O documento descreve o sistema SCOOT de controle de tráfego em tempo real implantado em algumas vias da Cidade de São Paulo. O SCOOT monitora o fluxo de veículos, calcula os tempos semafóricos ideais a cada momento e os implementa para minimizar atrasos baseado em um modelo de tráfego. Ele usa detectores de veículos, transmissão de dados e controladores para otimizar a porcentagem de verde, o ciclo e a defasagem nos semáforos.
Este documento apresenta um algoritmo para localização de faltas em linhas de transmissão utilizando apenas dados medidos no terminal local. O algoritmo filtra os sinais de tensão e corrente para remover componentes exponenciais, identifica o instante da falta, calcula os fasores pré e pós-falta e classifica o tipo de falta.
O documento descreve os passos para realizar o ensaio Marshall para determinar a composição ótima de uma mistura asfáltica do tipo CBUQ, incluindo: 1) escolha da faixa granulométrica dos agregados, 2) cálculo da granulometria da mistura, 3) determinação das percentagens dos materiais e da densidade máxima teórica, 4) cálculo dos parâmetros volumétricos, 5) confecção de gráficos para determinar o teor ótimo de ligante.
O documento fornece instruções para a criação de um modelo estrutural de edifício de concreto armado de 6 pavimentos utilizando um software de análise estrutural. Ele descreve os passos para definir as propriedades do edifício, como número de pavimentos e materiais, inserir os elementos estruturais como pilares, vigas e lajes, aplicar cargas e combinações de cargas, e processar a análise estrutural.
1. O documento apresenta um prefácio e introdução sobre concreto protendido, incluindo conceitos básicos, vantagens em relação ao concreto armado e tipos de protensão.
2. É destacado que o material é um rascunho e não um texto finalizado, faltando referências e créditos.
3. O autor ressalta que o objetivo é divulgar a tecnologia do concreto protendido e que o material está sujeito a revisões e sugestões de leitores.
1. As ações atuantes na estrutura são divididas em horizontais e verticais. As ações horizontais estudadas são a ação do vento e o desaprumo global.
2. A ação do vento depende de fatores meteorológicos e aerodinâmicos. Os fatores meteorológicos determinam a velocidade básica do vento considerando aspectos como localização e tipo de terreno. Já os fatores aerodinâmicos levam em conta a forma da edificação.
3. A velocidade característica do vent
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um artigo científico de acordo com as normas brasileiras. Ele explica os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais de um artigo, incluindo títulos, autoria, resumos, introdução, desenvolvimento, conclusões, ilustrações, tabelas e referências. Além disso, fornece detalhes sobre a formatação e citações de acordo com normas como a NBR 6022.
Este documento apresenta um algoritmo para localização de faltas em linhas de transmissão utilizando apenas dados medidos no terminal local. O algoritmo filtra os sinais de tensão e corrente para remover componentes exponenciais, identifica o instante da falta, calcula os fasores pré e pós-falta e classifica o tipo de falta.
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O documento fornece instruções para a criação de um modelo estrutural de edifício de concreto armado de 6 pavimentos utilizando um software de análise estrutural. Ele descreve os passos para definir as propriedades do edifício, como número de pavimentos e materiais, inserir os elementos estruturais como pilares, vigas e lajes, aplicar cargas e combinações de cargas, e processar a análise estrutural.
1. O documento apresenta um prefácio e introdução sobre concreto protendido, incluindo conceitos básicos, vantagens em relação ao concreto armado e tipos de protensão.
2. É destacado que o material é um rascunho e não um texto finalizado, faltando referências e créditos.
3. O autor ressalta que o objetivo é divulgar a tecnologia do concreto protendido e que o material está sujeito a revisões e sugestões de leitores.
1. As ações atuantes na estrutura são divididas em horizontais e verticais. As ações horizontais estudadas são a ação do vento e o desaprumo global.
2. A ação do vento depende de fatores meteorológicos e aerodinâmicos. Os fatores meteorológicos determinam a velocidade básica do vento considerando aspectos como localização e tipo de terreno. Já os fatores aerodinâmicos levam em conta a forma da edificação.
3. A velocidade característica do vent
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um artigo científico de acordo com as normas brasileiras. Ele explica os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais de um artigo, incluindo títulos, autoria, resumos, introdução, desenvolvimento, conclusões, ilustrações, tabelas e referências. Além disso, fornece detalhes sobre a formatação e citações de acordo com normas como a NBR 6022.
