1. O documento discute os tipos e operação de empilhadeiras e transpaleteiras, máquinas usadas para movimentar cargas em ambientes industriais e comerciais. 2. Detalha os princípios de equilíbrio, descrições e operações de diferentes modelos como empilhadeiras de mastro retrátil e transpaleteiras. 3. Fornece instruções de segurança e legislação relevante para a operação destes equipamentos.
O documento fornece instruções sobre a operação segura de transpaletes manuais, cobrindo regulamentações, características do equipamento, uso correto e medidas de segurança, como não exceder a carga máxima ou deixar o transpalete elevado sem carga.
O documento fornece instruções sobre operação segura de paleteiras, cobrindo legislação aplicável, características técnicas do equipamento, procedimentos de operação, medidas de segurança e riscos associados à operação.
O documento fornece instruções sobre o uso e manutenção de uma paleteira Müller 3T, incluindo especificações técnicas, montagem, ajustes, operação segura, resolução de problemas e lista de peças.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação em operação segura de empilhadeiras. Aborda tópicos como legislação aplicável, percepção de riscos, responsabilidades, inspeção do equipamento, operação segura e dicas de prevenção de acidentes.
Segurança e Saúde no Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais - NR 11GAC CURSOS ONLINE
O documento descreve vários tipos de equipamentos utilizados na movimentação de materiais de acordo com a Norma Regulamentadora NR-11, incluindo ascensores, elevadores de carga, monta-cargas, guindastes, gruas e empilhadeiras. Além disso, fornece recomendações de segurança para o uso correto desses equipamentos.
O documento fornece instruções sobre operação segura de pá carregadeira, cobrindo regulamentações, componentes, princípios de funcionamento, inspeção, regras gerais, carregamento e prevenção de capotamento. É essencial que os operadores recebam treinamento adequado e sigam procedimentos de segurança para evitar acidentes.
Este documento fornece instruções sobre o treinamento de segurança para operadores de transpaleteiras. Ele abrange os tópicos da legislação NR-11, medidas de segurança durante a operação e riscos associados, procedimentos operacionais como inspecionar equipamentos e movimentar cargas de forma segura, e a troca e armazenamento de baterias. O objetivo é capacitar os operadores a usarem as transpaleteiras de forma segura e uniforme.
O documento apresenta as principais regras de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo a necessidade de treinamento e habilitação do operador, os procedimentos corretos de inspeção, condução e manuseio de cargas, e a regulamentação legal aplicável à atividade.
O documento fornece instruções sobre a operação segura de transpaletes manuais, cobrindo regulamentações, características do equipamento, uso correto e medidas de segurança, como não exceder a carga máxima ou deixar o transpalete elevado sem carga.
O documento fornece instruções sobre operação segura de paleteiras, cobrindo legislação aplicável, características técnicas do equipamento, procedimentos de operação, medidas de segurança e riscos associados à operação.
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Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação em operação segura de empilhadeiras. Aborda tópicos como legislação aplicável, percepção de riscos, responsabilidades, inspeção do equipamento, operação segura e dicas de prevenção de acidentes.
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O documento descreve vários tipos de equipamentos utilizados na movimentação de materiais de acordo com a Norma Regulamentadora NR-11, incluindo ascensores, elevadores de carga, monta-cargas, guindastes, gruas e empilhadeiras. Além disso, fornece recomendações de segurança para o uso correto desses equipamentos.
O documento fornece instruções sobre operação segura de pá carregadeira, cobrindo regulamentações, componentes, princípios de funcionamento, inspeção, regras gerais, carregamento e prevenção de capotamento. É essencial que os operadores recebam treinamento adequado e sigam procedimentos de segurança para evitar acidentes.
Este documento fornece instruções sobre o treinamento de segurança para operadores de transpaleteiras. Ele abrange os tópicos da legislação NR-11, medidas de segurança durante a operação e riscos associados, procedimentos operacionais como inspecionar equipamentos e movimentar cargas de forma segura, e a troca e armazenamento de baterias. O objetivo é capacitar os operadores a usarem as transpaleteiras de forma segura e uniforme.
O documento apresenta as principais regras de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo a necessidade de treinamento e habilitação do operador, os procedimentos corretos de inspeção, condução e manuseio de cargas, e a regulamentação legal aplicável à atividade.
O documento discute as responsabilidades civis e criminais na operação de empilhadeiras, comparando as legislações brasileiras. Apresenta definições de dolo, culpa e seus tipos (negligência, imprudência, imperícia), além de detalhar os requisitos para habilitação de condutores segundo o Código Brasileiro de Trânsito e as penalidades previstas no Código Penal para crimes cometidos na direção de veículos.
O documento descreve as principais normas e medidas de segurança para o uso de plataformas de trabalho aéreo (PTA). Ele define o que é uma PTA, quais equipamentos devem ter e como devem ser usadas, mantidas e operadas de forma segura, incluindo treinamento do operador, análise de riscos no local de trabalho e distanciamento de obstáculos e redes elétricas.
O documento apresenta normas de segurança para operações de transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Estabelece requisitos para equipamentos de transporte como elevadores, guindastes e empilhadeiras, além de diretrizes para armazenamento e movimentação manual de sacos e chapas de mármore.
Este documento descreve um treinamento de 4 horas para operadores de plataformas elevatórias móveis. O treinamento abordará legislação de segurança, riscos, procedimentos de operação, resgate e primeiros socorros. O objetivo é capacitar os operadores a operarem as plataformas de forma segura de acordo com as normas regulamentares.
O documento é um cartão de identificação de José Carlos como operador autorizado de empilhadeira, confirmando que ele completou treinamento de segurança e possui um exame médico válido conforme os requisitos.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de caminhões munck, incluindo que apenas motoristas qualificados podem dirigi-los, a carga deve ser dentro da capacidade do munck, e a área de trabalho deve ser isolada e livre de obstáculos.
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
Este manual fornece informações sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo classificação de tipos de empilhadeiras, componentes, equilíbrio e estabilidade. Empilhadeiras podem ser movidas a gasolina, diesel, álcool, gás ou eletricidade, e variam em transmissão e controles. Manter o centro e peso da carga dentro dos limites especificados é essencial para evitar tombamentos. Os operadores devem monitorar o centro de gravidade combinado da máquina e carga.
O documento fornece diretrizes de segurança para a operação de tratores e implementos. Algumas das principais informações incluem: 1) máquinas e implementos devem ter transmissões de força protegidas e estruturas de proteção para o operador em caso de tombamento; 2) é proibido transportar pessoas nas máquinas; 3) máquinas de corte devem ter proteções contra contato com partes móveis.
O documento descreve um treinamento de 4 horas para operadores de plataformas elevatórias móveis. O treinamento aborda legislação de segurança, riscos, procedimentos de operação, resgate e primeiros socorros. O conteúdo inclui normas de segurança aplicáveis e especificações, operação e manutenção de diferentes tipos de plataformas elevatórias.
A norma regulamentadora NR 33 estabelece as regras de segurança e saúde para trabalhos em espaços confinados. Um espaço confinado é definido como qualquer área com meios limitados de entrada e saída e ventilação insuficiente. Antes do trabalho, a atmosfera do espaço confinado deve ser testada e é obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual.
