O documento descreve dois concursos promovidos pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) para incentivar a literatura indígena: o Concurso Curumim para professores e o Concurso Tamoios para escritores indígenas. Os concursos premiarão trabalhos que promovam a leitura e a produção de obras literárias indígenas. As inscrições podem ser feitas até 28 de fevereiro de 2012.
Trabalho apresentado à Profa. Ma. Márcia Dias dos Santos da disciplina de Cultura Indígena, da Fundação Universidade Federal de Rondônia-UNIR, campus de Guajará-Mirim/RO, como um dos requisitos para obtenção de nota.
Trabalho apresentado à Profa. Ma. Márcia Dias dos Santos da disciplina de Cultura Indígena, da Fundação Universidade Federal de Rondônia-UNIR, campus de Guajará-Mirim/RO, como um dos requisitos para obtenção de nota.
Material produzido pelo projeto PIBID "Nas trilhas da Língua portuguesa: o texto em foco" no ano de 2016. Sequência didática executada no período 2016.2, na Escola Estadual de Ensino Fundamental de Médio CAIC José Joffily.
Esta apresentação visa mostrar algumas das atividades que se pretende desenvolver com as turmas no âmbito do serviço de Biblioteca que queremos realizar em todas as escolas do Agrupamento.
Publicação realizado pela Cia Cantando Conto - www.cantandoconto.com - durante a realização do projeto CANTO NEGRO, apoiado pelo PROAC de Estímulo à Leitura em Bibliotecas Públicas durante o ano de 2014.
Material produzido pelo projeto PIBID "Nas trilhas da Língua portuguesa: o texto em foco" no ano de 2016. Sequência didática executada no período 2016.2, na Escola Estadual de Ensino Fundamental de Médio CAIC José Joffily.
Esta apresentação visa mostrar algumas das atividades que se pretende desenvolver com as turmas no âmbito do serviço de Biblioteca que queremos realizar em todas as escolas do Agrupamento.
Publicação realizado pela Cia Cantando Conto - www.cantandoconto.com - durante a realização do projeto CANTO NEGRO, apoiado pelo PROAC de Estímulo à Leitura em Bibliotecas Públicas durante o ano de 2014.
Pensando na nossa diversidade cultural e na importância que cada uma tem em nosso cotidiano e no contexto escolar, esse projeto pretende desenvolver um trabalho com a Literatura de Cordel em sala de aula, reconhecendo-a enquanto patrimônio social e cultural do povo brasileiro. Através da poesia popular o aluno poderá conhecer aspectos da história nordestina, pois o cordel como manifestação cultural retrata o cotidiano, a realidade do povo brasileiro e suas peculiaridades.
Trabalho apresentado à professora Ma Márcia Dias dos Santos, como requisito parcial de nota na disciplina de Culturas Indígenas, do curso de Letras, da Fundação Universidade Federal de Rondônia, campus de Guajará-Mirim.
Nísia Floresta, uma dissertação de mestrado profissional em LetrasVal Valença
Dissertação de mestrado defendida e aprovada em 2015, na Universidade Federal de Sergipe, pelo Profletras 2013-2015, para o Mestrado em Letras. Nísia Floresta (1810-1885), em sala de aula, com seu poema épico "A lágrima de um Caeté" (1849), foi o tema desta dissertação e didática para o ensino de Língua Portuguesa no Brasil.
Apresentação UFMG projeto Literatura Caminhos da HistóriaAna Souza
Leitura é uma forma de aprendizado prazeroso, neste sentido o Projeto Literatura: Caminhos da História visa incentivar o conhecimento histórico através de fontes literárias.
Semelhante a Fnlij lança edição de concursos para 2012 (20)
DE PERI A MUNDURUKU: A INSERÇÃO DO INDÍGENA NO CONTEXTO LITERÁRIO BRASILEIROInstituto Uka
O nativo brasileiro, após anos seguidos de humilhação e
barbaridades, vem, aos poucos, sendo reconhecido como
produtor de uma cultura única,bela e genuinamente brasileira.
Tendo como ponto de partida a Constituição de 1988, que
garantiu direitos mínimos de cidadania aos povos indígenas,um
processo de resgate cultural pôde ser iniciado,abrindo caminho
para a produção de um material direcionado de
autolegitimação. A literatura de autoria indígena vem marcando
presença de forma eficiente na reconquista de um espaço
outrora perdido, servindo como porta-voz desse grupo
excluído, exterminado, minoritário. Cercado por beleza e
ludismo, o discurso literário produzido pelo nativo brasileiro
tem caráter emocional,filosófico e,acima de tudo,político.
