transportes. Relativo a cabos de sustentação da carga * Use sempre cabos e estropos de aço em boas condições de utilização.
  • 178. Transporte, Elevação de Cargas e Armazenagem • Antes do içamento da peça, o pessoal de transporte deve inspecionar toda a amarração da mesma para evitar imprevistos. • Use sempre pedaços de madeira para evitar cantos vivos nos cabos e estropos de aço e, se possível, amarre calços de madeira. • Certifique-se de que o gancho não está excessivamente aberto e sem a trava de segurança.
  • 179. Cuidados do Operador Com Ele Próprio • O operador deverá estar usando o equipamento de proteção individual, exigido pela área em que trabalha, quando se dirigir para a ponte. Na cabina poderá retirar o capacete e as luvas, caso queira; Se o operador trabalha em áreas onde haja radiação luminosa excessiva, produzida por peças quentes ou metais em fundição (áreas de trabalho como forjaria, laminação e aciaria), deverá usar óculos de proteção com lentes especiais.
  • 180. Cuidados do Operador Com Ele Próprio "Não esqueça: use o equipamento de segurança e obedeça as normas de segurança recomendadas para a área em que trabalha" "Não aceite a idéia de que fatalmente um dia você se acidentará somente porque trabalha".
  • 181. Cuidados do Operador - Integridade • Ao subir para a ponte rolante pela escada de marinheiro, usar ambas as mãos."Não aceite a idéia de que? fatalmente? um dia você se acidentará somente porque trabalha". • O operador só deve operar a ponte quando se sentir em boas condições físicas e emocionais. Deverá comunicar ao seu superior imediato qualquer indisposição que o impeça de trabalhar corretamente.
  • 182. Cuidados do operador com o que se encontra no solo
  • 183. Cuidados do operador com o que se encontra no solo • E obrigação do operador recusar-se a içar e transportar cargas acopladas e que representam algum risco iminente; • Cabe ao operador e ao acoplador evitar que as pessoas parem ou transitem sob qualquer tipo de carga (principalmente quando for presa por eletroímã); • Durante o deslocamento deverá acionar a sirene intermitente.
  • 184. Cuidados do operador com o que se encontra no solo • Ao içar qualquer carga os cabos devem estar na vertical para evitar o balanço do material; • Ao içar os acessórios de elevação e transporte(corrente,cabos, etc ) sem carga, deve-se ter o máximo cuidado para que os mesmos não se prendam em materiais depositados, máquinas, etc; • Você é responsável por seu equipamento. Qualquer defeito que tiver chame a manutenção; • Respeitar os avisos existentes e seguir as instruções de operação;
  • 185. Cuidados do operador com o que se encontra no solo  Não utilizar, normalmente, a chave fim-de-curso, batentes e pára-choques, a fim de parar o movimento do guincho, do carro ou da ponte.  São dispositivos de segurança cujo uso deve ser emergencial. Lembrar-se de que também eles estão sujeitos a defeitos;  Painel de comando com vários botões para comandar o movimento da ponte.  Desligar a chave geral de energia ao descer da ponte. OBS: em talhas elétricas com comando por botoeiras não tem chave geral;  Não sobrecarregar a ponte rolante, colocando cargas que excedam sua capacidade para sustentar o peso.
  • 186. Cuidados do operador com o que se encontra no solo • Caso a carga se aproxime da capacidade nominal da ponte, erguê-la alguns centímetros e verificar se os freios têm capacidade para sustentar o peso; • Quando a ponte se destina ao içamento e transporte de sucata, deve-se dar a maior importância e atenção aos cabos de aço da ponte, pois mais facilmente podem ser danificados. Se a ponte possui eletroímã devemos dar atenção também, ao cabo (condutor elétrico) que faz a energização deste equipamento.
  • 187. Cuidados do operador com o que se encontra no solo Não estacionar a ponte sobre máquinas, equipamentos ou painéis para fazer limpeza; Retirar qualquer objeto solto de cima da ponte, que possa colocar em risco a segurança dos que estão no solo; Nunca passar com carga sobre pessoal , evitar a passagem sobre máquinas ou equipamentos; Nunca abandonar a ponte com carga içada, primeiro depositá- la em local seguro e apropriado; Contribuir com a limpeza do piso, não jogando lixo ou detritos para baixo, usar uma cesta para o lixo na cabina caso haja necessidade.
