O documento fornece informações sobre treinamento e segurança para operadores de pontes rolantes, incluindo conceitos de acidentes de trabalho, equipamentos de proteção individual e coletiva, normas regulamentadoras e objetivos do treinamento, como adotar procedimentos seguros e cumprir normas de segurança.
1) O documento discute procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo treinamento de operadores, regulamentações legais e checklists de inspeção.
2) Ele fornece detalhes sobre princípios de funcionamento, responsabilidades e causas de acidentes com empilhadeiras.
3) Por fim, aborda conceitos como direção defensiva e medidas para evitar acidentes no trabalho.
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11GAC CURSOS ONLINE
O documento descreve vários tipos de equipamentos utilizados na movimentação de materiais de acordo com a Norma Regulamentadora NR-11, incluindo ascensores, elevadores de carga, monta-cargas, guindastes, gruas e empilhadeiras. Além disso, fornece recomendações de segurança para o uso correto desses equipamentos.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação em operação segura de empilhadeiras. Aborda tópicos como legislação aplicável, percepção de riscos, responsabilidades, inspeção do equipamento, operação segura e dicas de prevenção de acidentes.
O documento discute as responsabilidades civis e criminais na operação de empilhadeiras, comparando as legislações brasileiras. Apresenta definições de dolo, culpa e seus tipos (negligência, imprudência, imperícia), além de detalhar os requisitos para habilitação de condutores segundo o Código Brasileiro de Trânsito e as penalidades previstas no Código Penal para crimes cometidos na direção de veículos.
O documento fornece instruções sobre segurança ao usar equipamentos de içamento, enfatizando a inspeção das talhas e correntes antes do uso, não sobrecarregar os equipamentos, e evitar distrações durante o trabalho.
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023José Valfrido
Este documento discute as normas e procedimentos de segurança para trabalho em altura de acordo com a NR-35. Ele define trabalho em altura como qualquer atividade acima de 2 metros de altura e destaca que 30% dos acidentes de trabalho no Brasil estão relacionados a trabalho em altura. Também descreve equipamentos de proteção coletiva e individual, sistemas de proteção contra quedas, capacitação obrigatória dos trabalhadores, e responsabilidades do empregador para garantir a segurança no trabalho em altura.
O documento apresenta normas de segurança para operações de transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Estabelece requisitos para equipamentos de transporte como elevadores, guindastes e empilhadeiras, além de diretrizes para armazenamento e movimentação manual de sacos e chapas de mármore.
O documento fornece instruções sobre operação segura de paleteiras, cobrindo legislação aplicável, características técnicas do equipamento, procedimentos de operação, medidas de segurança e riscos associados à operação.
1) O documento discute procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo treinamento de operadores, regulamentações legais e checklists de inspeção.
2) Ele fornece detalhes sobre princípios de funcionamento, responsabilidades e causas de acidentes com empilhadeiras.
3) Por fim, aborda conceitos como direção defensiva e medidas para evitar acidentes no trabalho.
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11GAC CURSOS ONLINE
O documento descreve vários tipos de equipamentos utilizados na movimentação de materiais de acordo com a Norma Regulamentadora NR-11, incluindo ascensores, elevadores de carga, monta-cargas, guindastes, gruas e empilhadeiras. Além disso, fornece recomendações de segurança para o uso correto desses equipamentos.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação em operação segura de empilhadeiras. Aborda tópicos como legislação aplicável, percepção de riscos, responsabilidades, inspeção do equipamento, operação segura e dicas de prevenção de acidentes.
O documento discute as responsabilidades civis e criminais na operação de empilhadeiras, comparando as legislações brasileiras. Apresenta definições de dolo, culpa e seus tipos (negligência, imprudência, imperícia), além de detalhar os requisitos para habilitação de condutores segundo o Código Brasileiro de Trânsito e as penalidades previstas no Código Penal para crimes cometidos na direção de veículos.
O documento fornece instruções sobre segurança ao usar equipamentos de içamento, enfatizando a inspeção das talhas e correntes antes do uso, não sobrecarregar os equipamentos, e evitar distrações durante o trabalho.
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023José Valfrido
Este documento discute as normas e procedimentos de segurança para trabalho em altura de acordo com a NR-35. Ele define trabalho em altura como qualquer atividade acima de 2 metros de altura e destaca que 30% dos acidentes de trabalho no Brasil estão relacionados a trabalho em altura. Também descreve equipamentos de proteção coletiva e individual, sistemas de proteção contra quedas, capacitação obrigatória dos trabalhadores, e responsabilidades do empregador para garantir a segurança no trabalho em altura.
O documento apresenta normas de segurança para operações de transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Estabelece requisitos para equipamentos de transporte como elevadores, guindastes e empilhadeiras, além de diretrizes para armazenamento e movimentação manual de sacos e chapas de mármore.
O documento fornece instruções sobre operação segura de paleteiras, cobrindo legislação aplicável, características técnicas do equipamento, procedimentos de operação, medidas de segurança e riscos associados à operação.
O documento discute as normas de segurança para andaimes e plataformas de trabalho. Ele descreve os requisitos para fabricação, dimensionamento, montagem, desmontagem e uso de andaimes fixos, móveis, suspensos e fachadeiros. Também discute normas para cabos de aço, cadeiras suspensas, elevadores e plataformas de trabalho elevadas.
O documento discute normas de segurança para operação de pontes rolantes. Apresenta conceitos sobre pontes rolantes, suas partes e funções. Detalha procedimentos de inspeção diária, qualificação do operador, regras gerais de operação e normas para manutenção do equipamento.
O documento discute os princípios gerais de proteção de máquinas e equipamentos de acordo com a NR-12. Ele descreve medidas de proteção como enclausuramento, proteções fixas e móveis, dispositivos de intertravamento e bloqueio, e requisitos para prensas, transmissões de força e dispositivos sensores. O documento também aborda informações e instruções necessárias para os operadores.
O documento apresenta as principais regras de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo a necessidade de treinamento e habilitação do operador, os procedimentos corretos de inspeção, condução e manuseio de cargas, e a regulamentação legal aplicável à atividade.
O documento fornece orientações sobre segurança do trabalho para novos colaboradores da empresa Burti, abordando objetivos, política, riscos, causas de acidentes, prevenção e movimentação segura de materiais.
Este documento fornece informações sobre o curso de Rigger, definindo a profissão e descrevendo os pré-requisitos, atribuições, causas de acidentes, necessidade de certificação, novas tecnologias, indicadores de carga, tipos de guindastes e seus componentes.
Este documento fornece informações sobre operação segura de ponte rolante de acordo com a NR-11. Ele explica os componentes e operação de ponte rolante, causas comuns de acidentes, procedimentos de içamento seguro e inspeção/manutenção de equipamentos. O objetivo é instruir trabalhadores a operar pontes rolantes de forma segura e cumprir a legislação aplicável.
O documento descreve um curso para operadores de ponte rolante de acordo com a NR 11, abordando tópicos como legislação, responsabilidades, equipamentos de proteção individual, riscos, comportamento seguro, classificação de pontes rolantes e operação segura.
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
O documento fornece diretrizes de segurança para movimentação e içamento de cargas com guindastes, enfatizando a necessidade de análise preventiva de tarefas, qualificação de operadores, sinalização adequada e atenção durante a operação para evitar acidentes.
O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes, destacando: 1) a importância do treinamento do operador; 2) os equipamentos de proteção como freios, para-choques e limitadores; 3) a inspeção periódica de cabos, cordas e demais componentes para identificar defeitos.
O documento apresenta uma análise preliminar de riscos para operações com guindaste, identificando atividades, riscos potenciais e medidas preventivas. As atividades incluem inspeção de acessórios, posicionamento do guindaste, mobilização de pessoal, amarração e elevação de carga. Os riscos potenciais são quedas, ruído, projeção de objetos e exposição a particulados. As medidas preventivas incluem uso de EPIs, distanciamento de áreas de risco e inspeção prévia de equipamentos.
O documento descreve as principais normas e medidas de segurança para o uso de plataformas de trabalho aéreo (PTA). Ele define o que é uma PTA, quais equipamentos devem ter e como devem ser usadas, mantidas e operadas de forma segura, incluindo treinamento do operador, análise de riscos no local de trabalho e distanciamento de obstáculos e redes elétricas.
As principais causas de acidentes com betoneiras incluem descargas elétricas, agarramento por partes móveis, tombamento e atropelamento durante a movimentação da máquina. O documento fornece orientações de segurança para operadores, incluindo o uso de EPIs adequados e procedimentos de manutenção e operação seguros.
A norma NR-12 estabelece medidas de segurança a serem adotadas por empresas para máquinas e equipamentos, visando prevenir acidentes de trabalho, como proteções coletivas, administrativas e individuais.
Segurança na oparação de lixadeira e moto esmerilRose Neves
Este documento fornece instruções sobre segurança ao operar lixadeiras e moto esmeril. Ele discute conceitos de acidentes de trabalho e riscos ambientais, e fornece diretrizes para o uso seguro de esmeril e discos de corte, incluindo terminologia, manuseio, armazenamento, seleção e montagem corretos.
Este documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, considerando atividades acima de 2m de altura e envolvendo planejamento, organização e execução de forma a garantir segurança e saúde dos trabalhadores. Detalha equipamentos de proteção individual, sistemas de ancoragem, inspeção de equipamentos e planejamento de emergências para trabalhos em altura.
Treinamento de NR 11 para Movimentação de Cargas.pdf (1).pdfAndrerlSiqueira
O documento discute as normas de segurança para movimentação de cargas, incluindo equipamentos como guindastes e porticos, cuidados com cabos de aço, e requisitos para treinamento de operadores.
1. O documento discute os tipos e operação de empilhadeiras e transpaleteiras, máquinas usadas para movimentar cargas em ambientes industriais e comerciais. 2. Detalha os princípios de equilíbrio, descrições e operações de diferentes modelos como empilhadeiras de mastro retrátil e transpaleteiras. 3. Fornece instruções de segurança e legislação relevante para a operação destes equipamentos.
1) O documento é uma lista de checagem para inspecionar andaimes, contendo 20 itens de segurança a serem verificados.
2) Inclui instruções como realizar inspeções diárias em andaimes da empresa e antes do uso por prestadores de serviço.
3) Se problemas forem encontrados, o andaime deve ser interditado, sinalizado e enviado para reparos ou descarte.
O documento discute a responsabilidade civil e criminal por acidentes de trabalho no Brasil. A legislação prevê que empregadores são responsáveis por fornecer um ambiente de trabalho seguro e indenizar trabalhadores por acidentes causados por negligência da empresa. Empregadores podem ser processados civilmente ou criminalmente por danos causados a trabalhadores devido a falhas na segurança.