Sistemas automáticos de fiscalização de trânsitotrans_smt
O documento discute a implementação de sistemas automáticos de fiscalização de trânsito na cidade de São Paulo, como câmeras com leitores automáticos de placas e radares, para melhorar a segurança e mobilidade. Esses sistemas ajudaram a reduzir acidentes e congestionamentos através do controle de velocidade e restrições de tráfego. O documento também analisa os resultados positivos desses sistemas na cidade.
Este documento descreve o projeto de um sistema de cruise control para veículos utilizando controle proporcional, integral e derivativo. Inicialmente, o autor simula o sistema usando apenas controle proporcional e ajusta o ganho Kp para atender aos requisitos de desempenho. Em seguida, adiciona um controle integral para eliminar o erro estacionário, ajustando Kp e Ki. Por fim, analisa o uso de controle derivativo, ajustando Kp e Kd.
1) O documento compara duas metodologias para avaliar a qualidade de operação de interseções semaforizadas: a metodologia do Highway Capacity Manual (HCM) e a metodologia Intersection Capacity Utilization (ICU).
2) A metodologia HCM classifica a interseção baseada no atraso médio por veículo, enquanto a metodologia ICU analisa a reserva de capacidade existente.
3) O estudo utiliza o software de simulação Synchro/SimTraffic para comparar os resultados das duas metodologias e avaliar qual delas
Aula V - Transmissão Digital - Roteamento Leandro Sausen
O documento discute os modelos OSI e TCP/IP, o processo de roteamento de pacotes, os tipos de roteamento (direto, indireto, estático e dinâmico), algoritmos de roteamento, tabelas de roteamento e os protocolos de roteamento RIP e OSPF.
- O documento discute os conceitos de roteamento intra-SA e inter-SA, incluindo os protocolos de roteamento utilizados dentro e entre sistemas autônomos como IGPs, EGPs e BGP.
O documento descreve o Sistema Rastro, desenvolvido para monitorar veículos da segurança do estado do Pará. O sistema apresenta problemas como falta de integração com outros sistemas, relatórios pouco intuitivos, e falhas de segurança devido ao protocolo UDP. Recomenda-se melhorias para tornar o sistema mais robusto e integrado antes de uso em larga escala.
As duas atividades básicas de um roteador são determinar as melhores rotas e transportar pacotes pela rede. Os roteadores utilizam métricas e tabelas de roteamento para determinar as melhores rotas e algoritmos de roteamento, como vetor de distância e estado de enlace, para fazer isso de forma eficiente. Protocolos como RIP também ajudam a construir as tabelas de roteamento nos roteadores.
A camada de rede é responsável por encaminhar pacotes de dados da origem ao destino, podendo passar por vários roteadores intermediários. Ela deve conhecer a topologia da rede e escolher os caminhos menos sobrecarregados. Existem dois tipos de serviço: orientado a conexões, que estabelece um circuito virtual entre origem e destino, e sem conexões, no qual cada pacote leva seu próprio endereço de destino. Algoritmos de roteamento como o de vetor de distância e estado de enlace escolhem as rotas de forma dinâ
O documento discute os controladores lógicos programáveis (PLC), descrevendo sua função de substituir a lógica de relés e controladores em processos industriais através de uma lógica armazenada em memória. Também explica os principais componentes de um sistema automatizado típico, como sensores, atuadores, comando de potência e sistemas de processamento de dados.
O documento descreve a implementação de uma unidade operativa (parte operativa) de um processador MIPS de forma uniciclo e multiciclo. A unidade operativa é projetada para executar instruções de referência à memória, aritméticas/lógicas e desvios de fluxo. O projeto discute componentes como registradores, memória e ULA, além de estratégias de temporização e controle para a execução das instruções. A implementação multiciclo permite melhorar o desempenho ao permitir que diferentes instruções levem tempos variáveis
Metodologia para dimencionamento de uma praça de pedágio usando teoria das filasLuiz Fernando Castilho
1) O documento descreve um modelo matemático para analisar o fluxo de tráfego em uma praça de pedágio usando a teoria de filas de espera.
2) O modelo divide o problema em dois componentes: atraso nas cabines de pedágio e atraso nos pontos de fusão das faixas após a praça de pedágio.
3) O modelo estima o tempo médio gasto em cada componente e soma os tempos para calcular o tempo médio total gasto por um veículo na praça de pedágio.
O documento discute conceitos básicos de cinemática como referencial, movimento, velocidade média e fornece exemplos de movimento uniforme e uniformemente variado. Também apresenta questões do ENEM sobre esses tópicos envolvendo análise e interpretação de gráficos de posição, velocidade e aceleração em função do tempo.
Este documento descreve o desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Pavimentos (SGP) para a rede rodoviária portuguesa. O SGP integra três módulos principais: a Base de Dados Rodoviária, o Sistema de Avaliação da Qualidade e o Sistema de Avaliação das Estratégias. O documento explica as características e funcionalidades destes três módulos.
