Aula 13 da disciplina de atualidades sobre a erupção de movimentos separatistas ao redor do mundo, utilizando-se como exemplo o caso recente da Catalunha e Espanha
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
O documento discute as divisões do continente americano. Ele é dividido fisiograficamente em América do Norte, América Central e América do Sul. Historicamente e economicamente é dividido entre a América Anglo-Saxônica, rica e desenvolvida, e a América Latina, pobre e em desenvolvimento, que passou por uma colonização de exploração, diferente da colonização de povoamento da América Anglo-Saxônica.
O documento apresenta o continente americano, descrevendo sua localização e tamanho, sua regionalização em blocos econômicos como o Mercosul e o NAFTA, e sua origem a partir das civilizações pré-colombianas e da colonização européia. Aborda aspectos como a distribuição das terras, os tipos de blocos econômicos, o Mercosul e o NAFTA, e a colonização da América por europeus, dividida entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina.
A população europeia era de aproximadamente 780 milhões de habitantes em 2008, correspondendo a cerca de 12% da população mundial. A densidade demográfica da Europa era de 74 hab./km2, tornando-a o continente mais densamente povoado. Recentemente, a Europa vem apresentando baixas taxas de crescimento populacional devido à queda nas taxas de natalidade.
O documento descreve a história da globalização desde o pós-Segunda Guerra Mundial, quando se estabeleceu uma política global bipolar entre EUA e URSS, até os movimentos atuais contra a globalização capitalista que aumenta a desigualdade. A globalização econômica se intensificou a partir dos anos 1970 com o surgimento de grandes empresas transnacionais e a integração dos mercados globais após a queda da União Soviética.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
O documento resume as principais características do continente europeu, incluindo seu tamanho relativamente pequeno, localização totalmente no hemisfério norte e clima temperado predominante. Também discute a importância histórica da Europa como berço de grandes civilizações e sua divisão após a Segunda Guerra Mundial entre países capitalistas e socialistas.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
O documento discute a geografia e a estrutura econômica do continente americano, comparando países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Aborda aspectos naturais e históricos de cada região, como a Cordilheira dos Andes e as civilizações Maias na América Central. Também analisa a influência do modelo econômico capitalista dos EUA e as diferenças de qualidade de vida entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento.
O documento discute as divisões do continente americano. Ele é dividido fisiograficamente em América do Norte, América Central e América do Sul. Historicamente e economicamente é dividido entre a América Anglo-Saxônica, rica e desenvolvida, e a América Latina, pobre e em desenvolvimento, que passou por uma colonização de exploração, diferente da colonização de povoamento da América Anglo-Saxônica.
O documento apresenta o continente americano, descrevendo sua localização e tamanho, sua regionalização em blocos econômicos como o Mercosul e o NAFTA, e sua origem a partir das civilizações pré-colombianas e da colonização européia. Aborda aspectos como a distribuição das terras, os tipos de blocos econômicos, o Mercosul e o NAFTA, e a colonização da América por europeus, dividida entre a América Anglo-Saxônica e a América Latina.
A população europeia era de aproximadamente 780 milhões de habitantes em 2008, correspondendo a cerca de 12% da população mundial. A densidade demográfica da Europa era de 74 hab./km2, tornando-a o continente mais densamente povoado. Recentemente, a Europa vem apresentando baixas taxas de crescimento populacional devido à queda nas taxas de natalidade.
O documento descreve a história da globalização desde o pós-Segunda Guerra Mundial, quando se estabeleceu uma política global bipolar entre EUA e URSS, até os movimentos atuais contra a globalização capitalista que aumenta a desigualdade. A globalização econômica se intensificou a partir dos anos 1970 com o surgimento de grandes empresas transnacionais e a integração dos mercados globais após a queda da União Soviética.
Este documento fornece um resumo sobre o continente africano. Ele discute a localização e tamanho da África, sua formação geológica, relevo, climas, desertos e colonização europeia. O documento também aborda brevemente a África do Norte e destaca o turismo como atividade econômica importante nessa região.
O documento resume as principais características do continente europeu, incluindo seu tamanho relativamente pequeno, localização totalmente no hemisfério norte e clima temperado predominante. Também discute a importância histórica da Europa como berço de grandes civilizações e sua divisão após a Segunda Guerra Mundial entre países capitalistas e socialistas.
A globalização é o processo de integração mundial intensificado nas últimas décadas principalmente na esfera econômica, tendo como base a liberalização das economias dos países. Caracteriza-se pela queda das barreiras alfandegárias, tendência à homogenização cultural e desnacionalização das economias com o crescimento de multinacionais. Passou por três fases históricas marcadas por revoluções industriais e tecnológicas que aproximaram os povos e aceleraram os fluxos de informações e mercadorias.
A América Latina é a parte da América onde se falam línguas românicas como espanhol e português. Foi colonizada por Portugal e Espanha e tem uma população de mais de 569 milhões de habitantes distribuídos por uma área de cerca de 21 milhões de km2. Pode ser dividida geograficamente em América do Norte, Central e do Sul.