1. O documento discute os tipos de responsabilidade decorrentes de acidentes do trabalho, incluindo administrativa, previdenciária, civil e criminal.
2. A responsabilidade civil pode ocorrer por dolo, culpa, descumprimento de contrato ou desvio de função. Culpa pode ser por imprudência, negligência ou imperícia.
3. A responsabilidade criminal inclui contravenções como deixar de cumprir normas de segurança ou expor a vida de outrem a perigo, podendo resultar em detenção ou aumento de pena.
O documento discute as normas de segurança para andaimes e plataformas de trabalho. Ele descreve os requisitos para fabricação, dimensionamento, montagem, desmontagem e uso de andaimes fixos, móveis, suspensos e fachadeiros. Também discute normas para cabos de aço, cadeiras suspensas, elevadores e plataformas de trabalho elevadas.
O documento discute normas de segurança para operação de pontes rolantes. Apresenta conceitos sobre pontes rolantes, suas partes e funções. Detalha procedimentos de inspeção diária, qualificação do operador, regras gerais de operação e normas para manutenção do equipamento.
O documento discute os princípios gerais de proteção de máquinas e equipamentos de acordo com a NR-12. Ele descreve medidas de proteção como enclausuramento, proteções fixas e móveis, dispositivos de intertravamento e bloqueio, e requisitos para prensas, transmissões de força e dispositivos sensores. O documento também aborda informações e instruções necessárias para os operadores.
O documento apresenta as principais regras de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo a necessidade de treinamento e habilitação do operador, os procedimentos corretos de inspeção, condução e manuseio de cargas, e a regulamentação legal aplicável à atividade.
O documento fornece orientações sobre segurança do trabalho para novos colaboradores da empresa Burti, abordando objetivos, política, riscos, causas de acidentes, prevenção e movimentação segura de materiais.
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Este documento fornece informações sobre operação segura de ponte rolante de acordo com a NR-11. Ele explica os componentes e operação de ponte rolante, causas comuns de acidentes, procedimentos de içamento seguro e inspeção/manutenção de equipamentos. O objetivo é instruir trabalhadores a operar pontes rolantes de forma segura e cumprir a legislação aplicável.
O documento descreve um curso para operadores de ponte rolante de acordo com a NR 11, abordando tópicos como legislação, responsabilidades, equipamentos de proteção individual, riscos, comportamento seguro, classificação de pontes rolantes e operação segura.
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
O documento fornece diretrizes de segurança para movimentação e içamento de cargas com guindastes, enfatizando a necessidade de análise preventiva de tarefas, qualificação de operadores, sinalização adequada e atenção durante a operação para evitar acidentes.
O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes, destacando: 1) a importância do treinamento do operador; 2) os equipamentos de proteção como freios, para-choques e limitadores; 3) a inspeção periódica de cabos, cordas e demais componentes para identificar defeitos.
O documento apresenta uma análise preliminar de riscos para operações com guindaste, identificando atividades, riscos potenciais e medidas preventivas. As atividades incluem inspeção de acessórios, posicionamento do guindaste, mobilização de pessoal, amarração e elevação de carga. Os riscos potenciais são quedas, ruído, projeção de objetos e exposição a particulados. As medidas preventivas incluem uso de EPIs, distanciamento de áreas de risco e inspeção prévia de equipamentos.
O documento descreve as principais normas e medidas de segurança para o uso de plataformas de trabalho aéreo (PTA). Ele define o que é uma PTA, quais equipamentos devem ter e como devem ser usadas, mantidas e operadas de forma segura, incluindo treinamento do operador, análise de riscos no local de trabalho e distanciamento de obstáculos e redes elétricas.
As principais causas de acidentes com betoneiras incluem descargas elétricas, agarramento por partes móveis, tombamento e atropelamento durante a movimentação da máquina. O documento fornece orientações de segurança para operadores, incluindo o uso de EPIs adequados e procedimentos de manutenção e operação seguros.
A norma NR-12 estabelece medidas de segurança a serem adotadas por empresas para máquinas e equipamentos, visando prevenir acidentes de trabalho, como proteções coletivas, administrativas e individuais.
Segurança na oparação de lixadeira e moto esmerilRose Neves
Este documento fornece instruções sobre segurança ao operar lixadeiras e moto esmeril. Ele discute conceitos de acidentes de trabalho e riscos ambientais, e fornece diretrizes para o uso seguro de esmeril e discos de corte, incluindo terminologia, manuseio, armazenamento, seleção e montagem corretos.
Este documento estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura, considerando atividades acima de 2m de altura e envolvendo planejamento, organização e execução de forma a garantir segurança e saúde dos trabalhadores. Detalha equipamentos de proteção individual, sistemas de ancoragem, inspeção de equipamentos e planejamento de emergências para trabalhos em altura.
Treinamento de NR 11 para Movimentação de Cargas.pdf (1).pdfAndrerlSiqueira
O documento discute as normas de segurança para movimentação de cargas, incluindo equipamentos como guindastes e porticos, cuidados com cabos de aço, e requisitos para treinamento de operadores.
1. O documento discute os tipos e operação de empilhadeiras e transpaleteiras, máquinas usadas para movimentar cargas em ambientes industriais e comerciais. 2. Detalha os princípios de equilíbrio, descrições e operações de diferentes modelos como empilhadeiras de mastro retrátil e transpaleteiras. 3. Fornece instruções de segurança e legislação relevante para a operação destes equipamentos.
1) O documento é uma lista de checagem para inspecionar andaimes, contendo 20 itens de segurança a serem verificados.
2) Inclui instruções como realizar inspeções diárias em andaimes da empresa e antes do uso por prestadores de serviço.
3) Se problemas forem encontrados, o andaime deve ser interditado, sinalizado e enviado para reparos ou descarte.
O documento discute a responsabilidade civil e criminal por acidentes de trabalho no Brasil. A legislação prevê que empregadores são responsáveis por fornecer um ambiente de trabalho seguro e indenizar trabalhadores por acidentes causados por negligência da empresa. Empregadores podem ser processados civilmente ou criminalmente por danos causados a trabalhadores devido a falhas na segurança.
1. O documento discute os tipos de responsabilidade decorrentes de acidentes do trabalho, incluindo administrativa, previdenciária, civil e criminal.
2. A responsabilidade civil pode ocorrer por dolo, culpa, descumprimento de contrato ou desvio de função. Culpa pode ser por imprudência, negligência ou imperícia.
3. A responsabilidade criminal inclui contravenções como deixar de cumprir normas de segurança ou expor a vida de outrem a perigo, podendo resultar em detenção ou aumento de pena.
A CAT oferece cursos de capacitação profissional nas áreas administrativa, elétrica, mecânica e operação de máquinas pesadas visando preparar os participantes para o mercado de trabalho e reduzir o déficit de profissionais qualificados na região. A empresa mantém uma equipe qualificada para ministrar os cursos com carga horária adequada para melhor desempenho profissional.
1) A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
2) A CIPA é composta por representantes dos empregados e empregador, e atua para prevenir acidentes e doenças apenas na empresa onde está constituída.
3) Os principais riscos ambientais incluem riscos físicos, químicos,
CUIDADOS E BIOSSEGURANÇA DO TRABALHO CONCEITOS LABORATORIAL E EPIDEMIOLOGICOArtthurPereira2
1) A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho de modo a tornar o trabalho compatível com a saúde do trabalhador.
2) A CIPA é composta por representantes dos empregados e empregador e atua para prevenir acidentes e doenças por meio da identificação de riscos ambientais e condições inseguras no ambiente de trabalho.
3) É dever das empresas constituir a CIPA e fornecer treinamento sobre segurança no trabalho, investig
Tudo que você precisa saber sobre legislação e impactos de acidente de trabalho: atualização 2016. Elaboração e Treinamento feito por Dra Monica Pinheiro (Médica do trabalho, Ergonomista, Bacharel em direito)
Este documento descreve a legislação trabalhista e previdenciária brasileira relacionada à segurança e saúde no trabalho. Apresenta a hierarquia das leis, definindo conceitos como acidente de trabalho e doença ocupacional, e detalha as responsabilidades dos empregadores e empregados em relação à prevenção de riscos e acidentes.
O documento discute indenização por dano moral e material decorrente de acidente típico no trabalho. Aborda elementos essenciais de sentença, objetivo das sentenças, acidentes de trabalho e laudo pericial de um caso. A decisão julgou parcialmente procedente o pedido de indenização e pensão mensal ao trabalhador acidentado. O acórdão analisou os fundamentos do recurso da empresa e manteve a decisão da primeira instância.
1. O documento descreve as atribuições e objetivos da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
2. A CIPA tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, visando tornar o trabalho compatível com a saúde e segurança dos trabalhadores.
3. Entre as atribuições da CIPA estão acompanhar a identificação de riscos, inspecionar ambientes de trabalho, elaborar planos de prevenção e acompanhar sua implementação.
O documento discute o crime de omissão de socorro previsto no Código Penal brasileiro. Deixar de prestar socorro a alguém que não possa se socorrer ou comunicar as autoridades sobre um evento que necessite de socorro também é considerado crime. Os elementos do crime culposo como imperícia, imprudência e negligência são explicados com exemplos.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 que estabelece diretrizes para a segurança e saúde de trabalhadores em estabelecimentos de assistência à saúde. A NR 32 apoia-se em programas específicos para riscos, capacitação contínua e medidas de proteção. Sua implementação trará impactos como pioneirismo, treinamento, adequações estruturais e mudanças culturais.
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-o como um evento danoso relacionado ao trabalho que cause lesão ou perturbação funcional. Também aborda responsabilidades do empregador em caso de acidentes, como responsabilidades penal, previdenciária, trabalhista, administrativa e civil. Explora ainda benefícios previdenciários como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, além da estabilidade acidentária de 12 meses.
ACIDENTES DO TRABALHO doenças ocupacionaisHumberto261331
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-os legalmente como lesões corporais ou perturbações funcionais causadas pelo exercício do trabalho. Detalha os conceitos de doença profissional e doença do trabalho, além de benefícios previdenciários relacionados a acidentes como auxílio-doença, auxílio-acidente e aposentadoria por invalidez. Apresenta também estatísticas sobre acidentes e doenças ocupacionais no Brasil.
Acidentes de trabalho - aula 7.ppt segurançajoaoantunes110
O documento descreve a legislação brasileira sobre acidentes de trabalho, definindo-os como lesões corporais ou perturbações funcionais causadas pelo trabalho. Detalha o que é considerado acidente de trabalho de acordo com a Lei 8.213/91, incluindo doenças profissionais, do trabalho e situações fora do ambiente de trabalho relacionadas ao trabalho. Também especifica os procedimentos para comunicação de acidentes de trabalho.