O documento apresenta o projeto do Centro Integrado de Mobilidade Urbana (CIMU) da cidade de São Paulo. O CIMU visa integrar as informações de trânsito e transporte da cidade por meio de sistemas baseados em protocolos e padrões abertos, para melhor coordenar a mobilidade e oferecer novas funcionalidades. Detalha como o CIMU coletará e compartilhará dados para automatizar processos, dar visibilidade às ocorrências e falhas, e priorizar veículos.
1. O relatório analisa o fluxo de tráfego em um trecho de estrada, definindo conceitos como densidade, fluxo e velocidade média.
2. São resolvidos exercícios utilizando equações para determinar esses parâmetros e sua relação.
3. Conclui-se que o aumento do volume de tráfego reduz a velocidade média e o nível de serviço, e que o conhecimento de engenharia de tráfego é fundamental para planejamento e redução de congestionamentos.
1) O documento discute conceitos fundamentais de engenharia de tráfego como volume de tráfego, velocidade e densidade de tráfego.
2) Apresenta três abordagens para análise de tráfego: macroscópica, microscópica e mesoscópica.
3) Discutem-se atribuições da engenharia de tráfego como estudos de características de tráfego, operação, planejamento e projeto de vias.
O documento descreve um sistema de gestão de frotas chamado T-Fleet, que inclui equipamento para veículos e software. O equipamento monitora a localização, estado do motor e outros dados, e o software fornece relatórios e alertas. O sistema pode reduzir custos com quilometragem, manutenção e combustível para empresas que gerenciam frotas.
Artigo - Dessincronização: Método de Conversão de Circuitos Síncronos para As...Dênis Araújo da Silva
O documento descreve o método de dessincronização para converter sistemas síncronos em assíncronos. O método substitui registradores por latches assíncronos e adiciona sinais de handshake entre os componentes. O processo é dividido em 5 etapas: identificar entradas/saídas, substituir registradores, determinar forks e joins, construir a rede de request e a rede de acknowledge. Um exemplo é dado de um processador DLX que foi convertido para assíncrono usando este método.
O documento apresenta as novidades e melhorias da versão 18 do software, com seções sobre concepção estrutural, análise estrutural de elementos como vigas, pilares e lajes, além de fundações e ferramentas adicionais.
O documento descreve os passos para calcular a dosagem de um concreto, incluindo determinar a consistência, coesão e resistência característica desejadas. Ele fornece um exemplo numérico com um traço inicial de 1:1,34:2,08:0,53 em volume para um concreto com resistência de 20MPa. O documento também explica como fazer ajustes na dosagem caso o concreto não atenda às especificações de consistência ou coesão.
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A camada de rede é responsável por encaminhar pacotes de dados da origem ao destino, podendo passar por vários roteadores intermediários. Ela deve conhecer a topologia da rede e escolher os caminhos menos sobrecarregados. Existem dois tipos de serviço: orientado a conexões, que estabelece um circuito virtual entre origem e destino, e sem conexões, no qual cada pacote leva seu próprio endereço de destino. Algoritmos de roteamento como o de vetor de distância e estado de enlace escolhem as rotas de forma dinâ
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Semelhante a SCOOT, Sistema Inteligente de Transito (20)
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A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Menu:
Barra de Ferramentas:
Painéis:
Área de Desenho:
Barra de Status:
Função
Contém os assistentes de criação de desenhos.
Contém os menus de comandos do AutoCAD.
Contém os ícones dos comandos mais utilizados.
Contém as propriedades e opções de desenho.
Área onde é realizado o desenho propriamente dito.
Informa sobre o estado atual do desenho e comandos.
1.2 Novo arquivo e unidade de medida
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Arquimedes, o centro de gravidade e a lei da alavancaAnderson Carvalho
Este documento resume a vida e obra do cientista grego Arquimedes. Discute como Arquimedes contribuiu para o entendimento do centro de gravidade e da lei da alavanca através de experimentos e demonstrações matemáticas. Também explora como suas ideias influenciaram o desenvolvimento posterior da mecânica.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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1. 1
SP 05/97 NT 201/97
Uma breve descrição do Sistema SCOOT
Engº Sun Hsien Ming
1. Introdução
Este trabalho tem por objetivo divulgar ao corpo técnico da CET não diretamente
envolvido com a implantação das CTAs (ou dos “semáforos inteligentes”) os princípios
básicos do sistema SCCOT, ora implantado na CTAs 1, 2 e 5.