  • 188. Cuidados do operador com a Ponte  Evitar velocidades exageradas nos movimentos da ponte;  Proceder a limpeza da sua ponte regularmente, usando os intervalos de serviço. Receber e entregar a ponte limpa;  Acompanhar as inspeções e manutenção mecânicas e elétricas(corretiva ou preventiva). Indicando as deficiências da ponte ao pessoal que inspeciona e mantém;  Conservar e verificar a carga do extintor de incêndio; saber usá-lo;  Evitar batidas, tomando cuidados especial com as instalações aéreas tais como: tabulações de vapor, de gás, óleo, ar comprimido e de exaustão, como também nos  batentes de instalação de curso e equipamentos
  • 189. Cuidados do operador com a Ponte “Não esqueça! a ponte é seu companheiro de trabalho mais próximo, conserve-a”. “Os acidentes não acontecem por acaso - sempre são provocados”
  • 190. Regras para transportar cargas • Como arrancar: • Ice a carga (no começo bem devagar, até que sejam tencionados os cabos e os acessórios) a uma altura conveniente, conforme a sinalização do acoplador. Verifique se a carga está firme, bem presa e equilibrada. Se o peso da carga estiver próximo do limite máximo da ponte, como já vimos anteriormente, ice apenas alguns centímetros e teste os freios; se eles suportarem a carga, continue a operação.
  • 191. Regras para transportar cargas • Uma vez içada a carga, acione a sirene alertando o pessoal de baixo de que dará início ao transporte, e a alavanca de translação da ponte ou carro. Inicie pela • velocidade mais baixa e aumente até a marcha mais rápida. Isto para evitar que a carga oscile (balance). Desta forma preservamos também a integridade do equipamento com o qual trabalhamos. Evitar, também, freadas brusca pelos mesmos motivos.
  • 192. Regras para transportar cargas • Tipos de balanços: • Balanço devido ao movimento de translação da ponte (balanço da ponte); • Balanço devido ao movimento do carro (balanço do carro); • movimento giratório devido a movimentação simultânea da ponte e do carro, ou somente do carro quando este é provido de movimento giratório.
  • 193. Regras para transportar cargas • Ocorrência do balanço: • no arranque da ponte; • no arranque do carro; • no arranque da ponte e do carro (simultaneamente); • no arranque do carro giratório; • na parada de qualquer um dos movimentos.
  • 195. Regras para transportar cargas • Nota-se que, devido a inércia da carga (sua massa) sempre que é feito ou eliminado qualquer movimento, há a tendência da carga de permanecer na situação em que se encontrava (parado ou em movimento). • Logo, se a carga se encontrava em repouso (parada) e a ponte ou o carro arranca, a tendência é de que a carga fique recuada em relação à ponte ou carro.
  • 197. Regras para transportar cargas • Logo após o inicio do movimento da ponte ou carro, também a carga se movimenta; e a sua velocidade para a frente torna-se maior que a da ponte. Temos assim estabelecido o balanço da carga.
  • 199. Regras para transportar cargas • De modo semelhante, se a ponte ou carro se movimenta sem balanço, ao acionarmos o freio, ou diminuirmos a velocidade da ponte, a tendência da carga é continuar em seu movimento, logo, a carga passa a frente da ponte.
  • 200. Eliminação do movimento pendular da carga (balanço)  Em qualquer situação, para que se diminua ou elimine o balanço, deve-se fazer com a ponte (ou carro) um movimento sempre “a favor” daquele que anima a carga.  Se a carga durante o balanço está atrás da ponte ou do carro, devemos diminuir (ou frear) o movimento da ponte ou carro.  Se a carga, durante o balanço, está a frente da ponte ou do carro, devemos acelerar o seu movimento.  Esta operação deve ser repetida tantas vezes quantas forem necessárias para a eliminação do balanço.
  • 201. Eliminação do movimento pendular da carga (balanço) • Não devemos esquecer, entretanto, que à medida que o balanço diminui, também deveremos diminuir a atenção no movimento da ponte ou do carro. • Também não devemos esquecer que, estando a ponte ou o carro em movimento com a carga em balanço para que esta seja depositada no local adequado sem balanço, deve-se diminuir a velocidade e aplicar os freios com a devida antecedência.