O documento descreve a legislação previdenciária sobre a responsabilidade das empresas em adotar medidas de segurança e proteção da saúde dos trabalhadores, além de fiscalização do cumprimento destas normas.
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-os legalmente e conceitualmente. Também aborda a comunicação obrigatória de acidentes por meio da CAT, além de questões sobre prevenção, causas, investigação e como evitar acidentes.
O documento discute acidentes de trabalho e a responsabilidade legal em casos de acidentes. Ele explica que acidentes de trabalho ocorrem quando há lesão corporal ou redução da capacidade de trabalho devido a atividades laborais. Também descreve modelos para analisar causas de acidentes e as responsabilidades criminais e civis dos empregadores em caso de acidentes causados por negligência ou falta de equipamentos de segurança.
O documento discute acidentes de trabalho e a responsabilidade das empresas. Em três frases:
1) Acidentes de trabalho ocorrem quando há lesão ou morte de um trabalhador durante o exercício de suas atividades laborais.
2) Empresas são responsáveis por fornecer equipamentos de segurança e treinamento adequados para prevenir acidentes, e podem ser processadas criminalmente se negligenciarem esses deveres.
3) A justiça considera negligente e imprudente colocar trabalhadores em riscos previsíveis sem as devidas proteções,
Entender o que é acidente do trabalho e quais os fatores que influenciam na sua ocorrência e fator fundamental na prevenção de acidentes, este slide poderá oferece uma pesperctiva destes conceitos basedo na Lei 8.213/91 e NBR 14.280 da ABNT.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) que devem ser fornecidos aos funcionários do setor de zeladoria. A legislação brasileira exige que empregadores forneçam EPI gratuitamente e treinem os empregados em seu uso. Alguns dos EPIs mais comuns são luvas, botas, óculos e respiradores.
O documento fornece instruções sobre o treinamento e qualificação de operadores de plataformas de trabalho aéreo. Aborda os principais tipos de plataformas, os requisitos de segurança, operação, manutenção, capacitação do operador e legislação aplicável de acordo com a NR-18. O objetivo é garantir a segurança no trabalho em altura utilizando equipamentos adequados e qualificação dos profissionais.
O documento descreve as cores e suas aplicações para sinalização de segurança em locais de trabalho de acordo com a NR-26. Ele especifica cores como vermelho para itens relacionados a incêndios, amarelo para áreas de risco, verde para segurança e suas respectivas aplicações. O documento também menciona outras cores como laranja, azul, preto e suas finalidades na sinalização de locais de trabalho.
O documento fornece informações sobre noções básicas de amarração, sinalização e movimentação de cargas de forma segura. Aborda tópicos como equipamentos de proteção individual, cronograma ideal para movimentação, acessórios do movimentador, escolha da linga adequada, comunicação entre operador e movimentador e sinalização visual. Tem o objetivo de orientar sobre procedimentos seguros para este tipo de atividade.
O documento descreve um curso avançado sobre bloqueio e sinalização de equipamentos. O curso aborda conceitos de riscos associados a diferentes tipos de energia, formas de bloqueio e sinalização, e procedimentos para bloquear equipamentos de maneira individual e segura. O documento também lista e descreve diversos dispositivos e equipamentos utilizados para bloqueio e sinalização.
A NR 26 estabelece as cores que devem ser usadas na sinalização de segurança nos locais de trabalho para prevenção de acidentes. Ela especifica as cores verde, vermelho, amarelo, laranja, azul, branco, preto, cinza, marrom e lilás e suas respectivas aplicações em equipamentos, tubulações, áreas e outros itens. A norma também determina formas, tamanhos e padrões para placas, sinais gestuais, verbais e sonoros de segurança.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o próximo mês e o preço será similar aos modelos anteriores da linha.
O documento fornece informações sobre segurança no manuseio de produtos químicos, incluindo o que é uma Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ), responsabilidades de fornecedores e usuários, cuidados com armazenamento, manuseio, transporte, primeiros socorros e exemplos de FISPQs.
O documento discute os riscos associados à exposição a substâncias químicas perigosas no ambiente de trabalho. Apresenta diretrizes para a classificação, rotulagem e armazenamento seguros destas substâncias, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual. Também discute a responsabilidade dos empregadores em reduzir os riscos de exposição por meio de medidas técnicas, médicas e de formação dos trabalhadores.
O documento discute o sistema de identificação e classificação de produtos perigosos no Brasil, que segue a numeração estabelecida pelas Nações Unidas (ONU). Os produtos são classificados em classes e subclasses de acordo com seus riscos físicos e químicos, e devem ser transportados com painéis de identificação contendo o número ONU e de risco. O documento também aborda procedimentos para incidentes com produtos perigosos, como zoneamento, isolamento, estacionamento de viaturas e descontaminação.
O documento discute a regulamentação legal do transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil. Apresenta a hierarquia das leis brasileiras e os principais órgãos reguladores e documentos legais relacionados ao tema, como o Decreto 96.044/88 e as Resoluções ANTT 420/04 e 701/04.
O documento apresenta informações sobre legislação, conceitos, classes e identificação de produtos perigosos, além de orientações para atendimento a emergências envolvendo esses produtos. Aborda os principais aspectos relacionados ao transporte por via rodoviária, marítima e ferroviária de mercadorias perigosas no Brasil e as normas técnicas aplicáveis. Também descreve os equipamentos de proteção individual necessários e as operações a serem realizadas durante o atendimento a acidentes com produtos químicos.
O documento apresenta informações sobre legislação, conceitos, classes e identificação de produtos perigosos, além de orientações para atendimento a emergências envolvendo esses produtos. Aborda a regulamentação dos transportes terrestre, marítimo e ferroviário de cargas perigosas no Brasil e conceitos importantes como toxicidade e formas de contaminação. Detalha também o sistema de classificação da ONU e o Sistema Globalmente Harmonizado, com pictogramas e níveis de proteção para atuação em emergências químicas.
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUIMICOS.pdfssuser22319e
O documento descreve as especificações técnicas necessárias para a construção de um almoxarifado seguro para armazenamento de produtos químicos em uma universidade, incluindo requisitos estruturais, de ventilação, sinalização e procedimentos de armazenamento.
Este documento fornece instruções sobre a Norma Regulamentadora NR-12, que trata da segurança em máquinas e equipamentos. Ele explica as ações prioritárias que as empresas devem tomar para adequação, como fazer o inventário de máquinas e realizar a apreciação de riscos. Além disso, fornece detalhes sobre os procedimentos e prazos para adequação do parque de máquinas às normas de segurança.
O documento apresenta um manual de auxílio na interpretação e aplicação da Norma Regulamentadora NR10 sobre segurança em instalações e serviços em eletricidade. O manual explica os objetivos da norma de garantir a segurança e saúde dos trabalhadores em atividades elétricas, seu escopo de aplicação em todas as etapas desde geração até consumo de energia elétrica, e a necessidade de seguir também normas técnicas oficiais sobre o tema.
Este manual fornece recomendações de saúde e segurança para a indústria da construção civil, cobrindo tópicos como planejamento de obras, condições do canteiro de obra, áreas de vivência para trabalhadores, equipamentos de proteção e diretrizes para diferentes atividades de construção. O objetivo é promover ambientes de trabalho seguros e saudáveis na indústria da construção civil.
Este manual fornece orientações sobre a interpretação do Anexo de Acesso por Corda da NR-35, comentando seus principais pontos como: a dupla proteção por cordas de trabalho e segurança; os requisitos para execução das atividades por trabalhadores certificados; e as normas técnicas aplicáveis sobre procedimentos e qualificação de pessoas. O objetivo é auxiliar na compreensão dos requisitos de segurança para esta técnica.
O documento discute as normas de ergonomia no ambiente de trabalho (NR-17) e fornece detalhes sobre análise ergonômica do trabalho, levantamento e transporte de cargas, mobiliário e equipamentos dos postos de trabalho.
1) O documento descreve a história e os principais conceitos da ergonomia. Começou sendo aplicada de forma intuitiva pelo homem das cavernas e foi formalizada após a Segunda Guerra Mundial para melhor adaptar equipamentos aos usuários. 2) A ergonomia tem o objetivo de adaptar tudo com que o ser humano interage às características físicas e mentais deste. 3) Ao longo do tempo a ergonomia evoluiu de uma abordagem dimensional para ambiental e organizacional, considerando fatores como iluminação, ruído e
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livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
3. 3
Prevenção de Acidentes em
Operações com Pontes Rolantes.
Conceitos de Acidentes
• Esta Lei foi alterada pelo artigo 131 do
Decreto Lei 2.171 de 05/03/97.
“Acidente do trabalho é aquele que ocorre pelo exercício
do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão
corporal, funcional ou doenças que cause a morte, ou
perda, ou redução permanente ou temporária da
capacidade para o trabalho”.
4. 4
Prevenção de Acidentes em Operações
com Pontes Rolantes.
Prevenção de Acidentes
• Os acidentes se caracterizam de três formas:
Trajeto
ACIDENTES Típico
À Serviço
E ainda as doenças profissionais
e do trabalho.
5. 5
Prevenção de Acidentes em
Operações com Pontes Rolantes.
Conceitos de Acidentes
O segundo conceito é o do
(PREVENCIONISTA)
• “Acidente do trabalho é uma ocorrência não programada
que interrompe uma atividade normal de trabalho,
provocando em conjunto ou separadamente, lesão, danos
materiais e/ou perda de tempo”.
6. ATOS INSEGUROS
Tudo aquilo que o trabalhador
faz voluntariamente ou não
podendo provocar um:
ACIDENTE de TRABALHO
É a maneira como as pessoas se expõem, consciente ou
inconscientemente, a riscos de acidentes.
7. 7
Prevenção de Acidentes em Operações
com Pontes Rolantes.
Conceitos de Acidentes
São todos aqueles praticados pelo trabalhador, devido à sua atividade
no trabalho. É o comportamento do trabalhador, consciente ou
inconsciente, que pode levá-lo a sofrer uma lesão pessoal causada por
uma exposição a um determinado risco.
Atos inseguros
8. 8
São aquelas que comprometem de alguma forma a segurança do
trabalhador, devido a defeitos de máquinas, equipamentos,
processos de trabalho ou riscos ambientais não controlados. e...
Prevenção de Acidentes em Operações
com Pontes Rolantes.