Caro(a) professor(a),
as atividades presentes neste roteiro de leitura são apenas sugestões. Cada professor
pode adaptá-las à realidade de sua escola e de sua turma, bem como à faixa etária de
seus alunos, podendo criar outras atividades que julgue mais adequadas. Lembre que as
atividades que envolvem a leitura devem priorizar aspectos lúdicos e também aspectos
reflexivos, a fim de contribuir com o crescimento intelectual do leitor, despertando nele o
desejo de mais e mais descobertas com os livros. Lembre sempre, ao indicar um livro, que
o(a) professor é um orientador da leitura, um mediador entre a criança/o jovem e o livro.
Tese completa e com revisão das notas pele silenciosa, pele sonoraInstituto Uka
O objetivo desta tese de doutoramento é investigar a construção da
identidade do índio pela perspectiva ocidental (de tradição européia) e pela perspectiva
indígena, nas literaturas brasileira e norte-americana. Assim, estudamos textos
produzidos no Brasil e nos Estados Unidos da América por escritores vinculados à
tradição literária ocidental, do período colonial ao século XX, e pelo próprio índio, nas
contra-narrativas do final do século XX. Ao longo de cinco séculos de dominação da
América, o colonizador europeu construiu uma representação etnocêntrica do índio
que ainda hoje preenche o imaginário ocidental. Lido e traduzido pelo olhar do outro,
o ameríndio tem sua identidade elaborada a partir de eixos de representação europeus e
de estereótipos. No entanto, o índio não ficou silencioso desde seu encontro com o
colonizador; sua voz de resistência tem se manifestado há séculos por meio de
multimodalidades discursivas que também constroem representações da identidade
indígena.
Ilustração em obras de autores indígenasInstituto Uka
Resumo
Este trabalho é parte de uma pesquisa mais ampla, que tem como foco as produções de
literatura que abordam a temática indígena. Trata-se, aqui, de um recorte, cujo objetivo é
discutir as representações que se produzem sobre os índios nas ilustrações de algumas
obras que compõem o acervo da pesquisa. Foram selecionados 10 livros para crianças,
ilustrados por três profissionais diferentes. No texto são apresentadas duas categorias
analíticas resultantes deste estudo: o uso de estereótipos na composição dos personagens
e algumas estratégias utilizadas pelos ilustradores para dar dinamicidade às representações
dos povos indígenas. Observa-se, nas imagens, uma tipificação que parece marcar tanto na
caracterização dos personagens, quanto na composição dos cenários das histórias, e que
tem por base alguns estereótipos. Por outro lado, a análise mostra que, em algumas obras,
os autores utilizam estratégias variadas na composição das ilustrações, aspecto que, em
certa medida, contribui para dar dinamicidade às representações.
Palavras-Chave: Estudos Culturais, Literatura Indígena, Literatura Infantil.
A Voz Indígena - por Evandro Vieira OuriquesInstituto Uka
O II Cumbre Continental de los Pueblos Indígenas de las Américas, em Quito, e
a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC, Brasil, pela
primeira vez com a participação oficial de povos indígenas, nos estimula a entender -
mais do que nunca- que vivemos um momento decisivo para a questão indígena em
todo o mundo.
Com o aprofundamento brutal da crise gerada pelo materialismo, e a
consequente re-valorização dos sistemas de entendimento e de ação concreta
fundados no amor e no brincar
2
, no diálogo e na cooperação, a situação sócio-histórica
indígena e a contribuição de sua cultura para a Humanidade passam a ocupar um lugar
determinante.
Determinante porque escutar a voz indígena -que clama em todo o mundo por
respeito, de maneira dramática- é escutar a voz indígena que está dentro de cada um
de nós mesmos. Esta voz que nos fala do fundo de nossa consciência. Do fundo de
nossa mente e de nosso coração, a respeito de nossa origem. Que nos identifica como
uma só família -irmãos e irmãs. Partes da Totalidade.
Hoje esta consciência está quase esquecida, pois é uma outra lógica de
"irmandade", a Big Brother, que articula os interesses, as pessoas, as nações e a
globalização neo-liberal. Todos (des)afinados na unidimensionalidade do desespero e
da ignorância do individualismo competitivo e destrutivo. Motivados pela vã esperança e
pela ardilosa ilusão do poder.