O sistema SCOOT em implantação na CTA 1 é fornecido pela firma inglesa Siemens-
Plessey, enquanto que o implantado nas CTAs 2 e 5 é fornecido pela também inglesa
Peek Traffic. Embora fornecido por empresas diferentes, existindo, portanto, várias
diferenças entre si, os princípios básicos dos dois sistemas SCOOT são semelhantes.
Neste trabalho, será feita uma descrição do SCOOT baseada no sistema da Peek Traffic,
ora em implantação nas CTAs 2 e 5.
Nas CTAs 2 e 5 está previsto, até o final da implantação do projeto, o controle em
SCOOT de 279 interseções (controladas por 233 controladores) na CTA 2 e 180
interseções (controladas por 143 controladores) na CTA 5.
2. Controle de tráfego em tempo real
A sigla SCOOT significa “Split Cycle Offset Optimization Technique”, onde Split significa
porcentagem ou fração de verde (note que não é a duração de tempo de verde em
segundos), Cycle é o tempo do ciclo semafórico e Offset significa defasagem. Assim,
SCOOT significa “Técnica de Otimização da Porcentagem de Verde, Ciclo e Defasagem”.
SCOOT é um sistema de controle de tráfego em tempo real, na medida em que variam
os tempos semafóricos (porcentagem de verde, ciclo e defasagem) em função do fluxo
de tráfego a cada momento. Ao contrário do controle de tráfego em tempos fixos,
onde os tempos semafóricos são invariáveis, o sistema de controle em tempo real
2. 2
reage às variações de tráfego de forma a adequar os tempos semafóricos ao tráfego
em cada instante.
Convém lembrar aqui a diferença entre o sistema de controle em tempo real com
sistemas atuados e com sistemas de seleção dinâmica de planos.
Nos sistemas atuados, os tempos semafóricos também não são fixos, variando de um
mínimo a um máximo. Porém, neste caso, não existe um cálculo de otimização visando
minimizar os atrasos e o número de paradas na área sob controle. O sistema atuado
simplesmente, a partir de um tempo de verde mínimo, prolonga o verde à medida que
detecta a aproximação de mais veículos até atingir o verde máximo.
Os sistemas de seleção dinâmica de planos são apenas uma variação do sistema de
controle em tempos fixos. Ao invés dos planos serem selecionados por uma tabela
horária, eles são selecionados por uma tabela de decisão baseada em parâmetros de
tráfego. Assim, esses sistemas continuam baseados em planos de tempo fixo.
3. Estrutura básica do SCOOT
O sistema SCOOT é constituído basicamente por 5 partes:
• Sistema de detecção de veículos;
• Sistema de transmissão de dados;
• Computador central;
• Controladores
• Grupos focais.
O funcionamento básico está ilustrado na Figura 1.
3. 3
Figura 1
O sistema de detecção detecta o fluxo de veículos, os dados são recolhidos pelo
controlador que os envia através do sistema de transmissão de dados ao computador
central. O computador central processa as informações e calcula os tempos
semafóricos e envia ao controlador, que os implementa nos grupos focais.
4. Hierarquia de controle
A hierarquia de controle do sistema SCOOT está representada na Figura 2.
SISTEMA
DE
DETECÇÃO
CONTROLADOR
SISTEMA DE
TRANSMISSÃO
DE DADOS
COMPUTADOR
CENTRAL
GRUPOS FOCAIS
4. 4
ÁREA
REGIÃO
GRUPO
NÓ
LINK
Figura 2
A ÁREA é toda a área sob controle do SCOOT.
A ÁREA é dividida em REGIÕES. Uma região é um grupo de semáforos (chamados de
NÓS), que operam com o mesmo tempo de ciclo e são sincronizados ou coordenados
entre si através de defasagens.
Uma REGIÃO pode conter um ou mais GRUPOS. Um GRUPO é composto por 2 ou mais
NÓS. Cada NÓ componente de um GRUPO pode ser designado de “mestre” ou
“escravo”. Quando um “mestre” cai para o modo local, automaticamente todos os
NÓS do GRUPO caem junto com ele. Quando um “escravo” cai para o modo local, este
fato não interfere com a operação de outros NÓS.
O NÓ é a menor unidade de controle. Normalmente ele corresponde a uma interseção
semaforizada.
Um NÓ é composto de LINKS. Um LINK corresponde a uma aproximação do
cruzamento semaforizado.
5. Modelo de tráfego
A parte nevrálgica do sistema, onde está alojada a sua “inteligência”, é baseada num
modelo de tráfego. Em termos simplificados, o modelo baseado no fluxo de veículos
detectado pelo sistema de detecção projeta um perfil de como esses veículos chegam
na linha de retenção, ao longo de um tempo de ciclo. Para a construção desse perfil na
chegada dos veículos na linha de retenção, são considerados fatores como o “platô” e
a dispersão de pelotão. Esse perfil não é nada mais do que um histograma (projetado)
de chegada dos veículos na linha de retenção.