O documento fornece diretrizes de segurança para movimentação e içamento de cargas com guindastes, enfatizando a necessidade de análise preventiva de tarefas, qualificação de operadores, sinalização adequada e atenção durante a operação para evitar acidentes.
O documento discute procedimentos de segurança para a movimentação de materiais e operação de empilhadeiras. Ele fornece detalhes sobre riscos ergonômicos da movimentação manual, acidentes comuns e recomendações para o transporte seguro de cargas usando veículos e equipamentos motorizados como empilhadeiras.
1) O documento discute procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo treinamento de operadores, regulamentações legais e checklists de inspeção.
2) Ele fornece detalhes sobre princípios de funcionamento, responsabilidades e causas de acidentes com empilhadeiras.
3) Por fim, aborda conceitos como direção defensiva e medidas para evitar acidentes no trabalho.
Este documento fornece diretrizes de segurança para operadores de empilhadeiras. Ele descreve os objetivos do treinamento de segurança, as regulamentações legais aplicáveis, os princípios de funcionamento das empilhadeiras e regras gerais para sua operação segura, como inspeções iniciais, transporte adequado de cargas e velocidade reduzida em superfícies escorregadias.
Este documento é um teste teórico sobre operação segura de plataformas de trabalho aéreo. Ele contém 10 perguntas sobre procedimentos de segurança como desligar a máquina se detectar avarias, manter manuais no equipamento, e não modificar a plataforma sem autorização. O teste deve ser aprovado com nota mínima de 7 para obter a certificação.
Este documento fornece instruções sobre operação segura de pontes rolantes, incluindo seus principais componentes, tipos, especificações, manutenção e normas de segurança. O objetivo é sensibilizar os operadores sobre a necessidade de neutralizar riscos de acidentes através de procedimentos rotineiros pautados por normas de segurança.
Ts 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeiraBiela_123456
O documento apresenta um treinamento sobre operação de retroescavadeira/escavadeira, abordando tópicos como uso correto de EPIs, direção defensiva, ergonomia, normas de segurança, acidentes de trabalho e suas causas. O treinamento é ministrado pelo técnico em segurança do trabalho Fábio Alves para operadores do Consórcio Gavião Pecém V.
Treinamento de NR 11 para Movimentação de Cargas.pdf (1).pdfAndrerlSiqueira
O documento discute as normas de segurança para movimentação de cargas, incluindo equipamentos como guindastes e porticos, cuidados com cabos de aço, e requisitos para treinamento de operadores.
O documento fornece instruções sobre operação segura de empilhadeiras, abordando tópicos como classificação de empilhadeiras, capacidade de carga, equilíbrio, prescrições de utilização e responsabilidades do operador.
O documento discute as responsabilidades civis e criminais na operação de empilhadeiras, comparando as legislações brasileiras. Apresenta definições de dolo, culpa e seus tipos (negligência, imprudência, imperícia), além de detalhar os requisitos para habilitação de condutores segundo o Código Brasileiro de Trânsito e as penalidades previstas no Código Penal para crimes cometidos na direção de veículos.
O documento descreve as principais normas e medidas de segurança para o uso de plataformas de trabalho aéreo (PTA). Ele define o que é uma PTA, quais equipamentos devem ter e como devem ser usadas, mantidas e operadas de forma segura, incluindo treinamento do operador, análise de riscos no local de trabalho e distanciamento de obstáculos e redes elétricas.
O documento apresenta normas de segurança para operações de transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Estabelece requisitos para equipamentos de transporte como elevadores, guindastes e empilhadeiras, além de diretrizes para armazenamento e movimentação manual de sacos e chapas de mármore.
Este documento descreve um treinamento de 4 horas para operadores de plataformas elevatórias móveis. O treinamento abordará legislação de segurança, riscos, procedimentos de operação, resgate e primeiros socorros. O objetivo é capacitar os operadores a operarem as plataformas de forma segura de acordo com as normas regulamentares.
O documento é um cartão de identificação de José Carlos como operador autorizado de empilhadeira, confirmando que ele completou treinamento de segurança e possui um exame médico válido conforme os requisitos.
O documento fornece instruções sobre o uso seguro de caminhões munck, incluindo que apenas motoristas qualificados podem dirigi-los, a carga deve ser dentro da capacidade do munck, e a área de trabalho deve ser isolada e livre de obstáculos.
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
Este manual fornece informações sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo classificação de tipos de empilhadeiras, componentes, equilíbrio e estabilidade. Empilhadeiras podem ser movidas a gasolina, diesel, álcool, gás ou eletricidade, e variam em transmissão e controles. Manter o centro e peso da carga dentro dos limites especificados é essencial para evitar tombamentos. Os operadores devem monitorar o centro de gravidade combinado da máquina e carga.
O documento fornece diretrizes de segurança para a operação de tratores e implementos. Algumas das principais informações incluem: 1) máquinas e implementos devem ter transmissões de força protegidas e estruturas de proteção para o operador em caso de tombamento; 2) é proibido transportar pessoas nas máquinas; 3) máquinas de corte devem ter proteções contra contato com partes móveis.
O documento descreve um treinamento de 4 horas para operadores de plataformas elevatórias móveis. O treinamento aborda legislação de segurança, riscos, procedimentos de operação, resgate e primeiros socorros. O conteúdo inclui normas de segurança aplicáveis e especificações, operação e manutenção de diferentes tipos de plataformas elevatórias.
A norma regulamentadora NR 33 estabelece as regras de segurança e saúde para trabalhos em espaços confinados. Um espaço confinado é definido como qualquer área com meios limitados de entrada e saída e ventilação insuficiente. Antes do trabalho, a atmosfera do espaço confinado deve ser testada e é obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual.
O documento fornece diretrizes de segurança para movimentação e içamento de cargas com guindastes, enfatizando a necessidade de análise preventiva de tarefas, qualificação de operadores, sinalização adequada e atenção durante a operação para evitar acidentes.
O documento discute procedimentos de segurança para a movimentação de materiais e operação de empilhadeiras. Ele fornece detalhes sobre riscos ergonômicos da movimentação manual, acidentes comuns e recomendações para o transporte seguro de cargas usando veículos e equipamentos motorizados como empilhadeiras.
1) O documento discute procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo treinamento de operadores, regulamentações legais e checklists de inspeção.
2) Ele fornece detalhes sobre princípios de funcionamento, responsabilidades e causas de acidentes com empilhadeiras.
3) Por fim, aborda conceitos como direção defensiva e medidas para evitar acidentes no trabalho.
Este documento fornece diretrizes de segurança para operadores de empilhadeiras. Ele descreve os objetivos do treinamento de segurança, as regulamentações legais aplicáveis, os princípios de funcionamento das empilhadeiras e regras gerais para sua operação segura, como inspeções iniciais, transporte adequado de cargas e velocidade reduzida em superfícies escorregadias.
Este documento é um teste teórico sobre operação segura de plataformas de trabalho aéreo. Ele contém 10 perguntas sobre procedimentos de segurança como desligar a máquina se detectar avarias, manter manuais no equipamento, e não modificar a plataforma sem autorização. O teste deve ser aprovado com nota mínima de 7 para obter a certificação.