Olá Professores,
A Tv Escola esta contratando professores/conteudistas via Edital da Unesco para as nossas produções e outras ações da coordenação.
Buscamos conteudistas para o Ensino Médio, Fundamental e Educação Infantil. Pode ser professor universitário sim.
Em especial estamos buscando conteudistas para uma co-produção que faremos com a Marinha, “Aventura em alto-mar”, precisamos de professores de diferentes áreas (ciências, biologia, química, física... sempre tendo o mar como cenário e pensando na integração dessas áreas – visão sistêmica).
Divulguem na sua rede de contatos o prazo e curto.
Em anexo, seguem as orientações.
Qualquer dúvida, pode me ligar ou mandar email.
As inscrições se encerram dia 16/11.
Daniela Pontes Vieira
TV Escola - CGMID /SEB/MEC
tel: (61) 2022-9584
Com o anúncio do resultado de
seu primeiro edital específico, o
Fundo Brasil chega à marca de 34
projetos apoiados neste ano. As
13 iniciativas escolhidas nessa
nova modalidade de edital
somam-se às 21 propostas
vencedoras do edital anual 2012,
anunciadas em junho. Desde
2007, alcançamos 175 projetos
apoiados.
O edital específico é resultado dos
esforços do Fundo Brasil em
ampliar parcerias e,
consequentemente, o número de
iniciativas apoiadas. Esse tipo de
chamada possibilita que os
recursos cheguem a regiões
geográficas e/ou temas
específicos dentro do campo dos
direitos humanos.
A próxima chamada é o Edital
Anual 2013. Convidamos você a se
juntar a nós no lançamento. Em
parceria com o SESC-SP,
realizaremos mais uma edição dos
'Diálogos Musicais em Direitos
Humanos', com show de Fabiana
Cozza, conforme podem conferir
neste informativo.
Por fim, disponibilizamos em nosso
site o Relatório de Atividades 2010
e 2011 do Fundo Brasil. A iniciativa
cumpre o compromisso de dar
transparência às contas e ações
empreendidas nos dois últimos
anos. Veja também nesta
publicação.
Agradecemos a todos e todas que
seguem conosco nessa trajetória.
Boa leitura!
Ana Valéria Araújo,
Coordenadora Executiva
As identidades indígenas na escrita de Daniel MundurukuInstituto Uka
Resumo: Conforme Hall (2002), os efeitos da globalização ocasionaram mudanças rápidas e
permanentes no cenário mundial e contribuíram para o descentramento do sujeito. As
minorias (negros, índios, mulheres, homossexuais, etc.) ganham voz e, por meio de seus
discursos, contrapõem suas identidades aos modelos estáticos vigentes na sociedade. Sob esse
viés, discute-se o lugar da literatura indígena no cenário literário brasileiro. Almeida (2009)
aponta a fundação dessa literatura na tradição oral de conservação e transmissão de suas
“histórias”. Ao constituir uma voz de questionamento e contrapor-se ao discurso hegemônico,
aos povos indígenas é possível evidenciar uma nova configuração identitária. Dentre os
autores indígenas, Daniel Munduruku destaca-se no cenário literário brasileiro. Sua ação é de
militância, sua literatura é política. Este trabalho busca refletir sobre o processo de escrita e
(re)invenção indígena em sua obra premiada pela UNESCO na questão da tolerância, em
2002, Meu vô Apolinário: um mergulho no rio da (minha) memória. A análise do texto
evidencia que a assinatura desse escritor representa uma nova consciência de classe fundada
em linguagem simples e clara. O autor indígena cria novos olhares sobre o índio brasileiro,
em que não vigora os estereótipos da barbárie, da preguiça e do atraso cultural.
A [re]construção da identidade indígena pela literatura munduruku e o diálo...Instituto Uka
Munduruku e o diálogo com a tradição
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado ao Departamento de Ciências Sociais e Letras da Universidade de Taubaté, como parte dos requisitos para colação de grau no curso de Letras.