Conceitos de Acidentes
Condições inseguras
9. 9’
É a característica mental ou física que ocasiona o ato inseguro. São
fatores pessoais predominantes : atitude imprópria (desrespeito às
instruções, má interpretação das normas, nervosismo, strese,
fadiga, excesso de confiança), falta de conhecimento das práticas
seguras, e incapacidade física e mental para o trabalho.
Prevenção de Acidentes em Operações
com Pontes Rolantes.
Conceitos de Acidentes
Fator pessoal
de insegurança
Comportamental
10. Imprudência
É a atitude precipitada do agente, que age com afoiteza, sem
cautelas, não usando de seus poderes inibidores, criação
desnecessária de um perigo.
Negligência
É a incapacidade, a falta de habilidade específica para a
realização de uma atividade técnica ou científica, não levando,
o agente em consideração o que sabe ou deveria saber.
A imperícia se revela pela ignorância, inexperiência ou
inabilidade sobre a arte ou profissão que pratica. É uma forma
culposa que gera responsabilidade civil e/ou criminal pelos
danos causados.
É a inércia psíquica, a indiferença do agente que, podendo
tomar as devidas cautelas exigíveis, não o faz por displicência,
relaxamento ou preguiça mental.
Imperícia
Imprudência
16. ADORNOS.
O uso de adornos dentro dos setores de trabalho, tais como:
brincos, anéis,aliança, colares e etc.,
Também é considerado como um:
ATO INSEGURO
Pois, estes objetos, podem ocasionar graves
ACIDENTES DE TRABALHO
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30. Falhas existentes no próprio ambiente de
trabalho,que podem vir a provocar acidentes,
exemplos:
►Cabos de Aço Rompidos, Amassados, Sujos e etc;
►Botoeira com Defeitos;
►Roldanas Corroídas Abrasivamente;
►Acessórios inadequados;
►Fios da Rede Elétrica Desencapados, etc.
►Buracos e degraus no piso, pisos molhados,etc.
Condições Inseguras
34. Constituição
Federal:
Art. 7º: São direitos dos trabalhadores
urbanos e rurais, além de outros que
visem a melhoria de sua condição social:
• XXII – Redução dos riscos inerentes ao trabalho,
por meio de normas de saúde, higiene e segurança.
• XXVIII – Seguro contra acidentes de trabalho, a
cargo do empregador, sem excluir a indenização a
que está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.
35. 35
CONSEQÜÊNCIAS PROFISSIONAIS
• Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho:
• O Artigo 15º do Código Penal, diz que considera-se CRIME:
DOLOSO: Quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzí-
lo (ação ou omissão voluntária ou intencional)
CULPOSO: Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência,
negligência ou imperícia (ação ou omissão involuntária ou não intencional).
36. Imprudência
É a atitude precipitada do agente, que age com afoiteza, sem
cautelas, não usando de seus poderes inibidores, criação
desnecessária de um perigo.
Negligência
É a incapacidade, a falta de habilidade específica para a
realização de uma atividade técnica ou científica, não levando,
o agente em consideração o que sabe ou deveria saber.
A imperícia se revela pela ignorância, inexperiência ou
inabilidade sobre a arte ou profissão que pratica. É uma forma
culposa que gera responsabilidade civil e/ou criminal pelos
danos causados.
É a inércia psíquica, a indiferença do agente que, podendo
tomar as devidas cautelas exigíveis, não o faz por displicência,
relaxamento ou preguiça mental.
Imperícia
Imprudência
37. CONSEQÜÊNCIAS PROFISSIONAIS
• Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho:
O Artigo 121º do Código Penal, diz que “quando o acidente decorre de culpa
grave, caracterizando em processo criminal, o causador do evento fica
sujeito à:
Se resulta de morte do trabalhador:
§ 3º - detenção de 1 a 3 anos;
§ 4º - aumento de 1/3 da pena, se o crime foi resultante de inobservância de
regra técnica de profissão.”
38. CONEQÜÊNCIAS PROFISSIONAIS
• Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho:
O Artigo 129º do Código Penal, diz que “se resulta lesão corporal de
natureza grave ou incapacidade permanente para o trabalho:
§ 6º - detenção de 2 meses a 1 ano;
§ 7º - aumento de 1/3 da pena, se o crime foi
resultante de inobservância de regra técnica de
profissão.”
39. • Responsabilidade Penal por Acidente do Trabalho:
O Artigo 132º do Código Penal, diz que “expor
a vida ou a saúde de outrem a perigo direto ou
iminente”:
PENA - detenção de 3 meses a 1 ano, se o
fato não constitui crime mais grave;
40. • Responsabilidade Civil por Acidente do Trabalho:
• O Artigo 3º do Código Civil, diz que “ Ninguém se
escusa de cumprir a lei, alegando desconhecimento;
• O Artigo 159º do Código Civil, diz que: “Aquele que
por ação ou omissão voluntária, negligência,
imprudência ou imperícia, causar dano a outra pessoa,
obriga-se a indenizar o prejuízo”.
• O Artigo 1525º do Código Civil, diz que “ O
empregador é responsável civilmente, pelos atos de seus
empregados, serviçais e prepostos”;
41. ►Art. 229
§ 2º - Em condições de risco grave ou iminente
no local de trabalho, será lícito ao EMPREGADO,
interromper suas atividades, sem prejuízo de
qualquer direitos até a eliminação do risco.
CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE
SÃO PAULO
43. Art. 158/CLT - Cabe aos Empregados:
• I - observar as normas de segurança e medicina do
trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II
do artigo anterior;
• II - colaborar com a empresa na aplicação dos
dispositivos deste Capítulo;
• Parágrafo único:- Constitui ato faltoso do empregado a
recusa injustificada:
a) à observância das instruções expedidas pelo
empregador na forma do item II do artigo anterior;
b) ao uso do equipamento de proteção individual
fornecidos pela empresa.
ASPECTOS LEGAIS
45. ►6.2. - A empresa é obrigada a fornecer
aos empregados, gratuitamente, o EPI
adequado ao risco e em perfeito estado
de conservação e funcionamento.
46. Fornecer os EPI´s adequados ao trabalho, instruir
e treinar quanto ao uso dos EPI, fiscalizar e exigir
o uso dos EPI, e repor os EPI danificados.
Da Obrigação do Empregador
47. Da obrigação do trabalhador
usar e conservar os EPI
O não uso dos EPI’s, constitui em ato faltoso
conforme especificado no Artigo 158, parágrafo
único, alínea b, da CLT.
Caracterizando-se ainda o ato indisciplinar,
conforme especificado no Artigo 482, alínea h, da
CLT.
60. NR - 11: TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS.
NR - 11
61. AMPARO LEGAL DO TREINAMENTO
Item 11.1.5 - Nos equipamentos de transporte, com força
motriz própria, o operador deverá receber um
treinamento específico, dado pela empresa, que o
habilitará nessa função.
Item 11.1.6 - Os operadores de equipamentos de
transporte motorizado deverão ser habilitados e só
poderão dirigir ( operar ) se durante o horário de trabalho
portarem um cartão de identificação, com o nome e
fotografia, em lugar visível.
Item 1.1.6.1 - O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo
imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá
passar por exame de saúde completo, por conta do
empregador.
63. 63
Qualificação e Treinamento
Todos os operadores de Pontes Rolantes devem ser
submetidos à exames médicos específicos, e só
poderão operar tais equipamentos se considerados
aptos pelo médico.
Somente pessoas habilitadas, treinadas
e aprovadas nos testes específicos podem ser
autorizadas a operar Pontes Rolantes.
64. 64
Objetivos do Treinamento
Adoção de procedimentos de rotina pautadas pelas normas de
segurança.
Cumprimento ao disposto na NR-11 da Portaria 3.214/78 MTbE.
Sensibilizar os operadores de Pontes Rolantes quanto a
necessidade de neutralizar ao máximo a possibilidade de provocar
acidentes.
Operador de Pontes Rolantes.
65. 65
O QUE É PONTE ROLANTE???
• Os trilhos são fixados nas suas extremidades sobre colunas ou
piso do edifício.
É um equipamento de transporte de pesos e volumes, dentro de suas
especificações e capacidades, QUE SE MOVE SOBRE
TRILHOS/RODAS nos sentidos horizontal, vertical e longitudinal até
os limites de segurança.
66. 66
COMO É COMPOSTA UMA PONTE???
• DE TRAVES;
•TRILHOS;
•VIGAS;
•TRUQUES;
•PASSADIÇOS;
•PARA-CHOQUES; E;
•MECANISMO DE ACIONAMENTO.
82. 82
TIPOS DE PONTES
PONTES ROLANTES APOIADAS
DUAS VIGAS E MESMO TRILHOS
PONTE ROLANTE APOIADA
EM UMA VIGA
83. 83
Porque? - PONTES
•A necessidade da indústria de transportar peças
grandes áreas, estocagem de materiais e o
posicionamento de máquinas e equipamentos
sem prejudicar o trânsito de veículos.
•Esta versatilidade confere á ponte rolante um
papel importante no aproveitamento de toda
área útil para o transporte, nas suas dimensões.
84. 84
Ponte Pórtico
• Equipamento de movimentação de cargas executado com uma ou
duas vigas, próprio para translação sobre trilhos fixos ao nível do piso.
Encontramos
também ponte
Semi-Pórtico.
85. 85
Ponte Semi Pórtico
• Dimensões e capacidades de acordo com as necessidades do cliente.
• Com capacidades múltiplas de elevação, altura de elevação e
velocidade, conforme o produto a ser transportado.
Semi Pórtico em
uma viga, com trilho
aéreo e trilho no
piso
86. 86
Pontes Rolantes de Consola
• As pontes de consola têm capacidade de carga apenas até 5
toneladas e um vão que pode ir até 10 metros (uma viga).
87. 87
Pontes de Processos
• As pontes rolantes de processo são soluções
específicas para aplicações especiais.
88. 88
Ponte de Processo
• Na indústria automobilística, na
indústria de papel, na indústria
aeronáutica, na produção de aço,
etc. existem muitas particularidades
que só podem ser atendidas com
pontes rolantes com características
construtivas específicas, feitas sob
medida.
89. 89
Ponte de Processo
• A ponte rolante, no início do pátio da estação de Passo
dos Pires. Os algarismos pintados nos blocos são
números de ordem.
Em Passo dos Pires (RS)
existe uma ponte rolante
de 25 Tn de capacidade,
usada para colocar blocos
de granito de 20 a 25 Tn.
sobre vagões-prancha,
95. 95
Ponte Rolante - Conceito
• Equipamento de elevação e transporte de carga, que se movimenta
assentado sobre trilhos fixado em vigas laterais ou piso do
edifício.
