Aula 13 da disciplina de atualidades sobre a erupção de movimentos separatistas ao redor do mundo, utilizando-se como exemplo o caso recente da Catalunha e Espanha
Aula 13 da disciplina de atualidades sobre a erupção de movimentos separatistas ao redor do mundo, utilizando-se como exemplo o caso recente da Catalunha e Espanha
Confira os principais fatores que influenciam a distribuição da população no vasto continente americano, incluindo fatores sociais e naturais.
Obrigado pela atenção.
Brasil Século XXI: Desafios para o Nordeste. Painelista: Economista Tânia Bacelar – Professora da UFPE, Ex-Secretária de Planejamento e da Fazenda do estado de Pernambuco e Consultora Econômica
Confira os principais fatores que influenciam a distribuição da população no vasto continente americano, incluindo fatores sociais e naturais.
Obrigado pela atenção.
Brasil Século XXI: Desafios para o Nordeste. Painelista: Economista Tânia Bacelar – Professora da UFPE, Ex-Secretária de Planejamento e da Fazenda do estado de Pernambuco e Consultora Econômica
Caderno de informações socioecômicas do município de itabritoAntonio Neto Avelar
Este documento é um primeiro esforço de sistematização dos principais dados e informações demográficas, geo-ambientais e socioeconômicas do Município de Itabirito, com o objetivo de oferecer acesso às informações aos potenciais investidores, pesquisadores, professores, estudantes e à população em geral.
O trabalho está aberto e comporta correções e contribuições de todos aqueles que de alguma forma estão ligados a Itabirito – Cidade Viva.
Boa leitura.
Palestra Desenvolvimento regional em Santa Catarina: desafios e potencialidades para diminuição das desigualdades, realizada em Chapecó, em 28 de maio de 2015.
Resumo do relatório Diagnóstico Habitacional de Pelotas, produto final da Etapa 2 do Plano de Habitação de Pelotas. Incluí informações sobre cada uma das áreas avaliadas, além de avaliações dos destaques de cada uma delas.
Apresentação de Diagnóstico da Política de Habitação do Município de Sobral junho/2014.
Papel do Assistente Social na Habitação de Interesse Social Municipal.
Como utilizar o orçamento municipal para fomentar o desenvolvimento localAntonio Neto Avelar
Os municípios podem assumir a responsabilidade pelo seu próprio desenvolvimento, aproveitando suas vocações econômicas, seus recursos e potencialidades. Além disso, o município pode melhorar o ambiente econômico apoiando os pequenos negócios, como forma de estimular o desenvolvimento local e reduzir sua dependência de recursos do Estado e da União, além de diminuir a demanda de serviços na área social.
Neste contexto, o orçamento público municipal pode ser um poderoso instrumento para fomentar o desenvolvimento via ampliação da participação das empresas locais nas compras da administração pública municipal, em especial das micro e pequenas empresas; o estímulo à agricultura familiar através da aquisição de produtos hortifrutigranjeiros para a merenda escolar, entre outras ações que, em seu conjunto fortalecem a economia local, gerando mias empregos, melhor distribuição de renda, aumento da arrecadação, mais investimento no bem-estar da população e conseqüente melhoria da qualidade de vida dos munícipes.
A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Parte das transformações da estrutura industrial do Brasil (e do Rio Grande do Sul), ao longo das últimas décadas, é vista como pertencente a um processo de desindustrialização. Tal processo caracteriza-se pela perda de participação da indústria de transformação na economia, pela diminuição do adensamento e perda de cadeias produtivas e pela ampliação de setores menos intensivos em tecnologia na estrutura industrial. Esse resultado reflete-se negativamente na capacidade da indústria em liderar e dinamizar o crescimento econômico. Para se analisar como essas mudanças se processaram no interior da indústria gaúcha, este trabalho procura mostrar a evolução da estrutura do valor da transformação industrial (VTI) como proxy do Valor Adicionado entre 2007 e 2015, classificando as indústrias em baixa, média-baixa, média-alta e alta tecnologia, conforme a Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
Dentre os indicadores macroeconômicos, a inflação é um dos que mais atrai a atenção da imprensa e do público. Dado o caráter persistente da inflação no País, muitas vezes, subjugam-se outras variáveis importantes para a economia nacional em prol do seu controle. Atualmente, o principal instrumento em posse do Banco Central do Brasil (BC) para administrar a variação dos preços é a taxa básica de juros.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Durante os meses de verão, os municípios do Litoral Norte do RS recebem veranistas e turistas provenientes, principalmente, de outras cidades do Estado. Assim, durante esse período, é necessária uma adaptação na aplicação de recursos públicos e privados, tendo em vista o incremento significativo da população total da região.
