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Festival de Música e Artes de 
Woodstock 
Festival de Rock 
mais famoso de 
todos os tempos
Aconteceu em agosto de 1969, em 
uma fazenda na cidadezinha americana 
de Bethel, a cerca de 160 quilômetros 
de Nova York. 
Woodstock é o nome da cidade 
escolhida originalmente para abrigar os 
shows, mas acabou não acontecendo e, 
depois de idas e vindas, os 
organizadores desistiram da cidade e 
alugaram uma fazenda em Bethel 
mesmo, menos de um mês antes da 
abertura do festival. Para não criar mais 
confusão, o nome original, Festival de 
Música e Artes de Woodstock, 
permaneceu. 
 Mais de 400 mil pessoas invadiram a cidade de Bethel, de 2 300 habitantes.
ALIMENTAÇÃO 
Como a organização esperava "apenas" 60 mil pessoas, 
somando o público de todos os dias, a saída foi improvisar 
postos de alimentação gratuitos. Cidades vizinhas doaram 
frutas, enlatados e sanduíches
CAMPING 
Cercas delimitavam a área reservada a acampamento, mas, na 
prática, com a superpopulação, isso não funcionou. Havia 
barraquinhas, colchonetes e trailers espalhados pelos quatro 
cantos da fazenda e até nas propriedades vizinhas.
EMERGÊNCIA 
Cerca de 70 médicos e 36 enfermeiras fizeram 6 mil atendimentos 
durante o festival. Alguns pacientes foram levados para hospitais 
por helicóptero, e três morreram: um por overdose de heroína, 
outro por ruptura de apêndice e o terceiro, atropelado por um 
trator. Houve ainda dois partos ocorridos no festival.
SEGURANÇA 
Mais de 600 pessoas, entre seguranças contratados pela organização 
e policiais voluntários, fizeram o policiamento. Mas, como era gente 
demais infringindo as leis, era difícil manter o controle das ações: 
pessoas nuas circularam pela fazenda durante os três dias do Festival. 
E apenas cem pessoas foram detidas por uso de drogas.
BASTIDORES 
Atrás do palco, ficavam os trailers da produção, os camarins e o 
heliponto, por onde chegavam os artistas - não fosse pelos 
helicópteros, muitos shows não teriam acontecido. Para chegar ao 
palco sem enfrentar a multidão, cantores e bandas atravessavam 
uma passarela exclusiva.
PALCO 
32 atrações, entre artistas e bandas, passaram pelo palco, que 
ficava na parte mais baixa de uma pequena colina, formando um 
anfiteatro natural. As chuvas do fim de semana detonaram a 
grama que cobria o local e formaram verdadeiras piscinas de lama, 
onde os presentes mais animados se lambuzavam à vontade.
IMPRENSA E COMUNICAÇÃO 
A imprensa tinha até estacionamento exclusivo, mas, para enviar 
notícias e fotos, só mesmo nas cidades vizinhas: no acampamento, a 
fila do telefone durava no mínimo duas horas. A comunicação só 
funcionou mesmo no mural de recados, através do qual as pessoas 
encontravam os colegas e combinavam caronas.
VIAS DE ACESSO 
As rodovias de acesso à fazenda ficaram intransitáveis. A viagem de 
Nova York a Bethel, que duraria no máximo duas horas, chegava a 
oito. Pessoas estacionavam na beira da estrada e caminhavam até 20 
quilômetros. Houve uma chuva de pedidos de indenizações de quem 
tinha ingresso mas não chegou ao festival.
TRIBUTO A WOODSTOCK 
•O Brasil também tentou resgatar a aura hippie. Em 1971, na cidade de Guarapari, foi 
realizado o “Festival de Verão de Guarapari”, que foi anunciado como o “Woodstock 
brasileiro”, e devido à falta de verbas dos organizadores foi um fracasso. 
•Já em janeiro de 1975, na Fazenda Santa Virgínia, em Lacanga, interior de São Paulo, 
aconteceu o primeiro “Festival de Águas Claras”, também anunciado como o pretenso 
“Woodstock brasileiro” e trazia do lema: Pequena mudanças são grandes atitudes! 