• Os três movimentos da ponte rolante são obtidos através de seus
componentes fundamentais, que são:
• Ponte;
• Trole ou Carro e;
• Guincho.
96. 1 – CONJUNTO DE CABACEIRAS
2 – COMANDO POR BOTOEIRA OU REMOTO
3 – ELETRIFICAÇÃO TRANSVERSAL
4 – CONTROLES DE FORÇA
5 - ELETRIFICAÇÃO LONGITUDINAL POR FIO
6 – QUADRO ELÉTRICO
7 - TALHA
Sistema elétrico
97. Trole
• É um componente motorizado que
sustenta o mecanismo de elevação e se
desloca longitudinalmente sobre as
traves até os limites de segurança
fixado nas extremidades dos trilhos,
nas vigas da ponte. É composto de:
Rotor Redutor
Freio Acoplamento
Mancais Suportes
102. Guincho
• É um componente motorizado fixado no trole que
exerce a força necessária para elevar ou baixar a
carga até os limites de segurança, através do
mecanismo de elevação composto de:
Redutor
Eixo
Freio de carga
Tambor (dromo)
Cabo de aço
Suportes
Caixas de gancho
Mancais
Gancho
106. Equipamentos de Proteção
• É acionado pelo operador diretamente da cabine, agindo
sobre as rodas dos truques. Para ponte tipo pórtico, usa-se
o freio hidráulico e para pontes dotadas de botoeiras é
obrigatório o uso de freio eletro – magnético (opcional para
as demais pontes). A figura abaixo mostra o freio mecânico
para ponte comum.
Freio
107. SISTEMA DE FREIO DE SEGURANÇA
DE IMÃ PERMANENTE
SISTEMA DE FREIO DE SEGURANÇA
POR MOLAS
PARA PONTES DOTADAS DE BOTOEIRAS É OBRIGATÓRIO
O USO DE FREIO ELETRO - MAGNÉTICO
FREIO – ELETRO - MAGNÉTICO
FREIO ELETRO - MAGNÉTICO
108. Pára - Choques
• Localizados nos extremos dos
truques, são compostos de molas
para amortecer as colisões da ponte
109. Chave Geral
• Localizada na cabine ou na parte superior
da ponte, quando desligada paralisa
totalmente a ponte.
112. Limitador Automático
• Localizado no guincho, permite sua paralisação na
posição de elevação máxima. Geralmente está
ligado ao guincho, sendo acionado pelo próprio
gancho ao subir
113. Acessórios Individuais
● Eletroímã
Utilizado para transportar material sujeito ao magnetismo e
não – combustível, como por exemplo sucata, chapas de aço, etc.
No uso de eletroímã, um ajudante de piso pode, com o auxilio
de uma corda, fazer o direcionamento do equipamento. Após a
Utilização do eletroímã, deve ser colocado sobre uma chapa
de aço aterrada para descarregar o campo
114.
115. ÍMÃ
Equipamento compacto, tem ímã permanente de ferreti com potência magnética
externa e contínua, até que o giro da alavanca anule o campo gerado e solte a
carga.
116. O modelo manual é dotado de manivela (alavanca) para pegar-largar com giro
de 180º.
O ímã tem variadas aplicações em movimentos e transporte de cargas:
chapas, Perfis, anéis, cilindros, superfícies irregulares, etc.
Ímã para transporte de carga com superfície plana.
118. Acessórios Individuais
• Auxiliam na preparação da carga, para ser elevada ou
transportada pela ponte rolante. Os acessórios são
utilizados principalmente pelos ajudantes
Tenaz
Utilizada normalmente no transporte de material acabado,
onde haja um pouco de apoio para prende – lá, como por
exemplo em lingotes, lingoteiras, cadinhos, etc.
119. Acessórios Individuais
• Cintos
São utilizados na transporte e manuseio de cargas ou
materiais acabados, pois são fabricados dos
seguintes materiais, náilon, couro ou tecido.
121. Acessórios Individuais
• Estropos ( ligas )
utilizados no transporte de materiais acabado e de
superfície lisa, onde não haja riscos nem
possibilidade de danos.
127. Desgaste por Abrasão
Redução por
desgaste maior ou
igual a 1/3 do
diâmetro externo
Verificar o desgaste por abrasão nos arames
externos, mesmo que os arames não cheguem a
romper, podem atingir um ponto de desgaste tal
diminua consideravelmente o coeficiente de segurança
do cabo tornando seu uso perigoso;
130. 130
1- Capacidade - todo cabo de aço
deve ter sinalizado a sua capacidade
máxima de içamento. Ex: 12 t
2- Qual é a hora de substituição do
cabo?
3- O que inspecionar num cabo?
Devemos conhecer:
131. 131
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
Os cabos de aço, quando em serviço, devem ser inspecionados
periodicamente, a fim de que sua substituição seja determinada sem
que o seu estado chegue a apresentar o perigo de uma ruptura.
Uma inspeção correta compreende estas observações:
Número de arames rompidos
Anotar o número de arames rompidos
em 1 e 5 passos do cabo.
132. 132
Se os arames rompidos visíveis atingirem
6 fios em um passo ou 3 fios em uma perna;
Se aparecer corrosão acentuada no cabo;
Se os arames externos se desgastarem mais do
que 1/3 de seu diâmetro original;
Se o diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em relação ao seu
diâmetro nominal;
Identificação da hora da troca
133. 133
Se houver danos por alta temperatura ou
qualquer outra distorção no cabo (como
dobra, amassamento ou "gaiola de
passarinho") não hesite em substituí-lo por um novo.
Identificação da hora da troca
134. 134
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
Observar se as rupturas estão distribuídas uniformemente ou se
estão concentradas em uma ou duas pernas apenas.
Nesse caso, há o perigo dessas pernas se romperem antes do cabo.
Observar a localização das rupturas: se são internas, externas ou no
contato entre as pernas.
Arames gastos por abrasão
Mesmo que os arames não cheguem a se romper, podem atingir
um ponto de desgaste tal que diminua consideravelmente o
coeficiente de segurança do cabo de aço, tornando o seu uso
perigoso.
135. 135
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
A corrosão interna representa um grande perigo, pois pode existir
sem que se manifeste externamente.
Desequilíbrio dos cabos de aço
Esse desequilíbrio é uma ondulação provocada pelo afundamento
de uma ou duas pernas, que pode ser causada por três motivos:
Fixação deficiente, que causa o deslizamento de algumas pernas,
ficando as demais supertencionadas;
Alma de fibra de diâmetro reduzido;
Alma de fibra que apodreceu, não dando mais apoio às pernas do
cabo.
136. 136
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
Gaiolas de passarinho e hérnias
Nos cabos com várias camadas de pernas, como nos cabos com
alma de aço, há o perigo de formação desses defeitos, que podem
ser provocados pelos seguintes motivos:
• fixação deficiente dos cabos, que possibilitam deslizamentos da
pernas ou camadas de pernas, fazendo com que uma parte do
cabo fique supertencionada e outra, frouxa;
•manuseio e instalação deficientes do cabo, causando torções e
distorções.
137. 137
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
Gaiolas de passarinho e hérnias
Esses defeitos são graves, obrigando a substituição imediata dos
cabos.
Maus tratos e nós
Todo o comprimento do cabo deve ser
inspecionado para a verificação da
existência de nós ou qualquer
anormalidade que possa ocasionar um
desgaste prematuro ou a ruptura do cabo,
principalmente junto às fixações.
138. 138
Cuidados com o cabo de aço :
1- Amassamentos: ocasionado pelo enrolamento
desordenado no tambor.
Nas situações em que o enrolamento desordenado
não pode ser evitado,deve-se optar pelo uso de
cabos com alma de aço.
2- Gaiola de passarinho.
Quando o cabo é submetido a alívio de tensões
repentinamente.
139. 139
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
3- Alma saltada:
também causada pelo
alívio repentino de
tensão no cabo e
provoca um desequilíbrio
de tensão entre as
pernas do cabo. 4- Dobra ou nó:
é caracterizada por uma
descontinuidade no sentido
longitudinal do cabo que em
casos extremos diminui a
resistência à tração do cabo.
140. 140
OBS: estas deformidades são críticas, impedindo
desta forma a continuidade do uso do cabo de aço.
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
141. Passo
Passo
Os cabos de aço que tiverem 6 (seis) fios
partidos em um passo deverão ser substituídos;
Os cabos de aço que tiverem 3 (três) fios
partidos em uma perna deverão ser
substituídos;
148. 148
Cabos de aço
Inspeção e substituição dos cabos de aço em
uso
Substituição de cabos
Os cabos devem ser substituídos
sempre que houver um certo
número de arames rompidos, ou
quando houver algum defeito
grave, mesmo que o número de
arames rompidos ainda seja
admissível.
149. 149
Superlaços:
Critérios para descarte
1-) Arames partidos:
Dez arames partidos distribuídos aleatoriamente em
qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do
cabo.
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
151. 151
Superlaços:
3) Mais de um arame partido no interior do cabo,
em qualquer comprimento de seis vezes o
diâmetro do cabo.
SEGURANÇA COM CABOS DE AÇO
152. 152
1- Nº arames rompidos:
Ocorre por abrasão ou fadiga de flexão, deve-se
anotar o nº da arames rompidos e a localização da
ruptura em um passo ou em um comprimento
equivalente a seis vezes o diâmetro do cabo.
Observar se as rupturas estão distribuídas
uniformemente ou se estão concentradas em uma
ou duas pernas apenas.
Inspeção no cabo de aço :
153. 153
Inspeção no cabo de aço :
2- Arames gastos por abrasão:
Mesmo que os arames não cheguem a se romper,
o seu desgaste reduz a resistência, tornando seu
uso muito perigoso.
3- Deformações: mau uso
a) Ondulação - ocorre quando o eixo de um
cabo assume a forma de uma hélice determina
desgaste prematuro e arames partidos.
154. Tipos de Engate
• Engate simples
• Engate duplo
• Engate duplo em
ângulo
• Engate força
157. Gancho
É forjado de aço-carbono. Deve ser utilizado como mostra
a figura abaixo. Assim, mesmo que ocorra afrouxamento
do Cabo, o gancho ficará ligado ao olhal.
158. A próxima figura mostra como o gancho não deve ser usado.
Desta maneira o gancho poderá escapar ao olhal quando
houver afrouxamento do cabo.
FORMA INCORRETA
160. Chapas grossas deverão ser transportadas uma a uma. Do contrário, no
Levantamento de duas ou mais chapas juntas, a borda da chapa de cima
encostará no corpo da Patola, provocando o seu afastamento.
Podendo deslizar da boca da patola e cair
Regras Geral
Antes do levantamento da carga verificar se o peso está uniformemente
Distribuídos em relação aos pontos de engate das patolas.