O documento descreve as características geográficas da América Anglo-Saxônica. A região é formada pelos EUA e Canadá, antigas colônias inglesas. Essas colônias eram predominantemente de povoamento, com pequenas propriedades agrícolas voltadas para o mercado interno. O relevo varia de montanhas no oeste a planícies no centro e planaltos no leste, e a hidrografia inclui importantes bacias como a do Pacífico, Golfo do México e Atl
O documento resume a localização geográfica, origem, geologia, clima, vegetação, hidrografia e breve histórico da África. O continente africano é delimitado pelos oceanos Atlântico e Índico e pelos mares Mediterrâneo e Vermelho. Sua origem está ligada à deriva continental a partir do supercontinente Pangeia há cerca de 250 milhões de anos. O clima e vegetação variam entre equatorial úmido, tropical típico, desértico e mediterrâneo. Os princip
O documento descreve o relevo, hidrografia, clima e vegetação da África. O relevo é formado principalmente por planaltos antigos e inclui o deserto do Saara, a cadeia do Atlas e o grande vale do rift. A hidrografia inclui rios como o Nilo, Níger e Congo, e lagos como o Tanganica e Turkana. O clima varia de desértico a equatorial e a vegetação corresponde aos diferentes climas, como florestas equatoriais e vegetação desértica.
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
O documento discute conceitos demográficos como crescimento populacional, taxas de natalidade e mortalidade, expectativa de vida e teorias sobre o crescimento populacional. Apresenta dados sobre a população mundial atual, incluindo as maiores taxas de fecundidade, densidade populacional e os países mais populosos. Discutem também pirâmides etárias, migrações internacionais e refugiados.
O documento discute a diversidade linguística e cultural na Europa, bem como as características demográficas da população européia. Apresenta informações sobre a distribuição desigual da população pelo continente, as taxas de natalidade e migração, e os desafios da xenofobia e do racismo.
O documento descreve a formação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até as fronteiras atuais. Inicialmente, Portugal estabeleceu o sistema de Capitanias Hereditárias para administrar o território recém-descoberto, porém a maioria não prosperou. Ao longo dos séculos, o Brasil expandiu suas fronteiras através de tratados com países vizinhos, e novos estados foram criados dentro do território nacional.
A divisão internacional do trabalho envolve a especialização produtiva entre países, com nações desenvolvidas exportando tecnologia, empresas e empréstimos, enquanto países em desenvolvimento exportam produtos industrializados e matérias-primas. Ao longo da história, houve três divisões principais com diferentes padrões de especialização conforme países assumiram posições de potência global.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
O documento discute a localização estratégica do Oriente Médio entre a Europa, Ásia e África, e como isso torna a região um importante ponto de passagem para rotas comerciais e linhas de petróleo. A região também é conhecida como um "barril de pólvora" devido aos muitos conflitos geopolíticos.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
O documento fornece informações sobre:
1) As características gerais do continente africano, incluindo seu tamanho, clima, relevo e principais rios.
2) A situação socioeconômica da África, com alta população rural, exploração de recursos naturais e baixos índices de desenvolvimento.
3) A colonização européia da África no final do século XIX e início do século XX.
O documento descreve as principais características dos continentes e bacias hidrográficas da Terra, incluindo a divisão dos continentes, recursos naturais, distribuição da água doce e componentes do ciclo hidrológico.
O documento discute o conceito de globalização, descrevendo-a como um processo histórico de crescente interdependência entre povos e países através da difusão de ideias, valores, formas de produção e trocas comerciais. A globalização é representada por uma "aldeia global" onde as pessoas de diferentes lugares compartilham experiências e produtos culturais similares. No entanto, existem resistências locais à homogeneização cultural imposta pela globalização.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento discute as diferentes formas de regionalização do mundo, incluindo divisões históricas durante a Guerra Fria entre o Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos, bem como a atual divisão entre países desenvolvidos e em desenvolvimento baseada no IDH. Também aborda os principais blocos econômicos regionais e a crescente globalização.
1) Vários fatores levaram à independência da América Espanhola, incluindo influências iluministas, desejo de autonomia política e comercial, e enfraquecimento do domínio espanhol devido à ocupação napoleônica.
2) Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín organizaram exércitos que libertaram países da América do Sul no início da década de 1820.
3) A independência política não trouxe mudanças socioeconômicas radicais, e os novos países perman
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 na França e resultou na queda do Antigo Regime monárquico e no estabelecimento de uma república. A tomada da prisão da Bastilha em 1789 marcou o início da revolução, quando o povo se levantou contra a crise econômica e o absolutismo real. A revolução transformou a sociedade francesa ao abolir os privilégios da nobreza e do clero e declarar direitos universais para os homens.
A América Latina é a parte da América onde se falam línguas românicas como espanhol e português. Foi colonizada por Portugal e Espanha e tem uma população de mais de 569 milhões de habitantes distribuídos por uma área de cerca de 21 milhões de km2. Pode ser dividida geograficamente em América do Norte, Central e do Sul.
O documento descreve as características geográficas da América Anglo-Saxônica. A região é formada pelos EUA e Canadá, antigas colônias inglesas. Essas colônias eram predominantemente de povoamento, com pequenas propriedades agrícolas voltadas para o mercado interno. O relevo varia de montanhas no oeste a planícies no centro e planaltos no leste, e a hidrografia inclui importantes bacias como a do Pacífico, Golfo do México e Atl
O documento resume a localização geográfica, origem, geologia, clima, vegetação, hidrografia e breve histórico da África. O continente africano é delimitado pelos oceanos Atlântico e Índico e pelos mares Mediterrâneo e Vermelho. Sua origem está ligada à deriva continental a partir do supercontinente Pangeia há cerca de 250 milhões de anos. O clima e vegetação variam entre equatorial úmido, tropical típico, desértico e mediterrâneo. Os princip
O documento descreve o relevo, hidrografia, clima e vegetação da África. O relevo é formado principalmente por planaltos antigos e inclui o deserto do Saara, a cadeia do Atlas e o grande vale do rift. A hidrografia inclui rios como o Nilo, Níger e Congo, e lagos como o Tanganica e Turkana. O clima varia de desértico a equatorial e a vegetação corresponde aos diferentes climas, como florestas equatoriais e vegetação desértica.