5. 5
Assim, são considerados dois perfis de fluxo de veículos: um perfil que é detectado
pelo sistema de detecção e outro que é projetado pelo modelo de tráfego na linha de
retenção.
O perfil detectado pelo sistema de detecção é denominado de “Cyclic Flow Profile”.
Um exemplo de Cyclic Flow Profile, obtido a partir do sistema de detecção, está
ilustrado na Figura 3.
Figura 3
Baseados no Cyclic Flow Profile de cada link, é possível ao sistema SCOOT calcular os
atrasos e o número de paradas para diversos conjuntos de valores de tempos
semafóricos, escolhendo aquele que minimize o atraso e o número de paradas. Esses
tempos semafóricos, assim obtidos, são implementados imediatamente, a tempo de
favorecer os veículos que foram detectados e que compuseram o Cyclic Flow Profile.
Daí o sistema SCOOT ser totalmente responsivo, pois os tempos semafóricos são
calculados para escoar os veículos que estão sendo detectados no momento e não
para os veículos que chegam no ciclo seguinte, por exemplo. A Figura 4 ilustra este
fato.
6. 6
Figura 4
Assim, a detecção dos veículos deve ser feita obrigatoriamente antes de o veículo
chegar à linha de retenção, para que haja tempo suficiente para o sistema SCOOT
poder fazer todo o processamento necessário. Normalmente, a detecção deve ser feita
8 a 12 segundos antes de o veículo chegar na linha de retenção.
Com base no Cyclic Flow Profile é feito o processo de otimização. O processo de
otimização do sistema SCOOT é feito através de três otimizadores: otimizador de Split,
otimizador de Offset e o otimizador de Cycle. O funcionamento desses otimizadores
está descrito na Seção 8 deste trabalho.
O sistema SCOOT constrói dois tipos de Cyclic Flow Profile: o “perfil curto”,
denominado “Short Term Cycle Profile” e o “perfil longo”, denominado “Long Term
Cycle Profile”. O “perfil longo” é construído com base em “ciclos corridos”. Um ciclo de
“Long Term Cycle Profile” é formado eliminando-se o intervalo mais antigo (mais à
esquerda) e agregando um novo intervalo à direita e assim sucessivamente.
O otimizador de Split utiliza o “Short Term Cycle Profile” (com exceção de links curtos
quando o otimizador de Split usa o “Long Term Cycle Profile”), enquanto que os
otimizadores de Offset e de Cycle usam o “Long Term Cycle Profile”.
6. Sistema de detecção
Normalmente, a detecção dos veículos é feita através de laços detectores colocados no
pavimento.
A cada ¼ de segundo o sistema de detecção verifica se o laço está ocupado ou não.
Laço detector
Detecção do veículo A
Veículo A cruzando a
linha de retenção
Tempos semafóricos
calculados para o veículo A
7. 7
Exemplo:
Figura 5
onde:
0 = laço não ocupado
* = laço ocupado
Assim, a detecção é feita em intervalos de ¼ de segundo (250 milisegundos).
O que se detecta não é exatamente o fluxo ou o volume de veículos (em veículos por
segundo ou por hora) e nem a porcentagem de tempo de ocupação do laço.
O que se detecta é uma mistura de ambos, cuja unidade é expressa em LPU (Link
Profile Unit).
O número de LPUs é obtido da seguinte forma:
• O 1º intervalo de ¼ de segundo com “*” (ocupado) após um intervalo com “0”
(não ocupado) equivale a 7 LPUs.
• O 2º equivale a 6 LPUs.
• O 3º equivale a 5 LPUs.
• O 4º equivale a 4 LPUs.
• O 5º equivale a 3 LPUs.
• O 6º equivale a 2 LPUs.
• O 7º equivale a 1 LPU.
• Do 8º em diante cada intervalo vale 1 LPU.
Para melhor compreensão deste cálculo, considere-se um exemplo de detecção de 3
veículos em um período de 6 segundos (24 intervalos de ¼ de segundo), conforme
mostra a Figura 6.
8. 8
Figura 6
No exemplo da Figura 6, os 3 veículos representam 60 LPUs, o que dá uma média de 20
LPUs por veículo.
No exemplo:
• Em termos de fluxo de tráfego:
Fluxo = 3 veículos/6 segundos = 0,5 veíc/seg = 1800 veíc/hora.