  • 202. Eliminação do movimento giratório da carga  O movimento giratório, como já foi dito, é a combinação de dois movimentos pendulares (balanços). O do carro combinado com o da ponte.  A sua eliminação segue as mesmas regras de um só movimento pendular, isto é, primeiro eliminamos um dos movimentos e após o outro.  Esta operação, uma vez adquirida prática na eliminação de um balanço por vez, pode ser feita com correlação simultânea, movimentamos ao mesmo tempo o carro e a ponte.
  • 203. Eliminação do movimento giratório da carga • Em regime de produção, prefere-se a eliminação simultânea do balanço da ponte e do carro. Até que se desenvolva prática nesta operação, pode ser feita a eliminação gradativa de cada balanço: supondo-se que o da ponte seja maior, faremos sua redução; então diminuiremos o balanço do carro e voltamos a atuar no balanço da ponte; voltamos a atuara no balanço do carro e assim sucessivamente.
  • 204. Eliminação do balanço em paradas bruscas  Havendo necessidade de se fazer uma parada brusca da ponte, do carro ou ambos, fatalmente se provocará o balanço da carga. A sua eliminação será feita por pequenos movimentos da ponte, do carro ou ambos, seguindo-se as regras anteriores se a carga durante o balanço está a frente da ponte ou do carro, deveremos movimentar a ponte ou o carro no mesmo sentido; e quando se encontra atrás, o movimento da ponte ou do carro será também para trás. Esta operação, também, se repete tantas vezes quantas forem necessárias.
  • 205. Elevação de Cargas ►Certifique-se que há espaço suficientemente para levantar a carga; ►Tome cuidado especial com as instalações aéreas, tais como, tubulações de água, gás, elétricas, etc... ►Observe se a carga está segura, especialmente no caso de peças soltas; ►Levante a carga um pouco, se ela inclinar para um dos lados, abaixe-as e acerte o balanceamento; ►Não passe com a carga sobre pessoas e nem permita que elas passem sob a carga.
  • 206. Cuidados Especiais • Antes de levantar a carga, verifique sempre se os cabos ou correntes não estão cruzados; • Não posicione as mãos / pés debaixo da carga; • Evitar o esmagamento de correntes / cabos ao abaixar a carga; • Utilizar protetores para os cabos quando estes estiverem em contato com cantos vivos; • É fundamental o conhecimento do peso e do centro de gravidade da carga a ser suspensa; • Nem sempre o centro gravitacional da carga é o mesmo da Ponte Rolante.
  • 208. A manutenção da Ponte Rolante é muito importante para sua vida útil, pois falhas mecânicas, elétricas e eventuais quebras podem originar paradas com grandes prejuízos para a empresa. Para reduzir os tempos de parada e os custos de manutenção, as empresas geralmente estabelecem PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA, visando observação antecipada de problemas sérios. Regulagens simples, substituição de peças e limpeza executadas periodicamente mantêm a alta eficiência da operação da Ponte Rolante. Pequenas paradas e ruídos indesejáveis na Ponte Rolante, constitui um alto fator de ACIDENTE DE ACIDENTES. MANUTENÇÃO
  • 209. Manutenções da Ponte Rolante • Toda e qualquer manutenção à ser realizada em Ponte Rolante, deve ser feito por profissional especializado. • Antes da realização de qualquer tipo de manutenção, deve-se verificar que o equipamento esteja desenergizado, garantindo que permaneça assim até o término da manutenção. • Fixar placa de aviso ou outro alerta de segurança no quadro de energia onde está ligada a Ponte Rolante, evitando assim que a energia seja restabelecida acidentalmente ou ocorra por falta de sinalização.
  • 210. Manutenção Preventiva ►Afim de evitarmos acidentes e outras problemas, é correto que executemos manutenções preventivas na Ponte Rolante. ►Quando realizarmos manutenções preventivas devemos observar alguns tópicos básicos, são eles: Comandos / Condição elétrica; Cabos e acessórios; Basculamento / Elevação; Trilhos e Roldanas; Freios; Lubrificação geral
  • 211. Diárias: Toda a parte externa da talha, movimentação lateral, transversal e longitudinal, cabos, botoeiras e acessórios individuais. Semanal: Lubrificação geral e inspeção dos cabos. Quinzenal: Ajuste gerais, parafusos, braçadeiras e pontos de solda. Mensal: Revisão dos comandos, relês, chaves de energia,roldanas, trilhos e rodas. Anual: Teste de capacitação dos perfis, cabos de aço, trilhos, edificação. De emergência: Em toda parada súbita da Ponte Rolante, ou em qualquer situação inadequada que a Ponte Rolante apresentar durante a operação. TIPOS DE MANUTENÇÃO
  • 212. Certo ou Errado? CERTO Verifique se não há ninguém sob a carga a ser transportada. CERTO Ao subir e descer a carga, realize movimentos vagarosos.