Orientadora: Professora Mestre Isabelita Maria Crosario
A LITERATURA INDÍGENA NA ESCOLA: UM CAMINHO PARA A REFLEXÃO SOBRE A PLURALID...Instituto Uka
Resumo
Abordar a pluralidade cultural na escola é essencial para uma sociedade que pretende
combater a exclusão e a discriminação. Os Parâmetros Curriculares Nacionais determinam
que o tema seja tratado no Ensino Fundamental, com o objetivo de promover o respeito à
diversidade e formar um aluno capaz de reconhecer a influência de diversos povos na
construção de nosso patrimônio cultural. Por isso, apresentamos uma reflexão sobre a
pluralidade cultural e a literatura indígena, discutindo sua relevância como manifestação
cultural legítima. Visamos propor a inserção da literatura indígena na escola, como expressão
da identidade e dos valores de um povo que revela uma configuração de mundo distinta da
cultura dominante. Contudo, muitos educadores desconhecem tal literatura ou não sabem
como introduzi-la nas aulas de leitura. A fim de que o educador conheça alguns elementos
constitutivos da literatura indígena, apresentamos sua configuração como uma
multimodalidade textual. Assim, trabalhar com a literatura indígena pode ser um caminho
para desenvolver os multiletramentos. Para a apreensão da identidade dos produtores dessa
literatura, tratamos da diferença entre os termos indígena, indianista e indigenista, segundo
POLAR (2000), pois tais termos são comumente confusos em sua utilização. Além disso,
confrontamos um texto produzido por um não-índio a um texto indígena para demonstrar a
singularidade das textualidades indígenas brasileiras. Finalmente, enfocamos a obra A terra
dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um índio, de Kaka Werá JECUPÉ,
para exemplificarmos como as textualidades indígenas podem ser discutidas na escola. A
literatura indígena mostra-se um caminho para valorizar a pluralidade e a expressão do outro,
do diferente, reconhecer sua contribuição para a cultura e sociedade e, consequentemente,
respeitar o outro e a nós mesmos.
Amigos, segue em anexo, cartaz da Nossa exposiçao "Reflexos da Ancestralidade" que ficar o mes de abril na UERJ. Foi uma parceria com a UERJ NEArIn/INBRAPI, Instituto C&A, Instituto U'KA - Agradeço A UERJ atraves do professor RicardoGomes Lima, Bessa e Equipe do Pró-Índio, Acassia e sua equipe de montagem, e aos artistas Uziel Guainê do povo Maraguá - AM e Jaider Esbell Macuxi de Roraima e ao NEArIn pelos livros do acervo que estarao completando esta Belissima exposiçao que sera aberta ao publico as 19h do dia 02 de abril. Gostaria que os artistas protagonistas estivessem presente, mas infelizmente pela distancia nao virao, mas sintam-se representados pelo nosso NEArIn. Obrigado por confiarem a mim a produçao.
Aos que puderem prestigiar, vamos brindar este momento impar!
Divulguem e procurem nossos artistas para um bate-papo e outros indigenas talentosos para que o mundo os conheçam!
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
1. INFORMATIVO UK´A
[Literatura Indígena em Movimento]
Ano UM - Número UM
FNLIJ LANÇA EDIÇÃO DE CONCURSOS PARA 2012.
Os primeiros são para voltados para professores que trabalham a literatura indígena em sala de aula e
para escritores indígenas.
As inscrições poderão ser feitas até 28 de fevereiro de 2012
9º CONCURSO FNLIJ / INBRAPI
CURUMIM – LEITURA DE OBRAS DE ESCRITORES INDÍGENAS
A Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil SulAmérica localizado à Avenida Paulo de
- FNLIJ, seção brasileira do International Board laudas, com o título do trabalho e com Frontin com Av. Pres. Vargas – Centro – na
on Books for Young People - IBBY, com o pseudônimo; cidade do Rio de Janeiro, de 18 a 29 de abril de
propósito de incentivar a produção literária para - Separadamente, em uma folha, o participante 2012.
crianças e jovens e a leitura, tem promovido deve informar seus dados pessoais (nome
concursos de textos para professores que completo, instituição a que pertence, endereço,
A lista completa de livros escritos por
incentivam a leitura literária junto a crianças e CEP pessoal e profissional, telefone, e-mail,
jovens. Cidade e Estado) e uma breve biografia de 5 autores indígenas está disponível em
Em 2004, a FNLIJ iniciou a parceria com o linhas com sua experiência como promotor de
INBRAPI - Instituto Indígena Brasileiro para leitura; www.fnlij.org.br
Propriedade Intelectual, presidido pelo escritor - Os trabalhos deverão ser enviados até 28 de
Daniel Munduruku. Agora, em 2011-2012, fevereiro de 2012 para a sede da FNLIJ: Rua da www.institutouka.blogspot.com
como uma ação de fortalecimento da nova Imprensa, 16 sala 1215, CEP 20030-120 Rio
década dos povos indígenas (2005-2015) de Janeiro RJ;
proclamada pela UNESCO, em parceria com o - Após o concurso, os trabalhos não serão
INBRAPI, por meio do Núcleo de Escritores e devolvidos.
