SlideShare uma empresa Scribd logo
28/04/2014
1
6. Revestimentos Asfálticos
EXERCÍCIO
6. Revestimentos Asfálticos
Utilizando o método Marshall dosar uma mistura asfáltica
do tipo CBUQ dispondo-se dos seguintes agregados:
• brita
• areia de campo
• areia de rio
• fíler
• ligante asfáltico (CAP 50/70)
Dosagem Marshall
28/04/2014
2
6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
1. Escolha da faixa granulométrica
Concreto Betuminoso (CBUQ) DERT-ES-P 12/00
6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
Adotar faixa C – DERT-ES-P 12/00
FAIXA DE
PENEIRAS
%
PASSANDO
3/8” - 1 1/2” + ou - 7
Nº 40 - Nº 4 + ou - 5
Nº 80 + ou - 3
Nº 200 + ou - 2
Faixa de Trabalho
Faixa: C
Mínimo Máximo
100 100
85 100
75 100
50 85
30 75
15 40
8 30
5 10
Peneiras mm
3/4" 19
1/2" 13
3/8" 9,5
4 4,8
10 2,0
40 0,42
80 0,18
200 0,074
28/04/2014
3
6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
2. Determinar a composição granulométrica da mistura de agregados, a
partir da granulometria dos agregados.
BRITA %
Ar.
Campo %
Ar.
Rio % FÍLER %
Fx
trab. Mistura
Fx
trab. Faixa: C
Peneiras mm Gran. Gran. Gran. Gran. Mín. Máx. MIN. MAX.
3/4" 19 100 100 100 100 100 100
1/2" 13 85 100 100 100 85 100
3/8" 9,5 71 100 99 100 75 100
4 4,8 48 100 91 100 50 85
10 2,0 31 98 72 100 30 75
40 0,4 15 53 7 100 15 40
80 0,2 12 29 3 100 8 30
200 0,1 7 12 1 65 5 10
6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
ILUSTRAÇÃO: Gráfico da Granulometria da Mistura
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0,01 0,1 1 10 100mm
%Passando
28/04/2014
4
6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
3. Cálculo das
Percentagens
das Misturas e
da Densidade
Máxima
Teórica
ENSAIO MARSHALL - CBUQ CONSTANTE DA PRENSA : 2093,6
TRECHO: ÁREA DO CORPO DE PROVA: 78,5
CORPO DE PROVA 1 2 3 4 5
% POR PESO
DA MISTURA
Brita
Areia de Campo
Areia de Rio
Fíler
Ligante CAP50/70
DENSIDADE
REAL
Brita 2,677 2,677 2,677 2,677 2,677
Areia de Campo 2,608 2,608 2,608 2,608 2,608
Areia de Rio 2,613 2,613 2,613 2,613 2,613
Fíler 2,780 2,780 2,780 2,780 2,780
Ligante CAP50/70 1,030 1,030 1,030 1,030 1,030
DENSIDADE TEÓRICA (DMT)
CAPFAMAG D
CAP
D
F
D
AM
D
AG
DMT
%%%%
100


%AM = %Acampo + %Ario
DAM DAc DAr
6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
4. Cálculo dos
Parâmetros
Volumétricos de
Resistência e
Deformabilidade
das Misturas
CORPO DE PROVA 1 2 3 4 5
Densidade Máxima Teórica (DMT)
MOLDAGEM DO
CORPO DE
PROVA
PESO no AR do C.P. 1190,5 1196,3 1188,5 1193,8 1196,3
PESO IMERSO 644,4 657,3 660,3 672,8 673,0
Densidade Aparente
VOLUME DO C.P. 546,1 539,1 528,2 521,1 523,3
ESPESSURA DO C.P.
PARÂMETROS
VOLUMÉTRICOS
V.V
V.C.B
V.A .M
R.B.V
RESISTÊNCIA
Estabilidade Calc. 634,4 665,8 728,6 739 718,1
Fator de Correção 0,86 0,88 0,91 0,94 0,93
Estabilidade Corrig.
FLUÊNCIA - - - - -
PimersoPar
Par
DAp

