1. XX Fórum BNB – XIX ANPEC Regional
NORDESTE 2022 :
título mestre
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Perspectivas de desenvolvimento
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Fortaleza , 6 de novembro de 2014
2. Roteiro
Parte 1 - Nordeste : marcas do desenvolvimento recente
Parte 2 – Nordeste 2022: perspectivas e desafios estratégicos
Parte 3 - Considerações Finais: o papel estratégico do BNB
3. A fonte: os estudos prospectivos
• Ambiente:Mundial, Nacional,
Nordeste e Bancário
Cenários 2022
Trajetória mais Provável e Projeções para 2022
• Inserção externa
• Dinâmica econômica
• Federalismo
• Infra estrutura
Nordeste 2022
• C. T & Inovação
S
I
N
T
• Sustentabilidade
ambiental
• Dinâm. urbana e rural
• Dinâmica social
• Financiamento
Tendências recentes,
Perspectivas e Propostas
Análise Qualitativa
E
S
E
4. A equipe
CCoooorrddeennaaççããoo GGeerraall: BNB/ETENE e IICA
CCoooorrddeennaaççããoo TTééccnniiccaa:: equipe CEPLAN Consultoria
CCoooorrddeennaaddoorreess TTeemmááttiiccooss::
• Olímpio de Arroxelas Galvão - FBV
• Gustavo Maia Gomes – UFPE
• Jair do Amaral - UFC
• João Bosco Arruda - UFC
• Ana Cristina Fernandes – UFPE
•• MMaarriiaa ddoo CCaarrmmoo SSoobbrraall ee RReennaattaa CCaarrvvaallhhoo -- UUFFPPEE
• Cristina Cacciamali e Alexandre Barbosa -USP
• Frederico Jayme Junior e Fabrico Missio - UFMG
AAuuttoorreess ddee NNOOTTAASS TTÉÉCCNNIICCAASS (( 88))
5. A concepção de desenvolvimento adotada
e a abordagem multidimensional
Econômica Ambiental
AMBIENTE
INSTITUCIONAL
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
Social
Social
6. Parte 1 - NORDESTE:
Marcas do desenvolvimento
recente
7. Marcas da economia
1. Dinamização . ddaa eeccoonnoommiiaa, com desempenho acima da média nacional,
impulsionado pelo crescimento da renda, do crédito, do emprego
e pela atração de importante bloco de investimentos.
2. Mudança significativa da eessttrruuttuurraa pprroodduuttiivvaa:
a) perda de importância relativa das bases tradicionais (complexo
pecuária/ algodão/policultura e complexo sucro-alcooleiro)
b) avanços significativos do terciário (serviços de educação, saúde e
comércio moderno, serviços às empresas)
c) fortalecimento da indústria (de transformação e da construção civil)
ee ddoo aaggrroonneeggóócciioo ((vvoollttaaddoo ppaarraa aa pprroodduuççããoo ddee ggrrããooss ee ddee ffrruuttaass))
3. Dinamismo de bases produtivas de pequeno porte (1 milhão de MPE,
sendo 14% do total nacional), avanços na produção agropecuária de
base familiar( agroecologia) e consolidação de APL`s
8. Mudança na dinâmica sub-regional
Sub-Regiões selecionadas do Nordeste, 1999-2010
Participação do Produto Interno Bruto da sub-região no PIB brasileiro
(Números índices: participação em 1999 = 100)
145,00
130,23
113,43
108,14
106,74
135,00
125,00
115,00
105,00
Participação em 1999 = 100
Cerrados
Semiárido
Nordeste
Litoral Oriental
Regiões
100,74
95,00
85,00
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Fonte (dados brutos): IBGE, Produto Interno Bruto dos Municípios e IBGE, Contas Nacionais
Metropolitanas
9. Reforço a marcas das relações externas
4. Reforço da integração aassssiimmééttrriiccaa do Nordeste no comércio inter-rreeggiioonnaall,,
ccoomm ddeessttaaqquuee ppaarraa aa BBaahhiiaa (( qquuee aammpplliiaa ssuuaa aarrttiiccuullaaççããoo ccoomm
o Sudeste), Pernambuco ( que reforça seu papel de pólo de
distribuição para o Nordeste Oriental) e do Maranhão (que se integra
crescentemente ao Pará )
55.. MMaannuutteennççããoo ddaa iinnttrroovveerrssããoo nas relações econômicas externas , com
crescimento do comércio menor que o nacional ( perda de
importância relativa no comercio externo do país) e predomínio de
exportações de baixo conteúdo tecnológico (concentração da pauta
em poucos produtos em cada Estado).