Este documento fornece instruções sobre operação segura de pontes rolantes, incluindo seus principais componentes, tipos, especificações, manutenção e normas de segurança. O objetivo é sensibilizar os operadores sobre a necessidade de neutralizar riscos de acidentes através de procedimentos rotineiros pautados por normas de segurança.
Ts 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeiraBiela_123456
O documento apresenta um treinamento sobre operação de retroescavadeira/escavadeira, abordando tópicos como uso correto de EPIs, direção defensiva, ergonomia, normas de segurança, acidentes de trabalho e suas causas. O treinamento é ministrado pelo técnico em segurança do trabalho Fábio Alves para operadores do Consórcio Gavião Pecém V.
Treinamento de NR 11 para Movimentação de Cargas.pdf (1).pdfAndrerlSiqueira
O documento discute as normas de segurança para movimentação de cargas, incluindo equipamentos como guindastes e porticos, cuidados com cabos de aço, e requisitos para treinamento de operadores.
O documento fornece instruções sobre operação segura de empilhadeiras, abordando tópicos como classificação de empilhadeiras, capacidade de carga, equilíbrio, prescrições de utilização e responsabilidades do operador.
Este documento lista as especificações técnicas para inspecionar uma transpaleteira, incluindo sua capacidade de carga, dimensões, velocidades de operação, características dos motores, rodas e bateria. O checklist permite verificar 23 itens como peso, autonomia, potência dos motores e controles durante a inspeção periódica do equipamento.
O documento discute os tipos de equipamentos de transporte industrial, classificando-os em transportes contínuos, equipamentos suspensos e veículos industriais. Descreve características e aplicações de esteiras transportadoras, transportadores de roletes, transportadores de rosca, carrinhos industriais e empilhadeiras elétricas. A escolha do equipamento deve levar em conta vantagens para o tipo de carga e benefícios de funcionamento.
O documento é uma lista de checagem para empilhadeiras que verifica itens visuais e funcionais do equipamento, incluindo pneus, faróis, medidores, adesivos, óleo do motor, vazamentos, bateria, freios, luzes, alarmes, elevação, alavancas de controle e cinto de segurança. A lista deve ser assinada pelo operador, responsável da manutenção e supervisor da área após a inspeção.
O documento discute a segurança na operação de pontes rolantes. Aborda tópicos como treinamento do operador, equipamentos de proteção da ponte, inspeções necessárias e tipos de cabos de aço.
O documento descreve a Toyota Industries Corporation e sua divisão de manuseio de materiais no Brasil. A TICO fundada em 1926 opera em diversos segmentos industriais e sua divisão de manuseio de materiais é líder mundial no setor. A Toyota Material Handling Brasil foi estabelecida em 2004 e oferece vendas, pós-vendas, locação e uma linha completa de equipamentos para movimentação logística nas marcas Toyota, BT e Raymond.
Este documento proporciona una introducción al programa Horizonte 2020 de la Unión Europea, que financia proyectos de investigación e innovación. Horizonte 2020 tiene un presupuesto de 77 mil millones de euros y se centra en tres pilares: ciencia excelente, liderazgo industrial y retos sociales. El programa apoya una amplia gama de proyectos a través de subvenciones, becas y otras formas de financiación.
Sistema hidráulico das empilhadeiras h135 155 ftBarbara Allexia
O documento descreve o sistema hidráulico de uma empilhadeira, incluindo seus componentes e funcionamento. O sistema usa uma bomba hidráulica com motor para bombear o óleo através de válvulas e cinco cilindros, controlando funções como elevação da garra, inclinação e movimento das rodas traseiras.
Este manual fornece instruções sobre o uso seguro e correto da empilhadeira elétrica Patolada CDD15, incluindo suas características técnicas, capacidade de carga em diferentes alturas, instruções de operação, manutenção preventiva e diagramas. O documento destaca a importância de seguir os regulamentos de segurança para evitar acidentes e danos à empilhadeira ou cargas.
Pontes rolantes são máquinas utilizadas para transportar cargas em indústrias, movendo-as verticalmente, horizontalmente e longitudinalmente por meio de uma viga sobre trilhos. Possuem componentes como carros, talhas elétricas e cabines de controle para realizar as operações de forma segura. Existem também pórticos e semi-pórticos para movimentação em áreas externas. Normas regulamentam seu uso nas indústrias.
GONÇALVES DIAS - ROMANTISMO (Vida, obra e características)Danillo Rodrigues
Gonçalves Dias foi um poeta romântico brasileiro nascido em 1823. Estudou na Europa e incorporou temas e paisagens brasileiras em sua poesia, ajudando a definir a literatura nacional. Sua obra mais famosa é a "Canção do Exílio", que exalta a natureza e a saudade da terra natal. Gonçalves Dias também se dedicou à poesia indianista e sentimentalista, retratando o índio como símbolo do brasileiro. Publicou "Primeiros Cantos", "Seg
Este documento presenta una introducción a los conceptos de Earned Value Management, Risk Management, Lean Startup y metodologías ágiles como Scrum y Kanban. Explica el proceso de transformar una idea de negocio en un proyecto desde el modelo de negocio hasta el desarrollo ágil del producto mínimo viable, con énfasis en el aprendizaje validado y la capacidad de pivotar o perseverar. También cubre temas como el valor frente al desperdicio y la necesidad de una organización adaptativa en las startups.
O documento é um checklist diário para verificação de itens de segurança e manutenção de empilhadeiras. Ele lista os sistemas a serem checados como freios, pneus, direção, bateria e motor para garantir o bom funcionamento dos equipamentos.
1. O documento descreve as principais categorias e tipos de máquinas agrícolas, incluindo suas funções e classificações.
2. Ele também explica os componentes e controles básicos de um trator agrícola, como a partida do motor, transmissão, sistema hidráulico de três pontos e outros.
3. Os detalhes técnicos fornecem informações sobre a operação segura e eficiente de tratores e máquinas agrícolas.
O documento fornece informações sobre o uso seguro de empilhadeiras de acordo com a Norma Regulamentadora NR-11. Resume os principais pontos sobre classificação, acessórios, equilíbrio, gráfico de carga e triângulo de estabilidade das empilhadeiras para garantir sua operação segura.
Operadores de Empilhadeira wel seg consultoria e treinamentosWelinton Tulio
Este curso visa capacitar operadores de empilhadeira na área de transporte, movimentação e armazenagem de materiais de forma segura e eficiente para evitar acidentes.
Este documento fornece instruções sobre o treinamento de operadores de empilhadeiras, incluindo legislação relevante, tipos de empilhadeiras, comandos, acessórios e manutenção da segurança. O objetivo é proporcionar condições para operar o equipamento com segurança de acordo com normas internas e legislação.
Este documento fornece instruções sobre o treinamento de operadores de empilhadeiras, incluindo legislação relevante, tipos de empilhadeiras, comandos, acessórios e manutenção da segurança. O objetivo é proporcionar condições para operar o equipamento com segurança de acordo com normas internas e legislação.
O documento fornece informações sobre empilhadeiras, incluindo sua história, regulamentações de segurança e componentes importantes do painel de instrumentos. É destacada a importância do treinamento do operador e do cumprimento das normas de segurança para a operação segura da empilhadeira.