•Em 1994, para comemorar os 25 anos do superevento, 250 mil pessoas se reuniram 
em Saugerties, a 135 km de Nova York. Pagaram 135 dólares para reviver o mito de 
“paz e amor” e ouvir 40 bandas, entre eles o Nine Inch Nails, Aerosmith, Metallica, 
Green Day, Red Hot Chili Peppers e músicos como Peter Gabriel, Carlos Santana e Joe 
Cocker.
Sinônimo de liberdade, Woodstock recebeu a participação de 
vários movimentos, como: hippie, folk, rock e blues, 
representando a diversidade e a contestação ao conservadorismo 
da época.
Mas hoje, como seria um “novo Woodstock”? Será que 
teríamos os grungies, os EMOS, os funkers, darks, góticos, 
hippies, rockers ou seria mais um dos tradicionais mega-shows 
que ocorrem em estádios de futebol?
Proposta de Trabalho para 05 Grupos: 
GRUPO 01 – Reprodução do cartaz de divulgação do Festival de 1969 (Desenho à mão, 
colorido, em cartolina para exposição na sala durante a apresentação dos demais 
grupos). 
GRUPO 02 – Pesquisa sobre os artistas que se apresentaram no Festival: Trabalho escrito 
para entrega e também apresentação oral. O grupo deverá trazer para demonstração, 
pelo menos 1 música (pendrive) que tenha sido tocada no festival. 
GRUPO 03 – Pesquisa sobre as roupas utilizadas pelas pessoas presentes no Festival de 
Woodstock com demonstração através de desenho colorido ou encenação fotográfica. 
GRUPO 04 – Simular um Festival de Música e Artes para os dias de hoje, definindo as 
atrações e criando um cartaz de divulgação (Desenho à mão, colorido, tamanho mínimo 
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GRUPO 05 - Produzir, através do programa de computador “Movie Maker” um vídeo 
com duração mínima de 3 minutos, expondo de forma dinâmica, imagens, música e 
ideais do Festival de Woodstock.
CRONOGRAMA: 
06/08 – Conteúdo no quadro para referência de pesquisa – Visto 2 pontos 
13/08 – Apresentação em Power Point com proposta de trabalho – Vale 10 pontos 
20/08 – Apresentação dos grupos 
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Turma: 1ª Série do Ensino Médio 
Professora: Fabíola Garcia

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Festival de Música e Artes de woodstock

  • 1. Festival de Música e Artes de Woodstock Festival de Rock mais famoso de todos os tempos
  • 2. Aconteceu em agosto de 1969, em uma fazenda na cidadezinha americana de Bethel, a cerca de 160 quilômetros de Nova York. Woodstock é o nome da cidade escolhida originalmente para abrigar os shows, mas acabou não acontecendo e, depois de idas e vindas, os organizadores desistiram da cidade e alugaram uma fazenda em Bethel mesmo, menos de um mês antes da abertura do festival. Para não criar mais confusão, o nome original, Festival de Música e Artes de Woodstock, permaneceu.  Mais de 400 mil pessoas invadiram a cidade de Bethel, de 2 300 habitantes.
  • 3. ALIMENTAÇÃO Como a organização esperava "apenas" 60 mil pessoas, somando o público de todos os dias, a saída foi improvisar postos de alimentação gratuitos. Cidades vizinhas doaram frutas, enlatados e sanduíches
  • 4. CAMPING Cercas delimitavam a área reservada a acampamento, mas, na prática, com a superpopulação, isso não funcionou. Havia barraquinhas, colchonetes e trailers espalhados pelos quatro cantos da fazenda e até nas propriedades vizinhas.
  • 5. EMERGÊNCIA Cerca de 70 médicos e 36 enfermeiras fizeram 6 mil atendimentos durante o festival. Alguns pacientes foram levados para hospitais por helicóptero, e três morreram: um por overdose de heroína, outro por ruptura de apêndice e o terceiro, atropelado por um trator. Houve ainda dois partos ocorridos no festival.
  • 6. SEGURANÇA Mais de 600 pessoas, entre seguranças contratados pela organização e policiais voluntários, fizeram o policiamento. Mas, como era gente demais infringindo as leis, era difícil manter o controle das ações: pessoas nuas circularam pela fazenda durante os três dias do Festival. E apenas cem pessoas foram detidas por uso de drogas.