10.
11.
12. 0,11
0,10
0,12
0,10
BRASIL E ESTADOS DO NORDESTE - GRAU DE
ABERTURA (X/PIB)
Brasil
0,07
0,03
0,02
0,02
0,01
0,08
0,06
0,04
0,02
Nordeste
0,01
0,01
0,00
Maranhão Bahia Alagoas Ceará Pernambuco Rio Grande do Norte Paraíba Piauí Sergipe
FONTE: IBGE. Anuário Estatístico do Brasil, diversos anos; MDIC/Secex.
13. Mudanças na base de infraestrutura
6. Avanço importante na montagem mmmooonnntttaaagggeeemmm ddddeeee ppppaaaarrrrqqqquuuueeeessss eeeeóóóólllliiiiccccoooossss nnaa rreeggiiããoo
( em especial no RN,PB,BA e MA) com paralela atração de industrias
produtoras de equipamentos para geração deste tipo de energia
7. AAmmpplliiaaççããoo ee mmooddeerrnniizzaaççããoo ddaa bbaassee ddee iinnffrraaeessttrruuttuurraa eeccoonnôômmiiccaa com
a implantação e/ou consolidação de importantes projetos (inter
lliiggaaççããoo ddee bbaacciiaass ccoomm áágguuaass ddoo rriioo SSããoo FFrraanncciissccoo;; ffeerrrroovviiaass
Transnordestina e FIOL; portos de Suape, Aratu e Pecém;
modernização de aeroportos e implantação do de São Gonçalo, ...).
14. Resistências e avanços na C,T&I
8. Insuficiente . eessffoorrççoo iinnoovvaattiivvoo ddaass eemmpprreessaass do Nordeste (realizado
sobretudo através da compra de máquinas e equipamentos) e
lliimmiittaaddaa aarrttiiccuullaaççããoo ddeessttaass ccoomm aa bbaassee ddee CC,,TT&&II iinnssttaallaaddaa nnaa
região.
9. EEvvoolluuççããoo ppoossiittiivvaa ddaa bbaassee ddee CCiiêênncciiaa,, TTeeccnnoollooggiiaa && IInnoovvaaççããoo , com
destaque para a expansão das Universidades, inclusive no interior
do Nordeste, para a instalação de novos centros de pesquisa, e
para o desenvolvimento de pólos tecnológicos.
MMaass ooss ggaassttooss FFeeddeerraaiiss eemm CC,,TT&&II aaiinnddaa ppeerrmmaanneecceemm mmuuiittoo
concentrados no Sudeste e Sul.
Os Governos estaduais tenderam a ampliar seus investimentos,
em especial a Bahia, o Ceará e Pernambuco.
15. Avanços no quadro social
10. Melhoria dos níveis de renda da população, com significativa
redução da pobreza absoluta, inclusive no meio rural.
No entanto o Nordeste mantém indicadores sociais muito aquém da
média nacional.