 100


DMT
DApDMT
Vv
VCBVvVAM 
100


VAM
VvVAM
RBV
CAPD
DAp%CAP
VCB


Vol.C.P.=Par/DAp
28/04/2014
5
Especificações Brasileiras - DNIT: CBUQ
Estabilidade (E) > 500 kgf
Volume de Vazios (Vv) 3 a 5 %
Relação Betume-Vazios (RBV) 75 a 82 %
Vazios do agregado mineral (VAM) min 14%
Fluência – mm ou 1/100” (f) 2,0 a 4,5 ou 8 a 18
a6. Revestimentos Asfálticos
OBS: A mistura tem que se enquadrar nas:
a6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
5. Confecção dos Gráficos
E (kg)
Vv (%)
VAM (%)
RBV (%)
DAp (%)
Vv (%)= 4,1  % CAP= 6,8
RBV (%)= 79  % CAP= 6,7
DAp (%)= 2.300  % CAP= 6,6
E (kg)= 680  % CAP= 6,6
28/04/2014
6
a6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
6. Cálculo do Teor de Projeto ou Teor “ótimo” de ligante
Teor de Projeto = (%CAP(Vv) + %CAP(RBV) + %CAP(DAp max) + %CAP (Emax))/4
Teor de Projeto = (6,8% + 6,7% + 6,6% + 6,6%)/4
Teor de Projeto = _____ de CAP 50/70
Faixa de Trabalho = ________de CAP 50/70
a6. Revestimentos Asfálticos
Dosagem Marshall
7. Cálculo da composição final da mistura incluindo o asfalto
MATERIAL Composição dos
agregados
Composição final
com asfalto
% Brita 40
% Areia de Campo 35
% Areia de Rio 23
% Fíler 2
% CAP 50/70 -
% TOTAL 100

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragem
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemOrientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragem
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragem
iicabrasil
 
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Danilo Max
 
Ensaio de granulometria
Ensaio de granulometriaEnsaio de granulometria
Ensaio de granulometria
Ezequiel Borges
 
Pavimentos flexiveiserigidos lucasadada
Pavimentos flexiveiserigidos lucasadadaPavimentos flexiveiserigidos lucasadada
Pavimentos flexiveiserigidos lucasadada
Marcos Vinicius
 
Nbr 7211 2009
Nbr 7211   2009Nbr 7211   2009
Nbr 7211 2009
flavio0387
 
Fundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentaçãoFundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentação
Janilton Cerqueira
 
Compactacao
CompactacaoCompactacao
Compactacao
Samuel Nolasco
 
Macadame betuminoso
Macadame betuminosoMacadame betuminoso
Macadame betuminoso
Ana Paula Dias Pacífico
 
Sondagem
SondagemSondagem
Sondagem
fabiofaria82
 
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeiraAbnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeira
arthurohz
 
3.2 índices físicos
3.2 índices físicos3.2 índices físicos
3.2 índices físicos
Cibélly Grassmann
 
Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado
Carlos Elson Cunha
 
Cálculo da capacidade de carga de fundações em estacas pelo SPT
Cálculo da capacidade de carga de fundações em estacas pelo SPTCálculo da capacidade de carga de fundações em estacas pelo SPT
Cálculo da capacidade de carga de fundações em estacas pelo SPT
Engenheiro No Canteiro
 
Drenagem de Taludes
Drenagem de TaludesDrenagem de Taludes
Drenagem de Taludes
camilapasta
 
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
profNICODEMOS
 
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptx
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptxMateriais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptx
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptx
Cleisianne Barbosa
 
Aula - Aglomerantes.pdf
Aula - Aglomerantes.pdfAula - Aglomerantes.pdf
Aula - Aglomerantes.pdf
rodrigo428042
 
Fundações 01
Fundações 01Fundações 01
Fundações 01
dmr2403
 
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassas
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassas4º lista de exercício avaliativo sobre argamassas
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassas
profNICODEMOS
 
Fundações diretas rasas
Fundações diretas rasasFundações diretas rasas
Fundações diretas rasas
Ivandete de Oliveira
 