161. Parafuso-argola
É construído de aço forjado, recomendado para engates verticais ou em
ângulos de 45º. Não se deve engatar o cabo de aço diretamente na argola e sim
usar as manilhas.
162. Gancho S
É construído de aço forjado. É utilizado posicionando-o de tal forma que
acomodação ocorra naturalmente.
163. As forças que atuarão sobre ele deverão permanecer dentro dos limites de
sentido e direção indicados na figura.
Evita esforços perpendiculares ao plano do gancho e na ponta do gancho.
164. MANILHA
É construída de aço forjado. Deve ser montada de modo que possa girar
Livremente e que as forças atuem nos limites de direção e sentido
Indicados. Use o mesmo diâmetro da manilha e argola.
A manilha pode girar livremente.
165. Desta maneira, ao se elevar a carga. Ocorrerão esforços que poderão provocar
deformação no parafuso ou travá-lo, soltando-o ao girar a manilha.
166. GRAMPO
É construído de laminado de aço, liga especial de alta resistência.
É um meio auxiliar desenvolvido para o transporte de chapas ou
cargas com
Superfícies lisas, sem pontos de fixação de outro meio de engate.
168. INSPEÇÕES DIÁRIAS
• Antes de utilizar a Ponte Rolante devemos realizar uma
Inspeção, afim de assegurar a total confiabilidade para
utilização, observando que a mesma esteja em condições
seguras, se observar alguma anormalidade comunicar
imediatamente a chefia.
• Podemos realizar Inspeções:
• Visuais:
Deve ser realizada antes que se coloque o equipamento em
uso, observando: cabos, cabos auxiliares, ganchos,
botoeiras, travas e vazamentos.
– Funcionais:
Deve ser realizada durante a utilização do equipamento,
observando: freios, sirenes, comandos, trepidações, etc.?
170. Inspeção Diária
No inicio de cada turno deve ser realizado a
inspeção, preencher e assinar o Relatório de
Inspeção.
Os demais operadores que forem operar o
equipamento durante o turno devem assinar
o Relatório de Inspeção após o uso.
171. Inspeção Diária
• Se for identificado alguma irregularidade deverá
Bloquear o equipamento e informar o líder e a
manutenção.
• Os lideres são responsáveis em assinar o Relatório
de Inspeção afim de verificar se o mesmo está sendo
preenchido corretamente pelos operadores.
• O Relatório de Inspeção, após estar totalmente
preenchido deverá ser encaminhado para o
departamento de segurança e ser arquivado durante
três meses.
172. Os defeitos mais comuns verificados podem ser divididos em dois
grupos:
Defeitos elétricos: queima de fusíveis, curto-circuito no painel de
comando, avaria de terminais elétricos, botoeira.
Defeitos mecânicos: danos em peças, pinos, chavetas, engrenagens,
cabos de aço, falta de lubrificação.
Em qualquer programa de manutenção preventiva, a colaboração do
operador é de grande importância, pois é ele quem, diariamente (antes
de iniciar e ao deixar a operação da Ponte Rolante), executa uma
inspeção geral dos seus componentes básicos.
Para que essa inspeção diária seja bem executada, é necessário que o
operador possua um roteiro a ser preenchido ao deixar e ao receber a
Ponte Rolante.
POSSÍVEIS DEFEITOS
173. Movimentação de Cargas
● Avalie peso e demais condições da carga;
● Conheça a capacidade da Ponte Rolante;
● Selecione o cabo de aço auxiliar de acordo com o
tipo de carga e peso. Verifique ângulo dos cabos.
Consulte a tabela de pesos e capacidade dos cabos;
● Fixe a carga adequadamente;
● Proceda o içamento lentamente e com cuidado;
● Use velocidade reduzida;
● Redobre a atenção ao operar da cabine e com
ajudante.
174. Cuidados A Serem Seguidos Na
Movimentação
1. Preparação: conhecer o peso e o
centro de gravidade da carga;
determinar qual linga e se
necessário preparar proteção para
os cantos vivos; preparar o local de
destino com caibros e cunhas se
necessário.
2. Informar ao operador o peso da
carga.
3. Colocar o gancho do meio de
elevação perpendicularmente sobre
o centro de gravidade da carga.
175. Cuidados a Serem Seguidos na
Movimentação
• 4. Acoplar a linga à carga. Se não for utilizar uma das
pernas da linga, acoplá-la ao elo de sustentação para
que não possa se prender a outros objetos ou cargas.
Quando necessário, pegar a linga por fora e deixar
esticar lentamente.
• Obs: Devemos sempre fixar uma perna não utilizada no
elo de sustentação.
• 5. Sair da área de risco.
• 6. Avisar a todos os envolvidos no processo de
movimentação e a todos que estiverem nas áreas de
risco.
• 7. Sinalizar do operador a sinalização deve ser feito por
uma única pessoa.
176. Cuidados a Serem Seguidos na
Movimentação
10. Movimentação da carga.
11. No transporte de cargas assimétricas ou onde haja
influência de ventos deve-se usar um cabo de condução
que seja longo o suficiente para que se fique fora da área
de risco.
12. Abaixar a carga conforme indicação do movimentador.
13. Certifica-se de que a carga não pode se espalhar ou
tombar.
14. Desacoplar a linga.
15. Prender os ganchos da linga no elo de sustentação.
16. Ao levantar a linga verificar se ela não pode se prender
a nada.
177. Transporte, Elevação de Cargas e
Armazenagem
* Não permaneça embaixo de
cargas suspensas.
* Inspecione sempre seus
materiais, equipamentos e
utensílios de transportes.
Relativo a cabos de
sustentação da carga
* Use sempre cabos e estropos
de aço em boas condições de
utilização.
178. Transporte, Elevação de Cargas e
Armazenagem
• Antes do içamento da peça, o pessoal de transporte
deve inspecionar toda a amarração da mesma para
evitar imprevistos.
• Use sempre pedaços de madeira para evitar cantos
vivos nos cabos e estropos de aço e, se possível,
amarre calços de madeira.
• Certifique-se de que o gancho não está excessivamente
aberto e sem a trava de segurança.
179. Cuidados do Operador Com Ele Próprio
• O operador deverá estar usando o equipamento de
proteção individual, exigido pela área em que trabalha,
quando se dirigir para a ponte. Na cabina poderá retirar
o capacete e as luvas, caso queira;
Se o operador trabalha em áreas onde haja radiação luminosa excessiva,
produzida por peças quentes ou metais em fundição (áreas de trabalho
como forjaria, laminação e aciaria), deverá usar óculos de proteção com
lentes especiais.
180. Cuidados do Operador Com Ele Próprio
"Não esqueça: use o equipamento de
segurança e obedeça as normas de
segurança recomendadas para a área
em que trabalha"
"Não aceite a idéia de que
fatalmente um dia você se
acidentará somente porque
trabalha".
181. Cuidados do Operador - Integridade
• Ao subir para a ponte rolante pela escada de
marinheiro, usar ambas as mãos."Não aceite a idéia
de que? fatalmente? um dia você se acidentará
somente porque trabalha".
• O operador só deve operar a ponte quando se sentir
em boas condições físicas e emocionais. Deverá
comunicar ao seu superior imediato qualquer
indisposição que o impeça de trabalhar corretamente.
183. Cuidados do operador com o que se
encontra no solo
• E obrigação do operador recusar-se a içar e
transportar cargas acopladas e que representam
algum risco iminente;
• Cabe ao operador e ao acoplador evitar que as
pessoas parem ou transitem sob qualquer tipo de
carga (principalmente quando for presa por
eletroímã);
• Durante o deslocamento deverá acionar a sirene
intermitente.
184. Cuidados do operador com o que se
encontra no solo
• Ao içar qualquer carga os cabos devem estar na
vertical para evitar o balanço do material;
• Ao içar os acessórios de elevação e
transporte(corrente,cabos, etc ) sem carga, deve-se
ter o máximo cuidado para que os mesmos não se
prendam em materiais depositados, máquinas, etc;
• Você é responsável por seu equipamento. Qualquer
defeito que tiver chame a manutenção;
• Respeitar os avisos existentes e seguir as instruções
de operação;
185. Cuidados do operador com o que se
encontra no solo
Não utilizar, normalmente, a chave fim-de-curso,
batentes e pára-choques, a fim de parar o movimento
do guincho, do carro ou da ponte.
São dispositivos de segurança cujo uso deve ser
emergencial. Lembrar-se de que também eles estão
sujeitos a defeitos;
Painel de comando com vários botões para comandar
o movimento da ponte.
Desligar a chave geral de energia ao descer da ponte.
OBS: em talhas elétricas com comando por botoeiras
não tem chave geral;
Não sobrecarregar a ponte rolante, colocando cargas
que excedam sua capacidade para sustentar o peso.
186. Cuidados do operador com o que se
encontra no solo
• Caso a carga se aproxime da capacidade nominal da
ponte, erguê-la alguns centímetros e verificar se os
freios têm capacidade para sustentar o peso;
• Quando a ponte se destina ao içamento e transporte de
sucata, deve-se dar a maior importância e atenção aos
cabos de aço da ponte, pois mais facilmente podem ser
danificados. Se a ponte possui eletroímã devemos dar
atenção também, ao cabo (condutor elétrico) que faz a
energização deste equipamento.
187. Cuidados do operador com o que se
encontra no solo
Não estacionar a ponte sobre máquinas, equipamentos ou
painéis para fazer limpeza;
Retirar qualquer objeto solto de cima da ponte, que possa
colocar em risco a segurança dos que estão no solo;
Nunca passar com carga sobre pessoal , evitar a passagem
sobre máquinas ou equipamentos;
Nunca abandonar a ponte com carga içada, primeiro depositá-
la em local seguro e apropriado;
Contribuir com a limpeza do piso, não jogando lixo ou detritos
para baixo, usar uma cesta para o lixo na cabina caso haja
necessidade.
188. Cuidados do operador com a Ponte
Evitar velocidades exageradas nos movimentos da ponte;
Proceder a limpeza da sua ponte regularmente, usando os
intervalos de serviço. Receber e entregar a ponte limpa;
Acompanhar as inspeções e manutenção mecânicas e
elétricas(corretiva ou preventiva). Indicando as deficiências
da ponte ao pessoal que inspeciona e mantém;
Conservar e verificar a carga do extintor de incêndio; saber
usá-lo;
Evitar batidas, tomando cuidados especial com as
instalações aéreas tais como: tabulações de vapor, de gás,
óleo, ar comprimido e de exaustão, como também nos
batentes de instalação de curso e equipamentos
189. Cuidados do operador com a Ponte
“Não esqueça! a ponte é seu
companheiro de trabalho mais
próximo, conserve-a”.