16. NE: Liderou crescimento do rendimento
médio domiciliar (2000-2010)
Brasil e Grandes Regiões: Valor do rendimento nominal médio mensal dos
domicílios particulares permanentes (Reais) –– 2000 e 2010
Mas:
Rendimento
médio do
Nordeste é
55% do
observado
no Sudeste
17. NE Rural teve crescimento do rendimento
domiciliar acima da media (2000-2010)
Brasil e Nordeste: Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios
particulares permanentes (Reais), segundo a situação do domicílio –– 2000 e 2010
Rendimento
médio do
Nordeste
Rural é 2/3
do
observado
no Brasil
como um
todo
18. NE: Liderou ritmo de redução da pobreza e
hiato inter regional se reduziu
19. Nordeste: persistência de hiato
nos indicadores sociais
2010
Indicador
Nordeste no país
Inter-regionais: o hiato que ainda separa o NE das
Rendimento medio domiciliar 64% da média nacional
Rendimento medio domiciliar rural 31% da média nacional
Tx de pobreza absoluta o dobro da taxa nacional
Tx de analfabetismo o dobro da taxa nacional
regiões mais ricas do país, e mesmo da média
nacional
escolaridade media 83% da media nacional
Intra-regional:reduzir desigualdades internas, que
tendem a se ampliar
20. Avanços no quadro social
11. Melhoria da escolaridade média , com avanços importantes no
acesso e interiorização do ensino superior
21. BR e NE ampliam e interiorizam as
Universidades Federais
2002: 43 2010:
campi
230 campi
22. NE : Distribuição espacial dos campi das
Universidades Federais
POS GRADUAÇÂO
2010
Dos 657 programas
de pós-graduação
oferecidos na região,
apenas um (Ciências
da Saúde da UFBA)
apresentou avaliação
com nota máxima (7)
da Capes no ano de
2010.
Fonte: MEC/INEP. Elaboração UFPE/GRITT.
E não mais do que 11
programas obtiveram
classificação 6 da
referida agência.
23. Tendências da Dimensão Ambiental
11. . Agravamento da degradação ambiental nnooss aagglloommeerraaddooss
uuuurrrrbbbbaaaannnnoooossss eemm eessppeecciiaall ppeellooss rreedduuzziiddooss iinnvveessttiimmeennttooss eemm ssaanneeaammeennttoo
básico, pelo padrão de ocupação movido pelo mercado imobiliário e
pela presença dos portos nas suas proximidades
1122.. RReeccoorrrrêênncciiaa ddee sseeccaass sseevveerraass, agora com impactos essencialmente
eeccoonnôômmiiccooss,, ccoomm ccrreesscceennttee iinnfflluuêênncciiaa ddaass mmuuddaannççaass cclliimmááttiiccaass nnoo
avanço da desertificação e da ocorrência de inundações
25. Marcas do ambiente institucional
13. Manutenção de quadro de insuficientes políticas rreeggiioonnaaiiss
eeeexxxxppppllllíííícccciiiittttaaaassss,,,, ccoomm iirrrreelleevvaannttee aattuuaaççããoo ddaa SSUUDDEENNEE rreeccrriiaaddaa ee
dificuldades de coordenação horizontal das instituições de atuação
regional, contrastam com impactos positivos de políticas nacionais
de corte setorial (políticas regionais implícitas). Perspectiva
positiva associada à recente financeirização do FNDE
1144.. RRRReeeeccccoooonnnncccceeeennnnttttrrrraaaaççççããããoooo ddddaaaa rrrreeeecccceeeeiiiittttaaaa ppppúúúúbbbblllliiiiccccaaaa llaassttrreeiiaa ffoorrttee pprroottaaggoonniissmmoo ddaa
União em políticas públicas (em especial nas políticas sociais e
em investimentos estruturadores).
Prevaleceram as políticas regionais “ implícitas”.
26. Parte 2 – NORDESTE 2022:
Perspectivas e Desafios
27. Perspectivas para 2022
11.. AAuummeennttoo ddoo ggrraauu ddee aabbeerrttuurraa nnoo ccoomméérrcciioo eexxtteerriioorr, considerando o
bloco de investimentos em implantação, que sinaliza para novas
aattiivviiddaaddeess ccoomm ffoorrttee vvooccaaççããoo ppaarraa eexxppoorrttaarr –– aaggrroonneeggóócciioo,, mmiinneerraaççããoo,,
petróleo gás petroquímica, automotiva, naval ( por conta da
sistemática de compra da Petrobrás)...