Mais procurados (20)

Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragem
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemOrientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragem
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragem
 
Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)Mecânicas dos Solos (exercícios)
Mecânicas dos Solos (exercícios)
 
Ensaio de granulometria
Ensaio de granulometriaEnsaio de granulometria
Ensaio de granulometria
 
Pavimentos flexiveiserigidos lucasadada
Pavimentos flexiveiserigidos lucasadadaPavimentos flexiveiserigidos lucasadada
Pavimentos flexiveiserigidos lucasadada
 
Nbr 7211 2009
Nbr 7211   2009Nbr 7211   2009
Nbr 7211 2009
 
Fundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentaçãoFundamentos de pavimentação
Fundamentos de pavimentação
 
Compactacao
CompactacaoCompactacao
Compactacao
 
Macadame betuminoso
Macadame betuminosoMacadame betuminoso
Macadame betuminoso
 
Sondagem
SondagemSondagem
Sondagem
 
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeiraAbnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeira
 
3.2 índices físicos
3.2 índices físicos3.2 índices físicos
3.2 índices físicos
 
Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado
 
Cálculo da capacidade de carga de fundações em estacas pelo SPT
Cálculo da capacidade de carga de fundações em estacas pelo SPTCálculo da capacidade de carga de fundações em estacas pelo SPT
Cálculo da capacidade de carga de fundações em estacas pelo SPT
 
Drenagem de Taludes
Drenagem de TaludesDrenagem de Taludes
Drenagem de Taludes
 
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
 
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptx
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptxMateriais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptx
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptx
 
Aula - Aglomerantes.pdf
Aula - Aglomerantes.pdfAula - Aglomerantes.pdf
Aula - Aglomerantes.pdf
 
Fundações 01
Fundações 01Fundações 01
Fundações 01
 
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassas
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassas4º lista de exercício avaliativo sobre argamassas
4º lista de exercício avaliativo sobre argamassas
 
Fundações diretas rasas
Fundações diretas rasasFundações diretas rasas
Fundações diretas rasas
 

Destaque

Curso introdutório de Concreto Protendido
Curso introdutório de Concreto ProtendidoCurso introdutório de Concreto Protendido
Curso introdutório de Concreto Protendido
Anderson Carvalho
 
Apostila projeto estrutural - soeiro
Apostila projeto estrutural - soeiroApostila projeto estrutural - soeiro
Apostila projeto estrutural - soeiro
Anderson Carvalho
 
Ebook analise da estabilidade de edificios
Ebook analise da estabilidade de edificiosEbook analise da estabilidade de edificios
Ebook analise da estabilidade de edificios
Anderson Carvalho
 
COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
Anderson Carvalho
 
SCOOT, Sistema Inteligente de Transito
SCOOT, Sistema Inteligente de TransitoSCOOT, Sistema Inteligente de Transito
SCOOT, Sistema Inteligente de Transito
Anderson Carvalho
 
Anuário 2015 de Acidentes em vias de Fortaleza
Anuário 2015 de Acidentes em vias de FortalezaAnuário 2015 de Acidentes em vias de Fortaleza
Anuário 2015 de Acidentes em vias de Fortaleza
Anderson Carvalho
 
[Solução] cálculo com geometria leithold
[Solução] cálculo com geometria   leithold[Solução] cálculo com geometria   leithold
[Solução] cálculo com geometria leithold
Anderson Carvalho
 

Destaque (7)

Curso introdutório de Concreto Protendido
Curso introdutório de Concreto ProtendidoCurso introdutório de Concreto Protendido
Curso introdutório de Concreto Protendido
 
Apostila projeto estrutural - soeiro
Apostila projeto estrutural - soeiroApostila projeto estrutural - soeiro
Apostila projeto estrutural - soeiro
 
Ebook analise da estabilidade de edificios
Ebook analise da estabilidade de edificiosEbook analise da estabilidade de edificios
Ebook analise da estabilidade de edificios
 
COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
COMO ELABORAR UM ARTIGO CIENTÍFICO
 