• Em termos de porcentagem de tempo de ocupação:
Ocupação = 13 intervalos / 24 intervalos = 54%
• Em termos de LPU:
60 LPUs / 6 segundos = 10 LPU/s
Desta forma, a medida em LPUs é função do fluxo de veículos, da velocidade, do
comprimento dos veículos e da disposição física do laço na via. Assim, não existe uma
equivalência fixa e matemática entre o número de veículos e o número de LPUs, uma
vez que, a rigor, a equivalência entre as duas medidas varia de local e de momento
para momento, pois depende do comportamento e composição do tráfego em cada
local e em cada momento. Em termos médios, pode-se considerar que um veículo é
equivalente a aproximadamente 17 LPUs.
Tendo em vista não haver uma equivalência fixa entre o número de veículos e a
medida em LPUs, os detectores SCOOT não são apropriados para efetuar contagem de
veículos. Entretanto, é possível obter uma contagem aproximada utilizando-se dos
detectores SCOOT desde que se aplique um fator de correção. Esse fator pode ser
obtido fazendo-se uma contagem confiável por outro meio (por exemplo, contagem
manual).
Todos os parâmetros de tráfego utilizados pelo sistema SCOOT são expressos em LPU.
9. 9
Por exemplo, o fluxo de saturação (denominado Saturation Occupancy – SATO no
sistema SCOOT da Peek Traffic) é medido em LPU/s, a fila (Queue) é expresso em LPU,
etc.
Situações de congestionamentos podem ser identificadas diretamente através de
detectores SCOOT.
Para tanto, deve-se locar o laço em uma posição tal que o fim da fila normal do
semáforo (fila de espera semafórica quando o semáforo está vermelho) não esteja
sobre o laço. Dessa forma, se por determinado período o laço estiver
permanentemente ocupado, isto significará que a aproximação está congestionada.
Pode-se definir um índice de congestionamento conforme descrito abaixo.
Define-se intervalo congestionado como sendo um intervalo de 4 segundos (16
intervalos de ¼ de segundo) em que o laço esteja permanentemente ocupado,
conforme Figura 7.
Figura 7
Define-se o índice de congestionamento como sendo:
onde:
= número de intervalos congestionados durante o ciclo
= tempo de ciclo
Em caso de falha de laço, o sistema SCOOT passa a operar com Split fixo para o link
cujo laço está em falha. O valor do Split é tirado do plano de tempos fixos configurado
na tabela horária.
Os detectores SCOOT podem apresentar três estados de operação: “limpo” (normal),
“suspeito” e “falha”.
10. 10
As otimizações do SCOOT só ocorrem quando o detector está “limpo”. Se após um
determinado tempo não houver detecção (“vazio”) ou houver detecção contínua
(“cheio”), o detector irá para “suspeito”, as otimizações param e, se a situação “cheio”
ou “vazio” continuar, ele vai para “falha”. Se os veículos começarem a passar
novamente sobre o laço normalmente, ele volta automaticamente (após 5 minutos) de
“suspeito” para “limpo”. Quando o detector já estiver na condição de “falha”, ele
somente sairá deste estado com um comando do operador (ou com um comando
configurado em tabela horária). Os tempos de mudança de estado dos detectores
SCOOT estão mostrados na Figura 8 a seguir:
5 minutos
Comando do
operador
LIMPO SUSPEITO FALHA
6 minutos vazios
3 minutos cheios
30 minutos
Figura 8
Esses tempos podem ser alterados no sistema.
7. Modelo de fila
Para explicar como o sistema SCOOT faz o modelamento de fila, apresenta-se um
exemplo conforme o Quadro 1 abaixo:
Quadro 1:
IVL
Fluxo de
chegada
Fluxo de
saída
R / G
1 16 22 22 0 RRRR
2 18 40 40 0 RRRR
3 2 42 42 0 RRRR
4 16 58 58 0 RRRR
5 2 60 60 0 RRRR
6 16 66 76 10 RRRG
7 2 28 78 50 GGGG
8 18 6 96 90 GGGG
9 18 - 16 114 114 GGGG
10 2 - 44 116 114 GGGR
11. 11
onde:
IVL = intervalo de 4 segundos;
= ocupação medida pelos detectores em LPU, já projetado pelo perfil cíclico para
a linha de retenção, considerando-se o platô e a dispersão;
= Fila acumulada em LPU ( = do intervalo anterior + do intervalo em
questão, quando o semáforo está no vermelho).
Por exemplo:
Para o intervalo 2: LPUs
Fluxo de chegada = fluxo acumulado de veículos que chegam na linha de retenção em
LPU;
Fluxo de saída = fluxo acumulado de veículos que saem quando o sinal está em verde
em LPU.
