O aumento das demandas e da complexidade dos projetos tem feito os executivos buscarem mecanismos para melhorar seus controles de gestão, e assim, responder de forma cada vez mais eficiente aos estímulos internos e externos à organização. Neste contexto, a baixa taxa de sucesso dos projetos tem se mostrado de forma recorrente, e muitas vezes, com resultados desastrosos. A falta de visibilidade do desempenho real e a baixa qualidade das informações sobre projetos para a tomada de decisões estratégicas, aliada ao tempo e recursos escassos, tem se mostrado variáveis importantes frente ao dinamismo do mercado, e que requerem constante monitoramento. Para isso a organização precisa ter respostas aos seguintes desafios de negócio: • Como sua organização prioriza as iniciativas de projeto por TODA a organização? • Qual é o status dos cincos projetos prioritários? Serão cumpridos os prazos e o orçamento estabelecidos? • Os profissionais certos estão alocados nos projetos fundamentais? Existem conflitos de alocação? • Como são comunicadas as prioridades fundamentais de cada projeto pela organização? • Qual é o impacto do “replanejamento” de um determinado projeto na execução do portfólio corporativo? • Quais são as métricas estabelecidas para determinar o sucesso ou fracasso de um empreendimento?