1) O documento discute os conceitos de gerenciamento de crise e conflito, características de uma crise, critérios de ação no gerenciamento de crise e esquema tático de gerenciamento de crise.
2) Inclui a formação acadêmica do autor e suas atividades profissionais relacionadas a gerenciamento de crise.
3) Apresenta os objetivos gerais e específicos do curso de gerenciamento de crise para agentes de segurança privada.
Cadernos de seguro a evolução da técnica de gerência de riscos
Curso Gerenciamento de Crise Vigilante
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GERENCIAMENTO DE CRISE
AGENTES DE SEGURANÇA PRIVADA
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Autor do material
GM-Fábio André nt Satt
CRA-RJ 03.00160-1
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.
.
2. Fábio André nt Satt
CRA-RJ 03.00160-1
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Formação Acadêmica:
• Gestor de Segurança Empresarial-Universidade Estácio de Sá;
• Pós Graduado em Inteligência Estratégica- Universidade Grande Fortaleza;
• Pós Graduado em Gerenciamento de Crise e Desastre- Universidade Gama Filho;
• Mestrando em Riscos Laborais pela- Universidade FUNIBER.
Atividades:
• Palestrante Universidade Estácio de Sá;
• Palestrante Encontro de Especialistas-RJ;
• Palestrante Congresso das Guardas Municipais-2014;
• Conteudista da Disciplina de Análise Cenário de Risco- Universidade Estácio de
Sá;
• Conteudista da Disciplina Gerenciamento de Crise em Grandes Eventos- GMRIO;
• Consultor para Implementação dos Instrumentos de Menor Potencial Ofensivo;
• Conteudista da Disciplina Instrumentos de Menor Potencial Ofensivo- GMRIO.
Apresentação
4. A implantação de um plano de gerenciamento de crises necessita de três
ingredientes que são fundamentais para o êxito das ações:
Divulgação; Integração com outros planos; Treinamento.
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Minimizar
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Por que realizar o
treinamento?
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5. O Curso de Formação de Vigilantes teve sua carga horária
ampliada de 160 para 200 horas/aulas, trazendo duas novas
disciplinas GERENCIAMENTO DE CRISES E USO
PROGRESSIVO DA FORÇA, incluídas nessa versão. As
disciplinas NOÇÕES DE SEGURANÇA
2ª Edição – Atualizada pela Portaria nº 3.233/12 NOTA DO
ORGANIZADOR A Portaria nº 3.233/DG/PF, de 10 de dezembro de 2012,
publicada no DOU de 13.12.12, revogou a Portaria nº 387/06-DG/PF,
trazendo várias inovações na atividade de Segurança privada, inclusive
nos currículos de alguns cursos
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6. O acionamento de qualquer dos Grupos
especializados sempre se dá através da Central de
Operações, geralmente pelo telefone 190. Quando o
atendente da central de operações recebe a
informação e toma conhecimento da natureza da
ocorrência, já adotará as providências necessárias.
Em ocorrências de grande vulto, com ameaça de
vidas, urgência e necessidade de atuação
especializada organizacional não rotineira, as
medidas internas em uma empresa devem se
restringir a manter a calma e acionar
imediatamente a Polícia a fim de que sejam
adotadas as providências adequadas e aceitáveis por
parte do grupo especializado. O profissional de
segurança privada deve se conscientizar que qualquer
decisão precipitada e inadequada pode resultar em
prejuízos irreparáveis e irreversíveis. Pg210.
AUTORIDADES LOCAIS QUE DEVAM SER IMEDIATAMENTE
COMUNICADAS
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7. Policiais do Bope simulam resgate de reféns em shopping de Cuiabá 26 de abril de 2017,http://www.pm.mt.gov.br/-/6294651-policiais-
do-bope-simulam-resgate-de-refens-em-shopping-de-cuiaba. Capturado dia 17.11.17.
Gerenciamento de Crise, situações envolvendo reféns Shopping
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8. RIO – Unidades do Comando de Operações Especiais (COE) fizeram um exercício de ação com reféns, na manhã desta quarta-feira,
num hotel em São Conrado http://www.poderjuridico.com.br/bope-faz-simulacao-de-acao-com-refens-em-hotel-no-rio /. Capturado dia
17.11.17.