A economia da maioria dos países da América Latina depende fortemente do setor primário, como agricultura e extrativismo mineral. Alguns países se destacam na mineração, como Chile, Peru e Brasil, enquanto outros têm economias baseadas na agricultura. A industrialização é desigual na região, concentrando-se em poucos países como Brasil, México e Argentina.
O documento discute conceitos demográficos como crescimento populacional, taxas de natalidade e mortalidade, expectativa de vida e teorias sobre o crescimento populacional. Apresenta dados sobre a população mundial atual, incluindo as maiores taxas de fecundidade, densidade populacional e os países mais populosos. Discutem também pirâmides etárias, migrações internacionais e refugiados.
O documento discute a diversidade linguística e cultural na Europa, bem como as características demográficas da população européia. Apresenta informações sobre a distribuição desigual da população pelo continente, as taxas de natalidade e migração, e os desafios da xenofobia e do racismo.
O documento descreve a formação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até as fronteiras atuais. Inicialmente, Portugal estabeleceu o sistema de Capitanias Hereditárias para administrar o território recém-descoberto, porém a maioria não prosperou. Ao longo dos séculos, o Brasil expandiu suas fronteiras através de tratados com países vizinhos, e novos estados foram criados dentro do território nacional.
A divisão internacional do trabalho envolve a especialização produtiva entre países, com nações desenvolvidas exportando tecnologia, empresas e empréstimos, enquanto países em desenvolvimento exportam produtos industrializados e matérias-primas. Ao longo da história, houve três divisões principais com diferentes padrões de especialização conforme países assumiram posições de potência global.
O documento discute conceitos demográficos como população absoluta, densidade demográfica e taxas de natalidade e mortalidade. Também aborda o crescimento populacional mundial em três fases: pré-industrial, revolução industrial e atualmente com equilíbrio demográfico. A população mundial atingiu 6 bilhões em 1999 e continua crescendo, principalmente na Índia e China.
Este documento discute fluxos migratórios, definindo migrações internas e externas e seus tipos. Ele fornece estatísticas sobre migrações globais e no Brasil, incluindo principais ondas de imigração e emigração no país. Por fim, aborda consequências das migrações e questões para discussão.
O documento discute a localização estratégica do Oriente Médio entre a Europa, Ásia e África, e como isso torna a região um importante ponto de passagem para rotas comerciais e linhas de petróleo. A região também é conhecida como um "barril de pólvora" devido aos muitos conflitos geopolíticos.
A população brasileira é bastante miscigenada como resultado da mistura de diversos grupos humanos, principalmente indígenas, africanos e europeus. A maior parte da população está concentrada no litoral do Sudeste e Nordeste, enquanto o Norte e Centro-Oeste são mais esparsamente povoados. Ao longo do século XX, o Brasil passou por uma transição demográfica com queda das taxas de natalidade e mortalidade.
O documento fornece informações sobre:
1) As características gerais do continente africano, incluindo seu tamanho, clima, relevo e principais rios.
2) A situação socioeconômica da África, com alta população rural, exploração de recursos naturais e baixos índices de desenvolvimento.
3) A colonização européia da África no final do século XIX e início do século XX.
O documento descreve as principais características dos continentes e bacias hidrográficas da Terra, incluindo a divisão dos continentes, recursos naturais, distribuição da água doce e componentes do ciclo hidrológico.
O documento discute o conceito de globalização, descrevendo-a como um processo histórico de crescente interdependência entre povos e países através da difusão de ideias, valores, formas de produção e trocas comerciais. A globalização é representada por uma "aldeia global" onde as pessoas de diferentes lugares compartilham experiências e produtos culturais similares. No entanto, existem resistências locais à homogeneização cultural imposta pela globalização.
O documento discute os principais conflitos mundiais, incluindo suas causas como disputas étnicas, territoriais e econômicas. Ele descreve conflitos atuais no Oriente Médio, Europa, África e América do Sul, focando no conflito israelense-palestino, nacionalismo basco na Espanha, Irlanda do Norte e Kosovo. A exploração de recursos naturais como petróleo também é apontada como fator de disputas na região do Oriente Médio.
O documento discute as diferentes formas de regionalização do mundo, incluindo divisões históricas durante a Guerra Fria entre o Primeiro, Segundo e Terceiro Mundos, bem como a atual divisão entre países desenvolvidos e em desenvolvimento baseada no IDH. Também aborda os principais blocos econômicos regionais e a crescente globalização.
1) Vários fatores levaram à independência da América Espanhola, incluindo influências iluministas, desejo de autonomia política e comercial, e enfraquecimento do domínio espanhol devido à ocupação napoleônica.
2) Líderes como Simón Bolívar e José de San Martín organizaram exércitos que libertaram países da América do Sul no início da década de 1820.