R/G = R (Red) vermelho e G (Green) verde:
Cada letra (R ou G) indica 1 segundo.
Supondo que o fluxo de saturação (Saturation Occupancy) seja 10 LPU/seg, no
intervalo 6, quando o semáforo abre o verde, a fila fica:
No intervalo 7, a fila é:
No intervalo 9, a fila fica negativa, indicando uma sobra de verde (quem chega passa):
Número de paradas (em LPUs) = soma dos números da coluna quando o
semáforo está vermelho.
Com base nesse modelo de fila, o sistema SCOOT constrói o Vega Profile. A Figura 9
representa o Vega Profile do exemplo mostrado no Quadro 1:
12. 12
Figura 9
8. Otimizadores
As características básicas dos otimizadores estão resumidas no Quadro 2 abaixo:
Quadro 2
OTIMIZADOR FREQUÊNCIA
MUDANÇAS
POSSÍVEIS
MUDANÇAS DE
REFERÊNCIA
SPLIT Uma vez a cada
mudança de
estágio
– 4, 0, + 4 – 1, 0, + 1
OFFSET Uma vez a cada
ciclo
– 4, 0, + 4 – 4, 0, + 4
CYCLE Uma vez a cada 2,5
ou 5 minutos
± 16, ± 8, ± 4, 0 ± 16, ± 8, ± 4, 0
8.1. Otimizador de Split
O otimizador de Split atua 5 segundos antes do instante previsto de mudança de
estágio. Cinco segundos antes do instante previsto para a mudança de estágio, uma
decisão deverá ser tomada pelo otimizador: se encurta o estágio em 4 segundos (– 4),
se mantém a mesma duração do estágio (0) ou se prolonga o estágio em 4 segundos (+
4). A Figura 10 mostra um exemplo onde a duração prevista do estágio é de 26
Fila =78 – 50 = 28 no intervalo 7
13. 13
segundos. A decisão é tomada no instante 21. Se a decisão for encurtar o estágio, ele
terminará no instante 22 (26 – 4 = 22); se a decisão for manter a mesma duração, o
estágio terminará no instante 26 (não há mudança); e se a decisão for prolongar o
estágio, ele terminará no instante 30 (26 + 4 = 30).
Otimizador de Split
Figura 10
Se a decisão tomada foi a de encurtar o estágio, no ciclo seguinte o instante previsto
para a mudança do estágio será 25 (26 – 1 = 25) e a nova decisão deverá ser tomada
no instante 20, podendo o estágio, nesse novo ciclo, terminar no instante 21, 25 ou 29,
conforme se a nova decisão for encurtar, manter ou prolongar o estágio. Ver a Figura
11.
Otimização do Split no ciclo seguinte se a decisão no ciclo anterior foi encurtar o verde
Figura 11
Se a decisão no primeiro ciclo foi prolongar o estágio (e não encurtar), no ciclo
seguinte o instante previsto para a mudança de estágio será 27 (26 + 1 = 27) e a nova
decisão deverá ser tomada no instante 22, podendo o estágio, nesse novo ciclo,
terminar no instante 23, 27 ou 31, conforme se a nova decisão for encurtar, manter ou
prolongar o estágio. Ver a Figura 12.
14. 14
Otimização do Split no ciclo seguinte se a decisão no ciclo anterior foi prolongar o
verde
Figura 12
A decisão de encurtar, manter ou prolongar o estágio é feita visando minimizar o
quadrado do maior grau de saturação nos links do nó. A seguir, é dado um exemplo de
um nó com 3 links e 2 estágios, conforme Quadro 3, abaixo:
Quadro 3
LINK ESTÁGIO
A 1
B 2
C 3
No exemplo, vamos supor que o estágio que está sendo otimizado é o estágio 2. Para
otimização, o sistema calcula o grau de saturação e o seu quadrado. O Quadro 4
mostra os valores calculados para cada link, nas 3 hipóteses: prolongando, mantendo e
encurtando o verde do estágio 2.
Quadro 4
LINK PROLONGA MANTÉM ENCURTA
A 0,80 0,64 0,70 0,49 0,60 0,36
B 0,85 0,72 090 0,81 0,95 0,90
C 0,45 0,20 0,55 0,30 0,65 0,42
MÁXIMO 0,72 0,81 0,90
= Grau de saturação
15. 15
DECISÃO: o menor dos máximos (0,72; 0,81; 0,90) é 0,72 da coluna “PROLONGA”.
Assim, a decisão a ser tomada é de prolongar o verde do estágio 2 em 4 segundos.
Supondo que inicialmente o estágio 2 terminaria no instante 10 do ciclo, com a decisão
de prolongar o verde do estágio 2, o mesmo terminará no instante 14.