  • 213. Certo ou Errado? ERRADO Evite distrações enquanto opera a Ponte Rolante. ERRADO Evite trancos enquanto opera talha com cargas.
  • 214. Certo ou Errado? ERRADO Evite balanços enquanto opera a talha com cargas. ERRADO Evite pancadas enquanto opera a talha com cargas.
  • 215. Certo ou Errado? ERRADO Não utilize o gancho para levantar ou arrastar a carga. ERRADO Evite ângulo ao elevar a carga.
  • 216. Certo ou Errado? ERRADO Nunca deixe as correntes frouxas. ERRADO Nunca pegue carona com a carga.
  • 217. 217 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 1. Procure chegar na área pouco antes do início de seu turno; 2. Faça rápida inspeção visual das situações gerais; 3. Procure o operador que deixou o turno para um breve diálogo; 4. Informe-se sobre as condições da máquina que irá operar; 5. Verifique as fichas de entrada e saída da ponte; 6. Faça a leitura da ficha de saída deixada pelo operador anterior; 7. Procure contatar seu supervisor; 8. Verifique se o barramento esta ligado;
  • 218. 218 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 9. Aguarde a autorização da supervisão para iniciar a jornada; 10. Faça uma inspeção visual ao longo do barramento, certificando-se da inexistência de algo ou alguém na área de movimentação da ponte e do trole; 11. Inspecione a caixa de comando da botoeira; 12. Em ponte com cabine, faça inspeção na escada de acesso; 13. Use a escada normal de acesso à cabine de comando; 14. Inspecione a cabine de comando; 15. Inspecione os acessórios dispostos na máquina (cabos, correntes, cintas, etc...).
  • 219. 219 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 16. Inspecione as condições gerais de limpeza; 17. Inspecione o maquinário e painéis de comando; 18. Posicione-se na cabine para o comando das operações de forma a facilitar o acesso ao painel e movimentar melhor os comandos; 19. Ligue a chave geral da cabine de comando da ponte; 20. Ligue a chave geral da botoeira; 21. Ligue o interruptor de contadores do painel de comando e teste os movimentos do guincho e trole; 22. Teste o sistema de freio;
  • 220. 220 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 23. Teste e inspecione os pantógrafos e sapatas; 24. Verifique a situação e o espaçamento dos pára-choques; 25. Verifique a situação das rodas; 26. Inspecione a situação da trave e do passadiço; 27. Inspecione as guias do sistema de guincho da botoeira; 28. Confira a posição da prancheta de anotações; 29. Verifique a situação do batente do barramento; 30. Inspecione a existência de trincas de soldas na estrutura geral;
  • 221. 221 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 31. Sincronize-se com o sinaleiro, receba-o bem e colabore com todos do piso; 32. Comunique imediatamente à supervisão qualquer anormalidade encontrada na ponte; 33. Conheça, divulgue e pratique o uso de sinalização convencional com o pessoal do piso, em especial o sinaleiro; 34. Conheça e integre-se no sistema de movimentação da área em atividade; 35. Se houver dúvidas sobre as atividades a cumprir, pergunte à supervisão ou a quem conheça a área;
  • 222. 222 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 36. Só efetue comunicações necessárias ou prioritárias por escrito usando cópias para arquivo; 37. Colabore sempre e procure colaboradores para suas jornadas; 38. Conscientize-se da localização para içamento e arriamento de cargas em movimento; 39. Teste os sinalizadores de emergência; 40. Analise a melhor maneira e a mais segura para mover a cargas; 41. Antes de efetuar o içamento da carga, faça uma verificação confirmando se o sistema de guincho comporta no peso;
  • 223. 223 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 42. Procure deslocar a carga, sempre que possível, o mais próximo do piso (um metro aproximadamente); 43. Todas as cargas devem ser acomodadas em local determinado e de modo suave, fácil de serem removidas, com segurança, sem risco de quedas; 44. Só faça o içamento da carga se o gancho, o cabo e/ou cintas estiverem no prumo com o sistema de guincho; 45. Ao levantar uma carga, por mais leve que seja, faça-o sempre de modo suave, sem brusquidão (tranco); 46. Verifique a disposição da escada de emergência, se está correta e segura, e teste-a;