3) A independência política não trouxe mudanças socioeconômicas radicais, e os novos países perman
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 na França e resultou na queda do Antigo Regime monárquico e no estabelecimento de uma república. A tomada da prisão da Bastilha em 1789 marcou o início da revolução, quando o povo se levantou contra a crise econômica e o absolutismo real. A revolução transformou a sociedade francesa ao abolir os privilégios da nobreza e do clero e declarar direitos universais para os homens.
O documento discute a Revolução Francesa, especificamente o período da Assembleia Nacional Constituinte. Apresenta os objetivos da aula, que são compreender o início da revolução e o papel do Terceiro Estado. Também discute tópicos como a organização da sociedade francesa antes da revolução, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, a Tomada da Bastilha e o estabelecimento da monarquia constitucional com a nova constituição de 1791.
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militarVítor Santos
Este documento resume a história de Portugal da queda da monarquia até a instauração da ditadura militar em 1926. Detalha a implantação da Primeira República em 1910 e suas realizações nas áreas social e educacional, mas também os desafios de instabilidade política e oposição do clero. Finalmente, explica como a crise econômica e social levou a um golpe militar que estabeleceu uma ditadura.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e o estabelecimento da república. A monarquia perdeu credibilidade devido à crise econômica no final do século 19 e insatisfação popular. Grupos republicanos organizaram revoltas que eventualmente levaram à proclamação da república em 5 de outubro de 1910. A nova república trouxe muitas reformas como a laicização do estado, educação pública e direitos trabalhistas.
O documento resume as principais causas e etapas da Revolução Francesa, focando em três aspectos: 1) causas, 2) soberania popular e 3) período do terror. As causas incluem contradições econômicas e sociais do Antigo Regime, dívida pública e insatisfação popular. A soberania popular emergiu com a Assembleia Nacional e a Declaração de Direitos do Homem. O período do terror se referia ao governo jacobino radical que usou a guilhotina em massa contra inimigos da revolução.
O documento resume os principais símbolos e aspectos culturais da Argentina, incluindo a bandeira, o hino, o escudo, a breve história do país, curiosidades sobre Eva Perón, e detalhes sobre o modelo de educação argentino.
A Revolução Francesa abalou o Antigo Regime na França e estabeleceu as bases para o domínio político e social da burguesia, permitindo a afirmação do capitalismo. O movimento contou com a participação de diversos grupos insatisfeitos e beneficiou principalmente a burguesia.
Eleições em espanha – o medo venceu o tosco projeto social democrataGRAZIA TANTA
O documento analisa as recentes eleições na Espanha. Discute o aumento da desafeição dos eleitores com os dois principais partidos tradicionais e o fracasso do Podemos e do Ciudadanos em capturar totalmente esse descontentamento, mantendo o regime bipartidário no poder.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
O documento resume as origens da independência da América Espanhola, citando causas internas como o desejo de independência dos crioulos e causas externas como a fraqueza da Espanha e o apoio de potências como o Reino Unido e os Estados Unidos, interessados em expandir o comércio. Discutem-se também os principais líderes e movimentos de independência em cada país da América Latina no final do século XVIII e início do século XIX.
Este documento descreve a queda da Primeira República em Portugal em 1926. A desilusão das classes médias com o regime republicano crescia devido às dificuldades econômicas e sociais. Um clima político tenso levou a revoltas militares lideradas pelo general Gomes da Costa, que derrubaram o regime republicano. A Primeira República foi substituída por um novo regime autoritário e conservador.
1. O documento descreve as dificuldades econômicas que levaram ao declínio da monarquia portuguesa no final do século XIX e a implantação da Primeira República, incluindo a crise econômico-financeira e o descontentamento popular.
2. A Primeira República procurou promover reformas políticas, econômicas e educacionais, porém enfrentou instabilidade governativa e dificuldades para resolver os problemas socioeconômicos, levando ao seu declínio.
3. A instabilidade
America Latina: população, geografia, sociedadepsicanaliseluis
A América Latina é uma região do continente americano que engloba os países onde são faladas, primordialmente, línguas românicas — no caso, o espanhol, o português e o francês — visto que, historicamente, a região foi maioritariamente dominada pelos impérios coloniais europeus Espanhol e Português
O documento descreve a geografia dos movimentos revolucionários na primeira metade do século XIX na Europa. A Revolução Francesa espalhou ideais liberais que inspiraram revoltas contra governos absolutistas, mas também encontraram oposição conservadora. Após a queda de Napoleão, o Congresso de Viena restaurou monarquias absolutistas, o que levou a três vagas de revoluções liberais e nacionais entre 1820-1848, lutando por independência e constituições.
1) O documento é um resumo da Revolução Francesa que ocorreu entre 1789 e 1799.
2) A revolução começou como uma rebelião do Terceiro Estado contra os privilégios da nobreza e do clero.
3) A tomada da Bastilha em 1789 marcou o início da revolta popular que derrubou a monarquia absoluta na França.
O documento descreve a independência da América Espanhola no final do século XVIII e início do século XIX. As principais causas foram o sistema mercantilista de exploração econômica, o desejo dos criollos por mais poder político e social, e as ideias iluministas que influenciaram os colonos. A independência da Argentina e do Chile é detalhada, com os principais líderes sendo San Martín e O'Higgins, respectivamente.