Com base nessa necessidade, o presente relatório apresenta uma metodologia que permite estimar a série histórica mensal da população total dos municípios do Litoral Norte do Estado, além de realizar estimativas para finais de semana e feriados durante o verão, apresentando os resultados obtidos.
Um fato estilizado do período após o “grande colapso do comércio” de 2009 e a recuperação de curto prazo de 2010-11 é a “desaceleração do comércio global”. Conforme o gráfico abaixo, no período entre 2000 e 2007 o volume do comércio mundial de bens cresceu em média 6,3% ao ano, enquanto, no intervalo 2012-16, essa variação caiu para 2,2% ao ano.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
No terceiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). Esse desempenho foi inferior ao observado no País (1,4%) para o mesmo período. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) caiu 0,1%, e os impostos líquidos subiram 0,3%. No Brasil, o VAB apresentou variação positiva de 1,2%, e os impostos líquidos cresceram 2,5%. Entre as grandes atividades, a indústria do Estado apresentou queda (-2,2%), enquanto, no Brasil, cresceu 0,4%. A agropecuária gaúcha apresentou variação negativa no terceiro trimestre (6,6%), enquanto, no País, cresceu 9,1%. Já os serviços totais apresentaram variação positiva de 1,6% no Estado, enquanto, na economia brasileira, essa atividade apresentou crescimento de 1,0%.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
Os primeiros sete meses deste ano tiveram um saldo de apenas 262 empregos adicionais no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Essa virtual estagnação representa o prolongamento — vale dizer, a incapacidade de reação — frente à severa crise econômica, cujos efeitos eclodiram, na esfera ocupacional, no ano de 2015. Nesse ano, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), também do Ministério do Trabalho, 103,3 mil postos de trabalho com registro formal foram eliminados no Estado — redução de 3,3%, que interrompeu uma trajetória de mais de 10 anos de crescimento. Entre o final de 2004 e o de 2014, o estoque de empregos formais no mercado gaúcho havia-se elevado 41,8%, com uma expansão de 916 mil postos de trabalho.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
A partir da nova série de dados do Produto Interno Bruto dos municípios, é possível analisar o desempenho das atividades econômicas dos municípios gaúchos desde 2002 até o dado mais recente, de 2014. Neste trabalho, identifica-se qual foi a atividade de maior participação no Valor Adicionado em cada um dos 497 municípios, e, a partir disso, quais mudanças ocorreram nesse período. As atividades foram classificadas em 36 diferentes grupos, tendo sido a agropecuária aberta em 14; a indústria, em 12 (sendo nove na transformação) e os serviços foram abertos em 10. Optou-se por excluir a administração pública da análise.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
Desenvolvimento Regional Brasileiro Recente - Tânia Bacelar
1. Tania Bacelar de Araújo - UFPE
Porto Alegre, 22 de abril de 2013
40 Anos da FEE / RS
Desenvolvimento regional brasileiro recente
2. DESENVOLVIMENTO REGIONAL: heranças históricas
e tendências recentes
POLITICAS PUBLICAS E DESENVOLVIMENTO
REGIONAL: tendências recentes
PERSPECTIVAS do desenvolvimento regional
brasileiro
5. BR: HERANÇA DA DIVERSIDADE ambiental, sócio-
econômica, cultural
Africanos
Africanos
Europeus
Índios
6. FONTE DOS DADOS BÁSICOS: IBGE, CENSO 2000
ORGANIZADO POR CLAUDIO A. G. EGLER
ÁREA URBANIZADA
>100 HAB/KM²
POPULAÇÃO RURAL
1PONTO=800
BRASIL
ÁREA URBANIZADA E
POPULAÇÃO RURAL
2000
BRASIL no final do século XX: herança da
concentração litorânea
7.
8.
9.
10.