Novo canal de comunicação
Artistas Indígenas NEArIn e o Instituto Uk’a – - Maiores informações: FNLIJ - tel: 21 2262 Iniciamos, com este informativo, um
Casa dos Saberes Ancestrais, a FNLIJ promove: 9130; e-mail: fnlij@fnlij.org.br novo canal de comunicação sobre a
Julgamento: cultura indígena. Nossa intenção é poder
9º CONCURSO FNLIJ CURUMIM - - A comissão julgadora será composta por levar para o maior número possível de
LEITURA DE OBRAS DE ESCRITORES especialistas indicados pela FNLIJ e pelo pessoas informações sobre a literatura
INDÍGENAS Núcleo de Escritores e Artistas Indígenas indígena que está sendo produzida por
NEArIn - do INBRAPI; todo o Brasil.
Inscrição: - A seleção dos textos levará em conta critérios Este primeiro número traz informações
- Poderão participar professores e educadores como: leitura de histórias indígenas para crianças sobre dois concursos promovidos pela
brasileiros residentes no Brasil; e jovens; criatividade do texto; transmissão de FNLIJ: o Curumim que é voltado
- O candidato inscrito deve informar a conhecimentos da cultura indígena, valorização exclusivamente para professores que
vinculação a uma escola ou instituição; da cultura indígena, compreendida num contexto atuam em sala de aula e desenvolvem
- O texto inscrito deve ser fruto de um trabalho de diversidade e de respeito às suas diversas trabalhos com seus educandos a partir da
de leitura dos livros de literatura para crianças e expressões; leitura de obras de autores indígenas e o
jovens de autoria de escritores indígenas; - Caberá à comissão julgadora selecionar ou não Tamoios, voltado apenas para indígenas.
- O texto pode vir apresentado em forma de mais de um vencedor. Esta já é a nona edição dos dois
relato e deve mencionar a(s) obra(s) de autor(es) Premiação: concursos que já premiaram trabalhos
indígena(s) trabalhada(s), com a referência - O vencedor terá seu texto publicado no jornal por todo o país.
bibliográfica completa. O relato deve expressar o Notícias da FNLIJ; Além dessa matéria, será possível
trabalho com a leitura dos livros de autores - Outros textos selecionados poderão ser acompanhar lançamentos, projetos e
indígenas pelo/a professor/a junto às crianças e publicados no jornal Notícias da FNLIJ; ações em favor desta literatura que está,
seus desdobramentos, tais como interpretações, - Os resultados serão comunicados diretamente hoje mais que antes, em constante
textos, propostas; aos vencedores pela FNLIJ e divulgados no movimento.
- A FNLIJ apresenta uma sugestão de obras de Notícias e no site da FNLIJ: www.fnlij.org.br; O informativo é uma realização do
autores indígenas, feita em parceria com o - Receberão o prêmio os profissionais e as Instituto Uk´a que tem como estratégia a
escritor Daniel Munduruku para a pesquisa e o instituições que desenvolveram o trabalho divulgação da cultura
trabalho dos professores. Além dessas, poderão apresentado; indígena brasileira.
ser trabalhadas outras obras de autoria indígena, - A FNLIJ doará um acervo de livros aos Sugestões serão sempre
que não foram contempladas na lista sugerida; vencedores; bem vindas. Esperamos que
- Cada texto deve ser apresentado impresso em - A entrega dos prêmios será feita durante o gostem.
três cópias, em papel A4, fonte arial 12, evento 14º Salão FNLIJ do Livro para Crianças
espaçamento 1,5, tendo o máximo de três e Jovens, a ser realizado no Centro de onvenções Daniel Munduruku
Informativo do Instituto Uk´a – Casa dos Saberes Ancestrais
www.institutouka.blogspot.com - institutouka@uol.com.br
2. 9º CONCURSO FNLIJ / INBRAPI
TAMOIOS DE TEXTOS DE ESCRITORES INDÍGENAS
sua trajetória de vida. Caso seja Somos povos Livres
A Fundação Nacional do Livro um texto coletivo, deve ser [Aurilene Tabajara – Poranga/CE]
Somos povos destemidos
Infant il e Juvenil - FNLIJ, seção informada a biografia do grupo; Porém, povo sofredor
brasileira do International on - Os trabalhos deverão ser Marcados pelo massacre
Board on Books for Young People enviados até 28 de fevereiro de
Tanto sangue derramou.