O documento discute a situação de dois povos sem estado nacional próprio: os curdos e os bascos. Apresenta suas localizações geográficas e explica como ambos buscam a independência, com os bascos lutando politicamente e os curdos também recorrendo a métodos terroristas por meio do grupo ETA e PKK, respectivamente.
O Fim do Antigo Regime, Revolução Francesa e Era Napoleônica.João Medeiros
O documento descreve o processo revolucionário na França no final do século XVIII:
(1) Começa com a criação da Assembleia Nacional Constituinte e a queda da Bastilha em 1789;
(2) A seguir ocorre o período da Convenção Nacional dominado pelos girondinos até 1793;
(3) Em seguida é descrito o período da Convenção sob domínio dos jacobinos e o "Reino do Terror" entre 1793-1794.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
Este documento resume as origens da independência da América Espanhola. Fatores internos como o desejo de autonomia dos crioulos e fatores externos como a fraqueza da Espanha e a influência das ideias iluministas levaram aos movimentos de independência entre 1810-1825. Líderes como Bolívar e San Martín lutaram para libertar vários países da América do Sul do domínio espanhol, porém a região permaneceu fragmentada politicamente.
A língua oficial da Espanha é o espanhol, originado do latim vulgar falado na Península Ibérica. O português e o espanhol são línguas semelhantes devido a características compartilhadas como o uso dos verbos ser e estar. A colonização espanhola na América Latina teve como objetivo a extração de metais preciosos e a conversão dos povos locais ao cristianismo.
O documento discute saneamento básico e saúde pública no Brasil. Ele apresenta dados sobre o cenário internacional e nacional de saneamento, destacando que 44% da população mundial tem acesso a saneamento seguro e que no Brasil 100 milhões de pessoas não tem acesso a saneamento básico. O documento também analisa como a falta de saneamento impacta na saúde através da disseminação de doenças.
Legal regimes for environmental protection: governance for transboundary natu...Isabela Espíndola
The document discusses legal regimes for environmental protection and governance of transboundary natural resources in the La Plata Basin region of South America. The La Plata Basin covers parts of Argentina, Bolivia, Brazil, Paraguay and Uruguay. While the countries have developed environmental laws and policies, differences between legal frameworks can cause challenges for managing shared natural resources. The presentation analyzes the environmental laws and constitutions of the five countries, finding some similarities but also gaps between legislation and implementation. Improving governance will require further harmonizing legal and institutional frameworks to facilitate cooperative management of critical transboundary issues.
Socio, economic and environmental impacts of mariana and brumadinho lessons t...Isabela Espíndola
KCL Brazil Week 2020 - Environmental disasters in Brazil: from Mariana to Brumadinho
This will be followed by a panel discussion on the recent environmental disasters in Brazil, such as the ruptures of dams in Mariana and Brumadinho. The discussion will also explore the damages caused by prior disasters, as well as the risks of future calamites of a similar nature. This includes analysing the social, political and economic aspects of the disasters, the unfolding of the collapses, Brazil's environmental protection policies and the struggle for accountability abroad.
Panel members include:
Tainá de Luccas (director and producer)
Cristina Serra (journalist and author)
Tom Goodhead (barrister)
Isabela Espindola (visiting PhD researcher)
Vinicius de Carvalho (chair, King's College London)
Felipe Tirado (moderator, PhD candidate)
Then join us for a reception and performance from music group, Regional do Grafton.
ANTROPOCENO, MEIO AMBIENTE E RELAÇÕES INTERNACIONAISIsabela Espíndola
A crise ambiental global representa um desafio para as Relações Internacionais por ter impactos que transcendem fronteiras e exigir respostas coletivas. Apesar disso, menos de 3% dos artigos de RI publicados entre 2004-2014 abordaram o meio ambiente. A era do Antropoceno destabilizou a ideia de estabilidade ambiental e mostrou a abordagem limitada da disciplina para esses problemas. Há necessidade de internalizar mais o tema na pesquisa de RI e expandir sua abordagem.
THE LA PLATA BASIN AND ITS TRANSBOUNDARY WATER MANAGEMENT UNDER THE PAE AGENDA Isabela Espíndola
The document discusses the La Plata Basin, which spans five South American countries - Argentina, Bolivia, Brazil, Paraguay and Uruguay. It describes the basin's key features and history of conflicts and cooperation over water management. In 2001, the countries developed a Strategic Action Plan (PAE) to promote sustainable water resource management. The PAE includes a diagnostic analysis of critical transboundary issues, and recommends strategic areas, components and actions to overcome issues and achieve sustainable development, including improved information sharing, environmental protection, and institutional strengthening. The PAE provides a framework to guide continued cooperation on transboundary water management in the basin.
O documento apresenta uma análise de processos erosivos em áreas degradadas no contexto urbano utilizando geotecnologias. A pesquisa analisou como o desenvolvimento de cidades deixa algumas áreas sem cobertura original, permitindo que processos erosivos evoluam. O estudo utilizou geotecnologias para mapear e avaliar a erosão em áreas urbanas degradadas.
A América Latina possui grandes reservas de recursos naturais como lítio, prata, cobre e petróleo. A região também tem abundantes recursos hídricos, florestas e biodiversidade. No entanto, questões ambientais como a mudança climática, escassez de água e desastres naturais ameaçam esses recursos.