O documento fornece informações sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo regulamentações legais, inspeção inicial, equipamentos de proteção individual, sinalização, procedimentos de direção e elevação, regras de transporte e armazenamento de cargas, e outras regras gerais de segurança.
O documento discute os requisitos e procedimentos de segurança para operação de empilhadeiras, incluindo treinamento obrigatório, equipamentos de proteção individual e manutenção da máquina. É destacada a importância da saúde do operador e de se identificá-lo através de crachá. Também são descritos os componentes, classificações, estabilidade e instrumentos necessários nas empilhadeiras.
Material desenvolvido para orientar os profissionais em Segurança do Trabalho na elaboração de check-List para empilhadeiras convencionais, e identificar onde poderão estar os principais riscos.
1) O documento apresenta informações sobre segurança na condução de guindastes Munck, incluindo procedimentos operacionais seguros, legislação aplicável e manutenção preventiva.
2) É destacada a importância de os operadores serem treinados e qualificados, e de seguir normas como inspecionar o equipamento diariamente e usar EPIs.
3) As seções abordam de forma detalhada os controles e movimentos seguros do guindaste, como estender as sapatas com cuidado e evitar movimentos bruscos durante a operação.
eBbook - Manual de Utilização Cintas de Elevação Robustec_v2.pptxClinaldo Guedes
Este documento fornece diretrizes sobre o planejamento seguro para a utilização de cintas de elevação. Ele discute a importância de analisar a carga, o trajeto e o destino para garantir a segurança. Também destaca as vantagens das cintas de elevação em relação a outros meios, como sua flexibilidade, praticidade e segurança.
Este documento fornece informações de segurança sobre empilhadores de carga de alcance variável. Descreve os riscos associados ao seu uso, como tombamento, queda de objetos e atropelamento. Também lista medidas preventivas a serem tomadas pelo fabricante e usuário, como estruturas de proteção, limites de carga e formação do operador.
O documento discute normas de segurança para operação de empilhadeiras. Ele fornece instruções como usar equipamentos de proteção, inspecionar a máquina, manter distância de outras pessoas e objetos, seguir sinalizações, não exceder limites de peso ou capacidade, dirigir de forma segura e estacionar corretamente. O documento destaca a importância de seguir estas normas para prevenir acidentes.
O documento fornece informações sobre equipamentos de movimentação mecânica de cargas, classificando-os em três categorias e descrevendo os principais tipos em cada categoria, incluindo gruas, empilhadores e porta-paletes. O foco é na segurança e prevenção de acidentes associados a cada tipo de equipamento.
Este documento fornece instruções sobre a operação segura de empilhadeiras, cobrindo tópicos como regulamentações legais, treinamento de operadores, inspeção e manutenção de equipamentos, regras de direção e transporte de cargas.
Este documento normatiza o uso, operação, abastecimento e manutenção de viaturas de resgate com escada mecânica. Estabelece diretrizes sobre o deslocamento, patolamento, operação da escada, elevador de resgate e manutenção de primeiro escalão das viaturas.
Este manual fornece instruções de segurança para operadores de empilhadeiras. Ele discute características e funções de empilhadeiras, estabilidade da máquina e da carga, limitações de uso, responsabilidades do operador, armazenamento de materiais, operações de carga e descarga, manutenção do equipamento e medidas preventivas contra riscos.
Este documento fornece instruções de segurança para operadores de empilhadeiras. Detalha (1) as características e funções das empilhadeiras, (2) procedimentos seguros para operação, manutenção e armazenamento de cargas, e (3) riscos associados e medidas preventivas. O objetivo é promover o uso seguro das empilhadeiras e a proteção dos operadores e pedestres.
Este documento fornece um resumo da história dos guindastes, da Norma Regulamentadora 11 e da Autorização Especial de Trânsito. O documento discute como os guindastes evoluíram ao longo dos séculos para atender às necessidades de construção e movimentação de cargas, apresenta os principais pontos da NR-11 sobre a operação segura de guindastes e explica que os guindastes auto-propelidos precisam de uma AET para trafegar em vias públicas.
O documento fornece instruções sobre operação segura de paleteiras, cobrindo tópicos como treinamento do operador, tipos de cargas, procedimentos operacionais, armazenamento e movimentação de materiais de forma segura.
A transformada de Fourier tem várias aplicações práticas, incluindo análise espectral, filtragem de sinais,
compressão de dados, modulação de sinais em comunicações e análise de sinais periódicos. Ela fornece uma
maneira poderosa de entender e manipular sinais em diferentes domínios, permitindo uma ampla gama de
aplicações em ciência e engenharia.
Elaborado pelo professor (2024).
Assinale a alternativa que descreva a série de Fourier.
ALTERNATIVAS
Na transformação de um sinal de domínio do tempo em um sinal de domínio discreto.
Na transformação de um sinal de tempo continuo em um sinal de domínio do tempo discreto.
Na representação de um sinal periódico como uma soma ponderada de funções seno e cosseno.
Na representação de um sinal não periódico como uma soma ponderada de funções discretas no tempo.
Na representação de um sinal não periódico como uma função exponencial.
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AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Operação transpaleteira
1. - 1 -SENAI – Departamento Regional do Espírito Santo
SegurançaemOperaçãocomTranspaleteira
Segurança do Trabalho
Aperfeiçoamento
2. - 2 -
SUMÁRIO
01. APRESENTAÇÃO.........................................................................................3
02. A EMPILHADEIRA.........................................................................................5
2.1. Equilíbrio da empilhadeira........................................................................... 6
2.2. Empilhadeira de mastro retrátil.................................................................... 7
2.3. Transpaleteira........... ...................................................................................8
2.4. Descrição técnica do equipamento.............................................................14
2.4.1Empilhadeira operador a pé ou em pé............................ ..........................14
2.4.2 Transpaleteira operador a pé ou em pé.................................... ...............14
2.4.3 Transpaleteira operador sentado..............................................................15
2.4.4 Empilhadeira operador sentado - retrátil...................................................16
03. OPERAÇÃO .............................................................................................. 17
3.1. Ficha de operação de empilhadeira e transpaleteira com timão .............. 17
3.2. Ficha de operação de transpaleteira operador sentado............................ 18
3.3 Ficha de operação de empilhadeira operador sentado.............................. 19
04. CARREGAR, TRANSPORTAR, EMPILHAR E DESEMPILHAR...............20
4.1. Com empilhadeira operador a pé ou em pé ............................................. 20
4.2. Com empilhadeira operador sentado..................................................... .. 21
4.3. Com empilhadeira mastro retrátil.............................................................. 23
4.4. Com transpaleteira operador sentado, pé ou em pé................................. 24
05. BATERIA .................................................................................................. 26
5.1. Recarga da bateria..... .............................................................................. 26
5.2. Substituição da bateria...............................................................................27
06. PLANO DE MANUTENÇÃO...................................................................... 28
07. SIMBOLOGIA.............................................................................................29
08. SEGURNÇA NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRAS /
TRANSPALETEIRAS......................................................................................31
3. - 3 -
LEGISLAÇÃO
A segurança é o fator primordial para a operação adequada de uma
empilhadeira, tanto que a Portaria nº 3214, que regulamenta a Segurança e
Medicina do Trabalho nas empresas, em sua NR nº 11 dispõe sobre
Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais, da qual
ressaltamos os seguintes itens:
NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
11.1. Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes,
transportadores industriais e máquinas transportadoras.