SCOOT, Sistema Inteligente de Transito
SCOOT, Sistema Inteligente de TransitoSCOOT, Sistema Inteligente de Transito
SCOOT, Sistema Inteligente de Transito
 
Anuário 2015 de Acidentes em vias de Fortaleza
Anuário 2015 de Acidentes em vias de FortalezaAnuário 2015 de Acidentes em vias de Fortaleza
Anuário 2015 de Acidentes em vias de Fortaleza
 
[Solução] cálculo com geometria leithold
[Solução] cálculo com geometria   leithold[Solução] cálculo com geometria   leithold
[Solução] cálculo com geometria leithold
 

Semelhante a Exemplo resolvido ensaio de dosagem Marshall

Dner em369-97
Dner em369-97Dner em369-97
Dner em369-97
misaelinacio
 
Otimização de massa cerâmica utilizando delineamento estatístico
Otimização de massa cerâmica utilizando delineamento estatísticoOtimização de massa cerâmica utilizando delineamento estatístico
Otimização de massa cerâmica utilizando delineamento estatístico
Zacarias Junior
 
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao
Jupira Silva
 
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao (2)
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao (2)60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao (2)
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao (2)
Jupira Silva
 
N 0046
N 0046N 0046
Concreto asfaltico usinado_a_quente
Concreto asfaltico usinado_a_quenteConcreto asfaltico usinado_a_quente
Concreto asfaltico usinado_a_quente
Rodrigo Sudario Batista
 
Flow table e ica
Flow table e icaFlow table e ica
Flow table e ica
Rafael Fernandes
 

Semelhante a Exemplo resolvido ensaio de dosagem Marshall (7)

Dner em369-97
Dner em369-97Dner em369-97
Dner em369-97
 
Otimização de massa cerâmica utilizando delineamento estatístico
Otimização de massa cerâmica utilizando delineamento estatísticoOtimização de massa cerâmica utilizando delineamento estatístico
Otimização de massa cerâmica utilizando delineamento estatístico
 
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao
 
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao (2)
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao (2)60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao (2)
60476640 n-0046-vaos-maximos-entre-suportes-de-tubulacao (2)
 
N 0046
N 0046N 0046
N 0046
 
Concreto asfaltico usinado_a_quente
Concreto asfaltico usinado_a_quenteConcreto asfaltico usinado_a_quente
Concreto asfaltico usinado_a_quente
 
Flow table e ica
Flow table e icaFlow table e ica
Flow table e ica
 

Mais de Anderson Carvalho

Apostila curso padrao v18 - tqs
Apostila curso padrao v18 - tqsApostila curso padrao v18 - tqs
Apostila curso padrao v18 - tqs
Anderson Carvalho
 
Exemplo de calculo de dosagem de concreto
Exemplo de calculo de dosagem de concretoExemplo de calculo de dosagem de concreto
Exemplo de calculo de dosagem de concreto
Anderson Carvalho
 
Caverna do Dragão, Ultimo Episodio, Requiem
Caverna do Dragão, Ultimo Episodio, RequiemCaverna do Dragão, Ultimo Episodio, Requiem
Caverna do Dragão, Ultimo Episodio, Requiem
Anderson Carvalho
 
Apostila para Autocad 2012
Apostila para Autocad 2012Apostila para Autocad 2012
Apostila para Autocad 2012
Anderson Carvalho
 
Mecânica vetorial para engenheiros (estática) 7ª edição beer
Mecânica vetorial para engenheiros (estática) 7ª edição beerMecânica vetorial para engenheiros (estática) 7ª edição beer
Mecânica vetorial para engenheiros (estática) 7ª edição beer
Anderson Carvalho
 
Produção do concreto
Produção do concreto Produção do concreto
Produção do concreto
Anderson Carvalho
 
Concreto de alto desempenho, CAD
Concreto de alto desempenho, CADConcreto de alto desempenho, CAD
Concreto de alto desempenho, CAD
Anderson Carvalho
 
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidadeEnsaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
Anderson Carvalho
 