“Os acidentes não acontecem por
acaso - sempre são provocados”
190. Regras para transportar cargas
• Como arrancar:
• Ice a carga (no começo bem devagar, até
que sejam tencionados os cabos e os
acessórios) a uma altura conveniente,
conforme a sinalização do acoplador.
Verifique se a carga está firme, bem presa
e equilibrada. Se o peso da carga estiver
próximo do limite máximo da ponte, como
já vimos anteriormente, ice apenas alguns
centímetros e teste os freios; se eles
suportarem a carga, continue a operação.
191. Regras para transportar cargas
• Uma vez içada a carga, acione a sirene alertando o
pessoal de baixo de que dará início ao transporte, e a
alavanca de translação da ponte ou carro. Inicie pela
• velocidade mais baixa e aumente até a marcha mais
rápida. Isto para evitar que a carga oscile (balance).
Desta forma preservamos também a integridade do
equipamento com o qual trabalhamos. Evitar, também,
freadas brusca pelos mesmos motivos.
192. Regras para transportar cargas
• Tipos de balanços:
• Balanço devido ao movimento de translação da ponte
(balanço da ponte);
• Balanço devido ao movimento do carro (balanço do
carro);
• movimento giratório devido a movimentação simultânea
da ponte e do carro, ou somente do carro quando este é
provido de movimento giratório.
193. Regras para transportar cargas
• Ocorrência do balanço:
• no arranque da ponte;
• no arranque do carro;
• no arranque da ponte e do carro (simultaneamente);
• no arranque do carro giratório;
• na parada de qualquer um dos movimentos.
195. Regras para transportar cargas
• Nota-se que, devido a inércia da carga (sua massa)
sempre que é feito ou eliminado qualquer
movimento, há a tendência da carga de permanecer
na situação em que se encontrava (parado ou em
movimento).
• Logo, se a carga se encontrava em repouso
(parada) e a ponte ou o carro arranca, a tendência é
de que a carga fique recuada em relação à ponte ou
carro.
197. Regras para transportar cargas
• Logo após o inicio do movimento da
ponte ou carro, também a carga se
movimenta; e a sua velocidade para a
frente torna-se maior que a da ponte.
Temos assim estabelecido o balanço da
carga.
199. Regras para transportar cargas
• De modo semelhante, se a ponte ou carro
se movimenta sem balanço, ao
acionarmos o freio, ou diminuirmos a
velocidade da ponte, a tendência da carga
é continuar em seu movimento, logo, a
carga passa a frente da ponte.
200. Eliminação do movimento pendular da
carga (balanço)
Em qualquer situação, para que se diminua ou elimine
o balanço, deve-se fazer com a ponte (ou carro) um
movimento sempre “a favor” daquele que anima a
carga.
Se a carga durante o balanço está atrás da ponte ou
do carro, devemos diminuir (ou frear) o movimento da
ponte ou carro.
Se a carga, durante o balanço, está a frente da ponte
ou do carro, devemos acelerar o seu movimento.
Esta operação deve ser repetida tantas vezes quantas
forem necessárias para a eliminação do balanço.
201. Eliminação do movimento pendular da
carga (balanço)
• Não devemos esquecer, entretanto, que à
medida que o balanço diminui, também
deveremos diminuir a atenção no
movimento da ponte ou do carro.
• Também não devemos esquecer que,
estando a ponte ou o carro em movimento
com a carga em balanço para que esta
seja depositada no local adequado sem
balanço, deve-se diminuir a velocidade e
aplicar os freios com a devida
antecedência.
202. Eliminação do movimento giratório da carga
O movimento giratório, como já foi dito, é a
combinação de dois movimentos pendulares
(balanços). O do carro combinado com o da
ponte.
A sua eliminação segue as mesmas regras de
um só movimento pendular, isto é, primeiro
eliminamos um dos movimentos e após o outro.
Esta operação, uma vez adquirida prática na
eliminação de um balanço por vez, pode ser feita
com correlação simultânea, movimentamos ao
mesmo tempo o carro e a ponte.
203. Eliminação do movimento giratório da carga
• Em regime de produção, prefere-se a
eliminação simultânea do balanço da
ponte e do carro. Até que se desenvolva
prática nesta operação, pode ser feita a
eliminação gradativa de cada balanço:
supondo-se que o da ponte seja maior,
faremos sua redução; então diminuiremos
o balanço do carro e voltamos a atuar no
balanço da ponte; voltamos a atuara no
balanço do carro e assim sucessivamente.
204. Eliminação do balanço em paradas bruscas
Havendo necessidade de se fazer uma
parada brusca da ponte, do carro ou
ambos, fatalmente se provocará o balanço
da carga. A sua eliminação será feita por
pequenos movimentos da ponte, do carro
ou ambos, seguindo-se as regras anteriores
se a carga durante o balanço está a frente
da ponte ou do carro, deveremos
movimentar a ponte ou o carro no mesmo
sentido; e quando se encontra atrás, o
movimento da ponte ou do carro será
também para trás. Esta operação, também,
se repete tantas vezes quantas forem
necessárias.
205. Elevação de Cargas
►Certifique-se que há espaço suficientemente para
levantar a carga;
►Tome cuidado especial com as instalações aéreas,
tais como, tubulações de água, gás, elétricas, etc...
►Observe se a carga está segura, especialmente no
caso de peças soltas;
►Levante a carga um pouco, se ela inclinar para um
dos lados, abaixe-as e acerte o balanceamento;
►Não passe com a carga sobre pessoas e nem
permita que elas passem sob a carga.
206. Cuidados Especiais
• Antes de levantar a carga, verifique sempre se os
cabos ou correntes não estão cruzados;
• Não posicione as mãos / pés debaixo da carga;
• Evitar o esmagamento de correntes / cabos ao
abaixar a carga;
• Utilizar protetores para os cabos quando estes
estiverem em contato com cantos vivos;
• É fundamental o conhecimento do peso e do centro
de gravidade da carga a ser suspensa;
• Nem sempre o centro gravitacional da carga é o
mesmo da Ponte Rolante.
208. A manutenção da Ponte Rolante é muito importante para sua vida útil,
pois falhas mecânicas, elétricas e eventuais quebras podem originar
paradas com grandes prejuízos para a empresa.
Para reduzir os tempos de parada e os custos de manutenção, as
empresas geralmente estabelecem PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO
PREVENTIVA, visando observação antecipada de problemas sérios.
Regulagens simples, substituição de peças e limpeza executadas
periodicamente mantêm a alta eficiência da operação da Ponte Rolante.
Pequenas paradas e ruídos indesejáveis na Ponte Rolante, constitui
um alto fator de ACIDENTE DE ACIDENTES.
MANUTENÇÃO
209. Manutenções da Ponte Rolante
• Toda e qualquer manutenção à ser realizada em
Ponte Rolante, deve ser feito por profissional
especializado.
• Antes da realização de qualquer tipo de manutenção,
deve-se verificar que o equipamento esteja
desenergizado, garantindo que permaneça assim até
o término da manutenção.
• Fixar placa de aviso ou outro alerta de segurança no
quadro de energia onde está ligada a Ponte Rolante,
evitando assim que a energia seja restabelecida
acidentalmente ou ocorra por falta de sinalização.
210. Manutenção Preventiva
►Afim de evitarmos acidentes e outras problemas, é
correto que executemos manutenções preventivas
na Ponte Rolante.
►Quando realizarmos manutenções preventivas
devemos observar alguns tópicos básicos, são eles:
Comandos / Condição elétrica;
Cabos e acessórios;
Basculamento / Elevação;
Trilhos e Roldanas;
Freios;
Lubrificação geral
211. Diárias: Toda a parte externa da talha, movimentação lateral,
transversal e longitudinal, cabos, botoeiras e acessórios individuais.
Semanal: Lubrificação geral e inspeção dos cabos.
Quinzenal: Ajuste gerais, parafusos, braçadeiras e pontos de solda.
Mensal: Revisão dos comandos, relês, chaves de energia,roldanas,
trilhos e rodas.
Anual: Teste de capacitação dos perfis, cabos de aço, trilhos,
edificação.
De emergência:
Em toda parada súbita da Ponte Rolante, ou em qualquer situação
inadequada que a Ponte Rolante apresentar durante a operação.
TIPOS DE MANUTENÇÃO
212. Certo ou Errado?
CERTO
Verifique se não há ninguém sob
a carga a ser transportada.
CERTO
Ao subir e descer a carga, realize
movimentos vagarosos.
213. Certo ou Errado?
ERRADO
Evite distrações enquanto
opera a Ponte Rolante.
ERRADO
Evite trancos enquanto opera
talha com cargas.
214. Certo ou Errado?
ERRADO
Evite balanços enquanto opera
a talha com cargas.
ERRADO
Evite pancadas enquanto opera a
talha com cargas.
215. Certo ou Errado?
ERRADO
Não utilize o gancho para levantar
ou arrastar a carga.
ERRADO
Evite ângulo ao elevar a carga.
217. 217
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
1. Procure chegar na área pouco antes do início de seu turno;
2. Faça rápida inspeção visual das situações gerais;
3. Procure o operador que deixou o turno para um breve
diálogo;
4. Informe-se sobre as condições da máquina que irá operar;
5. Verifique as fichas de entrada e saída da ponte;
6. Faça a leitura da ficha de saída deixada pelo operador
anterior;
7. Procure contatar seu supervisor;
8. Verifique se o barramento esta ligado;
218. 218
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
9. Aguarde a autorização da supervisão para iniciar a jornada;
10. Faça uma inspeção visual ao longo do barramento,
certificando-se da inexistência de algo ou alguém na área de
movimentação da ponte e do trole;
11. Inspecione a caixa de comando da botoeira;
12. Em ponte com cabine, faça inspeção na escada de acesso;
13. Use a escada normal de acesso à cabine de comando;
14. Inspecione a cabine de comando;
15. Inspecione os acessórios dispostos na máquina (cabos,
correntes, cintas, etc...).