- IBBY, com o propósito de 2012 para a sede da FNLIJ: Rua da Histórias que aqui se contam
incentivar a produção literária Imprensa, 16 - sala 1215, CEP
De um povo que não desistiu
Não escondeu sua origem
para crianças e jovens e a leitura, 20030-120 Rio de Janeiro RJ; Para o branco omitiu
tem promovido concursos de - Após o concurso, os trabalhos Crença costumes e tradições
textos para professores e não serão devolvidos; Tem no Nordeste do Brasil.
escritores. Agora, em 2011-2012, - Maiores informações na FNLIJ
Histórias que aqui se contam
De um povo que não desistiu
como uma ação de pelo telefone: (21) 2262 9130 e
fortalecimento da nova década pelo e-mail: fnlij@fnlij.org.br ou
Não escondeu sua origem
Para o branco omitiu
dos povos indígenas (2005 2015) no INBRAPI pelo telefone: (61) Crença costumes e tradições
proclamada pela UNESCO, em 3033 7019 e pelo e-mail: Tem no Nordeste do Brasil.
parceria com o INBRAPI - inbrapi@yahoo.com.br. Histórias que aqui se contam
Instituto Indígena Brasileiro para De um povo que não desistiu
Propriedade Intelectual, por meio Julgamento:
Não escondeu sua origem
Para o branco omitiu
do Núcleo de Escritores e Artistas - A comissão julgadora será Crença costumes e tradições
Indígenas - NEArIn e pelo composta por especialistas
Tem no Nordeste do Brasil.
Instituto Uk’a – Casa dos Saberes indicados pela FNLIJ e pelo Dizem que o Nordeste é pobre
Ancestrais, a FNLIJ promove: INBRAPI, através do Núcleo de
Seco, vive sem chover
Por isso tem os indígenas
Escritores e Artistas Indígenas Que cultivam usando saber.
9º CONCURSO TAMOIOS DE NEArIn; O massacre fisicamente
TEXTOS DE ESCRITORES - Caberá à comissão julgadora Virou-se em preconceito
INDÍGENAS selecionar ou não mais de um
Nordeste não ter indígena
Isso é falta de respeito.
Inscrição: vencedor.
- Poderão participar indígenas Raízes indígenas do Nordeste
Riqueza a ser preservada
adultos brasileiros residentes no Divulgação dos resultados: História, saber e cultura
Brasil, que tiverem sua filiação Os resultados serão comunicados Na memória de um povo reservada.
indígena apresentada; diretamente ao(s) vencedor(es) Nossa cultura está viva
- O texto inscrito deve ser fruto pela FNLIJ e divulgados Em geração a memória
de uma produção literária para o no Notícias e no site da FNLIJ:
Somas de experiências
Dos ancestrais em trajetória.
público de crianças e/ou jovens, www.fnlij.org.br
podendo ser de autoria coletiva; No Nordeste a forma de expressar
Quem somos, na criatividade
- O texto deve ser inédito; Premiação: Artes, músicas e rituais
- O texto deve vir apresentado em - Um acervo de livros de literatura
Com originalidade
português, em forma narrativa ou infantil e juvenil será doado pela Ricos acervos de formação
poética; FNLIJ; Dada por mãe-natureza
Cientes que a tecnologia
- Cada texto deve ser apresentado - A entrega de prêmios será feita Não traz nenhuma pureza.
impresso em 3 cópias, em papel durante o evento 14º Salão FNLIJ Lá no sertão do Nordeste
A4, fonte arial 12, espaçamento do Livro para Crianças e Jovens, Tem muitas dificuldades
1,5, tendo o máximo de 40 no Rio de Janeiro, de 18 a 29 de Falta d’água e de comida
laudas, com título e o abril de 2012;
Terra pra criatividade.
pseudônimo do autor; - O texto premiado será publicado Somos filhos desta terra
- Separadamente, em um no jornal Notícias da FNLIJ.
Ainda ouvimos dizer
Essa terra é de fulano
envelope fechado, o participante Nela não podemos viver
deve informar seus dados pessoais
(nome completo, povo indígena a O texto vencedor será Do grande Nordeste indígena
O Brasil é conhecedor
que pertence, endereço, CEP, publicado pela Editora Se pesquisa sabe a história
De um povo sofredor
telefone, email, Cidade e Estado) Autêntica. Que vive a defender
e uma biografia de 5 linhas com Sua origem ao decorrer
Seja um pesquisador.