  • 224. 224 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 47. Não suba para a ponte se não estiver bem de saúde; 48. Não pratique reversão no mecanismo tradicionário da ponte, mesmo que seja para teste; 49. Não pratique quaisquer movimento com a ponte se houver pessoa na faixa operacional; 50. Caso o sistema de alimentação elétrica do barramento esteja bloqueado por algum motivo, só o energize depois de informar-se da razão; 51. Faça movimentos completos nos cursos da ponte e do trole sobre o caminho de rolamentos para inspecionar os trilhos, prisioneiros dos dormentes e faces de apoio da estrutura e da edificação;
  • 225. 225 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 52. Verifique a situação do varal da guia e prumo do comando da botoeira; 53. Trabalhos com botoeiras se complementam com o uso de EPI específico e necessários a cada caso; 54. Para acomodar cargas sobre carrocerias, mezaninos, cavaletes, dispositivos, faça a operação lenta e segura; 55. Pare totalmente de operar a máquina se alguém do piso estiver gritando para lhe chamar a atenção; 56. Acompanhe as revisões ou manutenções da máquina; 57. Evite conflito com o pessoal do piso; 58. É dever do operador manter sincronismo com o sinaleiro na mesma linguagem;
  • 226. 226 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 59. Não pratique, não aceite, não permita, não acompanhe outras pessoas leigas ou não autorizadas ao trabalho na ponte; 60. Acompanhe, alerte e insista na programação prevista para revisões coordenadas da máquina. Cobre da manutenção e/ou supervisão; 61. Cabos, correntes, cordas, argolas com problemas ou suspeitas exigem manutenção e testes indicados pelo fabricante; 62. Todos os acessórios intermediários entre ponte e a carga são obrigatoriamente inspecionados e testados periodicamente; 63. Nunca exceda o peso máximo indicado na própria ponte;
  • 227. 227 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 64. Cargas delicadas, perigosas ou de riscos devem receber operações específicas que devem ser praticadas pelo operador; 65. O sinaleiro tem por obrigação conhecer e praticar todas as regras de segurança e normas específicas; 66. Ponte rolante, guindaste, talhas elétricas são máquinas com riscos de acidentes fatais e de grandes perdas. Por isso mesmo, são condicionadas a certas condições, que são fornecidas após testes de segurança técnica; 67. Nunca improvise nas operações da ponte rolante; 68. Procure a colaboração de supervisão e colabore com ela;
  • 228. 228 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 69. Mantenha seu supervisor informado das condições reais da máquina; 70. Não faça refeições, não fume e não use aparelhos de som em quanto opera a ponte. Não se distraia; 71. Siga rigorosamente as instruções regulamentares da área; 72. É da responsabilidade do operador responder pela máquina em quando em operação em seu turno de trabalho; 73. No caso de os imantados desarmarem, não volte a rearmá- los, pois há indícios de problemas de manutenção elétrica;
  • 229. 229 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 74. Mesmo que seja do conhecimento do operador, a manutenção da máquina só poderá ser realizada pela assistência técnica responsável; 75. Se a máquina não oferecer condições de trabalho, não assuma responsabilidades, a não ser autorizado por escrito pelo supervisor de maior hierarquia; 76. Verifique a situação de cada extintor de incêndio instalado na máquina e procure conhece-los tecnicamente para poder utilizá-los em caso de emergências; 77. Faça contatos constantes com o pessoal da segurança industrial e patrimonial, procurando informar-se sobre as novidades recentes;
  • 230. 230 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 78. Só eleve a carga quando estiver pendurada bem presa ao sistema de guincho e em total segurança; 79. O içamento da carga só pode ser efetuado quando o sinaleiro estiver afastado, pelo menos, um metro de distância; 80. Nunca deixe a carga suspensa pela ponte ao sair (troca de turno, almoço ou outras situações como, ir ao banheiro ou tomar café; 81. Mantenha-se atento à carga em movimento, caso tenha perdido a visão do sinaleiro; 82. Os sinais convencionais usados em trabalhos com ponte rolante, guindastes, são oficiais e devem ser aplicados por uma só pessoa. Não aceite sinais de outra pessoa, mesmo que tenha nível supervisão;