  • 7. BASTIDORES Atrás do palco, ficavam os trailers da produção, os camarins e o heliponto, por onde chegavam os artistas - não fosse pelos helicópteros, muitos shows não teriam acontecido. Para chegar ao palco sem enfrentar a multidão, cantores e bandas atravessavam uma passarela exclusiva.
  • 8. PALCO 32 atrações, entre artistas e bandas, passaram pelo palco, que ficava na parte mais baixa de uma pequena colina, formando um anfiteatro natural. As chuvas do fim de semana detonaram a grama que cobria o local e formaram verdadeiras piscinas de lama, onde os presentes mais animados se lambuzavam à vontade.
  • 9. IMPRENSA E COMUNICAÇÃO A imprensa tinha até estacionamento exclusivo, mas, para enviar notícias e fotos, só mesmo nas cidades vizinhas: no acampamento, a fila do telefone durava no mínimo duas horas. A comunicação só funcionou mesmo no mural de recados, através do qual as pessoas encontravam os colegas e combinavam caronas.
  • 10. VIAS DE ACESSO As rodovias de acesso à fazenda ficaram intransitáveis. A viagem de Nova York a Bethel, que duraria no máximo duas horas, chegava a oito. Pessoas estacionavam na beira da estrada e caminhavam até 20 quilômetros. Houve uma chuva de pedidos de indenizações de quem tinha ingresso mas não chegou ao festival.
  • 11. TRIBUTO A WOODSTOCK •O Brasil também tentou resgatar a aura hippie. Em 1971, na cidade de Guarapari, foi realizado o “Festival de Verão de Guarapari”, que foi anunciado como o “Woodstock brasileiro”, e devido à falta de verbas dos organizadores foi um fracasso. •Já em janeiro de 1975, na Fazenda Santa Virgínia, em Lacanga, interior de São Paulo, aconteceu o primeiro “Festival de Águas Claras”, também anunciado como o pretenso “Woodstock brasileiro” e trazia do lema: Pequena mudanças são grandes atitudes! •Em 1994, para comemorar os 25 anos do superevento, 250 mil pessoas se reuniram em Saugerties, a 135 km de Nova York. Pagaram 135 dólares para reviver o mito de “paz e amor” e ouvir 40 bandas, entre eles o Nine Inch Nails, Aerosmith, Metallica, Green Day, Red Hot Chili Peppers e músicos como Peter Gabriel, Carlos Santana e Joe Cocker.
  • 12. Sinônimo de liberdade, Woodstock recebeu a participação de vários movimentos, como: hippie, folk, rock e blues, representando a diversidade e a contestação ao conservadorismo da época.
  • 13. Mas hoje, como seria um “novo Woodstock”? Será que teríamos os grungies, os EMOS, os funkers, darks, góticos, hippies, rockers ou seria mais um dos tradicionais mega-shows que ocorrem em estádios de futebol?
  • 14. Proposta de Trabalho para 05 Grupos: GRUPO 01 – Reprodução do cartaz de divulgação do Festival de 1969 (Desenho à mão, colorido, em cartolina para exposição na sala durante a apresentação dos demais grupos). GRUPO 02 – Pesquisa sobre os artistas que se apresentaram no Festival: Trabalho escrito para entrega e também apresentação oral. O grupo deverá trazer para demonstração, pelo menos 1 música (pendrive) que tenha sido tocada no festival. GRUPO 03 – Pesquisa sobre as roupas utilizadas pelas pessoas presentes no Festival de Woodstock com demonstração através de desenho colorido ou encenação fotográfica. GRUPO 04 – Simular um Festival de Música e Artes para os dias de hoje, definindo as atrações e criando um cartaz de divulgação (Desenho à mão, colorido, tamanho mínimo A4). GRUPO 05 - Produzir, através do programa de computador “Movie Maker” um vídeo com duração mínima de 3 minutos, expondo de forma dinâmica, imagens, música e ideais do Festival de Woodstock.
  • 15. CRONOGRAMA: 06/08 – Conteúdo no quadro para referência de pesquisa – Visto 2 pontos 13/08 – Apresentação em Power Point com proposta de trabalho – Vale 10 pontos 20/08 – Apresentação dos grupos 27/08 – Continuação da apresentação dos grupos 03/09 – Novo conteúdo – Início ao Movimento Tropicalista Turma: 1ª Série do Ensino Médio Professora: Fabíola Garcia