11.1.1. Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados,
solidamente, em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos
pavimentos.
11.1.2. Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a
abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos
convenientes.
11.1.3. Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como
ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes,
talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de
diferentes tipos, serão calculados e construídos demaneira que ofereçam as
necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas
condições de trabalho.
11.1.3.1. Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes,
roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente,
substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2. Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga
máxima de trabalho permitida.
11.1.3.3. Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão
exigidas condições especiais de segurança.
11.1.4. Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador
deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará
nessa função.
11.1.6. Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser
habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um
cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a
revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por
conta do empregador.
11.1.7. Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de
advertência sonora (buzina).
11.1.8. Todos os transportadores industriais serão permanentemente
inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências,
deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.9. Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos,
por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar
concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
4. - 4 -
11.1.10. Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de
máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se
providas de dispositivos neutralizadores adequados.
5. - 5 -
02. A EMPILHADEIRA
As empilhadeiras são construídas para serem usadas em serviços de
movimentação de materiais na indústria e comércio.
Elas deslocam, empilham, carregam e descarregam uma maior quantidade de
material em um menor espaço de tempo, com a máxima facilidade de
operação.
É um veículo de grande utilidade que substitui com vantagens, talhas, pontes
rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que
ocupariam várias pessoas,
O uso de empilhadeiras está sujeito a determinados fatores que não podem ser
anulados por meios puramente mecânicos. Por isso mesmo, a segurança da
operação do veículo depende, em grande parte do bom senso do operador e
de sua capacidade de evitar obstáculos como também sua habilidade nas
operações de carga, descarga e transporte.
Deve-se tomar muito cuidado com seu manejo e funcionamento. Existem
muitos avisos na área de trabalho e na própria máquina, entretanto é
necessário que o operador os obedeça criteriosamente e se familiarize com a
máquina, para que possa conseguir maior produtividade e segurança.
Seu custo e manutenção são elevados e o operador deve ser orientado,
treinado e conscientizado, pois tem em suas mãos, diariamente, um patrimônio
muito elevado. Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga,
a empilhadeira foi projetada de forma a permitir a movimentação e o
deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como vertical. É utilizada
para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se
auto carregar e descarregar, de acordo com as especificações dos fabricantes.
As empilhadeiras elétricas são mais utilizadas nas empresas alimentícias,
farmacêuticas e em espaços confinados. Neste tipo de empilhadeira existe
maior possibilidade de incêndio.
6. - 6 -
2.1. O EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA
A empilhadeira é construída
de maneira tal que o seu
princípio de operação é o
mesmo de uma gangorra.
Assim sendo, a carga
colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da
carga colocada no outro extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de
apoio esteja bem no meio da gangorra.
Entretanto,
podemos, com um
mesmo contrapeso,
empilhar uma
carga mais pesada,
bastando para isso
deslocar o ponto de
equilíbrio ou centro de apoio para mais próximo da carga.
Assim sendo, é muito importante saber qual à
distância do centro das rodas até onde a
carga é colocada.
Toda empilhadeira tem a sua capacidade de
carga especificada a um determinado centro
de carga, isto em virtude de transportar sua
carga fora da base dos seus eixos, ao
contrário do que acontece com uma carga
transportada por caminhão.
O centro da carga é a medida tomada a partir
da face anterior dos garfos até o centro da
carga. Tem-se como norma especificar o
centro de carga das empilhadeiras e
transpaleteiras elétricas de 400 a 600 mm.
Caso o peso da carga exceda a capacidade
nominal da empilhadeira ou o centro da carga
esteja além do especificado para ela, poderá
ocorrer um desequilíbrio e conseqüentemente
tombamento, com sérios prejuízos tanto para o operador quanto para o
equipamento ou para a carga.
7. - 7 -
2.2 - EMPILHADEIRA DE MASTRO RETRÁTIL
As empilhadeiras de mastro retrátil não devem ser dirigidas, carregadas ou
não, com o mecanismo de alcance estendido.
Devem estar paradas antes de se operar o
mecanismo de alcance.
Ninguém deve andar sobre os garfos, nem
colocar nenhuma parte do corpo entre o
mastro e a unidade de força se o veículo for
capaz de ser operado. O movimento de
alcance não deve ser usado para empurrar ou
arrastar cargas, que devem ser transportadas
sobre os garfos, não ficando apoiadas neles a
menos que o veículo seja projetado
especialmente para essa finalidade.
Com o mastro para fora, uma empilhadeira de
mastro retrátil se porta como uma frontal a
contrapeso. Com o mastro recolhido, porque a carga está na base com rodas,
é menos provável que a empilhadeira tombe.
No entanto, se a carga for elevada e o mastro se inclinar para trás, existe um
risco significativo de queda, particularmente se a carga estiver no alto e se a
base com rodas do veículo for pequena e estiver em uma rampa; aqui, a
presença de buracos aumenta o risco de instabilidade.
A empilhadeira de mastro retrátil para corredores estreitos tem uma
suspensão de quatro pontos. Este modelo tem
uma possibilidade ligeiramente menor de tombar
lateralmente, mas ele é muito mais sensível à
inclinação para trás por uma transferência de peso
na direção posterior. Uma vez que a carga é
transportada dentro da área definida por quatro
pontos de suspensão, o ponto de equilíbrio da
empilhadeira carregada está perto das rodas
traseiras. Quando a carga é elevada, uma parada
repentina em marcha à ré pode criar um efeito
de transferência de peso suficiente para deslocar o
ponto de equilíbrio além do eixo traseiro, tombando
a empilhadeira para trás.
8. - 8 -
2.3. TRANSPALETEIRAS
A transpaleteira, diferentemente das empilhadeiras, não empilha materiais e
tão somente transportam. Normalmente possuem três rodas (duas rodas de
carga e uma de tração) com acionamento elétrico por bateria. O limite de carga
esta diretamente relacionado ao centro de carga (400 a 600 mm) podendo
chegar a 2000kg.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO
- Capacidades: 1.800 e 2.000 kg Ideal para transporte horizontal, carregamento
e descarregamento de paletes ;
- Sistema de controle de tração infinitamente variável;
- Timão longo mantendo o operador distante da máquina;
- Freio regenerativo e eletromagnético;
- Excelente estabilidade graças a cinco pontos de apoio com rodas
estabilizadoras ajustáveis;
- Painel de fácil visualização com indicador de bateria e horímetro
9. - 9 -
INSTRUÇÕES PARA O MANUSEIO DE OPERAÇÃO
CHAVE DE CONTATO:
Montada no painel de controle e ligada a uma luz piloto, esta chave
imobiliza o circuito de tração e a máquina não pode ser movida sem a ligação
da mesma.
Devemos, sempre, desligar a chave ao se afastar da máquina.
TIMÃO E PAINEL DE CONTROLE:
As borboletas de cada lado do painel de controle acionam as três
velocidades de frente e ré. Quando o timão está na posição vertical, um freio
mecânico entra em operação e o circuito elétrico de tração fica desligado.
Baixando o timão na posição horizontal também aciona o freio e desliga o
circuito elétrico de tração.