[1] O documento discute o conceito de cidadania no Brasil, incluindo seus direitos e deveres e como evoluiu ao longo da história brasileira. [2] Aborda os três tipos de direitos associados à cidadania - civil, político e social - e como cada um se desenvolveu no país. [3] Também examina os marcos constitucionais brasileiros e como eles impactaram o desenvolvimento da cidadania formal e real.
Transboundary waters and water conflicts - current perspectives for the manag...Isabela Espíndola
Water is a natural resource of great importance to all living beings, acquiring social, economic and political relevance to the global society. Though, its quantitative distribution is not homogeneous and the maintenance of its quality to meet the different demands has been compromised by the uses and inefficiency of water management systems. In the case of transboundary waters, the problem is even greater, since they require exclusive legal treatment, since they are located in two or more countries, with consequences for all those who share it, as is the case in South America, the area privileged in terms of water availability. In this context, this article takes as a case study the La Plata Basin, one of the main South American river basins, to discuss its management and to analyze some of the conflicts that have occurred related to the use of water resources. To fulfill the proposed objectives, the work approach is multidisciplinary, permeating concepts of geography, international relations, law, geopolitics and environment.
Transboundary water issues on the contemporary International Relations betwee...Isabela Espíndola
Water is a valuable natural resource, being considered a major source for the maintenance of social and political stability. In this paper we discuss how water influences on contemporary international relations between States, taking as an example the La Plata River basin (LPRB) countries. Located in South America and covering parts of five countries (Argentina, Bolivia, Brazil, Paraguay and Uruguay), the LPRB has an area of more than 3 million km², essential not just for economics means, but for the social and political development of the region. This transboundary basin is considered to be one of the most important water reservoirs in the world and has been the scene of conflicts since the beginning of the colonization period, influencing even in the present international relations. The objective of this paper is, firstly, to present how water issues interact with international relations, especially due to cooperation and conflict processes. Second, to present the LPRB and discuss the states international relations based on their legislations, transboundary issues and cooperation processes. This work will contribute to water management, especially regarding transboundary water, showing that water is a powerful force and play a major role in the international relations, being able to affect countries and societies.
SIMILARITIES BETWEEN LA PLATA BASIN STATES - NATIONAL FRAMEWORKS FOR WATER GO...Isabela Espíndola
Prepared for delivery at the 2019 Congress of the Latin American Studies Association, Boston, USA, May 24 - May 27, 2019
The La Plata Basin stands out in South America for its natural resources, territorial extension, water volume and economic representativeness for the population of the five countries that share it. However, despite the existence of a transboundary agreement and international models for shared water management, this international basin faces challenges in its management. In this way, the present work performs a comparative analysis of the national legislations of each of the five countries, verifying their similarities in terms of water governance. The analyzes are made based on consultations and comparisons in the constitutions and water policies of each country, whether for surface water, groundwater or even treatment and water quality. Going through questions of geography, geopolitics, environment, law and international relations, it is believed that the similarity between such national frameworks facilitates the management of this natural resource shared by the States. However, it has been found that the legislation of the La Plata Basin states is asymmetric, from the recognition of water as a fundamental human right to the treatment that groundwater receives in each territory. It is concluded that this aspect impacts on water governance, hindering the relationship between countries for the harmonization of water policies.
O documento discute a Agenda 2030 das Nações Unidas, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e como as empresas podem contribuir para alcançar esses objetivos. O documento explica os 17 ODS, seus princípios e importância, e como as empresas podem integrar os ODS em suas estratégias, focando no ODS 6 sobre água e saneamento.
Management of transboundary water resources in South AmericaIsabela Espíndola
Tsukuba global science week 2018
Worshop CiC - Isabela Battistello Espindola presentation
Management of transboundary water resources in South America - CIC La Plata Basin
Este documento resume a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, incluindo seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas para serem alcançadas até 2030. A agenda é um compromisso global para erradicar a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável, considerando as diferentes realidades de cada país. Embora não haja obrigação legal para cumpri-la, trata-se de um compromisso ético e político.
This document discusses transboundary waters and provides examples from the La Plata Basin in South America. It notes that the La Plata Basin is unique in that over 45% is located in Brazil while significant portions are also in Argentina, Paraguay, Bolivia, and Uruguay. The basin is home to over 110 million people and accounts for 70% of the GDP of the countries it covers. While cooperation over use of waters has occurred, issues still include extreme weather events from climate change, lack of water quality standards, land use changes, and lack of integrated management.
O documento discute a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) da ONU em seu 70o aniversário. Apresenta detalhes sobre a criação da DUDH após a Segunda Guerra Mundial para garantir direitos fundamentais globais. Também discute desafios atuais como violações de direitos humanos e a importância contínua da DUDH.
O documento descreve o atual surto de febre amarela no Brasil, que é o pior desde 1980. O número de casos confirmados subiu para 243, com 82 mortes. Discute-se a ampliação da vacinação em mais áreas do país e os riscos associados. As mudanças ambientais podem ter contribuído para a propagação do vírus entre macacos e para regiões como Minas Gerais.
O documento discute as causas da infelicidade entre os jovens, como expectativas irrealistas colocadas sobre eles desde cedo e a pressão social para ter sucesso profissional. Também aborda como a insatisfação no trabalho pode levar a problemas de saúde e como é importante fazer algo que se ama, embora isso não garanta sucesso se não houver esforço e qualificação.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
2. A U L A 1 3 - E S P A N H A E C A T A L U N H A - A E R U P Ç Ã O D E M O V I M E N T O S S E P A R A T I S T A S
Em outubro de 2017, a
Catalunha realizou um
plebiscito sobre a
independência da
região, o que provocou
resposta violenta do
governo espanhol contra
o movimento separatista.
