10. EFISEMATOSO • 24 HORAS;
• EDEMA DE FACE;
• GENITÁLIA E CIRC. PÓSTUMA DE BROUARDEL (48 –
72H).
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23. COLIQUATIVA
• Fase coliquativa. Começa no fim
da primeira semana, A pele se
rompe, Os orifícios naturais se
entreabrem, As partes moles
começam a se desfazer, As partes
moles vão se reduzindo de volume
e o corpo perde sua forma, Os
insetos necrófagos proliferam,
acelerando o processo, Pode durar
de um a vários meses
24. Período coliquativo ou de liquefação.
Progressivamente o cadáver alcança a fase de dissolução
pútrida, cujas partes moles vão pouco a pouco
reduzindo-se de volume pela desintegração progressiva
dos tecidos. O corpo perde sua forma, a epiderme se
desprega da derme, o esqueleto
fica recoberto por uma massa de putrilagem, os gases se
evolam e surge um grande número de larvas de insetos .
Esse período varia de acordo com as condições do
corpo e do terreno, podendo ir de um a vários meses.
Nesta fase podem-se ainda evidenciar alguns sinais
provenientes de uma ação violenta.
25. ESQUELITIZAÇÃO
• Período de esqueletização
• A atuação do meio ambiente e dos
elementos que surgem no trabalho da
desintegração do corpo faz com que o
cadáver se apresente com os ossos quase
livres, presos apenas por alguns ligamentos
articulares. Este período vai de 3 a 5 anos. A
decomposição quando se verifica em locais
de grande acidez pode fazer desaparecer o
corpo por completo.
• Presença de uma mancha que se encontra
no terreno contornando o corpo chamada de
“sombra cadavérica”.
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28. MACERAÇÃO
• Corpo imerso em água;
• Somente ocorre em morte fetal
Destruição dos tecidos moles do feto pela
ação do líquido amniótico.
• Sinais evidentes de maceração
presentes?
•Pelo menos 24 horas de morte.
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32. • Saponificação.
• Também conhecida por
adipocera. Fenômeno
transformativo conservador em
que o cadáver adquire
consistência untuosa e mole:
sabão ou cera. Normalmente
atinge partes do cadáver. Inicia-
se na fase de putrefação e é
facilitado pelas condições do
ambiente.
36. CURIOSIDADE!!!
Os egípcios, povos politeístas, tinham vários
deuses, acreditavam na vida eterna após a morte,
em que o espírito do falecido voltava para tomar
seu corpo. Para abrigar o cadáver, construíram as
pirâmides. E para preservar o corpo (enquanto o
espírito não retornava) inventaram a mumificação.
Para preservação do corpo.
Todas as vísceras do cadáver eram retiradas.
Um corte era feito na altura do abdômen, de
onde era retirado o coração, o fígado, o
intestino, os rins, o estômago, a bexiga, o
baço, etc. O coração era colocado em um
recipiente à parte. O cérebro também era
retirado. Aplicavam uma espécie de ácido (via
nasal) que o derretia, facilitando sua extração.
37. o corpo repousando em um vasilhame com água e
sal (para desidratá-lo e matar as bactérias) durante
setenta dias. Desidratado, o corpo era preenchido
com serragem, ervas aromáticas (para evitar sua
deterioração) e alguns textos sagrados.
Após a morte, o espírito era guiado pelo deus
Anúbis até o Tribunal de Osíris, que o julgaria na
presença de outros 42 deuses. Seu coração era
pesado em uma balança, que tinha como
contrapeso uma pena. Se o coração fosse mais leve
que a pena, o espírito receberia a permissão para
voltar e retomar seu corpo.
38. • Mumificação.
• Pode ser natural ou artificial, No
processo natural ocorre a desidratação
rápida e consequente ressecamento da
derme e epiderme, O cadáver tem seu
peso reduzido, a pele torna-se seca e
dura, enrugada, os dentes e unhas se
conservam, o volume da cabeça diminui,
Os músculos, tendões e vísceras
esfarelam-se à pressão.