TIMÃO
Para operar a máquina, primeiro abaixa-se o timão para uma posição
cômoda de trabalho, em seguida pressionase suavemente a borboleta na
direção de locomoção desejada. A primeira e segunda velocidades são para
manobras delicadas e a terceira velocidade é para aceleração e locomoção.
Ao soltar a borboleta um freio dinâmico atuando através do motor reduz
e controla a velocidade da máquina evitando a necessidade de operar o freio
mecânico continuamente. Existe uma posição de “roda livre”entre o freio
elétrico e a primeira velocidade que permite uma operação macia quando se
manobra para entrar num estrado.
BOTÃO DA BUZINA: Localizado no painel de controle.
INDICADOR DE CARGA DA BATERIA:
A luz piloto (amarela) localizada no painel, normalmente acesa, começa
a piscar ou apagar-se quando a bateria está descarregada.
10. - 10 -
RODA MOTRIZ: É constituída de uma única peça, com um diâmetro de 343
mm e largura de 100 mm, o revestimento em POLIURETANO ou em
BORRACHA é moldado direto sobre o aro da roda.
MEDIDAS DE SEGURANÇA DURANTE A CONDUÇÃO
• Quando se dirige no local de trabalho o motorista deve-se comportar com a
mesma atenção da via pública;
• A vêlocidade deve ser adaptada ás condições locais de tráfego;
• Deve-se andar lentamente nas curvas, corredores estreitos e locais por onde
passam pedestres;
• O operador deve manter uma distância segura de pedestres e pontos fixos;
• Deve-se evitar paradas e manobras bruscas, e ultrapassagens em locais
perigosos.
• Nunca operar o veículo sentado ou em pé no mesmo;
• O veículo não deve servir de escada;
• O veículo não é um meio de transporte para pessoas;
• O operador deve olhar na direção de movimento e deve ter sempre uma vista
adequada sobre a área de trabalho;
• Especialmente quando dirigindo de ré, ele deve ter certeza que o caminho
esteja livre e sem obstrução;
• Freie o equipamento sempre suavemente para não derrubar a carga;
• Subir inclinações com carga na frente e descer com a carga atrás;
• O Operador deve verificar que as rodas possam agarrar na superfície e que a
mesma esteja limpa;
• Nunca atravesse declives na direção horizontal;
• Nunca tentar fazer a volta num declive;
• Nunca estacione a paleteira numa rampa;
• Reduzir a velocidade ao descer uma rampa;
• Não efetue manutenção no equipamento.
RISCOS PROVENIENTES DA OPERAÇÃO DE PALETEIRA
14. - 14 -
2.4. DESCRIÇÃO TÉCNICA DO EQUIPAMENTO
2.4.1 Empilhadeira Operador a pé ou em pé.
1 - Direção Timão giro de 180º graus.
2 - Freio Ajustável acionado pelo movimento
do timão e com atuação no eixo do motor.
3 – Manopla direcional de Controle motriz:
Três velocidades à frente e três à ré.
4 - Roda de Tração
5 - Roda de Apoio
6 - Roda de Carga
7 – Mastro
8 - Rolamentos laterais
9 - motobomba
10 alavanca Elevação e descida
11 - Sistema Instalação elétrica de 24 V sem
ligação à massa
12 – Indicador de carga da bateria
13 - Horímetro
14 - Bateria Tracionária 24 v, proporciona
autonomia para um turno completo de
operação. Não há necessidade de sua
retirada para carga, porém sua substituição é facilitada por se encontrar sobre
suporte móvel.
15 – Chave de contato/Motor elétrico em regime contínuo/alarme sonoro.
16 - Garfos Reguláveis
Transmissão: Redutor de velocidade com dupla redução e lubrificação
constante.
Engrenagens de aço e acabamento retificado, proporcionando nível de ruído
reduzido ao conjunto
2.4.2 Transpaleteira Operador a pé ou em pé
1 Interruptor de contato
.2 Manopla direcional – seleciona o deslocamento
à frente ou à ré e a velocidade.
3 Botoeira de elevação dos garfos
4 Alavanca de descida dos garfos.
5 Timão
6 Tomada de bateria.
7 Marcador de descarga - Indica o estado de
carga da bateria led vermelho significa 80% de
descarga.
8 Led verde significa bateria com plena carga.
9 Horímetro – Indica total de horas trabalhadas
pelo equipamento.
10 Sono alarme - Buzina (opcional).
15. - 15 -
2.4.3 Transpaleteira Operador Sentado
1-Chassi Cabina de comando
2-Direção Composta por volante
3- Barra articulada
4- Corrente de transmissão
5- Freio de serviço eletromagnético
6- Pedal de freio.
19-Acelerador Controle Motriz composto
20-Resistência acelerador três velocidades
à frente ou à ré.
7-Motor elétrico em regime contínuo
8-Transmissão Redutor de velocidade
9-Roda Motriz
10-Roda de Apoio Dupla
11-Roda de Carga
12- Motobomba Elevação e descida:
13-Alavanca de descida.
14-Instalação elétrica Sistema de 24 V. medidor de descarga de bateria
15-Horímetro
16-Interruptor de contato
17-Chave removível
18-Sono-alarme.
19-Bateria Tracionária, com 24V, proporciona autonomia para um turno
completo de operação. Não há necessidade de sua retirada para recarga,
porém sua substituição é facilitada por se encontrar sobre suporte móvel.
Suporte da bateria: suporte com roletes utilizado para inspeção e / ou
manutenção da bateria.
1-Interruptor de contato
2-Interruptor direcional
Seleciona o deslocamento à frente ou à ré.
3-Pedal do acelerador
4-Pedal do freio
5-Botoeira da buzina
6-Alavanca de descida dos garfos
7-Botoeira de elevação dos garfos
8-Volante
9-Ajuste do banco para frente/trás
10-Tomada da bateria
11-Marcador de descarga – Indica o estado
de carga da bateria. O led vermelho
significa 80% de descarga. O led verde significa bateria com plena carga.
12-Horímetro – Indica total de horas trabalhadas pelo equipamento.
13-Sono-alarme – Indica quando a bateria atinge 80% de descarga.
14-Interruptor de inatividade – Paralisa todas as funções do equipamento caso
o operador não possa pressionar o pedal.
16. - 16 -
2.4.4 Empilhadeira Operador Sentado/retrátil
1 - Chassi De chapas soldadas
2 - volante barra articulada
3 - engrenagens redutoras
4 - corrente de transmissão
5 - Direção Hidráulica
6 - Aceleração por pedal de
Controle motriz eletrônico
7 - Freio hidráulico a tambor/
tração elétrico em regime
contínuo
8 - Transmissão Engrenagens de
aço tipo coroa-pinhão
9 - Roda motriz
10 - Roda de carga
11 - Mastro: Em perfis de aço
12 - freio de estacionamento
mecânico por alavanca manual
13 - Avanço e recuo do mastro
acionado hidraulicamente
14 - Motobomba Elevação,
descida e inclinação do mastro
15 -Válvulas de comando manual
16 - suporte do mastro
17 - Rolamentos
18 - Rolamentos laterais
19 - Assento do operador Cabina de comando:.