Gerenciamento de Crise, situações envolvendo reféns Hotel
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9. OBJETIVO:
Busca, fazer com que conheça o tema, suas características, evitando
a adoção de GERENCIAMENTO DE CRISE GC, medidas não
técnicas que, ao invés de colaborar, posso complicar ou agravar
ainda mais o quadro crítico.
O conflito pode ser um antecessor a situação de crise e pode haver a
intervenção do vigilante, que busque conter os ânimos, enquanto se
aguarda a chegada polícia, caso a situação evolua!
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10. OBJETIVO GERAL
Desenvolver no cursista o conhecimento para que possa analisar e gerenciar as
situações de crise e conflito, capacitando-o a identificar e utilizar, frente as
alternativas de solução, os procedimentos operacionais e os meios táticos
adequados que tragam uma solução menos gravosa para a sociedade e para o
agente, tendo como fundamento a dimensão dos direitos humanos.
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11. Dotar de conhecimentos para desempenhar de forma eficaz suas atividades,
especialmente no momento de ocorrência fática de gerenciamento de crise;e
Desenvolver conhecimento sobre o gerenciamento de crise, apresentando ao aluno
exemplos e estudo de casos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Neste curso, estudaremos e conheceremos um pouco mais sobre ações e
atuações em situações de Gerenciamento de Crise ou Conflito.
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APRESENTAÇÃO DO CURSO
14. 1) *Introdução e princípios básicos sobre crise;
2) *Característica de uma crise;
3) *Critérios de ação no gerenciamento de crise;
4) *Classificação dos graus de riscos ou ameaça;
5) *Autoridades locais que devam ser imediatamente comunicadas;
6) *Objetivos do gerenciamento de crise;
7) *Níveis de resposta e fatores que influenciam na classificação de eventos
critico e na gradação de sua periculosidade;
8) *Plano de segurança da Empresa.
SUMÁRIO
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15. O que é Gerenciamento de Crises ou Conflito?
CONTEXTUALIZAÇÃO
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Crise: Evento ou situação crucial, que
exige uma resposta especial da polícia a
fim de assegurar uma solução aceitável
(FBI).
Crise: Manifestação súbita,
Manifestação repentina ruptura do
equilíbrio. Dic.Aurélio.
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18. Conflito:
Luta, combate, guerra,
enfrentamento, oposição entre duas
ou mais partes.
Desavença entre pessoas, grupos,
divergência, discordância de idéias,
de opiniões.
Dic Aurélio.
Lei Federal nº 13.140/2015.
Dispõe sobre a mediação entre
particulares como meio de solução
de controvérsias e sobre a
autocomposição de conflitos no
âmbito da administração pública...
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19. Gerenciar Conflito:
Lei Federal nº 13.140/2015.
Dispõe sobre a mediação entre
particulares como meio de solução de
controvérsias e sobre a autocomposição
de conflitos no âmbito da administração
pública...
Art. 2o A mediação será orientada pelos
seguintes princípios:
I - imparcialidade do mediador;
II - isonomia entre as partes;
III - oralidade;
IV - informalidade;
V - autonomia da vontade das partes;
VI - busca do consenso;
VII - confidencialidade;
VIII - boa-fé.
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21. O QUE É GERENCIAR CRISE?
É o processo de identificação, de obter e aplicar os recursos necessários a
antecipação, prevenção e resolução de uma crise.
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23. NA FASE DO PLANEJAMENTO BUSCA-SE:
Antecipar, e prever para uma resolução de uma crise atual ou iminente.
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24. Na disciplina VIGILÂNCIA(VIG) esse tema é abordado,
sugerindo sua leitura com bastante atenção, sendo importante que
o vigilante tenha acesso e conheça as prescrições contidas nesse
documento, notadamente, sobre eventos críticos e seus
desdobramentos, possibilitando agira preventivamente e adotar as
medidas previstas no caso do desencadeamento de um evento,
que progrida para a instalação de uma crise.