8.2. Otimizador de Offset
O otimizador de Offset atua uma vez a cada ciclo, tomando uma decisão no meio do
estágio principal.
A decisão tomada é implementada no ciclo seguinte.
A decisão pode ser aumentar 4 segundos (+ 4), manter o valor atual (0) ou diminuir 4
segundos (– 4). No ciclo seguinte, a nova decisão é tomada com base no valor obtido
no ciclo anterior.
Por exemplo:
Início: Offset = 10 s
• Primeiro ciclo: decisão de aumentar 4 segundos → Offset = 14 s
• Segundo ciclo: supondo que a nova decisão também é aumentar 4 segundos →
Offset = 18 s.
A decisão do otimizador de Offset é tomada com base no menor valor de PI
(Performance Index):
O índice de paradas é definido como sendo o número de paradas multiplicado por um
fator chamado Stop Penalty.
O Quadro 5 mostra exemplo de um nó com 4 links onde são mostrados os PIs dos links
calculados para as três hipóteses: aumentar, manter ou diminuir o Offset.
16. 16
Quadro 5
O menor PI é 432 na coluna MANTÉM. Logo, a decisão do otimizador deve ser: manter
o atual valor de Offset.
8.3. Otimizador de Ciclo
Normalmente o otimizador de ciclo roda uma vez a cada 5 minutos. Entretanto em
determinadas condições de tráfego ele pode atuar a cada 2,5 minutos.
A passagem, de 5 minutos para 2,5 minutos é automática em condições crescentes de
ciclo.
Passos de incremento/decremento:
• Ciclo de 32 1 64 segundos: passo de 4 segundos
• Ciclo de 64 a 128 segundos: passo de 8 segundos
• Ciclos maiores de 128 segundos: passos de 16 segundos.
Para cada nó é calculado um ciclo chamado “ciclo ideal” (Ideal Node Cycle Time). O
ciclo ideal do nó é calculado em função do nível de saturação desejado para o link mais
saturado do nó. O nível de saturação desejado é denominado Target Saturation.
Normalmente, o Target Saturation é 90%.
O ciclo ideal do nó é calculado pela seguinte expressão
( )
17. 17
onde:
= Ideal Node Cycle Time
= Target Saturation = 90%
= tempo do ciclo corrente
= tempo morto (Lost Time)
NS = nível de saturação do link mais saturado do nó.
Se qualquer link do nó tiver grau de saturação maior que 90% então seu é
aumentado até que tenha 90% de saturação. Neste caso, .
Se todos os links de nó tiverem o grau de saturação menor que 90%, então seu é
diminuído até atingir 90% de saturação. Neste caso, .
No caso de , então .
Segue abaixo um exemplo:
= 90%
= 120
= 15
= 80%
( )
No exemplo , então seu ciclo ideal é diminuído de 120 (ciclo
corrente) para 67,5.
Define-se como CICLO MÍNIMO PRÁTICO (Minimum Practical Cycle Time – ) de
um nó o número inteiro (maior que o ) que seja múltiplo de 4, 8, ou 16 e que seja
mais próximo do .
No exemplo dado, tem-se:
= 67,5
= 68
O maior MPYC da Região será o ciclo da Região.
18. 18
Exemplo:
Seja uma região com 4 nós.
• Nó 1 → = 88
• Nó 2 → = 80
• Nó 3 → = 48
• Nó 4 → = 48
Ciclo da Região = 88
Se houver mudança de ciclo, o sistema repete pelo menos uma vez o ciclo anterior,
antes da mudança.
Exemplo:
Sequência de ciclos numa região: 80, 80, 88, 88, 80, 80, 88.
Ciclo Duplo
O otimizador pode implementar ciclo duplo em alguns nós da Região. A
implementação do ciclo duplo é explicada através de dois exemplos:
Exemplo 1:
Quadro 6
NÓ CICLO SIMPLES/DUPLO
1 88 Simples
2 80 Simples
3 48 (*) Simples
4 48 (*) Simples
(*) = O otimizador não adota o ciclo duplo neste exemplo, pois precisa diminuir o ciclo
desses dois nós para 44, o que acarretaria uma saturação maior de 90% no link mais
saturado desses dois nós.
Exemplo 2:
19. 19
Quadro 7
NÓ CICLO SIMPLES/DUPLO
1 88 Simples
2 80 Simples
3 40 (**) Ciclo duplo de 44 seg.
4 40 (**) Ciclo duplo de 44 seg.
(**) = Neste exemplo, o otimizador irá adotar ciclo duplo de 44 s (pois 44 > 40).
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Engº SUN HSIEN MING
(GSC/CTAs 2 e 5)