11. Fonte: MDA – Os Territórios da Cidadania
AREAS de Concentração
INDUSTRIAL
12. BRASIL: herança da concentração
urbana - A DESIGUAL REDE DE CIDADES e a
concentração nas METRÓPOLES
13. BR: herança da concentração da infra
A DESIGUAL MALHA RODOVIARIA
14. A concentração “ domou” a diversidade
RESULTADO:
Temos tendência a nos ver nas médias ( que são
enganadoras)
Temos dificuldade de valorizar as potencialidades
locais, de lidar com a rica heterogeneidade do
país
15.
16. BRASIL RECENTE
MUDANÇAS NA OCUPAÇÃO HUMANA DO
TERRITORIO
• Mudanças nas migrações internas ( menos para SE,
mais para SUL urbano, CO e NO . NE retém mais)
• Dinamismo das cidades médias : cidades de 100mil a
2 milhões têm elevadas taxas de crescimento da
população e do PIB VER TABELA
19. A concentração industrial “batera no teto”
nos anos 70 tende a modesta desconcentração
VTI
EMPREGO
INDUSTRIAL
REGIÕES/ESTADOS 1970 2005 1986 2005
NORTE 0,8 4,8 2,6 3,7
NORDESTE 5,7 9,2 10,7 12,7
SUDESTE 80,7 61,8 75,3 53,2
- SÃO PAULO 58,1 44,0 45,5 35,9
- RMSP 43,5 22,0 28,4 11,5
- INTERIOR DE SP 14,6 22,0 17,0 24,4
SUL 12,0 20,5 19,4 25,6
CENTRO-OESTE 0,8 3,7 2,1 4,8
BRASIL 100,0 100,0 100,0 100,0
Fonte: CAMPOLINA DINIZ com base no FIBGE, Censos Industriais 1970. / MTE/RAIS, 2005 /
IBGE. Sistema de Contas Regionais, 2007
20. Fonte : OLIVEIRA CRUZ, Bruno e SOARES DOS SANTOS, Iury Roberto.
Dinâmica do Emprego Industrial no Brasil entre 1990 e 2007: Uma Visão Regional da
“Desindustrialização”. IPEA/ Boletim DIRUR n. 02, jul/09
1990 2007
As 10 MRH mais industrializadas caem de 46,8% para 32,2% o peso
no emprego industrial total do país
21. Brasil rural se afirma em novos
territórios
REGIÕES
NORTE NORDESTE SUDESTE SUL
CENTRO-
OESTE
BRASIL
VOLUME
FÍSICO*
VALOR
PROD.
AGROP.
1970 3,1 18,3 37,3 33,8 7,5 100,0 -
2006 7,1 14,3 29,7 28,2 20,8 100,0 -
PROD.
GRÃOS
1968/70 0,7 12,3 30,6 45,6 10,8 100,0 25.060
2004/06 3,3 7,9 14,6 39,4 34,8 100,0 112.817
EFET.
BOVINO
1970 2,2 17,6 34,2 24,1 22,0 100,0 78.562
2006 19,9 13,5 19,0 13,2 34,3 100,0 205.886
PESSOAL
OCUPADO
1970 5,3 43,0 22,5 23,8 5,3 100,0 17.582
2006 8,7 45,9 21,5 17,8 6,1 100,0 17.264
Fonte: CAMPOLINA, CLELIO, com base no FIBGE
22. Elevação
da renda
das famílias
Aumento da
demanda popular
por des bens
dos setores modernos
Elevação da
produtividade
renda,
Competitividade
e exportações
Investimentos
em maquinas
e em inovação
Gráfico baseado em Ricardo Bielshowsky
( ADAPTADO)
POLITICAS
SOCIAIS POLITICAS
ECONOMICAS
POLITICAS
ECONOMICAS
CREDITO
DESAFIO ATUAL
23. BRASIL: Rendimento médio domiciliar cresce
mais fora do Sudeste
Brasil e Grandes Regiões: Valor do rendimento nominal médio mensal
dos domicílios particulares permanentes (Reais) – 2000 e 2010
24. Fonte: IBGE/PMC
Índice do volume de vendas do comércio varejista
Dezembro/2009 (2003 = 100)
0
50
100
150
200
250
AcreAlagoasM
aranhãoRondônia
Rio
Grandedo
Norte
Sergipe
CearáTocantins
PiauíParaíba
Am
apáAm
azonas
Espírito
Santo
BahiaSão
Paulo
Pernam
bucoRoraim
a
Brasil
M
inasGerais
Pará
Rio
deJaneiro
25. Crescimento mais acelerado do PIB do Norte
e Nordeste
100,00
105,00
110,00
115,00
120,00
125,00
130,00
2003 2004 2005 2006 2007
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Brasil