20 - Instalação elétrica 24V (48V). O circuito incorpora horímetro, medidor de
bateria, chave de contato e interruptor geral.
21 - motor hidráulico
17. - 17 -
03 OPERAÇÃO
3.1 Ficha de Operação da empilhadeira e transpaleteira com timão.
1-Conectar a tomada da bateria ao
equipamento (6), inserir a chave no
interruptor de contato (1) e girar para a
direita.
2-Verificar se o led verde do marcador
de descarga está aceso. (7).
3-Se o led vermelho ou amarelo
acender, colocar a bateria para
recarregar. Em caso de problemas na
instalação elétrica verificar:
4-Se a tomada da bateria está
encaixada.
5-Se os fusíveis estão em perfeito
estado.
6-ATENÇÃO: Em caso de emergência
e/ou manutenção, antes de abrir a
tampa do sistema elétrico/hidráulico,
desligue o equipamento e solte a
tomada da bateria.
7-Elevar os garfos pressionando a
botoeira, (3) no timão.
8-Descer os garfos movendo a
alavanca, (4) para frente.
9-A velocidade de descida é controlada
pela inclinação imposta à alavanca.
10-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca
de decida dos garfos repentinamente,
este movimento deve ser suave.
11-Ajustar abertura mínima e máxima
dos garfos, levantando o pino trava (B)
12- DESLOCAMENTO DO
EQUIPAMENTO
13-Puxar o timão para a posição a fim de liberar o freio. Pressionar
suavemente a manopla do timão (2) à frente ou ré. Para aumento de
velocidade, acionar totalmente a manopla.
14-Verificar o funcionamento do freio posicionando o timão na vertical (B) ou
horizontal (B).
15-ATENÇÃO: O timão na posição (B) desativa o motor de tração.
18. - 18 -
3.2 Ficha de Operação Transpaleteira Operador Sentado
1-Ajustar o banco de tal forma que
permita o acionamento da
alavanca e comandos sem que o
operador desencoste do banco.
2-Bascular o banco na direção do
volante. Soltar os manípulos (9),
deslocando o banco para frente ou
trás, até que a posição desejada
seja obtida.
Depois de encontrada a posição,
travar o banco. O punho do volante
que aciona a roda de direção,
quando na posição extrema,
deverá ser alcançado
plenamente pela mão esquerda do
operador.
3-Conectar a tomada da bateria
(10) à tomada do equipamento.
4-Verificar se o led verde do marcador de descarga (11) está aceso.
5-Inserir a chave no interruptor de contato (1) e girar para a direita.
6-Se o led vermelho ou amarelo acender, colocar a bateria para recarregar. Em
caso de problemas na instalação elétrica, verificar: Se a tomada da bateria está
encaixada. Se os fusíveis estão em perfeito estado.
7-Pressionar o interruptor Homem-morto (14) (item opcional).
8-ATE NÇÁO: Em caso de emergência e/ou manutenção, antes de abrir a porta
do quadro elétrico, desligar o equipamento e soltar a tomada da bateria.
9-Elevar os garfos pressionando a botoeira, (7) no painel de comando.
10-Descer os garfos movendo a alavanca, (6)na direção do mastro de
elevação.
11-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de comando de descida
repentinamente. Este movimento deve ser suave.
12-Selecionar o sentido do deslocamento (2).
13-Pressionar suavemente o pedal do acelerador (3).
14-Verificar o funcionamento do freio, pressionando suavemente o pedal (4).
19. - 19 -
3.3 Ficha de Operação Empilhadeira Operador Sentado
1-Posicionar o interruptor de
direção na posição neutra.
2-Inserir a chave no interruptor
de contato (2) e girar para direita.
3-Puxar o interruptor geral (1).
4-Verificar se o led verde do
marcador de descarga (14) está
aceso. Com a bateria totalmente
carregada, o primeiro LED verde
estará aceso. Quando o
equipamento começar a
consumir a energia da bateria, o
primeiro LED verde se apagará e
em seguida acenderá o LED logo
abaixo. Este processo se repetirá
até o instante que o primeiro LED
vermelho começar piscar.
5-Neste instante, o operador terá
3 minutos para finalizar a
operação e deslocar-se para
área de recarga da bateria.
6-Após este período o medidor de descarga desligará o sistema hidráulico
(com os dois LEDs vermelhos) piscando.
7-ATENÇÃO: O pedal do acelerador não deve ser acionado durante a
seqüência acima
8-Em caso de problemas na partida do equipamento, verificar:
9-Se a tomada da bateria está conectada.
10-Se os fusíveis estão em perfeito estado.
11-Se o interruptor de segurança (17) está sendo pressionado.
12-Em caso de emergência, ou antes, de abrir a porta do quadro elétrico,
pressionar o interruptor geral (1) para posição “desligado”.
13-Movimento de Torre e Garfos
14-Elevar os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (T). A inclinação na
alavanca determina a velocidade de elevação dos garfos.
15-Descer os garfos movendo a alavanca (8) no sentido (F).
16-ATENÇÃO: Nunca liberar a alavanca de comando de subida/descida
repentinamente. Este movimento deve ser suave.
17-Avançar o mastro movendo a alavanca(1O) no sentido (F).
18-Recuar o mastro movendo a alavanca (40) no sentido (T).
19-ATENÇÃO: Micro chaves atua desligando o motobomba do sistema de
avanço e recuo, impedindo o choque de fim de curso de mastro.
20-Inclinar o mastro para frente movendo a alavanca (9) no sentido (T)
21-Inclinar o mastro para trás movendo a alavanca (9) no sentido (F).
22-Deslocar o corretor lateral para direita movendo a alavanca (16) no sentido
(T). (Item opcional),
23-Deslocar o corretor lateral para a esquerda movendo a alavanca (16) no
sentido (F). (Item opcional).
24-Ajustar abertura mínima ou máxima dos garfos, levantando a trava.
20. - 20 -
04 CARREGAR, TRANSPORTAR, EMPILHAR E DESEMPILHAR.
Os operadores devem observar ás seguintes regras básicas:
4.1 COM EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS OPERADOR A PÉ OU EM PÉ
01- Parar a empilhadeira próximo à carga, elevar os
garfos atéalcançar o palete desejado.
02- Avançar o equipamento, devagar e com cuidado
para não deslocar cargas adjacentes.
03- Elevar a carga até altura necessária para retirá-la,
recuar o equipamento devagar.
04- Baixar a carga até 15 cm das patolas, transportar
ao local necessário.
05- No local de descarga, posicionar o equipamento.
06- Elevar a carga, avançar devagar a empilhadeira
para frente. Baixar a carga, verificando sua estabilidade
na estrutura com paletes, descer os garfos até soltá-los
do palete.
21. - 21 -
07- Recuar o equipamento o suficiente para livrar os garfos
do palete.
08- Baixar os garfos até posição de base e retornar à
próxima carga a ser transportada.
4.2 COM EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS OPERADOR SENTADO
1) Parar na frente da e pilha e brecar. Colocar o mastro na
posição vertical. Se necessário, ajustar a abertura dos
garfos á largura da carga e assegurar-se de que o peso da
carga está dentro da capacidade do veículo.
2) Elevar os garfos até uma posição que permita a entrada
no palete.