22.. FFoorrttaalleecciimmeennttoo ddaass cciiddaaddeess ddee ppoorrttee mmééddiioo como pólos comerciais e
de serviços sub-regionais, com crescente pressão por políticas que
mmeellhhoorreemm aa qquuaalliiddaaddee ddee vviiddaa (( hhaabbiittaaççããoo,, mmoobbiilliiddaaddee,, ccoolleettaa ee
tratamento de resíduos sólidos...) ao lado de avanços no
planejamento e controle urbanos
28. Perspectivas para 2022
3. DDiiffiiccuullddaaddeess eemm pprroosssseegguuiirr iinnvveessttiinnddoo ssiiggnniiffiiccaattiivvaammeennttee eemm
iinnffrraaeessttrruuttuurraa eeccoonnôômmiiccaa no novo ambiente nacional onde vão
predominar as concessões ( que tendem a priorizar projetos de maior
taxa de retorno) como se vislumbrou nos primeiros Mapas do
Governo Federal
29. Nordeste e os Novos Investimentos
em rodovias Mapa das Concessões das Rodovias - 2012
Mapa das Concessões Rodoviárias – 2012
31. Perspectivas para 2022
44.. AAvvaannççooss nnooss ddeessddoobbrraammeennttooss ddaass ccaaddeeiiaass pprroodduuttiivvaass que se
dirigiram ao Nordeste nos anos recentes
55.. PPaarrttiicciippaaççããoo ddeessttaaccaaddaa nnaass aattiivviiddaaddeess lliiggaaddaass àà eeccoonnoommiiaa ccrriiaattiivvaa,
tais como produção cinematográfica, serviços de TIC, publicidade,
produção cultural ...
66.. PPPPaaaarrrrttttiiiicccciiiippppaaaaççççããããoooo iiiimmmmppppoooorrrrttttaaaannnntttteeee nnnnoooossss iiiinnnnvvvveeeessssttttiiiimmmmeeeennnnttttoooossss eeeemmmm mmmmiiiinnnneeeerrrraaaaççççããããoooo pprreevviissttooss
para os próximos anos
33. Perspectivas para 2022
7.. MMaaiiss ddiiffiiccuullddaaddee ppaarraa aattrraaiirr iinnvveessttiimmeennttooss iinndduussttrriiaaiiss - política
federal deve enfrentar as atuais desvantagens competitivas da
industria do país e estimular segmentos de maior valor agregado ( e
tais segmentos estão fortemente concentrados no SE/Sul e em Manaus)
34. O Brasil atual: problemas no
desenvolvimento industrial
Mercado interno Mercado externo
63,0%
60,0%
57,0%
54,0%
51,0%
48,0%
45,0%
42,0%
39,0%
36,0%
33,0%
30,0%
27,0%
24,0%
21,0%
18,0%
Produtos manufaturados Produtos básicos
35. O Brasil industrial :
A indústria de maior valor agregado
tem endereço
Fonte: PNLT
36. Perspectivas para 2022
8. Avanços nas mmuuddaannççaass nnoo sseerrttããoo : ampliação do dinamismo de
atividades urbanas, da fruticultura irrigada e de atividades de
maior convivência com o semi-árido
9. MMaannuutteennççããoo ddoo ddiinnaammiissmmoo ddaa eeccoonnoommiiaa aaggrrííccoollaa mmooddeerrnnaa
instalada nos cerrados (MA,PI,BA)
10. CCoonnssoolliiddaaççããoo ddee AAPPLLss ee ddoo tteecciiddoo ddee MMPPEE’’ss
11. IInntteennssiiffiiccaaççããoo ddooss aavvaannççooss nnoo ssiisstteemmaa ddee CCTTII com ampliação de
investimentos em inovação
12. Ampliação das pesquisas desenvolvidas nos centros de PD
rreeggiioonnaall aa ppaarrttiirr ddaa eeeexxxxppppaaaannnnssssããããoooo ddddaaaassss ppppaaaarrrrcccceeeerrrriiiiaaaassss ccccoooommmm cccceeeennnnttttrrrroooossss
nnaacciioonnaaiiss ee iinntteerrnnaacciioonnaaiiss ..