A polêmica insistência
catalã pela soberania pôs
em xeque nas últimas
semanas a unidade do
Estado espanhol, animando
independentistas e
autonomistas de muitas
partes do mundo.
3. A U L A 1 3 - E S P A N H A E C A T A L U N H A - A E R U P Ç Ã O D E M O V I M E N T O S S E P A R A T I S T A S
A SITUAÇÃO
A Espanha, assim como
inúmeros outros Estados
atualmente constituídos, é
um território multinacional,
ou seja, é formada por várias
nações ou por diversos
grupos étnicos regionais com
identidade nacional
diferenciada àquela do país
ao qual pertencem.
4. A U L A 1 3 - E S P A N H A E C A T A L U N H A - A E R U P Ç Ã O D E M O V I M E N T O S S E P A R A T I S T A S
A SITUAÇÃO
Esse é o caso dos catalães,
que, assim como outros
grupos étnicos espanhóis
(tais como os Bascos e os
Navarros, outros povos da
Espanha), possuem um forte
sentimento separatista, que
é alimentado pelo
nacionalismo arraigado que
esse grupo regional possui.
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A SITUAÇÃO
Apesar da pressão política
do governo espanhol, da
proibição da Justiça e da
repressão da polícia, o
governo da Catalunha
manteve a decisão de
realizar o plebiscito sobre a
independência da região que
é a mais importante
economicamente na
Espanha.
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A SITUAÇÃO
Na Catalunha, o “sim” venceu
com mais de 90% dos votos. O
comparecimento, no entanto, foi
de apenas 42% dos eleitores. O
Tribunal Constitucional da
Espanha considerou a consulta
ilegal e sem efeito.
A vitória do “sim” no plebiscito
separatista realizado na região
da Catalunha pode ter pouca
implicação legal imediata, mas
suas consequências políticas e
culturais já transcendem as
fronteiras espanholas.
O que teve início como uma
demanda regionalista acabou
mobilizando autoridades das
maiores potências da União
Europeia, que agora se esforçam
para respaldar o governo central da
Espanha e evitar fissuras no sonho
integracionista continental iniciado
nos anos 1950.
Isso mostra que há medo na Europa
em relação à independência da
Catalunha, dado que há muitas
outras regiões no continente que
desejam sair de seus Estados
7. A U L A 1 3 - E S P A N H A E C A T A L U N H A - A E R U P Ç Ã O D E M O V I M E N T O S S E P A R A T I S T A S
A SITUAÇÃO
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A SITUAÇÃO
9. A U L A 1 3 - E S P A N H A E C A T A L U N H A - A E R U P Ç Ã O D E M O V I M E N T O S S E P A R A T I S T A S
Com idioma próprio, a Catalunha
é uma região com forte
identidade cultural, mas nunca
foi um país independente. Até
1714 contou com um governo
relativamente autônomo,
situação que mudou com a
vitória dos Bourbon na guerra de
sucessão de Carlos II (Casa de
Habsburgo).
A Casa Bourbon impôs seu
modelo de Estado centralizador,
contrastando com o sistema
multiétnico e multilinguístico dos
Habsburgo. O século seguinte
marcou um forte crescimento do
sentimento nacionalista catalão,
que ganhou espaço com o
advento da República, em 1931.
HISTÓRIA, ECONOMIA E
POLÍTICA
CATALUNHA
10. A U L A 1 3 - E S P A N H A E C A T A L U N H A - A E R U P Ç Ã O D E M O V I M E N T O S S E P A R A T I S T A S
A Catalunha perdeu todos os
seus privilégios durante o
regime de Francisco Franco,
que adotou medidas severas
para restringir o idioma e a
cultura da região. A
Constituição de 1978 devolveu
um certo nível de autonomia à
Catalunha, que dispõe de
polícia própria e instituiu o
catalão como seu idioma
oficial, assim como o espanhol.
HISTÓRIA, ECONOMIA E
POLÍTICA
CATALUNHA
11. A U L A 1 3 - E S P A N H A E C A T A L U N H A - A E R U P Ç Ã O D E M O V I M E N T O S S E P A R A T I S T A S
É a comunidade autônoma mais
rica da Espanha e representa
19% de seu PIB, beneficiando-se
de um mundo globalizado e da
integração europeia para não
depender do mercado
nacional. Atualmente, abriga
cerca de 7 mil multinacionais e
uma renda per capta de 27,6 mil
euros, contra 24,1 mil da média
espanhola.
A taxa de desemprego está em
13,2%, enquanto no país o
índice é de 17,2%. Ainda que
tenha se saído melhor do que
outras regiões durante a crise
de 2008, os independentistas
alegam que estariam em uma
situação mais favorável se
Barcelona tivesse plena
autonomia para administrar
seus impostos.
HISTÓRIA, ECONOMIA E
POLÍTICA
CATALUNHA
12. A U L A 1 3 - E S P A N H A E C A T A L U N H A - A E R U P Ç Ã O D E M O V I M E N T O S S E P A R A T I S T A S
HISTÓRIA, ECONOMIA E
POLÍTICA
CATALUNHA
A Constituição da Espanha
concede ampla autonomia em
matérias como educação,
saúde e segurança, mas limita
as competências regionais em
termos fiscais. Ou seja, limita a
capacidade da Catalunha de
administrar seus próprios
recursos.