PLANO DE SEGURANÇA DA EMPRESA
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25. O processo eficaz de se identificar, obter e aplicar, de conformidade com a
legislação vigente e com o emprego das técnicas especializadas, os recursos
estratégicos adequados para a solução de CRISE, sejam medidas de antecipação,
prevenção e/ou resolução, a fim de assegurar o completo restabelecimento da ordem
pública e da normalidade da situação"
Considera-se "GERENCIAMENTO DE CRISE"
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26. A doutrina do FBI define dois princípios fundamentais que norteiam todas as ações,
rotinas e procedimentos em um gerenciamento de crise. Estes princípios,
acrescentados de mais um, oriundo de estudos e verificações atinentes às atividades
da Polícia no Brasil e acrescentados pela doutrina Brasileira, constituem verdadeiros
preceitos dogmáticos que orientam as ações, sendo representados em três objetivos
fundamentais:
Princípios fundamentais
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27. preservar Vidas;
aplicar a Lei e
Restabelecer a ordem.
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28. Característica de uma crise Segundo a doutrina do FBI (1994),
uma crise tem as seguintes características:
1-Imprevisibilidade;
2-Compressão de tempo (urgência);
3-Ameaça de vida; e ...
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29. Característica de uma crise Segundo a doutrina do FBI
(1994), uma crise tem as seguintes características:
4-Necessidade de:
a) Postura organizacional não rotineira;
b)Planejamento analítico especial e capacidade de
implementação;
c) Considerações legais especiais, passando-se,
abaixo, as informações relativas ao fato.
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30. CRITÉRIOS DE AÇÃO- NO GERENCIAMENTO DE CRISE
NECESSIDADE – toda e qualquer ação somente
deve ser implantada quando for indispensável;
VALIDADE DO RISCO – toda e qualquer ação
tende levar em conta se os riscos dela advindo são
compensados pelo resultado. Os riscos se
justificam quando a probabilidade de redução da
ameaça exceder os perigos a serem enfrentados;
ACEITABILIDADE – toda ação deve ter
respaldo legal, moral e ético.
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31. Critérios de ação no gerenciamento de crise;
Tendo estes pilares como finalidade, o Gerenciamento de crises conduz suas técnicas
para a resolução dos incidentes, com sucesso e com o mínimo de perda de vidas,
segurança dos envolvidos e garantia do cumprimento da lei.
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36. Técnicas menos que letais;
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37. o TIRO DE COMPROMETIMENTO, a qual corresponde na terceira
alternativa tática das quatro doutrinárias.
Tiro de comprometimento (Sniper);
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39. Posto de Comando .
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40. Atividades preventivas no Gerenciamento de Crise
Treinar constantemente o escalão de cerco
isolamento
Treinar constantemente o
escalão de intervenção Distúrbio,
Equipe Ações Táticas e snipers.
Checar a
documentação Planos do
Gerenciamento.
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41. Estabelecer contatos prévios
com: bombeiros, resgate, hospitais,
polícia rodoviária, polícia militar,
polícia civil, guarda municipal, dentre
outros julgados necessários.
Gerente da Crise deverá estabelecer
uma reunião prévia
antes do deslocamento para Área de Ação.
Levantar os possíveis locais de crise por intermédio do setor de Inteligência.
Ficar em condições de estabelecer PC Tático / Gabinete caso necessário,
logo no início da Ação.
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42. Ações para a melhorias do cerco e
do isolamento:
Reforçar a fração de cerco e isolamento.
Utilizar cones, barreiras, sinalizadores, fitas de interditado, cavaletes, etc.
Utilizar equipamentos para isolamento. Ex. bloqueador de celular
Estabelecer local específico para imprensa.
Estabelecer local para apoio a operação.
Estabelecer local Posto de Comando PC .
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43. Obs.: Caso a crise seja uma manifestação ou até mesmo
uma reintegração de posse, prever uma área de
dispersão. Ações:
1-Contato da Equipe de Negociação com o
primeiro interventor.
2-Coletar informações judiciais da
ocorrência.
3-Lançamento da Equipe de Inteligência.
4-Posicionamento imediato da Tropa de Intervenção,
visando seu emprego .
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44. OS CONFLITOS E AS CRISES ENFRENTADAS PELAS FORÇA DE
SEGURANÇA
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45. SITUAÇÕES QUE PODEM SER EXEMPLOS DE CRISES
❑Ameaças com artefatos explosivos;
❑Movimentos sociais com reféns;
❑Tomada de reféns por criminosos
cercados;
❑Extorsão mediante seqüestro;
❑Mentalmente perturbados com vítimas ou
reféns;
❑Tentativas de suicídio;
❑Rebeliões em presídios/unidades de
internação;
❑Seqüestro terrorista;
❑Apoderamento ilícito de aeronave;
❑Acidentes de grandes proporções.