Fonte: IBGE, Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Planejamento e Superintendência da Zona
Franca de Manaus – SUFRAMA
Evolução real do Produto Interno Bruto (2003 = 100)
2003-2007
26. Emprego formal cresce em todas as regiões,
mas registram-se taxas maiores no NO, CO
e NE ( por MRH, 2004-2010)
Fonte: RAIS – MTE. Elaboração: SPI/MP
27. Crescimento do Emprego Formal :
visão por macrorregião
Brasil e Grandes Regiões: Variação
Absoluta do estoque de emprego
formal – 2010/2000
Brasil e Grandes Regiões: Taxa (%)
de crescimento média anual do
estoque de emprego formal
2010/2000
28. Informalidade e desemprego: queda
em todas as regiões
Brasil e Grandes Regiões: Taxa
de desocupação (%)
2000 e 2010
Brasil e Grandes Regiões: Grau
de informalidade (%)
2000 e 2010
29. BR: redução da pobreza em todas as regiões,
em especial no Nordeste
30. BRASIL: mortalidade infantil cai
significativamente em todas as regiões
( destaque é para o Nordeste)
Brasil e Grandes Regiões: Taxa (%) de mortalidade infantil
2000 e 2010
31. Brasil e Grandes Regiões: Taxa (%)
de analfabetismo das pessoas de
10 anos ou mais de idade
2000 e 2010
Brasil e Nordeste : Taxa (%) de
analfabetismo das pessoas de 10
anos ou mais de idade por situação
do domicílio – 2000 e 2010
BRASIL: analfabetismo cai em todas as regiões
especialmente no Nordeste, embora quadro
rural ainda seja desafiador
32. Investimentos da Copa 2014 (capitais)
Habitação ( MCMV)
Infraestrutura econômica
Atividade Produtiva
Refinarias , Estaleiros, Petroquímica, Siderurgias
Infraestrutura urbana
Infra viária (rodovias, ferrovias, hidrovias..)
Portos, aeroportos ...
Estudo CEDEPLAR/UFMg: efeito regional desconcentrador
33.
34.
35.
36. Final do século XX
• Crise financeira do setor público ( endividado,
estado reduz políticas)
• Avanço da visão liberal : estado se reestrutura
com privatizações e retração de presença
Esvaziamento das instituições regionais e dos
antigos instrumentos de políticas regionais
Na contramão:CF/88 cria Fundos Constitucionais.
Sobra o crédito ao setor produtivo!!!
37. Abordagem regional do final do século
XX ( Governos FHC):OS EIXOS da
INSERÇÃO COMPETITIVA
40. 1 Políticas nacionais horizontais e setoriais consideram a
dimensão regional ou têm rebatimento diferenciado
2 MI propõe Política Nacional de Desenvolvimento
Regional
3 Breve busca de integração de políticas setoriais no
território ( TERRITORIOS da CIDADANIA)
4 Germe de preocupação com os IMPACTOS REGIONAIS
DE GRANDES PROJETOS (BR 163, Petrobrás, BNDES
...)
5 Estados adotam políticas regionais de corte sub nacional
42. IFET’s e Escolas Técnicas : novo mapa
Fonte: Ministério da Educação
43. Brasil e Grandes Regiões: Proporção (%) das pessoas de 18 a 24 anos
de idade matriculadas no ensino superior – 2000 e 2010
BRASIL : Matrículas no ensino superior
crescem em todas as regiões, e NO e NE
reduzem distância
44. Governo Federal :
Novidade: A proposta da PNDR com foco nas
MESORREGIÕES de todo o país
Exemplo - a FRONTEIRA SUL do RS
Problemas : Sem o FNDR e Obras Hídricas como
prioridade do MI
Usando a Herança: FUNDOS CONSTITUCIONAIS
( ESCALA MACRO-REGIONAL): Bancos regionais
ampliam peso do credito a atividade produtiva.