Arquimedes, o centro de gravidade e a lei da alavanca
Arquimedes, o centro de gravidade e a lei da alavancaArquimedes, o centro de gravidade e a lei da alavanca
Arquimedes, o centro de gravidade e a lei da alavanca
Anderson Carvalho
 

Mais de Anderson Carvalho (9)

Apostila curso padrao v18 - tqs
Apostila curso padrao v18 - tqsApostila curso padrao v18 - tqs
Apostila curso padrao v18 - tqs
 
Exemplo de calculo de dosagem de concreto
Exemplo de calculo de dosagem de concretoExemplo de calculo de dosagem de concreto
Exemplo de calculo de dosagem de concreto
 
Caverna do Dragão, Ultimo Episodio, Requiem
Caverna do Dragão, Ultimo Episodio, RequiemCaverna do Dragão, Ultimo Episodio, Requiem
Caverna do Dragão, Ultimo Episodio, Requiem
 
Apostila para Autocad 2012
Apostila para Autocad 2012Apostila para Autocad 2012
Apostila para Autocad 2012
 
Mecânica vetorial para engenheiros (estática) 7ª edição beer
Mecânica vetorial para engenheiros (estática) 7ª edição beerMecânica vetorial para engenheiros (estática) 7ª edição beer
Mecânica vetorial para engenheiros (estática) 7ª edição beer
 
Produção do concreto
Produção do concreto Produção do concreto
Produção do concreto
 
Concreto de alto desempenho, CAD
Concreto de alto desempenho, CADConcreto de alto desempenho, CAD
Concreto de alto desempenho, CAD
 
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidadeEnsaios granulometria, inchamento, densidade
Ensaios granulometria, inchamento, densidade
 
Arquimedes, o centro de gravidade e a lei da alavanca
Arquimedes, o centro de gravidade e a lei da alavancaArquimedes, o centro de gravidade e a lei da alavanca
Arquimedes, o centro de gravidade e a lei da alavanca
 

Último

REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
CarinaSantos916505
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 

Último (20)

REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptxReino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
Reino-Vegetal plantas e demais conceitos .pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 