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Homem mata mulher e tenta suicídio em shopping de Aparecida de
Goiânia, Goiás (Foto http://blogdolevanyjunior.com/fotos-imagens-
fortes-guarda-municipal-mara-mulher-e-depois-se-suicida-numa-praca-
de-alimentacao-num-shopping/
46. • As considerações políticas no manejo de crises terão que ser coerentes com os
objetivos técnicos para serem mais bem aceitas pelo nível decisório (PONTES,
2000), portanto, os objetivos políticos coerentes devem estar de acordo com os
melhores interesses da sociedade. Embora os administradores de crise possam
estar comprometidos com certas facções ou partidos, isto não deve ser mais
importante do que aspectos éticos e os interesses dos cidadãos, sob pena de
desgastar o futuro político do responsável pelas decisões, a imagem da
instituição e a imagem externa do Estado.
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Objetivos das atividades do gerenciamento de crise;
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47. De acordo com Monteiro, deflagrada a crise, uma das primeiras operações mentais
realizadas pelo responsável por seu gerenciamento é classificar o grau de risco ou
ameaça representado pelo evento. Essa classificação, de acordo com a doutrina de
gerenciamento de crises, deve obedecer a um escalonamento em graus.
Cada organização pode, a seu critério, estabelecer de que forma será efetuada a
escala, o importante é que exista tal medida.
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Classificação dos graus de riscos ou ameaça;
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49. Você tem percepção de Risco?
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50. Avaliação/Diagnóstico do risco
• Identificação do perigo
• Caracterização do perigo
• Avaliação da exposição
• Caracterização do risco
Gerenciamento do risco
• Avaliação do risco
• Opções de avaliação
• Opções de implementação
• Monitoramento e revisão
Marco da análise do risco
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51. Qual o Critério usado para a classificação dos Riscos ou ameaças?
Não existe uma classifica categórica dos graus de risco ou ameaça!
Uma correta avaliação do grau de risco ou ameaça representado por uma crise
concorre favoravelmente para a solução do evento, possibilitando, desde o início,
o oferecimento de um nível de resposta adequado à situação, evitando-se perdas
desnecessária.
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52. Os níveis de resposta estão relacionados diretamente ao grau de risco de uma
crise, ou seja, o nível de resposta sobe na mesma proporção em que cresce o
risco da crise.
Níveis de resposta aos graus de risco de uma crise
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53. Essa classificação é meramente exemplificativa, havendo exemplo de outras
mais amplas ou mais restrita e mais ou menos criativa. A classificação de risco
ou ameaça não é uma imposição meramente didática, ela tem importantes
reflexos operacionais e de gerenciamento, pois é justamente esta classificação
em que o encarregado de gerenciar oferecerá o nível de reposta compatível.
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sobre a classificação
54. Crises anunciadas...
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Bandidos assaltam loja no BarraShopping, e frequentadores relatam tiroteio, https://extra.globo.com/casos-de-
policia/bandidos-assaltam-loja-no-barrashopping-frequentadores-relatam-tiroteio-rv1-1-21392269.html
55. Nove passos da resposta à crise
Ocorre a crise
1-Verificar a situação
2-Realizar a notificação
3-Realizar a avaliação
(ativar o plano de crise)
4-Organizar atividades
5-Obter informação e aceitação
6-Dar informação aos meios de comunicação e
ao público
7-Obter retroalimentação e conduzir a
avaliação da crise
8-Conduzir a educação do público
9-Monitorar os fatos
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56. É bom sempre lembrar...Que se alguma coisa não der
certo...Alguém vai ter que explicar...!!!
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58. NESTA AULA VOCÊS VIRAM:
Conhecemos os principais conceitos relativos ao Gerenciamento de Crise e Conflito e
como devemos proceder diante de sua ocorrência.
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59. Adaptando a frase de Nicolau Maquiavel (Niccolò
Machiavelli)
“Um príncipe sábio deve observar modos similares e
nunca, em tempo de paz, ficar ocioso" quero lembrar que a
preparação para as crises deve ocorrer antes das crises.
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REFLEXÃO