3) Se necessário, dirigir para frente para aproximar o veículo
da pilha e brecar novamente.
22. - 22 -
Avançar o mastro para frente, sob a carga.
4) Levantar a carga até ela se afastar da pilha e inclinar
cuidadosamente para trás, o suficiente para estabilizar a
carga.
5) Quando a carga estiver longe do alto da pilha, recolher o
mastro. Quando necessário, movimentar o veículo
ligeiramente para trás, afastando-o da pilha certificando-se
de que o caminho está livre e tomando cuidado para não
deslocar cargas das pilhas adjacentes. Brecar novamente
se o veículo foi movimentado.
6) Baixar a carga cuidadosa e uniformemente até a
posição correta de percurso, inclinar para trás totalmente
antes de ir embora.
23. - 23 -
4.3 COM EMPILHADEIRAS DE MASTRO RETRÁTIL
1) Aproximar-se da empilhadeira com carga abaixada e
inclinada para trás.
2) Reduzir a velocidade e parar na frente da pilha, brecar e
diminuir a inclinação para trás até um ponto suficiente para
manter a estabilidade da carga.
3) Elevar a carga até a altura desejada para o empilhamento.
4) Quando a carga estiver longe do alto da pilha, dirigir para
frente, se necessário, para aproximar o veículo da pilha, e
brecar novamente. Avançar a carga, tomando cuidado para
não deslocar cargas das pilhas adjacentes.
5) Quando a carga estiver sobre a pilha, colocar o mastro na
posição vertical e baixá-la.
6) Quando a carga estiver empilhada com segurança, baixar
os garfos até soltá-los do palete e recolhê-los. Nesta posição,
a inclinação para frente pode ser útil (se os garfos não
estiverem afastados totalmente da pilha, o veículo deve ser
movimentado um pouco para trás depois de assegurar-se que
o caminho está livre).
7) Quando os garfos estiverem longe da pilha, brecar
novamente se o veículo foi movimentado. Inclinar o
mastro para trás e baixá-lo antes de ir embora.
24. - 24 -
4.4 COM TRANSPALETEIRA OPERADOR SENTADO, A PÉ OU EM PÉ.
01- Parar a transpaleteira próximo ao palete.
02 – Avançar a transpaleteira devagar e com cuidado para
não deslocar cargas adjacentes.
03– Elevar o palete e transportá-lo ao local desejado.
04- No local de descarga, posicionar o equipamento.
25. - 25 -
05 - Baixar os garfos completamente.
06- Recuar a transpaleteira, o suficiente para livrar os
garfos do palete.
07- Retornar à próxima carga a ser transportada.
26. - 26 -
05 BATERIA
Bateria tem função importante na estabilidade do equipamento. Substituir por
outra de mesmo peso.
Não retirar contrapesos adicionais.
A recarga da bateria deve ser efetuada sempre ao término
dos serviços conforme manual do fabricante da bateria.
O nível da solução deve ser observado diariamente em
todos os elementos da bateria.
Normalmente só é necessário completar o nível uma vez por semana com
água destilada. O nível de solução deve ser mantido conforme manual do
fabricante da bateria.
Uma bateria nunca deve ser deixada sem carga por mais de 2h.
Mantenha sempre a bateria limpa e seca externamente. Ela pode ser lavada
em suas partes externas superiores com uma solução de bicarbonato de sódio
a 10% em água comum (estando as tampas de ventilação colocadas no lugar)
e depois seca com jato de ar comprimido e pano seco. Deve-se efetuar este
mesmo tipo de limpeza nos bornes e terminais. Se for necessário, mantenha os
terminais de molho na solução de água + bicarbonato de sódio por 3Omin. e
em seguida seque e lubrifique-os com vaselina em pequena quantidade.
A limpeza do estrado da bateria deve ser feita com água corrente seguida de
jato de ar comprimido e lubrificação dos rolamentos dos roletes com graxa
comum em pequena quantidade.
Para maiores informações consulte o manual do fabricante da bateria.
5.1.Recarga Da Bateria
Girar a chave do interruptor de contato para posição de desligado a esquerda.
Desconectar a tomada da bateria.
Conectar a tomada do carregador à tomada da bateria.
ATENÇÃO: Sais de chumbo são venenosos. Ácido sulfúrico é corrosivo. Os
gases desprendidos são explosivos.
27. - 27 -
5.2. SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Posicionar o carro da bateria ao lado da
patola e travá-lo.
Soltar o pino batente da bateria.
Desconectar a tomada da bateria.
Travar o carro suporte da bateria (girar a
trava para posição A).
Puxar a bateria para cima dos roletes do
carro suporte.
Girar a trava do carro suporte de bateria
para a posição B.
Levar a bateria ao setor de recarga.
28. - 28 -
06 PLANO DE MANUTENÇÃO
Válido por um turno de trabalho de 8 h.
29. - 29 -
K- Máquinas frigoríficas. A- Primeiro ajuste com 100 hs
B- Primeiro reaperto com 100 hs C- Primeiro reajuste com 100 hs
D- Primeira troca com 500 hs E- Primeiro reaperto com 100 hs
30. - 30 -
07 SIMBOLOGIA
A simbologia é parte
integrante da boa operação
da empilhadeira ou
transpaleteira.
Da observação e operação
correta do equipamento e da
obediência a sinalização
interna da empresa,
resultam a produtividade
com segurança e qualidade.
Conclui-se daí que, através
do operador da
empilhadeira, teríamos uma
quantidade expressiva de
informações de atos e
condições inseguras
reveladas pelo veículo, o
que ajudaria significativamente o programa de segurança da empresa, pois
riscos na empilhadeira demonstram: erros operacionais, má arrumação,
materiais ou painéis projetados para o corredor, leiaute (arranjo físico)
inadequado, etc.
31. - 31 -
08 REGRAS DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA OU
TRANSPALETEIRA.
REGRAS BÁSICAS
01-Não iniciar seu turno de trabalho sem inspecionar
detalhadamente o equipamento
02- Não operar com equipamentos defeituosos ou
“modificados” sem aprovação do fabricante.
03- Não operar o equipamento sob o efeito de
medicação forte ou bebidas alcoólicas.
04- Não passar sob os garfos quando elevados.
32. - 32 -
05- Não fumar no local de recarga da bateria.
06- Não transportar pessoas (carona)
07- Não trafegar com braços e pernas fora do
equipamento.
08- Não permitir que pessoas não habilitadas
operem seu equipamento.
33. - 33 -
09- Não trafegar com velocidade acima do permitido
para o local.
10- Não frear bruscamente, sem necessidade,
principalmente quando estiver com a carga.
11- Não levantar cargas somente com um dos
garfos.
12- Não elevar cargas mais pesadas que as
indicadas nas plaquetas de identificação.
13- Não conduzir a empilhadeira com os garfos
elevados.
34. - 34 -
14- Não operar sem visibilidade. Sempre que
possível andar em sentido oposto aos garfos.
15- Não se deslocar em rampas acentuadas (nas
rampas a carga deve sempre estar voltada para o
lado mais alto da rampa).
16- Não estacionar ou abandonar o equipamento em
local não permitido.
17- Não abandonar o equipamento sem acionar o
freio de estacionamento.
18- Não estacionar com garfos elevados.