219. 219
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
16. Inspecione as condições gerais de limpeza;
17. Inspecione o maquinário e painéis de comando;
18. Posicione-se na cabine para o comando das operações de
forma a facilitar o acesso ao painel e movimentar melhor os
comandos;
19. Ligue a chave geral da cabine de comando da ponte;
20. Ligue a chave geral da botoeira;
21. Ligue o interruptor de contadores do painel de comando e
teste os movimentos do guincho e trole;
22. Teste o sistema de freio;
220. 220
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
23. Teste e inspecione os pantógrafos e sapatas;
24. Verifique a situação e o espaçamento dos pára-choques;
25. Verifique a situação das rodas;
26. Inspecione a situação da trave e do passadiço;
27. Inspecione as guias do sistema de guincho da botoeira;
28. Confira a posição da prancheta de anotações;
29. Verifique a situação do batente do barramento;
30. Inspecione a existência de trincas de soldas na estrutura
geral;
221. 221
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
31. Sincronize-se com o sinaleiro, receba-o bem e colabore com
todos do piso;
32. Comunique imediatamente à supervisão qualquer
anormalidade encontrada na ponte;
33. Conheça, divulgue e pratique o uso de sinalização
convencional com o pessoal do piso, em especial o sinaleiro;
34. Conheça e integre-se no sistema de movimentação da área em
atividade;
35. Se houver dúvidas sobre as atividades a cumprir, pergunte à
supervisão ou a quem conheça a área;
222. 222
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
36. Só efetue comunicações necessárias ou prioritárias por
escrito usando cópias para arquivo;
37. Colabore sempre e procure colaboradores para suas
jornadas;
38. Conscientize-se da localização para içamento e arriamento de
cargas em movimento;
39. Teste os sinalizadores de emergência;
40. Analise a melhor maneira e a mais segura para mover a
cargas;
41. Antes de efetuar o içamento da carga, faça uma verificação
confirmando se o sistema de guincho comporta no peso;
223. 223
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
42. Procure deslocar a carga, sempre que possível, o mais
próximo do piso (um metro aproximadamente);
43. Todas as cargas devem ser acomodadas em local determinado
e de modo suave, fácil de serem removidas, com segurança,
sem risco de quedas;
44. Só faça o içamento da carga se o gancho, o cabo e/ou cintas
estiverem no prumo com o sistema de guincho;
45. Ao levantar uma carga, por mais leve que seja, faça-o sempre
de modo suave, sem brusquidão (tranco);
46. Verifique a disposição da escada de emergência, se está
correta e segura, e teste-a;
224. 224
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
47. Não suba para a ponte se não estiver bem de saúde;
48. Não pratique reversão no mecanismo tradicionário da ponte,
mesmo que seja para teste;
49. Não pratique quaisquer movimento com a ponte se houver
pessoa na faixa operacional;
50. Caso o sistema de alimentação elétrica do barramento esteja
bloqueado por algum motivo, só o energize depois de
informar-se da razão;
51. Faça movimentos completos nos cursos da ponte e do trole
sobre o caminho de rolamentos para inspecionar os trilhos,
prisioneiros dos dormentes e faces de apoio da estrutura e da
edificação;
225. 225
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
52. Verifique a situação do varal da guia e prumo do comando da
botoeira;
53. Trabalhos com botoeiras se complementam com o uso de EPI
específico e necessários a cada caso;
54. Para acomodar cargas sobre carrocerias, mezaninos,
cavaletes, dispositivos, faça a operação lenta e segura;
55. Pare totalmente de operar a máquina se alguém do piso
estiver gritando para lhe chamar a atenção;
56. Acompanhe as revisões ou manutenções da máquina;
57. Evite conflito com o pessoal do piso;
58. É dever do operador manter sincronismo com o sinaleiro na
mesma linguagem;
226. 226
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
59. Não pratique, não aceite, não permita, não acompanhe outras
pessoas leigas ou não autorizadas ao trabalho na ponte;
60. Acompanhe, alerte e insista na programação prevista para
revisões coordenadas da máquina. Cobre da manutenção e/ou
supervisão;
61. Cabos, correntes, cordas, argolas com problemas ou
suspeitas exigem manutenção e testes indicados pelo
fabricante;
62. Todos os acessórios intermediários entre ponte e a carga são
obrigatoriamente inspecionados e testados periodicamente;
63. Nunca exceda o peso máximo indicado na própria ponte;
227. 227
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
64. Cargas delicadas, perigosas ou de riscos devem receber
operações específicas que devem ser praticadas pelo
operador;
65. O sinaleiro tem por obrigação conhecer e praticar todas as
regras de segurança e normas específicas;
66. Ponte rolante, guindaste, talhas elétricas são máquinas com
riscos de acidentes fatais e de grandes perdas. Por isso
mesmo, são condicionadas a certas condições, que são
fornecidas após testes de segurança técnica;
67. Nunca improvise nas operações da ponte rolante;
68. Procure a colaboração de supervisão e colabore com ela;
228. 228
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
69. Mantenha seu supervisor informado das condições reais da
máquina;
70. Não faça refeições, não fume e não use aparelhos de som em
quanto opera a ponte. Não se distraia;
71. Siga rigorosamente as instruções regulamentares da área;
72. É da responsabilidade do operador responder pela máquina
em quando em operação em seu turno de trabalho;
73. No caso de os imantados desarmarem, não volte a rearmá-
los, pois há indícios de problemas de manutenção elétrica;
229. 229
Normas de Segurança para Operadores
de Ponte Rolante
74. Mesmo que seja do conhecimento do operador, a manutenção
da máquina só poderá ser realizada pela assistência técnica
responsável;
75. Se a máquina não oferecer condições de trabalho, não assuma
responsabilidades, a não ser autorizado por escrito pelo
supervisor de maior hierarquia;
76. Verifique a situação de cada extintor de incêndio instalado na
máquina e procure conhece-los tecnicamente para poder
utilizá-los em caso de emergências;
77. Faça contatos constantes com o pessoal da segurança
industrial e patrimonial, procurando informar-se sobre as
novidades recentes;
230. 230
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
78. Só eleve a carga quando estiver pendurada bem presa ao
sistema de guincho e em total segurança;
79. O içamento da carga só pode ser efetuado quando o sinaleiro
estiver afastado, pelo menos, um metro de distância;
80. Nunca deixe a carga suspensa pela ponte ao sair (troca de
turno, almoço ou outras situações como, ir ao banheiro ou
tomar café;
81. Mantenha-se atento à carga em movimento, caso tenha
perdido a visão do sinaleiro;
82. Os sinais convencionais usados em trabalhos com ponte
rolante, guindastes, são oficiais e devem ser aplicados por
uma só pessoa. Não aceite sinais de outra pessoa, mesmo
que tenha nível supervisão;
231. 231
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
83. Não opere a ponte rolante sozinho, antes de ser liberado
oficialmente da fase de treinamento como operador prático;
84. Na área de atuação da ponte rolante não é permitida a
movimentação da veículos com empilhadeira, caminhão,
trator, etc. se necessário, esses veículos devem se
movimentar em corredores demarcados;
85. Evite as partidas e paradas bruscas, pois causam danos às
rodas, trilhos, redutores, alinhamentos e edificações;
86. Os trabalhos com ponte rolante, guindaste instaladas acima
de 08 metros do solo, a aplicação da sinalização deve ser
precisamente,entre no operador e o sinaleiro;
232. 232
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
87. Em trabalhos em áreas abertas, esteja atento para as
intempéries: proteja a carga e a si próprio;
88. Não dificulte nem abandone as revisões previstas e
regulamentadas nos programa de manutenção previstos;
89. Manuseie a ponte da botoeira posicionando-se sempre
defronte à caixa de comando;
90. Ao operar a ponte rolante de botoeira, não ande de costas nos
corredores e nem posicione na frente da carga;
91. Em pontes de botoeiras, ao iniciar as operações, certifique-se
de que as indicações dos botões correspondem aos
movimentos marcados na simbologia do comando;
233. 233
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
92. Nas pontes rolantes de botoeiras a circulação do operador
deve ser em corredores adequados e seguros;
93. O operador deve ser elemento conhecedor, preparado e
autorizado para avaliar operacionalmente o profissional, a
área, a maquina e a carga envolvida na jornada de trabalho;
94. Poderá ocorrer o bloqueio dos botões de comando nas guias
de contatos, fique atento à chave geral;
95. Ao mover cargas, utilize equipamentos de segurança
adequados;
96. Ao utilizar-se do eletroímã, a carga deve ser movida o mais
próximo possível do solo, esteja atento à alimentação elétrica,
pois sem energia o equipamento não funcionará e a carga
cairá;
234. 234
Normas de Segurança para
Operadores de Ponte Rolante
97. Cabos para sustentação e transporte da carga devem ser
dotados de chumbada ou sapatilha protetora de extremos;
98. A ponte rolante deve receber lubrificação geral semanalmente,
pela manutenção;
99. Programe uma inspeção diária das operações no setor e
preencha sempre os relatórios de entrada e saída da ponte;
100. Observe sempre as normas de segurança, para sua proteção,
para o pessoal do piso e do equipamento.
237. Sinalização Convencional
DESCER
• Mover a mão com o indicador
estendido para baixo,
mantendo o braço caído.
SUBIR
• Com o antebraço na vertical e o
dedo
indicador apontado para cima,
mover
a mão em pequeno círculo
horizontal.
238. Sinalização Convencional
PARADA
• Com o braço estendido e a
palma da mão voltada para
baixo, manter a postura
rigidamente.
PARADA DE EMERGÊNCIA
• Braço estendido, palma da mão
voltada para baixo , mover a
mão rapidamente para a direita
e a esquerda.
239. Sinalização Convencional
PARADA TOTAL
• Estender os braços na
vertical, com os dedos
voltados para cima, e se
colocar imóvel.
DESLOCAMENTO DA PONTE
• Com o braço estendido e a
mão aberta e um pouco
levantada, fazer movimento
de empurrar, direção do
deslocamento.
240. Sinalização Convencional
DESLOCAMENTO DO TROLE
Com o corpo lateral ao operador frente
para o gancho, com a palma da mão
para cima,braço estendido, dedos
fechados e o polegar em direção ao
deslocamento, sacudir a mão na
horizontal.
MOVIMENTOS CURTOS
Com o braço estendido na vertical, dedos
unidos com a mão fechada, abri-los e
fechá-los simultaneamente.
241. Sinalização Convencional
MOVER LENTAMENTE
Dar sinal de movimento com
uma das mãos e colocar outra
parada adiante.
ENCERRAR
Cruzar e descruzar os braços
rapidamente, mantendo o braço
na vertical e o antebraço na
horizontal e as palmas das mãos
para baixo.
242. Extintor de Incêndio
de Gás Carbônico CO²
• Deve estar colocado dentro da cabine e
na extensão de uso da Ponte Rolante,
em local livre de obstruções.
243. 243
Operador
• É o responsável direto pela
segurança da operação, pessoas
e demais bens interligados a ela.
Pessoa habilitada, treinada e capacitada, com
conhecimento técnico e funcional do equipamento.
OPERADOR DE
PONTE
ROLANTE