1133..IInntteennssiiffiiccaaççããoo ddaa iinnoovvaaççããoo iinncclluussiivvaa – com foco nos desafios da
realidade regional - tende a ganhar espaço nas agendas dos
pesquisadores
37. Perspectivas para 2022
1144.. AAuummeennttoo ddaa eexxppeeccttaattiivvaa ddee vviiddaa ee rreedduuççããoo ddoo nníívveell ddee
mmoorrttaalliiddaaddee iinnffaannttiill - com intensidade menor – e pressão por
consolidação do SUS.
1155.. AAvvaannççoo ddoo nníívveell ddee eessccoollaarriiddaaddee notadamente entre os jovens.
1166.. AAmmpplliiaaççããoo ddaa ooffeerrttaa ddee mmããoo ddee oobbrraa qquuaalliiffiiccaaddaa
1177.. CCoonnttiinnuuiiddaaddee ddaa rreedduuççããoo ddaa ppoobbrreezzaa e avanços no IDH com
redução do ritmo da queda das situações piores.
1188..MMeellhhoorriiaass nnooss ppaaddrrõõeess ddee ssuusstteennttaabbiilliiddaaddee aammbbiieennttaall,, aappeessaarr
dos impactos das mudanças climáticas e das pressões antrópicas
1199.. CCoonnssoolliiddaaççããoo ddaa mmuuddaannççaa ddoo ppeerrffiill eettáárriioo da população
39. Desafios Estratégicos
Elevação da
Competitividade
Diversificação e
Ampliação da base
produtiva
Novas
institucionalidades
Valorização da
integração e da
Ampliação dos
Avanços Sociais
Promoção da
Sustentabilidade
Ambiental
diversidade territorial
40. Eixos de Ação
1 2 3 4
Diversificação e
Ampliação da base
produtiva
Elevação da
Competitividade
Ampliação dos
Avanços Sociais
Promoção da
Sustentabilidade
Ambiental
Consolidação das
transformações
econômicas
recentes
Ampliação e
redefinição da
inserção externa
Fortalecimento do
sistema de CTI
Priorização da
educação de
qualidade
Avanços no mercado
de trabalho
Enfretamento das
mudanças climáticas
Minimização das
pressões antrópicas
Ampliação e
melhoria da
infraestrutura
econômica e da
Fortalecimento da
Melhorias nas gestão ambiental
condições de vida,
com redução da
pobreza e
desigualdade
macrologística
41. Parte 3 – Considerações Finais :
o papel estratégico do BNB
42. O PAPEL ESTRATÉGICO DO BNB
CENÁRIO 1
Com prevalência de Políticas Regionais Implícitas
Importância do FNE (diante da fragilidade de outros instrumentos)
• Iniciativa estratégica 1: reforçar o ETENE para o Banco assumir
forte protagonismo no debate sobre o desenvolvimento regional
(atuando nacionalmente, articulado com os Governos Estaduais)
• Iniciativa estratégica 2: criar lócus de articulação da ação dos
Bancos Públicos Federais e Agências Estaduais de Fomento
Objetivo: construir parcerias estratégicas.
43. O PAPEL ESTRATÉGICO DO BNB
CENÁRIO 2
Com Políticas Regionais explícitas
Mudanças Prováveis:
• Criação de governança da Política Nacional de Desenvolvimento
Regional (PNDR).
• Criação do FNDR.
• Criação do Sistema de coordenação das fontes de financiamento
do desenvolvimento regional.
• Fortalecimento de órgãos federais regionais.
Impactos no BNB:
• Novo padrão de inserção em ambiente modificado
• Gestor estratégico do FNDR