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HISTÓRIA, ECONOMIA E
POLÍTICA
CATALUNHA
A Constituição da Espanha
concede ampla autonomia em
matérias como educação,
saúde e segurança, mas limita
as competências regionais em
termos fiscais. Ou seja, limita a
capacidade da Catalunha de
administrar seus próprios
recursos.
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CATALUNHA
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CATALUNHA
16. A U L A 1 3 - E S P A N H A E C A T A L U N H A - A E R U P Ç Ã O D E M O V I M E N T O S S E P A R A T I S T A S
O QUE SÃO
MOVIMENTOS
SEPARATISTAS?
São aqueles que por motivos
históricos, geográficos ou
econômicos, querem a
separação de uma parte do
território de um país para se
tornarem outro país com
governo próprio.
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O QUE SÃO
MOVIMENTOS
SEPARATISTAS?
Nacionalismo e
autodeterminação dos povos
ganharam proeminência nas
últimas décadas. A fragmentação
de países como Tchecoslováquia
e Iugoslávia e a reivindicação de
autonomia de palestinos, curdos
e taiwaneses representam bem
esses movimentos
emancipatórios.
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MOVIMENTOS SEPARATISTAS AO
REDOR DO MUNDO
Desde 1980 houve 38 referendos de independência ao redor do mundo e
em 35 deles ganhou o "sim", mas só 13 resultaram de fato no nascimento
de um novo Estado.
E nesses 13 casos, o denominador comum foi que o Reino Unido, a
França e os Estados Unidos apoiaram a criação destes novos Estados no
Conselho de Segurança da ONU.
Sem esse tipo de apoio, é pouco provável que consiga ter seu próprio
país. No caso catalão, ninguém na Europa o apoiou.
Isso ressalta como tem sido difícil - praticamente impossível - para a
Catalunha (e demais países, como o Curdistão) conseguir a
independência.
19. A U L A 1 3 - E S P A N H A E C A T A L U N H A - A E R U P Ç Ã O D E M O V I M E N T O S S E P A R A T I S T A S
MOVIMENTOS SEPARATISTAS AO
REDOR DO MUNDO
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MOVIMENTOS SEPARATISTAS AO
REDOR DO MUNDO
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MOVIMENTOS SEPARATISTAS AO
REDOR DO MUNDO
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MOVIMENTOS SEPARATISTAS NA
EUROPA
Existe um risco de fragmentação da União Européia, e
movimentos como Brexit e a votação da Catalunha demonstram
que hoje existe um sentimento de refluxo no sonho
integracionista da Europa
Escócia [Reino Unido], Córsega [França], Padania [Itália],
Bretanha [França] e Baviera [Alemanha] são apenas alguns
entre os possíveis novos Estados da Europa.
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MOVIMENTOS SEPARATISTAS
NO BRASIL
Não há unidade federativa ou região do Brasil que não tenha um
movimento separatista. Alguns são pequenos: tem poucas dezenas de
adeptos. Mas outros contam com dezenas de milhares de seguidores nas
redes sociais. E o maior deles – o Sul é Meu País –tem 122 mil pessoas
que acompanham as atividades do grupo.
“O Sul é o meu País” é um projeto que visa a constituição de uma nação
integrada por Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. No Sudeste,
dois grupos resgatam os ideais da Revolução Constitucionalista de 1932,
o “São Paulo Independente” e o “São Paulo Livre”.
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MOVIMENTOS SEPARATISTAS
NO BRASIL
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MOVIMENTOS SEPARATISTAS
NO BRASIL
Há motivos para as queixas em relação ao sistema federativo brasileiro,
marcado por uma concentração excessiva de poder nas mãos da União –
sobretudo na arrecadação de impostos e na produção legislativa.
Qualquer iniciativa desse tipo se chocaria com o primeiro artigo da
Constituição do Brasil, que estabelece que o país é uma "união
indissolúvel" de seus Estados.
Para Mauricio Santoro, professor de RI na UERJ, países como Brasil,
Argentina ou México não possuem grande possibilidade (de secessionismo),
por causa da fragilidade dos movimentos separaristas locais e porque são
países com regimes federalistas, que deram autonomia e poderes aos
governos locais.
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MOVIMENTOS SEPARATISTAS
NO BRASIL
Matt Qvortrup, professsor de
Relações Internacionais da
Universidade de Coventry, na
Inglaterra, diz que (a
Catalunha) não terá um
efeito direto ou implicação
nas Américas. A maioria dos
países não têm problemas
com movimentos separatistas
da mesma forma que a
Espanha.
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QUESTÕES PARA DEBATE
O que define um Estado-nação?
Quem define quem pode e quem não pode ser um Estado-nação?
A defesa do Estado-nação, do nacionalismo, não vai na contramão
da formação de grandes blocos, como a União Europeia, onde as
fronteiras estavam sendo diluídas?
Por que algumas causas de afirmação nacionalista, como o caso
catalão e o caso curdo, despertam a simpatia de movimentos que
chamam a si mesmos de progressistas, enquanto discursos
nacionalistas como o de Donald Trump, nos EUA, causam repulsa
nesses mesmos grupos? Não é tudo nacionalismo, afinal?