Exemplo resolvido ensaio de dosagem Marshall

  • 1. 28/04/2014 1 6. Revestimentos Asfálticos EXERCÍCIO 6. Revestimentos Asfálticos Utilizando o método Marshall dosar uma mistura asfáltica do tipo CBUQ dispondo-se dos seguintes agregados: • brita • areia de campo • areia de rio • fíler • ligante asfáltico (CAP 50/70) Dosagem Marshall
  • 2. 28/04/2014 2 6. Revestimentos Asfálticos Dosagem Marshall 1. Escolha da faixa granulométrica Concreto Betuminoso (CBUQ) DERT-ES-P 12/00 6. Revestimentos Asfálticos Dosagem Marshall Adotar faixa C – DERT-ES-P 12/00 FAIXA DE PENEIRAS % PASSANDO 3/8” - 1 1/2” + ou - 7 Nº 40 - Nº 4 + ou - 5 Nº 80 + ou - 3 Nº 200 + ou - 2 Faixa de Trabalho Faixa: C Mínimo Máximo 100 100 85 100 75 100 50 85 30 75 15 40 8 30 5 10 Peneiras mm 3/4" 19 1/2" 13 3/8" 9,5 4 4,8 10 2,0 40 0,42 80 0,18 200 0,074
  • 3. 28/04/2014 3 6. Revestimentos Asfálticos Dosagem Marshall 2. Determinar a composição granulométrica da mistura de agregados, a partir da granulometria dos agregados. BRITA % Ar. Campo % Ar. Rio % FÍLER % Fx trab. Mistura Fx trab. Faixa: C Peneiras mm Gran. Gran. Gran. Gran. Mín. Máx. MIN. MAX. 3/4" 19 100 100 100 100 100 100 1/2" 13 85 100 100 100 85 100 3/8" 9,5 71 100 99 100 75 100 4 4,8 48 100 91 100 50 85 10 2,0 31 98 72 100 30 75 40 0,4 15 53 7 100 15 40 80 0,2 12 29 3 100 8 30 200 0,1 7 12 1 65 5 10 6. Revestimentos Asfálticos Dosagem Marshall ILUSTRAÇÃO: Gráfico da Granulometria da Mistura 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0,01 0,1 1 10 100mm %Passando
  • 4. 28/04/2014 4 6. Revestimentos Asfálticos Dosagem Marshall 3. Cálculo das Percentagens das Misturas e da Densidade Máxima Teórica ENSAIO MARSHALL - CBUQ CONSTANTE DA PRENSA : 2093,6 TRECHO: ÁREA DO CORPO DE PROVA: 78,5 CORPO DE PROVA 1 2 3 4 5 % POR PESO DA MISTURA Brita Areia de Campo Areia de Rio Fíler Ligante CAP50/70 DENSIDADE REAL Brita 2,677 2,677 2,677 2,677 2,677 Areia de Campo 2,608 2,608 2,608 2,608 2,608 Areia de Rio 2,613 2,613 2,613 2,613 2,613 Fíler 2,780 2,780 2,780 2,780 2,780 Ligante CAP50/70 1,030 1,030 1,030 1,030 1,030 DENSIDADE TEÓRICA (DMT) CAPFAMAG D CAP D F D AM D AG DMT %%%% 100   %AM = %Acampo + %Ario DAM DAc DAr 6. Revestimentos Asfálticos Dosagem Marshall 4. Cálculo dos Parâmetros Volumétricos de Resistência e Deformabilidade das Misturas CORPO DE PROVA 1 2 3 4 5 Densidade Máxima Teórica (DMT) MOLDAGEM DO CORPO DE PROVA PESO no AR do C.P. 1190,5 1196,3 1188,5 1193,8 1196,3 PESO IMERSO 644,4 657,3 660,3 672,8 673,0 Densidade Aparente VOLUME DO C.P. 546,1 539,1 528,2 521,1 523,3 ESPESSURA DO C.P. PARÂMETROS VOLUMÉTRICOS V.V V.C.B V.A .M R.B.V RESISTÊNCIA Estabilidade Calc. 634,4 665,8 728,6 739 718,1 Fator de Correção 0,86 0,88 0,91 0,94 0,93 Estabilidade Corrig. FLUÊNCIA - - - - - PimersoPar Par DAp   100   DMT DApDMT Vv VCBVvVAM  100   VAM VvVAM RBV CAPD DAp%CAP VCB   Vol.C.P.=Par/DAp
  • 5. 28/04/2014 5 Especificações Brasileiras - DNIT: CBUQ Estabilidade (E) > 500 kgf Volume de Vazios (Vv) 3 a 5 % Relação Betume-Vazios (RBV) 75 a 82 % Vazios do agregado mineral (VAM) min 14% Fluência – mm ou 1/100” (f) 2,0 a 4,5 ou 8 a 18 a6. Revestimentos Asfálticos OBS: A mistura tem que se enquadrar nas: a6. Revestimentos Asfálticos Dosagem Marshall 5. Confecção dos Gráficos E (kg) Vv (%) VAM (%) RBV (%) DAp (%) Vv (%)= 4,1  % CAP= 6,8 RBV (%)= 79  % CAP= 6,7 DAp (%)= 2.300  % CAP= 6,6 E (kg)= 680  % CAP= 6,6
  • 6. 28/04/2014 6 a6. Revestimentos Asfálticos Dosagem Marshall 6. Cálculo do Teor de Projeto ou Teor “ótimo” de ligante Teor de Projeto = (%CAP(Vv) + %CAP(RBV) + %CAP(DAp max) + %CAP (Emax))/4 Teor de Projeto = (6,8% + 6,7% + 6,6% + 6,6%)/4 Teor de Projeto = _____ de CAP 50/70 Faixa de Trabalho = ________de CAP 50/70 a6. Revestimentos Asfálticos Dosagem Marshall 7. Cálculo da composição final da mistura incluindo o asfalto MATERIAL Composição dos agregados Composição final com asfalto % Brita 40 % Areia de Campo 35 % Areia de Rio 23 % Fíler 2 % CAP 50/70 - % TOTAL 100