  • 231. 231 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 83. Não opere a ponte rolante sozinho, antes de ser liberado oficialmente da fase de treinamento como operador prático; 84. Na área de atuação da ponte rolante não é permitida a movimentação da veículos com empilhadeira, caminhão, trator, etc. se necessário, esses veículos devem se movimentar em corredores demarcados; 85. Evite as partidas e paradas bruscas, pois causam danos às rodas, trilhos, redutores, alinhamentos e edificações; 86. Os trabalhos com ponte rolante, guindaste instaladas acima de 08 metros do solo, a aplicação da sinalização deve ser precisamente,entre no operador e o sinaleiro;
  • 232. 232 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 87. Em trabalhos em áreas abertas, esteja atento para as intempéries: proteja a carga e a si próprio; 88. Não dificulte nem abandone as revisões previstas e regulamentadas nos programa de manutenção previstos; 89. Manuseie a ponte da botoeira posicionando-se sempre defronte à caixa de comando; 90. Ao operar a ponte rolante de botoeira, não ande de costas nos corredores e nem posicione na frente da carga; 91. Em pontes de botoeiras, ao iniciar as operações, certifique-se de que as indicações dos botões correspondem aos movimentos marcados na simbologia do comando;
  • 233. 233 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 92. Nas pontes rolantes de botoeiras a circulação do operador deve ser em corredores adequados e seguros; 93. O operador deve ser elemento conhecedor, preparado e autorizado para avaliar operacionalmente o profissional, a área, a maquina e a carga envolvida na jornada de trabalho; 94. Poderá ocorrer o bloqueio dos botões de comando nas guias de contatos, fique atento à chave geral; 95. Ao mover cargas, utilize equipamentos de segurança adequados; 96. Ao utilizar-se do eletroímã, a carga deve ser movida o mais próximo possível do solo, esteja atento à alimentação elétrica, pois sem energia o equipamento não funcionará e a carga cairá;
  • 234. 234 Normas de Segurança para Operadores de Ponte Rolante 97. Cabos para sustentação e transporte da carga devem ser dotados de chumbada ou sapatilha protetora de extremos; 98. A ponte rolante deve receber lubrificação geral semanalmente, pela manutenção; 99. Programe uma inspeção diária das operações no setor e preencha sempre os relatórios de entrada e saída da ponte; 100. Observe sempre as normas de segurança, para sua proteção, para o pessoal do piso e do equipamento.
  • 236. Sinalização Convencional PARADA • Com o braço estendido e a palma da mão voltada para baixo, manter a postura rigidamente.
  • 237. Sinalização Convencional DESCER • Mover a mão com o indicador estendido para baixo, mantendo o braço caído. SUBIR • Com o antebraço na vertical e o dedo indicador apontado para cima, mover a mão em pequeno círculo horizontal.
  • 238. Sinalização Convencional PARADA • Com o braço estendido e a palma da mão voltada para baixo, manter a postura rigidamente. PARADA DE EMERGÊNCIA • Braço estendido, palma da mão voltada para baixo , mover a mão rapidamente para a direita e a esquerda.
  • 239. Sinalização Convencional PARADA TOTAL • Estender os braços na vertical, com os dedos voltados para cima, e se colocar imóvel. DESLOCAMENTO DA PONTE • Com o braço estendido e a mão aberta e um pouco levantada, fazer movimento de empurrar, direção do deslocamento.
  • 240. Sinalização Convencional DESLOCAMENTO DO TROLE Com o corpo lateral ao operador frente para o gancho, com a palma da mão para cima,braço estendido, dedos fechados e o polegar em direção ao deslocamento, sacudir a mão na horizontal. MOVIMENTOS CURTOS Com o braço estendido na vertical, dedos unidos com a mão fechada, abri-los e fechá-los simultaneamente.
  • 241. Sinalização Convencional MOVER LENTAMENTE Dar sinal de movimento com uma das mãos e colocar outra parada adiante. ENCERRAR Cruzar e descruzar os braços rapidamente, mantendo o braço na vertical e o antebraço na horizontal e as palmas das mãos para baixo.
  • 242. Extintor de Incêndio de Gás Carbônico CO² • Deve estar colocado dentro da cabine e na extensão de uso da Ponte Rolante, em local livre de obstruções.
  • 243. 243 Operador • É o responsável direto pela segurança da operação, pessoas e demais bens interligados a ela.  Pessoa habilitada, treinada e capacitada, com conhecimento técnico e funcional do equipamento. OPERADOR DE PONTE ROLANTE
  • 244. FIM