Norte mantém incentivos a ZFM.
Tipo 2
Ver mapa MESO
47. Os PPAs estaduais em bases regionais
( PA,BA,PI, RN, SE, PE …ao lado de
experiências mais antigas como a do RS)
BA : ZEE + 6 Planos Macro regiões + Planos de Terr. de Identidade
( escala estadual + macro regional + sub regional)
48. Nível federal
Politicas de Apoio a Arranjos Produtivos Locais -
MDIC/ BNDES, MCT, SEBRAE…
BB – Desenvolvimento Regional Sustentavel ( DRS)
Tipo 3
49. Há avanços em várias direções, mas
uma nova PNDR não se consolidou
E a “agenda federativa” preocupa
- políticas de desoneração tributária
- discussão sobre royaties do petróleo
- revisão de critérios do FPE
- unificação das alíquotas interregionais do ICMS
- ...........
50.
51.
52. MERCADO INTERNO AMPLO e INTEGRADO
BASE INDUSTRIAL GRANDE, MODERNA E
DIVERSIFICADA ( aviões, equipamentos,
automotiva,produtos siderúrgicos, minérios,
eletroeletrônicos, moda, ....)
SISTEMA FINANCEIRO AMPLO, SÓLIDO
BOA BASE DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
COMO ENFRENTAR NOVAS AMEAÇAS?
TENDÊNCIA A DESCONCENTRAR SE MANTÊM?
54. Criação da EMBRAPII
Política de financiamento à inovação revisitada:
• Com olhar que inclui as PMEs
• Com articulação com Bancos Regionais
• Com articulação com Sistema Estadual de
C,T&I (Fundações Estaduais de Amparo a
Pesquisa)
55.
56. PETROLEO e GAS : extração e cadeia de
fornecedores muito concentrados no SE e SUL
62. Urânio e derivados 1,4%
Carvão mineral e derivados 6,2%
Gás Natural 9,3%
Energia hidráulica e eletricidade 14,7%
Biomassa (inclui carvão vegetal) 15,6%
Produtos da cana-de-açúcar 16,0%
Petróleo e derivados 36,7%
Fonte: EPE, 2007
46,3%
12,7% na
média
mundial
63.
64. FAO e Banco Mundial estimam que a demanda por
alimentos aumentará fortemente, como resultado
do crescimento da população, do avanço da
urbanização e da transição para preferências
alimentares ocidentais por uma nova e mais ampla
classe média mundial.
Por outro lado, a falta de acesso ao abastecimento
estável de água atingirá proporções críticas,
especialmente para fins agrícolas.
65. DISPONIBILIDDE DE ÁGUA RELATIVAMENTE
ALTA
TERRAS FÉRTEIS (40% a mais do estoque atual)
COMPETITIVO em: GRÃOS, CARNES ( bovina e
frangos),AÇUCAR, CAFÉ, FRUTAS ....
APRENDE A FAZER CONVIVER MELHOR O
AGRONEGÓCIO PATRONAL E AGRICULTURA DE
BASE FAMILIAR
POTENCIAL AGROINDUSTRIAL (em contexto
mundial de demanda crescente)
REDISCUSSÃO DO BRASIL RURAL : COMO se ORGANIZAR e
que TENDÊNCIAS REGIONAIS ?
66. BRASIL do agronegócio : exemplo da soja
Brasil e Grandes Regiões: Produção de soja por safra – 1999/2000 e 2009/2010
72. • 11 MACRO POLOS
CONSOLIDADOS
• 7 NOVOS
MACROPOLOS
• 22 SUB-POLOS
FONTE: CEDEPLAR PARA ESTUDO MPOG
Nos anos recentes
crescem mais as
cidades médias e
as periferias das
metrópoles (IPEA)
74. A DIMENSÃO DA DESIGUALDADE HERDADA
(leste-oeste e norte-sul ) e a FRAGILIDADE dos
territórios de exclusão exigem um olhar especial na
territorialidade das políticas públicas.
A DIVERSIDADE regional brasileira é um ativo
importante ( importante valorizá-lo)
O Governo Federal tem uma responsabilidade
especial dado seu peso na receita pública e a
importância de termos políticas nacionais.
Mas os Governos Estaduais também são estratégicos
( no diálogo nacional e na ação local)